Pe. Paulo Ricardo, sobre o PNDH-3

“Estamos vendo a instauração dos pressupostos de uma futura ditadura. (…) É necessário que a Igreja Católica erga a sua voz contra esta infâmia que clama aos céus. Se algum padre ou algum bispo pretende ser prudente e guardar o silêncio, eu não guardarei, porque não quero entrar para história como os bispos que covardemente não levantaram a voz quando Hitler começou a governar a Alemanha em 1933”.

– Pe. Paulo Ricardo, sobre o PNDH-3

Ver também: parte 2 e parte 3. Créditos ao Mensagens de Maria, onde vi os vídeos pela primeira vez.

E ver também: PNDH confunde Estado e sociedade e busca “despir “o Brasil de seus valores religiosos e culturais, afirma Arcebispo de Porto Alegre.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

14 comentários em “Pe. Paulo Ricardo, sobre o PNDH-3”

  1. Precisamos de muitos pastores que se ergam e que levantem a voz ao serviço da Verdade, da Vida e do bom Caminho = ao serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Calem-se os Bispos e Padres, a Igreja falará por seus fiéis.

    Nossa Senhora do Sim, santificai os sacerdotes! E que lhes dê muita coragem para enfrentar os lobos e defender e guiar as suas ovelhas por caminhos seguros, ainda que contra-mão…porque o destino desta direcção para onde o mundo caminha é só um: o Abismo (com maíuscula, que é como quem diz, sem medos…o Inferno.

    A terra de Santa Maria, Portugal, abraça o Brasil, terra de Santa Cruz!

  2. Jorge, o padre Paulo Ricardo lembrou muito bem que ainda não há um movimento mais veemente em nossa Igreja de combate a este famigerado PNDH-3. É verdade que há manifestações aqui e ali, mas ainda sem a intensidade que o assunto exige.
    Rezemos e trabalhemos para o devido esclarecimento dos fatos graves decorrentes deste terrível plano.
    Que Maria Santíssima nos ajude.

  3. Muito bom. Espetacular. Poucos padres hoje teriam a coragem de dizer metade do que ele disse.

    O Pe. Paulo Ricardo foi até moderado. Em princípio, o Estado tem sim o direito de proibir o homossexualismo pois é dever do Estado colaborar para a salvação das almas promulgando leis que promovam a moralidade e os bons costumes.

    Evidentemente, as cadeias iam ficar lotadas e o Rio de Janeiro ia ficar deserto…

  4. O fato de “Movimentos Sociais” estarem criando o PNDH3 não surpreende a mais ninguém, mas o que é trágico é existirem pessoas que acreditam que podem continuar sendo católicas e ainda apoiarem, isto é não serem mortalmente contra o PNDH3.

    Vamos recontar os católicos neste país e sejamos uma minoria decidida, os que não quiserem ser, que não sejam, mas parem de se enganar! Não é possível ser católico e criticar a Igreja no que esta tem de mais puro.

  5. Que o Senhor continue dando-lhe sabedoria, intrepidez e

    coragem para falar.

    Pena que poucos são os que se pronunciam com a

    veêmencia necessária.

    Provavelmente estão falando da CF…….

    Omissos !!!

  6. QUALQUER SEMELHANÇA ACONTECENDO NA UNIÃO EUROPÉIA E NO BRASIL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA.REPITO AS PALAVRAS DO PADRE PAULO RICARDO “Estamos vendo a instauração dos pressupostos de uma futura ditadura” ,A NOVA ORDEM MUNDIAL (BILDERBERG ILUMINATI)ATUANDO LÁ E CÁ VISANDO A INSTAURAÇÃO DE UM GOVERNO MUNDIAL ÚNICO ,DITATORIAL….
    http://www.youtube.com/watch?v=c0QuYI6bK3g

