A “tolerância” dos perseguidos

Se isso não for provocação, nada mais é. Durante a festa do Círio de Nazaré em Belém do Pará, é realizada a Festa da Chiquita, “celebração de diversidade sexual que lota cada esquadro da grande praça da República”.

A reportagem faz questão de acentuar o caráter provocativo da celebração gay. “Tanta devoção [ao Círio de Nazaré] precisava ter um antídoto, e tem”. O palco é armado em “um dos pontos-chave do trajeto feito pela santa”. A Chiquita defende “preceitos opostos aos da Igreja Católica”. A “festa [é] anticatólica”. Mesmo assim, canta-se “Ave Maria do morro”, há faixas de deboche onde se podem ler coisas como “Baratão das Calcinhas saúda a Virgem de Nazaré”, e o sr. Eloi Iglesias, “coordenador da Chiquita há 31 anos”, debocha do slogan do Governo “Pará de todas as Marias” com uma blasfêmia que não ouso reproduzir aqui. Onde está a “tolerância” dos (auto-intitulados) perseguidos? Por que ninguém se preocupa com a catolicofobia?

E isso é somente o que saiu na mídia; não quero nem imaginar o resto das blasfêmias não divulgadas, já que a própria matéria diz que “[o] pique de escracho percorre toda a festa”! Chega a ser interessante constatar o prazer que têm os promotores do Gayzismo em ofender os que pensam diferente deles. Interessante, para não dizer hipócrita.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

39 comentários em “A “tolerância” dos perseguidos”

  1. Tudo balela!
    Fumar não é “vício” no sentido teológico do termo. Vício, teologicamente falando, é o hábito, a repetição no mesmo pecado. Um ato homossexual é um pecado mortal. Já o fulano que pratica constantemente esse pecado se torna vicioso.
    Para que o fumo fosse um vício, nesse sentido, precisaria que fumar apenas um cigarro constituísse pecado mortal, mas nunca vi catecismo ou tratado de moral dizer que fumar apenas um cigarro é pecado mortal. E se fosse assim, seria vício também tomar cafezinho todo dia, mascar chiclete e tantas outras coisas.
    Portanto, deixem de frescurite e não confundam coisas tão díspares como tragar um cigarrinho e participar de uma orgia homossexual.
    Que o cigarro faz mal à saúde e diminui a vida é só uma teoria que nunca foi comprovada. Pesquisas especializadas mostram que os fumantes morrem, em média, na mesma dos não fumantes.
    Há uns 10 anos o Jô Soares entrevistou as quatro pessoas mais velhas do Brasil (dois homens e duas mulheres, todos na casa dos 115/120 anos). TODOS, SEM EXCEÇÃO,
    fumavam cigarro e bebiam cerveja desde os 10/12 anos de idade. E todos, sem exceção, aparentavam melhor saúde do que José Serra e Dráuzio Varella, aqueles manequins de funerária, como disse o Olavo de Carvalho.
    Portanto, sejam inteligentes e não caiam em mais esse controle estatal imposto pelos gênios do globalismo mundial (que, por sinal, querem liberar a maconha e tornar obrigatório o homossexualismo).
    Um abraço.
    Carlos.

  2. Pois e,
    Pra terminar.
    Ja que que os exemplos sao extremos, pensem na seguinte situacao:
    Um travesti de Copacabana e uma jovem senhora de 1950, casada e que fuma.Um dia fica gravida e continua fumando.
    Note que fiz questao dos 1950, justamente PARA alguem falar:”Ah!Mas naquela epoca todo mundo fumava.”.
    Pecado e pecado, sempre foi e sempre sera.
    Quem esta em mais pecado?
    Portanto,como diz o Carlos: deixemos de frescurite. Vamos aguardar o juizo final e veremos qual o peso que Deus usa para um Porco Pederasta e para um simples pica-fumo.

