A imposição da cultura gay

A cultura gay impõe-se não apenas “na canetada”, como querem fazer com a já tristemente célebre lei da Mordaça Gay. Acontece também “na surdina”, na subversão dos costumes, na glamourização do “gay way-of-life”, na disseminação de elementos gayzistas por meio das coisas banais do quotidiano; e o efeito de se viver no “mundo gay” que os gayzistas querem criar, onde se está diuturnamente exposto à homossexualidade, pode ser devastador. Especialmente para crianças e adolescentes. Os gayzistas sabem muito bem disso.

Isso explica, por exemplo, que a “Batwoman” seja lésbica. Quadrinhos que fazem apologia ao homossexualismo seriam impensáveis algumas décadas atrás! Não conheço esta personagem – descrita como “socialite lésbica à noite e uma combatente contra o crime mais tarde da noite” -, mas certamente o gibi tem leitores e fãs, e muito provavelmente uma parte considerável destes é formada por crianças e jovens. É sintomático que os propagadores do gayzismo desejem ganhar este espaço… eles sabem que, apresentando um super-herói homossexual, a sua figura enobrece e exalta os seus maus hábitos, que passam por bons, normais e – quiçá – até invejáveis e imitáveis.

A mesma coisa aconteceu numa escola do Distrito Federal, onde um professor foi acusado de fazer apologia ao homossexualismo. Sala de inglês, aula sobre verbos no passado, alunos entre 12 e 14 anos; a música escolhida pelo docente dizia “Eu beijei uma garota só para experimentar. Espero que meu namorado não se importe. Eu beijei uma garota e gostei do gosto de cereja do batom dela”. A “justificativa” do “educador”? Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época. O colégio pediu para que o professor escolhesse outra música, e ele não concordou, levou a música para a sala de aula, e foi afastado da escola – graças a Deus! Se o motivo era verdadeiramente trabalhar os verbos no passado (e não fazer uma desgraçada apologia ao homossexualismo – de novo, nada surpreendentemente, entre adolescentes), então por que o professor não obedeceu ao colégio e escolheu uma outra música? Acaso a única música existente na língua inglesa que utiliza verbos no passado é uma música de uma lésbica? Que palhaçada!

Enquanto isso, o Governo Brasileiro diz que 99% – isso mesmo, 99%!! – dos cidadãos do país são “homofóbicos” e – mais grave! – precisam ser “reeducados”. A informação original é de LifeSiteNews.com, e a reportagem d’O GLOBO citada está aqui. O que é ser homofóbico? É acreditar em coisas como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos” e “A homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus”. Note-se ainda que esta estatística estapafúrdia nos diz que os próprios homossexuais são homofóbicos, já que – segundo eles próprios informam – “estudos atuais estimam que entre 5 a 10 % da população mundial seria composta por homossexuais”, e nenhuma ressalva é feita no sentido de dizer que o Brasil seja diferente.

A “reeducação” já começou e – como “é de pequenino que se torce o pepino” – ela almeja principalmente as crianças e os jovens: o homossexualismo presente nos heróis de quadrinhos e nas músicas badaladas são exemplos disso. Sinto muito, mas é um tremendo absurdo que 99% da população precise ser “reeducada” pelo 1% restante; a idéia é tão estúpida e, a presunção, tão descabida que me admira não ser ela objeto de chacota pública. Só podem ser já os efeitos da cultura gay. Acordemos, antes que seja tarde.

28 comentários em “A imposição da cultura gay”

  1. Acabei de ler a reportagem sobre o assunto acima e constatei dois fatos interessantes:
    a) segundo a coordenação pedagógica da escola, a música foi proibida por ser um incentivo ao uso de bebidas alcoólicas. “Eu fiquei tão corajosa com o drinque na mão/ Perdi minha discrição”, diz a letra da música de Katy Perry. Ou seja, a escola censurou a apologia ao alcoolismo e não ao homossexualismo;
    b) é o professor quem afirma ter ocorrido um ato de “homofobia”…
    Repare que a escola e sua assessoria pedagógica evitam levar a questão para o campo da discussão sobre o homossexualismo. Será que, se a música não falasse de bebidas alcoólicas, ela seria liberada? Ou o motivo da censura foi desviado para evitar a confrontação? Creio e muito nessa segunda opção.
    Curiosidade: Katy Perry começou no mundo artístico como cantora gospel, usando o nome Katy Hudson.

  2. Muito boa colocação Franc.

    Cultura gay, cultura da morte, cultura anti-família… estamos vendo a loucura de uma “cultura” que destrói a si mesma, eliminando cada um dos valores que qualquer um em sã consciência pode reconhecer. É impressionante o que a mídia podre a favor disso pode fazer com a massa… massa de católicos que vivem neste país.

    Um pouco sentimental, mas uma boa crítica desta canção está aqui (em inglês)

    http://www.youtube.com/watch?v=1n4iStqs56A

    Hasta luego!