  7. Desculpem-me,não deu para tirar os palavrões do Olavo de Carvalho(ele erra neste pormenor),mas ele fala verdade.

  8. EM NOVEMBRO DO ANO PASSADO,O ENTÃO DESCONHECIDO FUTURO 1º PRESIDENTE DA COMUNIDADE EUROPÉIA(DO VÍDEO ACIMA) PARTICIPA DE UM “JANTARZINHO”COM OS BILDERBERG….DAÍ A INDIGNAÇÃO DO SENADOR NIGEL FARABE…

  9. A REAL SITUAÇÃO NOS EUA.OBAMA TAMBÉM É MARXISTA .QQ HORA NÃO CONSEGUIRÁ MAIS DISFARÇAR .ELE NÃO DEIXARÁ TER ELEIÇÕES EM 2012 COMO SABAIAMENTE DISSE ALLAN KEYES(QUE FOI PRESO POR DIZER ISTO):

    A REAL SITUAÇÃO NOS EUA:
    A situação da América me causa medo
    John W. Whitehead | 26 Fevereiro 2010
    Internacional – Estados Unidos

    Estamos nos transformando em um estado policial. Agora, com agentes do governo ouvindo as nossas chamadas telefônicas e bisbilhotando nossos e-mails, os tentáculos governamentais estão invadindo praticamente todos os aspectos das nossas vidas.

    “Ao olhar para a América, hoje, eu não tenho medo de dizer que estou com medo.” – Bertram Gross, Friendly Fascism: The New Face of Power in America.

    Há muito tempo que acontecimentos de mau-agouro vêm se formando nos Estados Unidos, em parte precipitados por “nós, o povo1” – cidadãos que estão dormindo ao volante por muito tempo. E embora certos eventos tenham soado o alarme, nós falhamos em dar atenção aos alertas.

    Apenas considere o estado da nossa nação:

    Estamos encerrados naquilo que alguns estão chamando de campo de concentração eletrônica. O governo continua a acumular informações sobre um número cada vez maior de norte-americanos. Em todos os lugares que vamos, somos vigiados: nos bancos, no supermercado, no shopping, atravessando a rua. Essa perda de privacidade é sintomática da crescente fiscalização que se exerce sobre o cidadão americano comum. Essa vigilância vai pouco a pouco envenenando a alma de uma nação, fazendo-nos passar de um estado em que todos somos inocentes até que se prove o contrário para outro em que todos são suspeitos e presumidamente culpados. Assim, a pergunta que deve ser feita é: a liberdade nos Estados Unidos pode florescer em uma época em que os movimentos físicos, as compras, as conversas e as reuniões de todo e qualquer cidadão estão sob a constante vigilância de companhias privadas e agências governamentais?

    Estamos nos transformando em um estado policial. Agora, com agentes do governo ouvindo as nossas chamadas telefônicas e bisbilhotando nossos e-mails, os tentáculos governamentais estão invadindo praticamente todos os aspectos das nossas vidas. Mais do que nunca, a tecnologia, que se desenvolveu em um ritmo rápido, oferece àqueles que estão no poder as mais invasivas e terrificantes ferramentas. Os centros de fusão – agências de coleta de dados espalhadas pelo país, amparadas pela National Security Agency2 – monitoram constantemente as nossas comunicações: tudo, desde a nossa atividade na Internet a pesquisas na web até mensagens de texto, telefonemas e e-mails. Esses dados alimentam agências governamentais, que estão agora interligadas – a CIA ao FBI e o FBI à polícia local – uma relação que vai fazer a transição para a lei marcial muito mais fácil. Poderíamos muito bem pensar que estaríamos a salvo de um ataque terrorista ao ver as forças armadas nas ruas – e o povo americano talvez não oferecesse muita resistência. De acordo com um estudo recente, como conseqüência do mal sucedido ataque terrorista no último dia de Natal, aquele em que o homem-bomba carregava explosivos na virilha, uma porcentagem cada vez maior de americanos está disposta a sacrificar suas liberdades civis para se sentir mais segura.

