Ainda as vacinas esterilizantes

A questão das vacinas anti-rubéola (supostamente) esterilizantes tem corrido a internet. Já publiquei aqui no Deus lo vult! uma email do sr. Jorge Scala, advogado argentino e professor de bioética conhecido no meio pró-vida – é autor do livro “IPPF – a multinacional da morte” -, no qual ele diz (vide o primeiro link):

[P]ara que realmente una mujer generara esos anticuerpos, se requiere la repetición de las dosis […] con una sóla dosis no sería posible que la mujer genere esos anticuerpos, salvo que la dosis de esa única ingesta sea elevadísima, cosa que no se ha verificado en ninguno de los análisis bioquímicos que se hicieron.

Um amigo meu, médico de profissão, a quem consultei sobre o assunto, disse-me o seguinte:

[N]ão é possível que a presença de HCG “esterilize” a mulher por si só, pois é um hormônio que toda mulher tem durante a gravidez e não tem porque desenvolver anticorpos a não ser que a molécula fosse modificada em laboratório para provocar a resposta imune.

Ou seja: a história, do jeito que nos tem chegado, está mal contada e pessoas idôneas pró-vida não estão “botando fé” na denúncia. No entanto, o deputado Miguel Martini fez um requerimento de informação (Requerimento de Informação 3321 de 2008) ao Ministro da Saúde indagando precisamente sobre esta questão, citando as mesmas fontes que estão circulando na internet:

Os exemplos da Nigéria, Filipinas e Argentina mostram que vacinas contaminadas com agentes esterilizantes podem fazer parte de “inocentes” campanhas de vacinação em massa contra determinadas doenças como a rubéola. Essas vacinas são administradas sem que os vacinados tenham consciência do que lhes foi injetado. Esse fato ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo onde a popularidade e a ampla aceitação de vacinas anti-doenças facilitam a introdução de agentes anti-fertilidade nas vacinas. Assim, campanhas de vacinação se tornam verdadeiras campanhas de controle populacional.

Repito o que já escrevi aqui: não há motivo para pânico, porque não há indícios consistentes nem da existência de vacinas esterilizantes e nem muito menos de que o sejam estas vacinas específicas aplicadas pelo Governo na presente campanha. Aparentemente, é hoax. No entanto, vamos ver no que vai dar – afinal, mais informações e mais estudos não vão fazer mal a ninguém.

21 comentários em “Ainda as vacinas esterilizantes”

  1. O Requerimento do dep Miguel Martini (PHS) pede exclarecimentos importantes sobre a campanha contra a Rubéola, que já é a maior da América Latina e caminha para ser a maior do mundo.

    Há, de fato, a necessidade de se chamar a atenção para tal campanha, visto o alarmismo desproporcional das autoridades públicas e a insistência em vacinar quem já tenha sido vacinado ou que já tenha contraído a doença.

    O “pânico” (não na minha opinião) ao qual você se refere, Jorge, existe apenas em e-mails indignados e comentários de blogs. Aliás, essa palavra mal empregada me lembra muito uma outra usada pelo Governo quando classificou o Movimento Cansei de “golpismo”.

    O RI do dep Miguel Martini é oportuno e faz as perguntas que você deveria fazer no seu blog, pra ver se alguém aparece para responde-las satisfatóriamente e afastar esse seu sentimento de “pânico”.

  2. Tiago, a história da esterilização – no modo como tem corrido em BLOGs e emails – está mal contada. O alarmismo que corre a internet sobre isso é, a meu ver, injustificado.

    Mas é igualmente verdade que a campanha é desproporcional e, neste sentido, é oportuno sim o questionamento do deputado Martini; vamos ver qual vai ser a resposta dada pelo sr. Sinistro do Ataúde.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  3. Olá, espero contribuir com isso que encontrei no site aciprensa. Já dei uma desbastada no discurso pra encurtar, mas vale a pena ler.
    PAX CHRISTI,
    Felipe

    QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DEMOGRÁFICO?

