Novo! Lista dos cientistas que a Inquisição queimou por causa de suas pesquisas!

Pegando carona no Tubo de Ensaio, apresento aqui a inédita lista completa de todos os cientistas queimados pela Inquisição por conta de suas pesquisas. É revolucionário. Segue abaixo:

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Impressionante, não?

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

31 comentários em “Novo! Lista dos cientistas que a Inquisição queimou por causa de suas pesquisas!”

  1. … espaço reservado para os ateus que freqüentam o blog exporem sua lista…

  2. Pois é, Alien, estamos esperando que preencham esse espaço! :))

  3. Jorge,
    dada a dificuldade que as pessoas têm de entender suas ironias, acho melhor explicar o espaço vazio…

  4. kkkkkkkk

    Ótimo! Lista completa com os cientistas queimados…

  5. Prezado Jorge,

    Agora sim, com o aviso lá em cima sua ironia ficou muito, muito clara.

    Deus o abençoe!

  6. Prezados Jorge e Messias, que Deus os abençoe, e a todos.

    Talvez por pressa em publicar, vocês acabaram esquecendo alguns cientistas em suas listas. São eles:

  7. Nessa extensa lista faltou também o Miguel Servet… ops, desculpa, este foi morto pela inquisição calvinista de Genebra… Foi mal!

  8. “Joaquim | 15/05/2010 | 14:22

    Eu esperava algo mais informativo sobre o assunto, e não que você se valesse da posição pra fazer um post-deboche. Isso é uma simplificação covarde, desvio do tema. Poderia falar sobre Bulas Papais, fundamentar mais, ser mais imparcial. Galileo morreu de causas naturais sim: em prisão domiciliar. Poderia debochar, mas citar se cientistas tiveram bens confiscados, que a mãe de Kepler foi torturada, das ameaças contra a divulgação das idéias, do prefácio acrobático do livro de Copernico…”

  9. Já que o Carlos lembrou do Miguel Servet, lembrei-me de Lavoisier… ah não!! Tinha esquecido… ele foi morto pela Revolução Francesa!

  10. INQUISIÇÃO CATÓLICA! E A PROTESTANTE?

    CONHEÇA MUITO MAIS SOBRE A INQUISIÇÃO PROTESTANTE
    01 – INQUISIÇÃO PROTESTANTE
    02 – INQUISIÇÃO PROTESTANTE
    03 – MORTE DE INOCENTES NO MAIOR PAIS PROTESTANTE

    Autor: Fernando Nascimento
    Introdução

    O artigo que segue, revela em rica bibliografia, os números de mortos, e requintes de crueldade dos incomparáveis tribunais eclesiásticos protestantes. E deixará claro que as levianas acusações protestantes contra a Igreja Católica sorrateiramente mudaram a palavra “inquisição”, que quer dizer apenas: “sindicância”, “investigação”, em sinônimo de “matança de pessoas”. Ainda hoje, esse erro circula no meio protestante. Tal quimera caiu por terra, quando o renomado historiador Agostino Borromeo, após demorado estudo sobre a inquisição, concluiu que não chegaram a cem, o número de mortes, cometidas por católicos que em desobediência ao Papa, empregaram pena de morte contra os inquiridos.

    Antes, abramos um parêntese, para de fato mostrarmos conforme os historiadores, que muita calúnia se lançou contra a Igreja Católica, no que concerne a falsa acusação de matança de “centenas”, “milhares” e até “milhões” de pessoas. Pura lenda, que na verdade não passava de mentira estratégica protestante, fomentada por anticatólicos como: Russel Hope Robbins, o apostata Doelling, Jules Baissac, Jean Français e Reinach.

    O próprio Rui Barbosa quando principiante inexperiente, traduziu “O Papa e o Concílio” uma obra de um deles, do Doelling, e se arrependeu mais tarde, proibindo no prefácio a publicação da mesma, pelas calúnias apaixonadas. Dizia mais tarde Rui Barbosa, quando maduro e experiente: “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, Carlos Mariano de M. Santos (1998-2004) artigo 5º).