    Nós somos flagelados por uma economia vacilante e um déficit financeiro monstruoso que ameaça nos levar à falência. Nossa dívida nacional é de mais de U$ 12 trilhões (que se traduz em mais de U$ 110 mil por contribuinte), e deverá quase dobrar para US $ 20 trilhões em 2015. A taxa de desemprego está superior a 10% e crescendo, com mais de 15 milhões de americanos sem trabalho e outros muitos obrigados a subsistir com empregos de baixa remuneração ou de tempo parcial. O número de famílias norte-americanas que estão na iminência de perder suas casas subiu para quase 15% apenas no primeiro semestre do ano passado. O número de crianças vivendo na pobreza está a aumentar (18% em 2007). Como a história ilustra, regimes autoritários assumem mais e mais poder em tempos de desordem financeira.

    Nossos representantes na Casa Branca e no Congresso têm pouca semelhança com as pessoas que os elegeram. Muitos dos nossos políticos vivem como reis. Levados de um lado para outro em suas limusines por seus choferes, voando em jatos particulares e comendo refeições dignas de um gourmet – tudo pago pelo contribuinte americano -, eles estão muito distantes das pessoas as quais representam. Além do mais, eles continuam a gastar o dinheiro que não temos em pacotes de estímulo financeiro (que estão carregadinhos de dinheiro destinado a pagar favores políticos) ao mesmo tempo em que alimentam um enorme déficit e deixam que os contribuintes americanos paguem a conta. E embora os nossos representantes possam até dar um show de disputas partidárias, a elite de Washington – isto é, o presidente e o Congresso – vai avançando com tudo o que ela quer, dando pouca atenção à vontade do povo.

    Estamos enredados em guerras globais contra inimigos que parecem atacar do nada. Espalhadas ao redor do globo e sob fogo constante, nossas forças armadas são levadas ao seu limite. A quantidade de dinheiro gasto com as guerras no Afeganistão e no Iraque está próxima de U$ 1 trilhão e estima-se que alcance um total de mais ou menos 3 trilhões de dólares antes que tudo termine. Isso não leva em conta os países devastados que ocupamos, os milhares de civis inocentes mortos (incluindo mulheres e crianças) ou os milhares de soldados americanos que foram mortos ou feridos gravemente ou que estão cometendo suicídio a uma taxa alarmante. Nem leva em conta as famílias dos 1,8 milhões de americanos que serviram ou estão servindo em missões no Iraque e no Afeganistão.

    O lugar dos EUA no mundo também está passando por uma mudança drástica, com a China programada para emergir como a maior economia da próxima década. Dada a dimensão da nossa dívida para com a China, a influência dela sobre a forma como o nosso governo realiza seus negócios, bem como sobre a forma como lida com os seus cidadãos, não pode ser desconsiderada. Em julho de 2009, a China se apropriou de 800,5 bilhões de dólares da nossa dívida – que é 45% do total da nossa dívida externa – tornando-a a maior detentora estrangeira da dívida externa norte-americana. Não se admira, então, que a administração Obama tenha se prostrado ante a China, hesitando desafiá-la abertamente em questões cruciais como os direitos humanos. O mais recente exemplo disso pode ser visto na relutância inicial da administração Obama em confrontar o governo chinês quanto aos ataques cibernéticos dos chineses contra o Google e outras empresas de tecnologia americanas.

    Como as fronteiras nacionais estão se dissolvendo em face da expansão da globalização, aumenta a probabilidade de que a nossa Constituição, que é a lei suprema da América, seja subvertida em favor de leis internacionais. Isso significa que a nossa Constituição cada vez mais será alvo de ataques.