    JM

  3. Jorge,

    Te enviei um e-mail que trata sobre um novo comportamento entre os gays…as vezes se contaminar intencionalmente com o virus HIV tb seja “natural” para eles ne!

  4. “Cultura gay, cultura da morte, cultura anti-família… estamos vendo a loucura de uma “cultura” que destrói a si mesma, eliminando cada um dos valores que qualquer um em sã consciência pode reconhecer. É impressionante o que a mídia podre a favor disso pode fazer com a massa… massa de católicos que vivem neste país.”

    Ja que você falou em cultura da morte, você sabia que devido ao preconceito um homossexual tem 13 vezes mais chance de cometer suicidio do que um heterossexual?
    Acho muito bom mesmo que seja combatida a cultura da morte.

  5. Vi recentemente uma afirmação que atestava que os personagens (cada vez mais frequentes) gays de novelas são quase sempre os mais “bonzinhos”, sensíveis e justos. E que há alguns autores que temem criar personagens gays “maus” para não cairem na caracterização de homofobia.

  6. Lucas,

    Será que é “devido ao preconceito” mesmo? Ou é devido à situação de desordem objetiva na qual ele vive?

    Abraços,
    Jorge

  7. IHU On-Line – A partir das suas experiências no campo acadêmico e pastoral, como podemos pensar na elaboração de uma nova relação entre criação e salvação? O que fazer dentro da teologia moral para que o ser humano homossexual se sinta tão amado por Deus quanto aquele de orientação heterossexual?

    James Alison – No atual estado da teologia católica, esta é a pergunta-chave. O ensino tradicional da Igreja católica, com respeito à relação entre natureza e graça, indica que a natureza humana é boa e que Deus, ao salvar-nos, não estava abolindo a natureza humana, mas abrindo a possibilidade de que ela chegasse à sua perfeição. Lembramos, aqui, a frase de São Tomás de Aquino “A graça aperfeiçoa a natureza”. Isso significa que é impossível considerar que uma pessoa humana tenha, em uma parte de si, um desejo que seja intrinsecamente perverso. O desejo de todos nós é, em si, a princípio, uma coisa boa, mesmo que todos vivamos numa distorção e desordem muito grande. Há uma grande diferença entre dizer a uma pessoa “Olha, eu te amo, você vai crescer a partir de quem você é, para chegar a ser ainda maior do que você possa imaginar”, ou dizer a essa mesma pessoa “Você é radicalmente depravado. Do jeito que você é não vai a lugar nenhum. Eu vou precisar fingir que você é outra coisa, para te aperfeiçoar a partir de algo que você não é. Dessa forma, vou te salvar. Mas o custo é que você precisa abolir tudo o que é originalmente seu”. Há muita diferença entre essas duas posições. Curiosamente, a posição da Igreja Católica é a primeira. O olhar de Deus diz isso: “Eu te quero e, a partir de quem você é, você é capaz de chegar a ser algo que ainda não é, em harmonia orgânica com aquilo que faz parte de você de forma ainda bagunçada, por enquanto”. Porém, o atual ensino da Igreja, nessa matéria, tende a sugerir que o desejo homossexual é uma desordem objetiva. Na medida em que esse ensino insiste na depravação radical do desejo pelo mesmo sexo, ele está caindo numa heresia, a partir do ensino tradicional do ponto de vista da graça e da natureza. É importante que recuperemos o ensino mais tradicional nessa matéria. Por exemplo, será que o desejo homossexual pode ser considerado como um desvio parecido com o fato de ter canhotos e não sermos todos os humanos destros? Aprendemos que há uma considerável proporção da humanidade que é canhota, e isso não é nenhum empecilho ao desenvolvimento dessas pessoas. Será que a homossexualidade é um tipo de “anomalia” como o fato de ser canhoto, ou uma patologia, como o alcoolismo ou a cleptomania, que consideramos como desordens objetivas e que fazem as pessoas se autodestruírem? Assim como é verdade que a graça aperfeiçoa a natureza, é verdade que ser gay e lésbica é uma anomalia, e não uma patologia. Então, o crescimento moral e humano das pessoas passa pelo reconhecimento disso de forma íntegra, honesta e sem medo.

    Uma entrevista de um padre católico. Quem quizer ver na integra

    http://www.unisinos.br/ihuonline/index.php?option=com_tema_capa&Itemid=23&task=detalhe&id=960

  8. Lucas,

    Isso significa que é impossível considerar que uma pessoa humana tenha, em uma parte de si, um desejo que seja intrinsecamente perverso.

    Uma besteira monumental. O ser humano tem, sim um desejo intrinsecamente perverso: chama-se “concupiscência”.

    Porém, o atual ensino da Igreja, nessa matéria, tende a sugerir que o desejo homossexual é uma desordem objetiva.