    Publicou a Agência européia de notícias Zenit: [CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 16 de junho de 2004 (ZENIT.org).- Atualmente, os pesquisadores têm os elementos necessários para fazer uma história da Inquisição sem cair em preconceitos negativos ou na apologética propagandista, afirma o coordenador do livro «Atas do Simpósio Internacional “A Inquisição”».

    No volume, Agostino Borromeo, historiador, recolhe as palestras do congresso que reuniu ao final de outubro de 1998, no Vaticano, historiadores universalmente reconhecidos especializados nestes tribunais eclesiásticos.

    «Hoje em dia –afirmou essa terça-feira, em uma coletiva de imprensa de apresentação do livro, o professor da Universidade «La Sapienza» de Roma– os historiadores já não utilizam o tema da Inquisição como instrumento para defender ou atacar a Igreja».

    Diferentemente do que antes sucedia, acrescentou o presidente do Instituto Italiano de Estudos Ibéricos, «o debate se encaminhou para o ambiente histórico, com estatísticas sérias».

    O especialista constatou que, à «lenda negra» criada contra a Inquisição em países protestantes, opôs uma apologética católica propagandista que, em nenhum dos casos, ajudava a conseguir uma visão objetiva.

    Isto se deve, entre outras coisas –indicou–, ao «grande passo adiante» dado pela abertura dos arquivos secretos da Congregação para a Doutrina da Fé (antigo Santo Ofício), ordenada por João Paulo II em 1998, onde se encontra uma base documental amplíssima.

    Borromeu ilustrou alguns dos dados possibilitados pelas «Atas do Simpósio Internacional “A Inquisição”».

    Revela o historiador sobre os processos e condenação referentes ao tribunal católico: “dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 «bruxas». Na Itália, acrescentou, foram 36 e em Portugal 4. Se somarmos estes dados –comentou o historiador– não se chega nem sequer a cem casos…”
    A Inquisição na Espanha, afirmou o historiador, em referência ao tribunal mais conhecido, celebrou entre 1540 e 1700, 44.674 julgamentos. Os acusados condenados à morte foram 1,8% e, destes, 1,7% foi condenado em «contumácia», ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos].(1) Até aqui a notícia de ZENIT.org.

    Outro historiador, o protestante, Henry Charles Léa, cita 47 bulas, nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos católicos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juizes leigos. Basta folhear a monumental obra do próprio Léa, para convencer-se que na realidade as bruxas foram perseguidas e condenadas mais pelos detentores do poder civil e pelos protestantes do que pelo tribunal católico. (2)

    Também o historiador Daniel Roups, é categórico nos seus registros: ”Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas”. (3)

    João Paulo II enviou uma mensagem com motivo da apresentação das «Atas» do Simpósio Internacional sobre a Inquisição, na qual sublinha a necessidade de que a Igreja peça perdão pelos pecados cometidos por seus filhos através da história. Ao mesmo tempo, declarava, «antes de pedir perdão é necessário conhecer exatamente os fatos e reconhecer as carências ante as exigências cristãs».

    Pelos filhos da Igreja Católica, que em desobediência cometeram alguns crimes, o Papa João Paulo II pediu perdão. Mas, quando o protestantismo parará de deturpar, omitir e caluniar, reconhecendo finalmente os extermínios que cometeu e atribui maldosamente aos católicos? Fecha parêntese.

    VEJAMOS ENTÃO, A VERDADE DOCUMENTAL, E A CRUELDADE SEM PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS PROTESTANTES.

    A quantidade de registros literários dos próprios protestantes é vasta, porém, estranhamente ocultada pelos livros escolares, pela imprensa e mídia em geral. Muitas vezes vemos o que é omitido pelo lado protestante sendo por esses veículos, atribuídos maldosamente à Igreja Católica.

    – O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(…) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).

    Uma vez no protestantismo, já ensinava Lutero aos protestantes: “Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da igreja (luterana).” (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).

    Logo a mentira, a omissão e o falso testemunho se tornaram a coluna da doutrina dos pseudos “reformadores” protestantes.