    A mídia corporativa, atuando cada vez mais como uma porta-voz da propaganda governamental, já não exerce sua função principal de vigilância, protegendo-nos contra a usurpação de nossos direitos. Em vez disso, a maior parte da grande mídia se entregou àquele estúpido noticiarismo das celebridades, o que é um mau presságio para o nosso país. Quer se trate das notícias dos tablóides, do mundo do entretenimento, ou dos telejornais legítimos, já não importa, pois há pouquíssima diferença entre eles. Infelizmente, a maioria dos americanos comprou a idéia de que tudo o que a mídia possa vir a relatar é algo importante e relevante. Nesse processo, os americanos perderam grande parte da capacidade de fazer perguntas e fazer análises críticas. Com efeito, a maioria dos cidadãos tem pouco conhecimento sobre os seus direitos ou mesmo de como o seu governo funciona, se é que ainda tem algum. Por exemplo, uma pesquisa nacional constatou que menos de um por cento dos adultos era capaz de citar as cinco liberdades protegidas pela Primeira Emenda Constitucional.

    Por fim, eu jamais vi um país mais espiritualmente abatido do que os Estados Unidos. Perdemos o nosso senso de orientação moral. Um número crescente de nossos jovens já não vê sentido ou propósito na vida. E nós já perdemos o senso de certo e errado e de uma maneira de responsabilizar o governo. Esquecemos que a premissa essencial do regime governamental americano, conforme anuncia a Declaração de Independência, é a de que se o governo não prestar contas ao povo, então sem dúvida ele deverá fazê-lo perante o “Criador.”

    Mas, e se o governo não é responsável perante o povo nem perante o Criador?

    Como escreve Thomas Jefferson na Declaração, é então direito do “povo de alterá-lo ou aboli-lo” e formar um novo governo.
    Advogado constitucional e autor, John W. Whitehead é fundador e presidente do Instituto Rutherford. Ele pode ser contatado pelo johnw@rutherford.orgjohnw@rutherford.org Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . As informações sobre o instituto estão disponíveis no http://www.rutherford.org.
    Notas do tradutor:
    [1] “We, the people…” são as primeiras palavras da constituição americana.
    [2] Agência Nacional de Segurança.

    Tradução: Rafael Resende Stival
    Revisão: Alessandro Cota

    fonte: Midia sem Máscara

    http://translate.google.com.br/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.prisonplanet.com%2Flouisiana-cops-plan-for-%25E2%2580%259Cend-of-the-world%25E2%2580%259D-scenario.html&sl=en&tl=pt&hl=&ie=UTF-8

  10. IMPORTANTÍSSIMO:
    O aborto, químico ou cirúrgico, tem sido utilizado pelos países desenvolvidos como a principal ferramenta para sustentar uma política global de controle populacional. Desde 1952, com o surgimento do Conselho Populacional, aos quais se somaram, mais tarde, a Fundação Rockefeller, Ford, Gates e outras(*TODO O GRUPO BILDERBERG), está sendo implantado internacionalmente um programa populacional destinado ao controle demográfico do planeta. O projeto inclui a disseminação de uma mentalidade anti-natalista, compreendendo a implantação de anticonceptivos, o aborto legal e outros ataques contra a vida, dentro de uma perspectiva geopolítica e eugênica que decidiu priorizar o combate à pobreza impedindo os pobres de ter descendência em vez de investir no desenvolvimento econômico. Dentro desta nova perspectiva, a anticoncepção, o aborto e também a eutanásia tornaram-se parte de uma política demográfica, integrada a uma política mais ampla de globalização, que busca a implantação do monopólio econômico(*NOVA ORDEM MUNDIAL).
    *CITAÇÕES PESSOAIS

    http://www.sagradafamilia.org.br/sitephp/?p=103

    BILL GATES AGORA QUER VACINA PARA CONTROLE POPULACIONAL:
    http://translate.google.com.br/translate?u=http%3A%2F%2Fwww.prisonplanet.com%2Fbill-gates-use-vaccines-to-lower-population.html&sl=en&tl=pt&hl=&ie=UTF-8

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