    Não é “o atual ensino da Igreja”, e sim “o ensino perene da Igreja”, e não “tende a sugerir”, mas di-lo expressamente.

    Na medida em que esse ensino insiste na depravação radical do desejo pelo mesmo sexo, ele está caindo numa heresia, a partir do ensino tradicional do ponto de vista da graça e da natureza.

    Na heresia está caindo o reverendíssimo padre que julga poder dar lições de teologia moral à Igreja!

    Por exemplo, será que o desejo homossexual pode ser considerado como um desvio parecido com o fato de ter canhotos e não sermos todos os humanos destros?

    Não. É evidente que não.

    Então, o crescimento moral e humano das pessoas passa pelo reconhecimento disso de forma íntegra, honesta e sem medo.

    Sem dúvidas, uma forma íntegra, honesta e sem medo: Senhor, ajuda-me a não pecar.

    Abraços, em XC,
    Jorge Ferraz

  9. Um desastre que está a acontecer por esta Terra de Santa Maria.

    Depois da monstruosa lei que despenaliza a matança de bebés ainda no ventre da mãe, fecham-se maternidades, facilita-se o divórcio, apela-se à ‘não discriminação’ para legalizar “casamentos” homossexuais e já se fala em legalizar a matança dos velhinhos e das pessoas em fase terminal/incapacitados.

    É esta a verdadeira IDADE DAS TREVAS, com a cultura da morte a dominar e a contaminar a sociedade.

    Muitos caem na esparrela do PS (Partido Sujo), que argumenta com frases e ideias aparentemente muito bonitas para convencer o povo da importância de implementar a cultura da morte no nosso país.

    Ou é o “direito da mulher”, a “saúde reprodutiva”, etc…para tentar justificar o abominável crime de assassinar bebés – vulgo aborto, com o eufemismo de Interrupção Voluntária da Gravidez;

    Ou é o argumento da “não discriminação”, “direitos humanos”, “igualdade e liberdade”, etc…para o “casamento” homossexual.;

    Ou é aquelas lindas frases da “dignidade humana”, “direito de morrer”, “não-sofrimento” para a matança de velhinhos e doentes em fase terminal/incapacitados – vulgo eutanásia;

    and so on, and so on…

    Muitos, alguns talvez mesmo por ignorância, cairão no engano, iludidos por estas falinhas mansas mas completamente gravosas, imorais, idiotas e patéticas.

    Muitos, mesmo plenamente conscientes disso, defendem estas barbaridades em nome do “progresso e evolução do país” (preferia viver na Idade da Pedra infestado pela peste negra do que viver num país supostamente avançado onde se matam inocentes só porque sim), sem se perceber que apenas se contribui para a destruição da sociedade.

    Enfim, resta mesmo confiar na consciência de cada cristão para influenciar a sua decisão no momento de voto. Qualquer pessoa minimamente inteligente vê que o que o PS defende vai contra toda a natureza humana.

    Sinceramente, sinto-me triste num país que parece estar a borrifar-se para os valores e direitos humanos fundamentais, como o direito à vida. Apetece-me ir para o meio da rua e chamar loucos e assassinos a todos os que defendem estas ideias sujas e vergonhosas.

    Consola-me, no entanto, a promessa da Rainha de Portugal em Fátima: “Em Portugal, conservar-se-á sempre o dogma da Fé.”

    Que os Bispos desta nossa Terra de Santa Maria tenham a coragem de se opor firmemente, sem politiquices correctas, a esta afronta contra a verdadeira dignidade do ser humano.

    Rezemos pelo Santo Padre, que tanto precisa. Rezemos pelos Bispos e Sacerdotes. Rezemos por um Portugal fiel à sua Rainha e ao seu Deus.

    Estes dias vem-me à cabeça o cântico que antigamente, era eu miúdo, se cantava nas festas de Nossa Senhora na minha freguesia. Penso que é daqueles que hoje em dia fazem todo o sentido que se cantem, como uma oração à Mãe de Deus:

    Ó Rainha e Padroeira
    Do teu povo português
    Hoje aqui mais uma vez
    A Teus pés vimos rezar.

    Nesta luta derradeira
    Neste negro anoitecer
    Esperamos Teu poder
    Só Tu nos podes salvar.

    São Teus vassalos e filhos
    Os que a Teus pés vêm rezar
    Ouve-nos ó Mãe piedosa,
    Só Tu nos podes salvar.

    Mãe de dores, de tristezas,
    Mãe de prantos sem igual,
    Ouvi as mães portuguesas
    Chorando seu Portugal!

    Vossas lágrimas ungiram
    As chagas do Salvador,
    Lavai com elas os crimes
    De Portugal pecador!

    Santa Maria, Mater Dei, ora pro nobis!