    A crueldade foi especialmente severa na Alemanha protestante. As posições de Lutero, contra os anabatistas, causaram a morte de pelo menos 30.000 camponeses. (4)

    Calvino, pai dos presbiterianos, mandou queimar o espanhol Miguel Servet Grizar, médico descobridor da circulação sanguínea. Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu evadir-se da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira, por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção do próprio Calvino. A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553. Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo e crueldade. (5)

    O luterano Benedict Carpzov, foi legista brilhante e figura esclarecida, até hoje ocupando lugar destacado na história do Direito Penal. Mas perdia a compostura contra a bruxaria, que considerava merecedora de torturas três vezes intensificadas com respeito a outros crimes, e cinco vezes punível com pena de morte. Protestante fanático, afirmava, quando velho, ter lido a Bíblia inteira 53 vezes. Assinou sentença de morte contra 20.000 bruxas, apoiando-se principalmente na “Lei” do Antigo Testamento. Não compreendendo o verdadeiro significado da Bíblia, considerava o Pentateuco como lei promulgada pelo próprio Deus, Supremo Legislador. Carpzov, para condenar a morte, usava (Lv 19,31; 20,6.27; Dt 12,1-5), citava de preferência o Êxodo (22,18); “Não deixarás viver a feiticeira”. (6)

    Outro famoso perseguidor de bruxas na Alemanha, foi Nicholas Romy, considerado grande especialista e que escreveu um longo tratado sobre bruxaria, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas. (7)

    Já Froehligh, reitor da Universidade de Innsbruck e catedrático de Direito, que chegou a ser chanceler da Alta Áustria, insistia em que não só as supostas bruxas fossem condenadas, senão também seus filhos! E não se precisava muito para ser considerada bruxa, pois o seria qualquer pessoa que não tivesse um olhar franco.(8)

    Naquele ambiente de superstição, crueldade e pânico perante as bruxas, foi possível o aparecimento de um Franz Buirmann, pervertido magistrado protestante e degenerado inimigo da bruxaria. Era um juiz itinerante. Referindo-se a ele dizia seu contemporâneo Hermann Loher: “Preferiria mil vezes ser julgado por animais selvagens, cair numa fossa cheia de leões, de lobos e ursos, do que cair em suas mãos”.

    Deste impiedoso juiz se afirma que somente em duas incursões que realizou por pequeninas aldeias ao redor de Bonn, que perfaziam um total de 300 pessoas contando-se crianças e velhos, queimou vivas nada menos que 150 pessoas! Consta que ao menos em duas oportunidades (da viúva Boffgen e do Alcaide de Rheinbach), o juiz se apoderou de todos os bens dos condenados à fogueira (o Alcaide de Rheinbach era seu inimigo político. . .).(9)

    Em Bamberga, sob a administração de um bispo protestante, queimou-se 600 pessoas. Na Genebra protestante, foram queimadas 500 pessoas no ano 1515. (10)

    Se os protestantes do passado nenhum valor davam a essas muitíssimas vidas ceifadas no fogo, muito menos valor dão os protestantes de hoje, que por ignorância, orgulho ou omissão, se escusam de um simples pedido de perdão, para não ter que admitir as iniqüidades que falaciosamente atribuem aos outros.

    A técnica, é a mesma do gatuno que bate uma carteira e grita: “pega ladrão!!!” Baseados no grito do gatuno, as mal informadas e ou mal intencionadas editoras de livros didáticos, a imprensa e a mídia fazem o resto do trabalho sujo. Tudo contribui para a perdição do que não busca conhecer a verdade.

    Dizia Marcus Moreira Lassance Pimenta: “Ao ignorante, basta uma mentira bem contada para que a tenha como verdade. E ao sábio, não há mentira que o impeça de buscar a verdade”.

    Bibliografia:

    1. Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM.

    2. Henry Charles Léa, A History of the inquisition of the Middle Ages, 3 vols. Nova Yorque, Happer, 1888, principalmente vol. I, pp. 137ss; tradução de Salomon Reinach, Historie de L’Inquisition au Moyen-Áge. Ouvrage traduit sur l’exemplaire revu et corrigé de l’auter, 3 vols., Paris, 1900-2 vol. 3.

    3. Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606.

    4.. VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Editoras, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249.

    5. http://www.adventistas.com/marco2003/miguel_servetus.htm

    6. Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres
    Partes Divisão, Wittenberg, 1635.