    (…) ficou manifesto no relatório 2000 (NSSM 200) elaborado pelo Conselho de Segurança Nacional dos EUA em 1974, onde se dizia:
    – Os atuais fatores de população nos países menos desenvolvidos supõem um risco político, inclusive um problema de segurança nacional para os EUA. Os países com interesse estratégico para os EUA são a Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Etiópia, Turquia e Egito… especialmente aqueles que têm uma população crescente (e desigualdades também crescentes).
    – No item 33 do dito documento: Nosso objetivo é que o mundo chegue ao nível de fertilidade de substituição no ano 2000 [apenas 2 filhos/mulher]. As bases para obter este objetivo devem figurar no Plano Mundial de População das Nações Unidas.
    – A localização de reserva de minerais nestes países supõe uma relação de dependência dos países industrializados em relação aos menos industrializados… É possível que empresas estrangeiras sejam expropriadas através de governos, conflitos trabalhistas ou desordens civis. Com isso nossas reservas se veriam comprometidas. Portanto se forem reduzidas as condições de crescimento da população os riscos sobre nossos interesses serão menores. [dando a entender que os interesses seriam puramente materiais]

    E como pôr em prática este controle da população?

    O tal relatório dizia ainda:
    – Os EUA trabalharão com organizações internacionais estimadas e acreditadas como a OMS, o Banco Mundial e a UNICEF.
    – Temos que ter cuidado de que nossas atividades não dêem aos países em desenvolvimento a aparência de políticas de um país industrializado contra países em desenvolvimento. Terá que assegurar-se neste terreno. Os líderes do Terceiro Mundo devem figurar a cabeça e receber o aplauso pelos programas eficazes.
    Um exemplo disto são os prêmios ao Planejamento Familiar que a ONU instituiu, onde a China e a Índia obtiveram os primeiros lugares por sua política de descendência única e por sua política de esterilização em massa.

    – A arma dos mantimentos deve ser utilizada. Os governos do Terceiro Mundo que não se submetam voluntariamente ao programa de redução de população deverão ser forçados a essa submissão por estes meios: negar-lhes créditos por parte do FMI, incitar à rebelião à população faminta, chegando inclusive à trocas de soberania. (Allan Greg, da Fundação Rockefeller, disse que “a superpopulação é um câncer; nunca ouvi que um câncer se curasse alimentando-o “)

    E COMO ESTÃO SENDO CONCRETIZADAS ESTAS LINHAS ESTRATÉGICAS?

    1.- Com o desenvolvimento de métodos de anticoncepção e esterilização mais “sofisticados”, seria melhor dizer, mais genocidas, e sua experimentação e desenvolvimento sobre populações alvo:
    a) A ‘pílula’, 1º experimentada em Porto Rico nos anos 50; b) O abortivo DIU (Dispositivo Intra-uterino);
    c) Os contraceptivos injetáveis (Progevera) que se injetam a cada três meses. Sua aplicação é simples e tem baixo custo. Em alguns países se desenvolveram equipes móveis que percorriam os povos cada três meses para ministrar as injeções nas mulheres. Em alguns casos como em El Salvador a injeção se aplicava sem que as mulheres tivessem conhecimento de que se tratava de um anticoncepcional. No Camboja em troca de uma galinha se aplicou em 8.000 mulheres. Na África do Sul se obrigava nas fábricas que as mulheres recebessem a injeção sob ameaça de demissão. Este método é amplamente utilizado pela OMS para estimular a esterilização reversível no Terceiro Mundo. Até sabendo que foi demonstrado os efeitos secundário cancerígenos.
    d) Norplant: é um anticoncepcional subcutâneo, que dura cinco anos. Os testes se deram em Bangladesh, onde foi testado em mulheres, sem consentimento, e sem serem informadas do alto numero de efeitos colaterais (hemorragias, alterações da visão, debilidade extrema, anemia, emagrecimento..). Se Decidissem tirá-lo, (só pode com cirurgia) tinham que pagar a operação e o implante. (…)