    Que Maria Santíssima abençoe os seus dois filhos amados, os irmãos Portugal e Brasil! Ámen

  10. Ainda ontem o digníssimo Cardeal José Saraiva Martins disse claramente que “a homossexualidade não é normal”. Quem dera que todos os religiosos fossem assim claros!

    Que a Santa Mãe de Deus guarde sempre o nosso (e d’Ela) país destas leis aberrantes. É a cultura gayzista a fazer das suas, cultura esta que já se infiltra no Brasil e em Portugal, Terra de Santa Maria Purísima!

    Sei muito bem que a tendência homossexual é, em algujns casos natural, que nasce com a pessoa e que não é pecado em si mesma. O pecado está em praticar o acto homossexual. A tendência, embora desordenada e NUNCA normal, é, infelizmente e em alguns casos, inerente à pessoa.

    Mas é preciso distinguir os tipos de “ajudas” que se dão aos homossexuais. Ninguém os ajuda incentivando e aplaudindo o erro. Não é pintando de normal uma coisa contrária à natureza humana que se ajuda a combater o problema. O pior é que a maior parte não vê no homossexualismo um problema. Para a maioria o problema está na dita “discriminação” e na não aceitação dos homossexuais. TRETAS!!!!! PURA TRETA!!!!

    A homossexualidade não é um factor de discriminação (como o pode ser a idade, o sexo, a raça…) por um motivo muito simples: alguém só pode ser discriminado por ser gay quando essa tendência é manifestada. E se fazem questão de mostrar essa tendência desordenada, então já se chama de exibicionismo…

    Enfim, o problema passa por esta gente perceber que ser homosexual é um DESVIO, uma DESORDEM da natureza humana e é neste contexto que se deve actuar. Compreendendo isso, é mais fácil ajudar um homosexual a lidar com a sua (triste) situação. Há MUITOS casos de homossexuais (MUITOS, incluindo eu!) que conseguiram superar essa desordem sem “desgostinhos de amor(fingindo assim por momentos que existe amor verdadeiro entre homossexuais), infelicidades e frustrações sexuais” absolutamente nenhumas!

    Mas isso é preferível esconder… Porque importa trabalhar para um mundo mais secularizado, mais ateu, mais pagão e mais próximo da destruição da sociedade!

    Das tendências homossexuais e daescravidão da cultura da morte, libera nos Domine!

    Nossa Senhora do Rosário de Fátima, salvai-nos e salvai Portugal, o Brasil e o mundo inteiro!

  11. “Ja que você falou em cultura da morte, você sabia que devido ao preconceito um homossexual tem 13 vezes mais chance de cometer suicidio do que um heterossexual?”

    Apresente-nos a metologia utilizada nesta pesquisa e como os pesquisadores encontraram o nexo causal que você descreve.

    Traduzindo: como mensurar que homossexuais se suicidam por que são vítimas de preconceito?

    Eles se matariam por não se sentirem aceitos, essa é a hipótese.

    Ainda que isso fosse verdade: uma pessoa que se suicida, indpendentemente do motivo, está em profunda desordem no seu íntimo. Comete um ato de loucura. Perde o instinto de auto-preservação.

    Ora, simplesmente dizer que uma determinada pessoa se suicida por causa do preconceito que as outras pessoas têm por ela é jogar a responsabilidade do ato nas costas dos outros.

    Ou seja: fulano se matou, mas a culpa foi de outrem. Ora, mas onde está a responsabilidade de quem cometeu o ato?

    Isso é sintoma claro de desordem psíquica.

  12. João 12

    Você é um exemplo de cristão. Mantenha a sinceridade em seu coração e certamente chegará ao céu.

  13. Matheus, longe disso, muito longe disso… Ainda carrego muitos desejos e cometo muitas vezes o pecado do ‘deleite com pecados passados’… Longe de ser um bom exemplo cristão!

    Espero, com a ajuda de Maria Santíssima, conseguir a tão desejada castidade e pureza. Penso que Nosso Senhor sabe que, no íntimo a intenção é essa. No entanto, é muito difícil, irmão! Mas nunca impossível! Em boa hora Deus me fez ver o caminho direitinho à perdição que estava a percorrer…

    Peço que reze por mim… Mas mais ainda pelo Santo Padre, que tanto precisa, pelos Sacerdotes e Bispos do mundo inteiro e pela vitória da Santa Igreja na batalha contra o mundo e o seu príncipe.

    Omnes, cum Petro, ad Iesum per Mariam!

  14. “Apresente-nos a metologia utilizada nesta pesquisa e como os pesquisadores encontraram o nexo causal que você descreve.
    Traduzindo: como mensurar que homossexuais se suicidam por que são vítimas de preconceito?
    Eles se matariam por não se sentirem aceitos, essa é a hipótese.”

    http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/03/04/ult1766u8244.jhtm

    Bom, aqui ta a noticia e ela responde aos seus questionamentos

    “Ainda que isso fosse verdade: uma pessoa que se suicida, indpendentemente do motivo, está em profunda desordem no seu íntimo. Comete um ato de loucura. Perde o instinto de auto-preservação.”