    7. Nichólas Romy, Daemonolatriae Libri Tres, Lião, 1595; Colônia, 1596; Frankfurt, 1597.

    8. Johan Christopher Froehlich von Froehlichsberg, De sorcelleria, Innsbruck, 1696;
    tradução: Animismes, Paris, Orent, 1964, pp. 62ss.

    9. Cf.. Jacques Finné, Erotismo et sorcellerie, Verviers (Bélgica), Gerard, 1972; tradução de Charles Marie Antoine Bouéry, Erotismo e feitiçaria, São Paulo, Mundo Musical, 1973, p. 41.

    10. W. Bommbeg, The mind of man: the history of man’s conquest of mental illness, 2ª ed., Nova Yorque, Harpel, 1959; tradução: La mente del hombre, Buenos Aires, 1940.

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    A SEVERIDADE DOS TRIBUNAIS PROTESTANTES
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    Foram terríveis os genocídios causados pelos protestantes na Alemanha. A então Alemanha estava dividida em mais de trezentas circunscrições, cada uma delas com seu próprio Supremo Tribunal civil e seu Direito particular. A perseguição às bruxas e a severidade dos castigos, dependiam geralmente dos respectivos senhores de cada região, que governavam com muita independência e poder quase absoluto.

    Dentro de cada região, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas, das crônicas e processos regionais que chegaram até nós, cabe deduzir, que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula 9 milhões (1). Morrow simplesmente diz que foram milhões (2).

    W. A. Schoeder, contemporâneo aos fatos, anotou que nas localidades de Bamberg e Zeil, entre 1625 e 1630, (cinco anos) se realizaram nada menos que 900 processos de bruxaria. Deles (numa exceção), 236 terminaram com condenação à morte na fogueira. Só num ano, 1617, em Wurzburgo, foram queimadas 300 bruxas (3); em total nesta região, as atas apresentam l.200 condenações à morte (4).

    Em 20 anos, de 1615 à 1635, em Estrasburgo, houve 5.000 queimas de bruxas (5).

    Em cidades pequenas como a imperial Offenburg, que só tinha entre dois e três mil habitantes, se desenvolveram acérrimas perseguições às bruxas durante três decênios, e em só dois anos, segundo as atas, foram queimadas 79 pessoas (6).

    Segundo o VERITY MURPHY em 16/6/2004, da BBC de Londres, o novo e mais completo relatório da inquisição, indica que, no auge da Inquisição, a Alemanha protestante matou mais bruxas e bruxos que em qualquer outro lugar.

    Na Suíça, quando protestante, os casos de condenação de bruxas descritos nas crônicas conservadas, chegam a 5.417 (7). Nos Alpes Austríacos, as mortes chegaram ao menos a 5.000 (8).

    Era absolutamente falsa a afirmação de muitos autores protestantes ingleses, de que a Inglaterra foi uma exceção dentro da bruxomania geral.
    Segundo Ewen, (9), que cita documentos oficiais, o número de condenados à pena de morte por bruxaria, na Inglaterra protestante, exatamente de 1541 a 1736, teria sido menos de mil. As condenações à morte teriam sido menos de 30% das acusações. Mesmo assim, o comportamento inglês não fugiu ao ditado de que não há regras sem exceções.

    Na Inglaterra destacava-se o protestante Mathew Hopkins que se autodenominava “descobridor geral de bruxas”. Parece que era um sádico encoberto. Quando encontrava uma mulher que excitava seus instintos sexuais anormais, obrigava-a a despir-se na sua presença e começava a fincar com uma agulha, as diversas partes do corpo dela (assim se procuravam áreas insensíveis, o que seria sinal de possessão demoníaca).
    Mas… ele mesmo diante de outros protestantes, foi acusado de possuir estranhos poderes. Submetido às provas de bruxaria que empregara, foi condenado e morto (10).

    Na Inglaterra não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado (11).
    Em 1562 a rainha Elizabeth, e a versão definitiva do Witch Act ou “lei contra os bruxos”, de Jacques I em 1604, condenavam à morte a pessoa que tivesse feito qualquer malefício pretendendo acabar com a vida ou danar o corpo de alguém. Mesmo que não se percebesse efeito nenhum do malefício! Esta lei se manteve em vigor na Constituição até 1736.