    e) A esterilização através da ligadura de trompas é um dos métodos. Na Colômbia é gratuita. É financiada por fundações privadas como a Fundação Ford. Neste país, só em 1987, foram esterilizadas 40.000 mulheres com a promessa de receberem batons. E na atualidade a associação Pró-Família [de quem?!] esteriliza diariamente 80 mulheres. Na Guatemala uma agência católica denunciou a esterilização em massa de mulheres indígenas sem consentimento prévio quando foram a hospitais estatais para consulta médica ou ao serem atendidas nos partos.No México do total de partos por cesárea na população indígena 70% ficam estéreis.

    O caso mais terrível vemos no Brasil, onde a ‘Associação para o Bem-estar da Família’ [!] esterilizou um milhão de mulheres só no estado da Guanabara entre 1965 e 1975. Segundo um relatório de 1993 do ministro da Saúde brasileiro, 25 milhões de mulheres no Brasil estão esterilizadas, 80% delas pobre, negra ou mestiça [as ricas brincam com seus auaus e tomam]. E assim podemos seguir com outros países como Porto Rico onde em 1965 já tinham sido esterilizadas 45% das mulheres em idade fértil. Ou El Salvador, Indonésia, Índia, Bangladesh onde nos anos 80 se vinculou a entrega de alimento depois de uma epidemia de fome com a condição de se submeter à esterilização. 80% das mulheres dessa zona foram condenadas a infertilidade pelo resto da vida.
    Foram descobertas formas de esterilização oculta em mantimentos, como na Guatemala onde se encontrou substâncias anticoncepcionais nos mantimentos doados dos EUA para a população pobre.

    Desenvolveu-se vacinas anticoncepcionais sob os auspícios da OMS que podem ser mascaradas com a vacinação de tétano como se denunciou nas Filipinas, onde se dirigiu uma campanha de vacinação contra tétano só para mulheres férteis com pautas de administração diferentes às habituais. As freiras que denunciaram o caso, mandaram analisar essas vacinas e realemente continham substâncias anticoncepcionais. Exemplos deste tipo se produziram também no México, Nicarágua e Índia.
    Também as esterilizações químicas que consiste em introduzir no útero da mulher quando vai se fazer uma revisão ginecológica e sem que ela se dê conta, substâncias irritantes que inflamam e bloqueiam a entrada das trompas de Falópio. É um método fácil, de baixo custo (22 centavos por esterilização) e já foi aplicado na Guatemala com o financiamento de uma fundação americana (Population Council) e o beneplácito das autoridades sanitárias.
    E por último a UNICEF e o Alto comissionado para os refugiados estão promovendo o uso do aspirador manual endometrial que é um método abortivo utilizado na primeira fase do gravidez, de fácil uso, que não requer grandes meios técnicos e que já se utiliza na Bósnia, Afeganistão, Peru e África Central.
    As conseqüências desta campanha durante 30 anos se está vendo na ibero-américa onde a fertilidade foi reduzida pela metade.
    Por detrás destas praticas genocidas, de extermínio temos as
    FUNDAÇÕES E INSTITUIÇÕES PRIVADAS, principalmente americanas, são outro elo da corrente nestas políticas eugenistas, propiciam programas de esterilização, difundem anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos, pressionam os governos ou subornam seus mandatários para a aceitação destes programas e mantém campanhas de desprestígio das posturas contrárias a estas políticas, sendo especialmente críticas para com a Igreja Católica, como se vê nas conferências internacionais como a do Cairo. Seu financiamento corre a cargo de fundações privadas – Ford, Rockefeller, Packard, as de Bill Gates, Ted Tudner – , de universidades, empresas farmacêuticas, bancos e do governo dos Estados Unidos, Japão, Suíça, Holanda,…
    Alguma delas são:
    – Federação Internacional de Planejamento Familiar: é a principal promotora dos programas de esterilização. Algumas de suas medidas para reduzir a fertilidade das classes baixas nos EUA eram: transformação da imagem de família ideal, a redução ou eliminação das permissões pagas por maternidade, dificuldades na aquisição da primeira moradia, a esterilização obrigatória para quem já tem dois filhos.
    – O Conselho de População Norte-Americano que desenvolveu um agente de controle da fertilidade, dissolvido em água potável, pôs em prática no Egito. No Brasil desenvolveu um plano de esterilizações que atingiu 500.000 mulheres.
    – Católicas pelo Direito a Decidir: entidade apóstata apoiada pela fundação Ford e cujo campo de ação é a América latina. Um de seus principais objetivos é o de atacar, ridicularizar as propostas, ensinos da Igreja Católica através do financiamento de meios de comunicação social.
    – Saúde Familiar Internacional.
    – A associação para a esterilização voluntária
    – Departamento do censo de povoado