    Como uma pessoa homossexual não vai estar em desordem em seu intimo se sofre todo o tipo de preconceito tanto na escola como na familia?

    “Ora, simplesmente dizer que uma determinada pessoa se suicida por causa do preconceito que as outras pessoas têm por ela é jogar a responsabilidade do ato nas costas dos outros.”

    Ou seja: fulano se matou, mas a culpa foi de outrem. Ora, mas onde está a responsabilidade de quem cometeu o ato?

    Isso é sintoma claro de desordem psíquica.

  15. “Apresente-nos a metologia utilizada nesta pesquisa e como os pesquisadores encontraram o nexo causal que você descreve.
    Traduzindo: como mensurar que homossexuais se suicidam por que são vítimas de preconceito?
    Eles se matariam por não se sentirem aceitos, essa é a hipótese.”

    http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/03/04/ult1766u8244.jhtm

    “Ainda que isso fosse verdade: uma pessoa que se suicida, indpendentemente do motivo, está em profunda desordem no seu íntimo. Comete um ato de loucura. Perde o instinto de auto-preservação.”

    Como uma pessoa homossexual não vai estar em desordem em seu intimo se sofre todo o tipo de preconceito?
    Desde criança aprendemos a usar termos como bicha, veado entre outros para humilhar nosso proximo.

    “Ora, simplesmente dizer que uma determinada pessoa se suicida por causa do preconceito que as outras pessoas têm por ela é jogar a responsabilidade do ato nas costas dos outros.
    Ou seja: fulano se matou, mas a culpa foi de outrem. Ora, mas onde está a responsabilidade de quem cometeu o ato?”

    Não é jogar a responsabilidade em cima dos outros, mas as pessoas que provocaram esse ato seja por agressão fisica, verbal ou pressão psicológica tem sua parcela de culpa sim.

    “Isso é sintoma claro de desordem psíquica.”

    Claro que é sintoma de desordem, geralmente depressão que é desencadeada por uma combinação de fatores geneticos e externos.

  16. Horrível essa discussão.

    Apenas acho que algumas pessoas, ou várias delas, como o autor da presente coluna, se vêem perdidos diante da mudança de valores da nossa sociedade. É algo novo que quebra com a tradição o que está acontecendo. A cultura gay está aberta, e não escondida. Os homossexuais se assumem. Há um mercado, uma indústria, lugares sociais. Cada dia mais lutamos pela nossa visibilidade e aceitação na sociedade. É difícil viver sendo recriminado.

    Eu não posso pegar minha namorada, ir ao cinema e beijá-la na boca na praça de alimentação do shopping. Não posso sentar com ela no sofá da minha casa e fica abraçadinha assistindo um filme enquanto meus familiares estão por perto.

    Se não gosta da cultura gay, não olha, não acompanha. Eu não gosto de heavy metal, e não escuto. Qual é o problema? Não tem ninguém te obrigando. Parada gay não é menos promíscua que o carnaval. E por aí vai. Não adianta falar de gibi de bat-sei-lá-o-quê se existe tanto incentivo ao sexo heterossexual em tanto canto no mundo. Já olhou a letra dessas músicas de funk, hip hop, brega, forró? Internet, televisão, tudo hoje incentiva o sexo heterossexual. Um gibi não vai “corromper” a juventude. Vamos lá.

  17. Prezada Isabela,

    Tu tens parcial razão em um ponto, quando dizes que uma “[p]arada gay não é menos promíscua que o carnaval”. Já briguei com isso a minha vida inteira com muita gente, mas vou dizer de novo: a promiscuidade não é inerente ao carnaval como o é à Parada Gay. Claro que há promiscuidade no carnaval, mas isso não é a essência do carnaval. Gostaria muitíssimo que a promiscuidade de Fevereiro fosse banida para dar lugar ao frevo que é – aí sim – a graça da festa.

    Eu gosto do carnaval. No entanto, de muito bom grado abdicaria dele se, junto com ele, fossem embora as malditas paradas gays et caterva. Se as pessoas não sabem os limites das coisas, então resigno-me a que se corte tudo para salvar o que pode ser salvo.

    Quanto às músicas de brega, de funk, aos programas de televisão apelativos e tudo o mais, tu tens razão completa ao chamares a atenção para o incentivo ao sexo que existe nessas coisas. Sim, existe, e não deveria existir. Para banir essas coisas da nossa cultura – se for isso que tu desejas – tens em mim um aliado.