    Os protestantes do Reino Unido foram lentos. Na Inglaterra do século XVII, na área da interpretação dos fenômenos misteriosos ainda grassava a superstição demonológica, e houve várias condenações. O último juízo por bruxaria foi já entrado o século XVIII, em 1717, (12). E ainda demorariam mais vinte anos para abolir o estatuto inglês contra as bruxas, em 1736 (13).

    A última morte por condenação como bruxa, na Escócia, foi em 1738. Na Irlanda, a lei contra bruxaria não foi abolida até 1821!
    Em 1863, segunda metade do século XIX!, o povo inglês ainda linchou um velho por considerá-lo bruxo.

    As perseguições protestantes atravessaram o Atlântico, e chegaram aos EUA. O primeiro corpo de estatutos — The Body of Liberties — que houve em Massachusetts, é de 1641 (14). Nele se diz: “Se algum homem ou mulher é bruxo que manifesta ou consulta um espírito familiar(?), será enviado à morte” (15).

    A revisão de 1649 reiterava a mesma lei com pena capital (16). De sua vigência é um exemplo famoso, “o processo das bruxas de Salem,” em 1692. Como resquício, ainda hoje em alguns estados americanos, a pena de morte é vista com naturalidade, aos condenados gravemente pela justiça. Mudaram apenas os réus e a forma de exterminar.

    O pânico da população perante as bruxas e a ira contra elas, refletem-se no caso de Ann Hibbins. Parece que foi acusada por motivos meramente socioeconômicos. Era irmã de um rico comerciante e antigo assistente da colônia, Richard Beilingham, que fora governador da Baía de Massachusetts. O júri a condenou. Os juizes não aceitaram o veredicto. O caso foi levado à Corte Geral. Foi fácil incitar a opinião pública. Tanto pressionaram a Corte que Ann Hibbins foi condenada à morte (17).

    ATÉ CRIANÇAS ERAM QUEIMADAS PELOS PROTESTANTES

    No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como conseqüência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas (18).

    Na Alemanha protestante, o poder civil condenou Anna Maria Schwugelin. Foi decapitada como bruxa em 1759.

    No dia 18 de junho de 1782, o governo protestante ainda decapitou uma bruxa na Suíça (19).

    Agora os protestantes têem aqui reunidos, grande parte dos números de mortes, nomes e documentos, para a própria cruel “inquisição” de seus tribunais, que tanto omitem. E isso não é tudo.

    Atacado por um diabólico ódio racial, Lutero antes de sua morte, lançou o panfleto “Contra os judeus e as suas mentiras.” onde pregava aos alemães, toda sorte de desumanidade contra os judeus, culminando no holocausto nazista. Esta obra, está reproduzida na “História do anti-semitismo”, de Leon Poliakov.
    Dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, cerca de quarenta mil homens espalharam na Cidade Eterna o terror, a violência e a morte. Eram seis mil espanhóis, quatorze mil italianos e vinte mil alemães, quase todos luteranos, esses últimos, indivíduos perversos, gananciosos, desprovidos de qualquer escrúpulo. Gritavam: ”Viva Lutero, nosso papa!!!” Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos do inimigo, os lanquenetes luteranos e os outros invasores assaltaram, estupraram, saquearam, incendiaram, trucidaram, arrebentaram as suas vítimas, jogaram crianças pelas janelas ou as esmagaram contra as paredes. Grande parte da população foi dizimada. Conforme disse Maurice Andrieux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da História”, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.

    Todo esse genocídio com requintes de crueldade, parece encontrar doce justificativa nas palavras de Lutero, pai do protestantismo do “somente a fé”:

    “… Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda…Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar…Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 (American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).