    OUTRA LINHA DA ESTRATÉGIA É ATRAVÉS DAS ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS.

    1.- O Fundo de População das Nações Unidas é o instrumento do Banco Mundial e da Agência Internacional de Desenvolvimento Norte-Americana para introduzir políticas em matéria de controle da população nos países do terceiro mundo. Sujeitando a cessão de programas de ajuda ao desenvolvimento à aceitação dos programas de população.
    2.- A OMS (Organização Mundial da Saúde): seu financiamento depende em grande parte da contribuição externa de empresas farmacêuticas, o Banco Mundial, da Fundação Ford e da Instituto Americano de Conselho de População. Desenvolveu projetos de pesquisa sobre o Norplant e como se comentou anteriormente foi denunciada pela participação no programa de vacinação com abortivos ocultos nas Filipinas, México, Nicarágua e Índia.
    O presidente americano Lindon Johnson resumiu de maneira acertada esta visão nos anos 60: “Existem 3 bilhões de pessoas no mundo e somente 200 são nossas. Temos uma desvantagem de 15 para 1. Se a razão tivesse força, alagariam os Estados Unidos e levariam o que temos. Nós temos o que querem.”

    ALGUMAS CONCLUSÕES PARA FINALIZAR:

    Como nos tentamos demonstrar a cultura da morte não é algo que se gerou espontaneamente. Está planejada científica e sistematicamente. “Esta estrutura está ativamente promovida por fortes correntes culturais, econômicas e políticas, portadoras de uma concepção da sociedade apoiada na eficiência. Olhando as coisas a partir deste ponto de vista, pode-se falar de uma guerra dos fortes contra os fracos – é o que nos diz João Paulo II na encíclica Evangelium Vitae; o fraco é visto como uma ameaça à qualidade de vida do forte, como um inimigo a se eliminar. Há uma tendência atual de ausência de responsabilidade do homem para seus semelhantes, cujos sintomas são a falta de solidariedade com os membros mais fracos da sociedade (idosos, crianças, imigrantes,. ..). A crise da cultura nos leva a confusão entre o que são os direitos e os deveres.
    A família, debilitada, relegou suas responsabilidades ao Estado… A família produz cidadãos livres porque a família é segurança humana e emocional, educação formadora de pessoas, liberdade e autonomia frente ao Estado.
    Portanto tem que debilitar a família, eliminar a transmissão de valores como a gratuidade, o sacrifício desinteressado, o amor, a solidariedade, a justiça,… para que sejam valores participados do poder e os meios de comunicação social os que forjem os projetos de vida. A família é um obstáculo neste plano, uma estrutura social inconveniente. (…)

  4. Infelizmente vacinações esterilizantes parecem não ser novidade. Abaixo um artigo de fonte confiável – ACIPRENSA

    Nuevo director de OMS estuvo involucrado en escándalo de vacunas “esterilizadoras”

    LIMA, 31 Ene. 03 (ACI, Redacción Central).- Esta semana, la Organización Mundial de la Salud (OMS) eligió al coreano Jong Wook Lee, como su nuevo director. Aunque para muchos fue el candidato “más discreto” entre los postulantes, Wook Lee resultó ser uno de los implicados en el mayor escándalo de la OMS en los últimos años.