    E é claro que essas coisas corrompem a juventude, haja vista a enorme depravação moral de nossa sociedade. Essas músicas, há alguns anos, provavelmente não seriam tocadas nem nos prostíbulos; e, hoje, os jovens as dançam. Haja vista também as pessoas acharam que tudo isso é “normal” e chamarem de retrógrado reacionário fundamentalista quem ousa discordar da sexolatria dos nossos dias.

    Por fim, como é que eu posso “não olhar” e “não acompanhar” a cultura gay, se ela pretende justamente imiscuir-se em todos os aspectos da vida? O Movimento Gay quer aparecer, quer ser visto e ser acompanhado; ninguém protestaria tanto se os homossexuais quisessem simplesmente ficar “quietos na sua” e deixassem para praticar os seus maus vícios em privado e não em público. Se [p. ex.] um pai estiver com o filho pequeno num restaurante onde dois marmanjos estão se atracando não pode reclamar, sob pena de ser “homofóbico”, como é possível ficar indiferente? Não dá para “não acompanhar”, e é exatamente isso o que os gayzistas querem: impôr o modus vivendi deles silenciando quem pensa diferente.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  18. Sim, concordo na parte em que a promiscuidade não deve ser algo que aliene a cabeça das pessoas e seja amplamente divulgado. Existem outros valores a preencher o dia-a-dia das pessoas, o altruísmo, o patriotismo, essas coisas. Mas também não que deixe de existir, se é uma coisa humana e se há quem deseje, que se pratique, contanto que seja em lugares próprios, fechados – para quem queira. Cada um que saiba da sua vida. Quanto ao público passa a ser problema nosso.

    Não havia pensado na perspectiva de que a parada gay tem essência promíscua. Não foi isso que notei na última em que fui em minha cidade. Embora exista mesmo, não é em totalidade. E nem todos vão com essa intenção. O importante é promover a visibilidade da comunidade homossexual, quebrar tabus, mostrar como é natural. O ter coisas bizarras ou promíscuas é uma conseqüência. Alguns vão fazendo piada sobre sua própria condição, num gesto de bom humor, com fantasias ou como que caricaturados.

    E não acho que casais homossexuais se atracariam em lugares públicos se o beijo gay fosse mais pertinente a nossa cultura. Casais heterossexuais não o fazem, os homossexuais não o fariam. Acho que essa depravação que as pessoas vêem é mais do comportamento desesperado dos guetos, que existe mesmo. Mas com o tempo seria dissolvido – é até coerente pensar que chegaríamos a uma certa normalidade em vista da liberdade social encontrada.

    Acho interessante a discussão sobre o assunto.

  19. A Isabela disse:

    “O importante é promover a visibilidade da comunidade homossexual, quebrar tabus, mostrar como é natural”.

    Não é esta a posição de um católico, que aceita a natureza tal como Deus a criou e não tenta manipulá-la.

    Natural é aquilo que está de acordo com a natureza do homem, criado varão e mulher. Natural também é aquilo que está de acordo com dignidade sexual do varão e da mulher que foram feitos diferentes e complementares para a união E procriação da espécie humana, já que encher a terra é, para o cristão, encher o céu, nossa pátria definitiva, pois é claro esta verdade: “a figura deste mndo passa”!!

    Então não podemos aceitar como “natural” algo que em si mesmose mostra contra-natural. E lembro que natural não é no sentido biológico (apenas) e sim em toda a riqueza da pessoa humana, que vai além do físico mas o inclui, afinal somos pessoas corpóreas-espirituais.

    Tive a possibilidade de conhecer pessoas que tem a tendência homossexual e a Igreja, como Mãe, pede que nós a acolhamos e amamamos. Como podia ser diferente? Mas isso não significa dizer que “é normal”, e que “está tudo bem”. Conversão é o que a Igreja pede para todos nós, seus filhos.

    A pessoa com tendência homossexal deve reconhecer que isso é uma desordem e pedir a graça, unida aquilo que humanamente é possível fazer (como evitar ocasiões de pecado) e viver de modo digno do ser humano, varão e mulher, repito, criados diferentes porque assim, na “unidualidade” refletem a comunhão de amor e de vida que tem em Deus sua fonte.

    Pode parecer simples “regra”, mas longe de ser regras esta é a verdade que nos faz de fato livres! Mas para isso temos que experimentar esta verdade!

    Viver o plano de Deus não é fácil para ninguém… mas sem Ele… aonde iremos.. só Ele tem palavras de vida eterna!

    PAX

    Julie Maria

  20. Julie Maria:

    Notei que a idéia passada com o seu comentário foi de que a homossexualidade não é normal. Sendo assim recomendo a leitura nesses dois links:

    O que todo religioso deve saber sobre homossexualidade.
    http://consciencialesbica.blogspot.com/2008/01/o-que-todo-religioso-deve-saber-sobre.html

    Homossexualidade é normal.
    http://homossexualidadenormal.blogspot.com/

    Para finalizar gostaria de apontar que ainda assim foi colocado no comentário que “a Igreja, como Mãe, pede que nós a acolhamos e amamamos”. Interessante essa iniciativa de não-violência e não discriminação apenas da incompreensão de parte da igreja, ou de sua paróquia (não ficou claro). Pode-se dizer, que ao menos nesse aspecto, captamos já uma evolução.