    Esta “fé”, de Lutero, apesar de dirigida pela vontade, é um simples ato do intelecto. Apesar de necessária à salvação, não é suficiente. Tiago diz que até mesmo os demônios têm esta fé (Tg 2,19). É por este motivo que ele diz: “Vedes como o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé?” (Tg 2,24). Infelizmente, Lutero designou esta carta do Apóstolo de [i/”Carta de Palha”. Ele não entendeu o que Tiago esta querendo dizer (sobre a fé de Abraão): “Vês como a fé cooperava com as suas obras e era completada por elas” (Tg 2,22). Sob o erro do pai do protestantismo, as seitas evangélicas ainda hoje, pregam que seus seguidores já estão “salvos”, só porque simplesmente “crêem” em Jesus. Se assim fosse, iriam encontrar Lúcifer no céu.

    Bibliografia:

    1. Gerald B. Gardner, Ursprung und Wirklichkeít der Hexen, Weilheim, 1965, pp. 30s.

    2. F. Morrow, no prólogo e Montagne Summers, The history of wttchcraft and
    demonology, 2a ed., Nova Iorque, 1956.

    3. Citado por Merzbacher, Die Hexenprozesse in Franken, Munique, 1975, p. 43.

    4. Kurt Baschwitz, Hexen und Hexenprozesse. Die Geschichte eines Massenwalms und Bekampfung, Munique, 1963; uso a tradução de Ana Grossman, Brujas y proceso de brujeria, Barcelona, Luiz de Caralt, 1968, p. 261.

    5. Cf. Wilhelm Gottieb Soldan, Geschichte der Hexenprozesse aus der Quellen dargestellt, Stutgard, 1843; 2º edição revisasda: Soldan-Ludwig Julius Heppe, Geschichte der Hexenprozesse, 2 vols. Stuttgard, 1880; 3º edição revisada: Soldan –Heppe-Max Bauer, com o mesmo título, Munique, 1012, tomo I, p. 530.

    6. Idem, Soldan –Heppe-Max Bauer, ibidem, p. 251.

    7. Na tese doutoral de G. Bader, Die Hexenprozesse in der Schweiz, Zurique, 1945, p. 219.

    8. Fritz Byloff, “Hexenglaube und Hexenverfolgung in der õsterreichischen Alpenlander” in Quellen zur deutschen Volkskunde, 1934, caderno 6, p. 159.

    9. C. L. Ewen, Witccraft and demonianism, Londres, Muller, 1970; Witch hunting witch trial, Londres, 1062; Nova Iorque, Harper, 1971.t.

    10. Ramiro A. Calle, La magia negra y el ocultismo (técnicas para el conocimento de si mismo y de los demás), Barcelona, Cedel, 1968, p. 271s.
    11. Cf. Ronald Seth, Children against witches, Londres, Robert Hale, 1969, p. 14; Davies, Four centuries…, op. cit.

    12. Mair, La brujería…, op. cif, p. 216.

    13. Fox, Science…, op. cit., p. 25; sobre a Bruxaria na Inglaterra, Peter Haining, A circie of witches – An anthology of victorian witchcraft stories, Londres, Robert Hale, 1971; idem, The anatomy o f witchcraft, Londres, Souvenir, 1972; tradução deRené Cárdenas Barrios, La anatomia deIa brujería, México, Diana, 1976.

    14. The body of liberties é reproduzido por William Witmore (ed.), The Colonial Laws of Massachusetts. Reprinted from the edition of 1660, with suplements to 1672. Containing also the Body of Liberties of 1641, Boston, City Council, 1889.

    15. Ibidem, Liberty, 94, Capital Lawa, p. 55.

    16. Cf. Winfield S. Nevins, Witchcraft in Salem Village in 1692, Salem-Massachusetts, Salem-Press, 1916, pp. 29s.

    17. Thomas Hutchinson, History of the Colony of Massachusetts Bay, Londres, Thomas and John Fleet, 1764, p. 187; William F. Poole, “Witchcraft in Boston” in Justin Windsor (ed.), Memorial history of Boston, Boston, Tickner, 1881, tomo 2, p. 130.