    Wook Lee derrotó a Julio Frenk Mora, actual Ministro de Salud de México, y Pascoal Mocumbi, Premier de Mozambique, ostentando como respaldo su cargo al frente del Programa Mundial de Vacunación e Inmunización de la OMS.

    El coreano ha trabajado durante 19 años en la OMS y su labor incluyó enfrentar en 1995 una escandalosa acusación. La cadena BBC de Londres publicó un reportaje -verificado por el Departamento de Salud de Filipinas y la Asociación Médica de Filipinas- sobre vacunas contra el tétano administradas por la OMS que fueron combinadas con la sustancia gonadotrofina coriónica humana, conocido agente anti-embarazo.

    El programa Horizon de la BBC tituló el reportaje como “El Laboratorio Humano”, pero éste nunca se transmitió en Estados Unidos. Según el informe, a las mujeres filipinas en edad fértil se les administró la vacuna fraguada, muchas sufrieron abortos espontáneos y otras quedaron estériles.

    Según el médico Reynaldo Echavez de la Asociación Médica Filipina, la presencia de esa sustancia fue el motivo de las pérdidas.

    Aunque la OMS negó la acusación, la BBC aseguró que “hay muchos programas de investigación en el mundo que prueban la prueban la vacuna anticonceptiva relacionándola al tétano”, en campañas de “vacunación” que sólo se dirigen a las mujeres en edad fértil. Además, líderes pro-vida de Filipinas sostienen que la OMS ha desarrollado programas similares en México.

    Cambia de nombres pero no de política

    Según el experto en temas relacionados a la ONU y el control natal, Padre Juan C. Sanahuja, el cambio de Wook Lee por la médica abortista Gro Harlem Brundtland, “no quiere decir que la OMS abandone su política eugenista, basada en el llamado “nuevo paradigma de la salud”, que consiste en asegurar el derecho a la salud sólo a aquellas personas que puedan llegar a ser útiles y productivas para la nueva sociedad globalizada”.

    El Padre Sanahuja advierte que en las campañas de vacunación de Wook Lee “tiene un gran peso por sus donaciones, Bill Gates, conocido por su ideología eugenista. La familia Gates tiene relación desde hace varias generaciones con la Asociación Eugenésica de América, que desde principios de siglo ha propuesto ‘soluciones drásticas al problema de los pobres, los negros y los latinos’, es decir su esterilización”.

  5. GOSTARIA DE SABER CONFIRMAÇÃO COMPROVADA A RESPEITO DO REFERIDO ASSUNTO

  6. Prezada Laudineia,

    Ainda não temos confirmações comprovadas sobre o assunto. O que sabemos é que o dep. Martini fez um Requerimento de Informação ao Ministro da Saúde, que – ao que me conste – ainda não foi respondida.

    Quaisquer informações adicionais são bem vindas; assim que eu souber de algo mais, coloco aqui.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  7. Olá,

    Digamos que fosse verdade esta história.
    Quanto tempo duraria essa infertilidade? a validade da vacina?

  8. Gabi,

    Eu não saberia lhe informar, pois não sou da área médica, e as informações que existem sobre o assunto são desencontradas.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge

  9. Você acha que não há motivo para pânico? Por quê?
    Confia no Temporão tanto assim?

    O que circula sobre o assunto não é um “boato” é uma hipótese muito provável. Esse Ministro até hoje não fez nada de congruente para a Saúde do país, pelo contrário, só propiciou cirurgias para transplante de sexo e fecundações in vitro para pobres. Você acha que isso é prioridade na saúde?