    Isabela.

  21. O texto linkado sobre a “normalidade” do homossexualismo parece pautar sua argumentação basicamente em dois aspectos:

    1 – o comportamento homossexual ou homoafetivo é encontrado abundantemente no reino animal, como o homem é pate desse reino, logo é natural (usado como sinônimo ou proxy de normal). Sem entrar naquilo que me parece o mais importante (o conceito de natural e a diferença entre comum e normal) e, portanto, ficando na “periferia” do assunto, eu gostaria de perguntar ao autor do texto se ele consideraria normal matar os filhos nascidos (comê-los vivos, talvez) se apresentarmos uma relação de animais que o fazem?

    2 – a normalidade do homossexualismo também pode advir do fato de haver diferenças entre as pessoas (suas tendências) e que toda diferença deve ser respeitada e encarada com naturalidade. Não faltam exemplos de tendências inatas em muitas pessoas e que nem por isso são toleradas ou tidas por normal ou natural.

  22. Lampedusa:

    Permita-me. Você não deve ter lido o texto todo. Não fui a autora dele. Apenas encontrei o blog na internet pesquisando. O texto se utiliza de vários argumentos. Vou me guiar por eles aqui.

    1 – A homossexualidade existe no reino animal e por isso faz parte da natureza biológica, orgânica, fisiológica, psicológica, dos seres. Foi isso que ele quis dizer.

    Da mesma forma que o canibalismo é uma relação ecológica entre animais – e há tribos indígenas que praticam/praticaram antropofagia. Quanto a esse assunto, se o canibalismo é normal ou não… É mais uma polêmica a se discutir. É como trazer temas como o aborto, a eutanásia, legalização das drogas, utilização da camisinha etc. Trata-se de outra coisa.

    2 – Na bíblia há reprovações à homossexualidade, mas também há à proibições de que pessoas com deficiências físicas não se aproximem do “altar de deus”, que as pessoas não se alimentem de frutos do mar, e que homens não cortem seus cabelos de determinadas formas. Isso tudo no mesmo livro, Levítico. É de se duvidar da relevância das afirmações desde livro da Bíblia, afinal, é comum as pessoas comerem camarão, e ninguém reclama.

    3 – A ciência por meio de estudos vem provando que a homossexualidade é normal.

    a) Li o conceito de “normal” em alguns lugares e eles apontam todos a “algo que segue um padrão, uma norma”. Procurando estatísticas, estas dirão que aproximadamente 10% da população é homossexual. Um décimo da população. É por estatísticas? Por ser algo fora do padrão? A maior concentração de ruivos no mundo está na Escócia (segundo a Wikipédia). Calcula-se que 10 a 13% da população escocesa seja ruiva. Então chutando uma média mundial, com certeza é muito menor que isso. O que fazer? Obrigar os ruivos a pintarem os cabelos? São anormais por que são minoria?

    Agora também que sejam considerados outros fatores no que se diz respeito aos cálculos estatísticos. Margem de erro. Pessoas que não se declaram homossexuais por diversos motivos. Segundo a Escala Kinsey, para a orientação sexual há uma escala, e acredita-se que grande parte da população possa ser bissexual. Além de tudo há diversas classificações. Não são só lésbicas e gays. Há assexuais, homossexuais, bissexuais, travestis, e transsexuais, que não são a mesma coisa. A diversidade sexual da população pode ser maior do que se imagina.

    b) No dia 17 de maio (data que se tornou o Dia Mundial de Combate à Homofobia) de 1990 a homossexualidade foi retirada do Código Internacional de Doenças (CID) pela Organização Mundial de Saúde (OMS) por ser considerada por estas autoridades médicas e políticas algo tão normal quanto a heterossexualidade e a bissexualidade.

    c) Estudos recentes.

    – Há estudos que apontam as semelhanças de atividade cerebral entre uma homossexual mulher e um heterossexual homem, e entre um homossexual homem e uma heterossexual mulher numa ressonância magnética. (http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL602802-5603,00-HOMEM+GAY+TEM+CEREBRO+FEMININO+COMPROVA+ESTUDO.html)

    – Outro estudo aponta a ineficácia e possível prejuízo da tentativa de psicólogos de ajudarem a um paciente/cliente a mudarem de orientação sexual. Afinal não é o tipo de coisa que se modifique assim. (http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1471-244X-9-11.pdf)

    – O mesmo autor deste último estudo (Michael King), publicou outro afirmando que homossexuais são mais propensos a entrarem e depressão e cometerem tentativas de suicídio, sendo esse um prejuízo causado pelo estresse emocional acumulado ao longo da vida em função do preconceito social, a homofobia que sofremos – não o fato de sermos homossexuais, isso fica explícito no estudo. (http://www.biomedcentral.com/1471-244X/8/70)

  23. – Na bíblia há reprovações à homossexualidade, mas também há à proibições de que pessoas com deficiências físicas não se aproximem do “altar de deus”, que as pessoas não se alimentem de frutos do mar, e que homens não cortem seus cabelos de determinadas formas. Isso tudo no mesmo livro, Levítico. É de se duvidar da relevância das afirmações desde livro da Bíblia, afinal, é comum as pessoas comerem camarão, e ninguém reclama.