  3. Bem,quanto ao fumo,me parece que o ato de fumar,um cigarro que seja,constitui um pecado(aparentemente venial,pois nunca eu nunca vi o catecismo falando disso).
    Vejam se o silogismo está correto:

    A vida é o dom mais precioso que Deus nos deu,contra o qual ninguém pode atentar,seja ela de si mesmo ou de outrem,sem infringir a Lei de Deus.
    Ora,quem fuma atenta contra a própria vida,algo justificado por pesquisas científicas.
    Logo quem fuma infringe a Lei de Deus.

    Sinceramente,achei fracas as justificativas ao ato de fumar.Se uma fumadinha pode,mas não algo contínuo,porque não se pode trair a esposa esporadicamente?
    Um veneno não perde a letalidade porque foi diminuida a dosagem.

  4. Caro Samuel,
    Seu silogismo está errado.
    A primeira premissa (a vida é o dom mais precioso que Deus nos deu, contra o qual ninguém pode atentar) está correta; a segunda premissa (quem fuma atenta contra a própria vida) está errada.
    Quem fuma não atenta contra a própria vida, porque ninguém fuma tentando se matar. A pessoa fuma porque gosta ou porque é viciada no tabaco, mas ninguém fuma querendo se matar. Quem quer atentar contra a própria vida usa meios imediatos e eficientes, como forca, tiro ou veneno.
    Logo, a sua conclusão é falsa. Quem fuma não infringe a Lei de Deus.
    Já quem pratica atos homossexuais infringe sempre a lei de Deus, não porque esteja tentando se matar, mas porque o ato homossexual é, em si mesmo, pecaminoso.
    Sinceramente, também achei fraca (para não dizer absurda) a sua comparação entre uma fumadinha e um adultério. Ainda bem que a minha esposa tem bom senso e consegue ver bem a diferença entre uma tragada e uma “trairada”.
    Carlos.

  5. Comparar traição com uma tragada de cigarro é algo inadimissível, talvez nem os protestantes mais puritanos chegariam a esse ponto.

  6. Ainda considero o cigarro um atentado contra a vida sim, e o pior, contra a vida inclusive de outras pessoas. Faz tão mal para quem fuma como para quem “cheira” a fumaça. Tudo bem, pode até ser “menos” pecado que o homossexualismo.

    E eu não dramatizei nada, pais que fumam com suas crianças no colo ou no ventre são uma realidade, infelizmente, frequente. Na Inglaterra, o governo está pensando em pagar para as mulheres grávidas largarem o cigarro. Pois é, o amor ao cigarro e ao dinheiro é maior que o amor ao filho.

    Quando eu estava grávida, perdi a conta de quantas vezes vinham fumar do meu lado, eu reclamava, a pessoa fazia de conta que nem era com ela (ignorar uma mulher com um barrigão de 8 meses é se fazer muiiiiiiiito de sonso), e aí era aquela história “os incomodados que se mudem”.

    O catecismo pode até não enquadrar como pecado, mas é no mínimo, falta de respeito pelos outros e por si mesmo.

  7. Dizem os entendidos que o a homossexualidade está na placenta da mãe, fluídos placentários ignominiosamente passam para o bebê, é porque a mãe comeu ou bebeu durante a gestação em casa de gays, talvez até não declarados, escondidos. Seria a explicação genética. Podem ver que a placenta é a vilã biológica. O silogismo do anfitrião acima é subersivo, trata de forma inadequada o homossexualismo. Sodomia é moda desde os tempos de Calígula, ao menos de forma acentuada. Em guetos gays, há efígies de deuses gregos, lampadas vermelhas e bandeira multicolor’s. O gay é anti erógeno, é misógino. Ode a alegria da pornograqfia, lema gay terribilis! Credo que a minha geração era mais recatada, aleluiaticamente! Hoje é festa da pornochanchada gay, homens usando sapatos luis XV E DEMONÍACAS LOUCURAS. Por isso a Igreja católica tinha que fazer sessões de descarrego.

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