    Justifica-se bilhões de dólares em vacinas contra rubéola com 17 casos por ano da doença que não mata ninguém? Ah, sim… as crianças no seio materno: poxa! O Temporão não queria legalizar o aborto? Porque, de repente, essa estranha preocupação com síndrome em crianças que contraem rubéola no seio materno?

    Hoje, os problemas de Saúde Pública no Brasil se tornaram os problemas individuais… Um país que está do avesso.

    Se você tiver parentes que tomaram a vacina, especialmente mulheres, mande que façam exames de sangue para detectar se há anticorpos contra beta-HCG no seu sangue e poste no seu blog, assim contribuirá de forma prática ante esse problema que não é mero boato depois de ter havido casos concretos no México e Nicarágua do mesmo teor.

    Antónia

  10. Antónia,

    Evidentemente eu não confio no Temporão e é exatamente por não confiar nele que ando publicando aqui no Deus lo vult! todas as informações às quais tenho acesso sobre esta campanha de vacinação contra a rubéola. Se eu confiasse no Temporão, iria atacar violentamente as denúncias como se fossem HOAX.

    A “hipótese muito provável” até o presente momento não passa de uma conjectura, e que – em que pesem os argumentos a seu favor – encontra resistência de algumas pessoas sérias. P. ex., o Jorge Scala prestou um bom esclarecimento muito oportuno sobre uma questão análoga na Argentina (veja aqui). Um amigo meu da área médica já me disse que a história está mal contada, que não encontrou na literatura médica nenhuma referência a este suposto “hormônio esterilizante” nem entende como ele funcionaria. Portanto, calma. A hipótese é verossímil, mas não pode ser tratada como se um fato comprovado fosse, porque não é.

    A tua idéia dos exames de sangue em pessoas que já tomaram a vacina é muito boa. Poderias fazer isso e enviar o material para mim? Garanto que publico.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  11. Eu acho que tem sentido, pensem bem, eu já tive Rubéola e tive que vacinar novamente.

    Se queriam acabar realmente com a Rubéola todos deveria vacinar independente da idade.

    Pq eles não fazem uma campanha contra hepatite que é considerada a maior epidemia mundial da atualidade?

    Estou realmente achando que fomos enganados, espero de coração estar errada.

    Abraços e fiquem com Deus

  12. A minha pergunta , espero que alguem possa me ajudar:

    Antes de engravidar isso em 1987 eu perguntei ao meu ginecologista se poderia tomar a vacina contra a rubéola , pois tinha muito medo de contrair essa doença na gravidez. Ele me respondeu que sim, desde que eu tomasse todos os cuidados possíveis para não engravidar no período de 3 meses, pois como estariam ingetando em mim o preóprio vírus da doença, e caso eu engravidasse nesse período meu filho poderia nascer com algum problema. Enfim nesses tres meses eu estaria com o virus encubado em meu organismo.
    Pergunta: Será que a organização Munidal de Saude e o Governo Federal tem certeza absoluta que nenhuma das meninas que tomou a vacina vá engravidar nesse período? Ou, porque tem certeza que não vão mais engravidar mandou tomar a vacina?

    Outra pergunta:
    Porque os homens tomarem a vacina, já que no organismo deles ela é inócua. a resposta do MS é que eles poderiam contagiar as mulheres. mas será que as crianças com menos de 12 anos não contraem a doença. e as maiores de 39 anos também não. Caso contraiam a doença não estariam também contagiando as mulheres. Não entendi porque vacinar os homens, já que o pediatra dos meus filhos sugeriu que eu vacinasse somente a minha filha mulher quando criança. Abraços. Lucia

  13. Existem muitos casos de supostas esterilidades e abortos espontaneos sem explicação médica e penso eles tem como causa anti-hcg. É importante provar se mulheres vacinadas com dificuldade para manter a gravidez não possuem anti-hcg a fim de buscar adequados. Não sei se bastaria ver se ocorrem aglutinações microscópicas no sangue em contato com hcg.

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