    Calma lá, costumes inerente a certas culturas e povos e atos cultuais do Antigo Testamento que foi substituído pleo sacrifício de CRISTO na cruz não tem nada haver com aos atos humanos que devem seguir um ato lógico da vontade divina que é: “O homem deixará pai e mãe unirá a sua mulher e os dois serão uma só carne’ (Gen. 2,24) tanto que JESUS que nunca disse nada contra os atos homossexuais porém nunca falou nada a favor também citou esta passagem em Mt. 19, 5-6 para fundamentar que não só o casamento é indissolúvel como para demonstrar que está é a única união aceita e querida por DEUS, o que ocorre antes ou fora disto e diverso disto está fora dos planos divinos, tanto que também São Paulo vai citar esta mesma passagem em Efésios 5,31-32, para dizer que o casamento entre um homem e uma mulher é sublime pois simbolizam o casamento com CRISTO e a Igreja,

  24. Isabela

    1 – Se você se referir à página aberta pelo link que você trouxe (http://homossexualidadenormal.blogspot.com/) eu li inteiro, sim.

    2- Você escreveu: “A homossexualidade existe no reino animal e por isso faz parte da natureza biológica, orgânica, fisiológica, psicológica, dos seres. Foi isso que ele quis dizer”

    Não, Isabela. Não foi isso que ele quis dizer. Creio que faltou-lhe atenção aos detalhes do texto. O autor usa o fato de que o homossexualismo existe no reino animal como o “argumento n* 1″ para provar que o homossexualismo é normal (se você reparar essa argumentação é a primeira resposta à questão o homossexualismo é normal?”). E eu contrapus que nem todo comportamento animal é um comportamento normal para o ser humano. Parece óbvio, não?

    3 – Você afirmou: “Quanto a esse assunto, se o canibalismo é normal ou não… É mais uma polêmica a se discutir.”

    Realmente é complicado debater com quem parte da possibilidade de se discutir a normalidade do canibalismo na sociedade humana. Sem, nem de longe, querer inferir algo sobre você, mas será que você não está moldando toda sua lógica em função de uma ideologia gay? Creio que haja outras formas de tentar defender o homossexualismo sem apelar parar a normalidade do canibalismo.

    4 – Você colocou: “Li o conceito de “normal” em alguns lugares e eles apontam todos a “algo que segue um padrão, uma norma”. ”

    Creio que até possa concordar com essa sua definição de normalidade. O que não consigo compreender é que, a seguir, você aceita como “padrão ou norma” toda e qualquer atitude ou comportamento estatisticamente perceptível. O diabetes afeta X% da população mundial e nem por isso é normal (não estou com isso afirmando que o homossexualismo é doença, apenas refutando a sua argumentação).

  25. A homossexualidade passou a ser pecado, a partir dos hebreus que para deixar de ser escravizado, fizeram uma revolução nos valores éticos e morais, buscando assim o aumento do seu exercito, pregando que o ato sexual só podia ser praticado para procriação, só assim eles puderam conquistar a tão sonhada terra prometida, e com o passar dos anos a igreja, tratou de oprimir e criminalizar tudo que era contra os seus interesses, então meu colega, esse seu discurso tá mais que furado, ngm pega homossexualidade ou se torna um apenas lendo algo ou acompanhando uma música, se uma criança não tem tendências homossexuais, não importa o quanto ela seja bombardeada pela mídia, e ect…se fosse assim não haveria homossexuais afinal a mídia por longos anos, mostraram apenas relações heterossexuais, o Maximo que acontecerá com o surgimento de heróis gay é a criança hetero desenvolver o respeito e a tolerância, o que de fato aterroriza vcs pq sobrevive do preconceito e do método do medo, mas hoje em dia isso não faz mais efeito, uma igreja capaz de matar em nome de Deus, vem querer impor a sua moral, a moral da pedofilia entre os padres, que são tão conhecedores dessa lei que vc tanto prega, e ainda sim são capazes de cometer um ato como esse, a igreja esconde os podres e acha que ainda sim tem o direito de julga quem quer que seja, uma lei criada para atender, os interesses políticos e econômicos de uma nação, uma farsa!

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