    18. B. Bekker, De betoverde wereld, Amsterdã, p. 576-587; trad.: Le monde enchaté, 6 vols. Paris, 1964.

    19. Mair, La brujería…, op. cif, p. 216.

    http://caiafarsa.wordpress.com/inquisicao-catolica-e-a-protestante/

  11. Caro “Concordo”;

    Pesquise um pouco mais, e verá que a mãe de Kepler esteve, sim, envolvida em acusações de bruxaria. Mas não chegou a ser torturada. Segundo os documentos citados no livro “A bruxa de Kepler”, que pretende ser uma biografia de Kepler, tomando como referência o processo contra sua mãe, ela foi somente informada sobre os métodos de tortura existentes. Mas mesmo que ela tivesse sido torturada, isso não muda a lista, já que ela não era cientista, e não consta em lugar nenhum que ela tivesse sido torturada por causa de seu filho, que apesar de MUITO mal tratado pelos pais e avós, esteve muito presente no processo, atuando como seu defensor. Cabe lembrar que Kepler era luterano (me perdoe, Jorge, por sair do tema, mas não lembro onde, mas vi em outro post comentários sobre se um protestante lograria sucesso num tribunal eclesiástico), e sua mãe não foi “condenada à fogueira”.
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    Com relação ao “prefácio acrobático” do livro de Copérnico, já comentei aqui, num post relacionado a Galileu, mas não custa repetir:
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    Só se conseguiu mostrar experimentalmente que a Terra não está parada em 1851. Foucault tem a fama de ter realizado um experimento – o pêndulo de Foucault – que confirmaria a hipótese de que a Terra possui movimentos. Portanto, amigos, qualquer pessoa que conheça o mínimo rudimento de Método Científico “concorda” que não dava para conceber as idéias de Copérnico de maneira diferente ao que elas realmente eram (e são até hoje) à época: Hipótese matemática, que simplificava os cálculos (e melhorava sua precisão em alguns casos, já que o modelo copernicano considerava órbitas circulares, o que gera distorções) para a posição futura dos planetas. Tal fato mostra que seria irresponsabilidade científica não fazer o que alguns chamam de “prefácio acrobático”. Lembrem também que o modelo atualmente aceito para o nosso sistema solar NÃO É o idealizado por Copérnico, já que o Sol não está parado, e que as órbitas são elípticas.

    Que Deus abençoe a todos,

    Jones.

  12. Na Itália, o Santo Ofício contou, entre suas vítimas, os cientistas Giordano Bruno (queimado na fogueira) e Galileu Galilei, que se livrou da morte porque aceitou negar publicamente a sua teoria heliocêntrica, na época contraria aos ensinamentos da Igreja

    Cecco D’Ascolli (1327, astrólogo);. Todos diziam que o sistema planetário era heliocêntrico, contrário aos dogmas da Igreja que imputava como geocêntrico. Todas as vítimas tinham inevitavelmente um ponto que abalavam os dogmas católicos ou o poder monárquico francês ou espanhol

  13. Parabéns, Renato Lima! Quanto labor para colher fatos históricos, de uma história tão infame, uma anti-hitória.

    Mesmo que a Iquisição pós-reforma só tivesse tido o caso mais conhecido como o do assassino covarde, Calvino, a questão é que os protestantes cometeram esse crimes autonomamente, mais aquele que perpetraram quando estavam juntos com os católicos, isto é, antes da Reforma. Ninguém atrntou para isso? Julgo que alguém atentou. É um fato muito simples.

    Então, de alguns que peguei, aí, com o devido pesar pelas vítimas desses crimes abominabilíssimos,

    *Aos 30.000 camponeses assassinados por Lutero,
    *às 20.000 bruxas sentenciadas pelo luterano Benedict Carpzov,
    *Aos crimes praticados por Nicholas Romy, “o grande especialista”, com a morte de 900 pessoas,
    *às atrocidade praticadas por Froehligh, reitor da Universidade de Innsbruck, com suas 150 pessoas vitimadas

    acrescentem-se os crimes praticados por esse canalhas quando ainda estavam juntos com os católicos, antes de 1517.

    No entanto, a Igreja Católica é a que conserva o ritual sagrado da missa, que inspira uma atmosfera de reverência para a comunhão dos fiéis e para a ligação com Deus.
    É a Religião Católica Romana que ainda, com suas CEBs e Pastorais, e sua teologia voltada para a conscientização política do homem mais humilde, feita por grande parte de seus clérigos, que une fé, fraternidade e justiça, de uma forma muito coerente.

  14. As primeiras universidades que surgiram no mundo foram criadas pela Igreja Católica.A Igreja nunca foi contra a ciência e o saber.
    Ninguém fala da inquisição protestante,esta sim matou milhares de pessoas.Lutero foi um assassino sanguinário .

  15. A condenação de Galileu não foi porque ele acreditava no heliocentrismo não e não tem a ver com ciência mas esoterismo.
    A condenação de Galileu foi a condenação do heliocentrismo copernicano enquanto portador de uma doutrina esotérica, baseada em Hermes Trimegisto, que via a luz como um espírito emanado de uma fonte eterna, o sol.
    A condenação de Galileu, portanto, não foi a do heliocentrismo, em geral, mas do heliocentrismo de explicação e implicações copernicanas, com fundamentos mágicos e religiosos

  16. É possível dizer uma verdade, e dar uma explicação errada dessa mesma verdade. Seu alguém dissesse: os corpos caem, evidentemente estaria falando uma verdade. Entretanto, se essa pessoa prosseguisse tentando explicar esse fato, afirmando que é por causa de um espírito ou que isso ocorre por causa da força eletromagnética, certamente a explicação seria condenável. Portanto, não basta dizer a verdade. É preciso explicá-la corretamente

  17. “Nenhum desacordo real pode certamente existir entre a teologia e a física, desde que ambas se mantenham nos seus limites e segundo a palavra de Santo Agostinho, tomem cuidado de nada afirmarem ao acaso, nem tomarem o desconhecido pelo conhecido” (In Gen.op. imperf.,IX,30) (Documentos Pontifícios, Providentissimus Deus, Editora Vozes LTDA., Petrópolis, R.J., pg.28).

  18. Mesmo que “A condenação de Galileu não tenha se dado por causa do heliocentrismo, em geral, mas do heliocentrismo de explicação e implicações copernicanas, com fundamentos mágicos e religiosos” não se justificam enquadramentos jurídicos por causa de posições religiosas, que carecem de concretude para se transformarem em fato jurídico, no mundo de coisas papáveis, assim como o carecem as que lhes eram colocadas como oficiais pela instituição religiosa da época.
    Então, assassinaram indivíduos pelo capricho ditado por dogmas da religião, que, para homens de juízo, era uma brincadeira estúpida, era um modo viu de sublimar o desvio de valores, nos objetivos da vida. Por que se foi doar esse poderzinho a esses ignóbeis elementos? Isso é uma miséria! É uma lástima!

    Mesmo considerando que, aliada, também, à antipatia à ciência e à Filosofia, “Giordano Bruno, foi queimado na fogueira em 1600, acusado de ser ateu por suas teses panteístas”, e que Miguel Servet foi cruelmente morto em uma fogueira, com uma coroa de juncos sobre a cabeça, coberta com enxofre, para tornar lenta a sua morte, prolongando-lhe o sofrimento, enquanto Calvino desfrutava sua injusta vingança, “observando a cena de uma janela”, devido às sua discordância com o dogma da Santíssima Trindade, não se justificam os crimes gravíssimos dos inquisidores. Nem por esses cientistas atacarem a imbecilidade mística ou o misticismo imbecil, nem por corrigirem erros doutrinários. Esses graves crimes ocorreram sem motivos e contra os motivos. Lamentabilíssimo!

    Isso sem querer fazer pregação céptica ou ateísta, do que se ressalve, no entanto, a postura humanista. Trata-se, apenas, de que, tendo a religião um modo de ocorrer, que é diferente do científico, o clero teria que, além de ter se abstido de intervir no campo do conhecimento, por uma aversão invejosa e covarde, prejudicando profundamente a humanidade, deveria também ter aceito, inclusive, posturas que colocavam como teses, concepções espirituais diferentes, cuja certeza e verdade poderiam se afirmar pelo debate; ou, em caso de falta de consenso, devia aceitar, simplesmente, a dissolução da reunião para as conversas que concerniam à busca da universalidade por meio da persuasão.
    Isto é, “cada um para o seu lado”, “e acabou”. Os mais inteligentes, e que tivessem buscado, honestamente, o fundamento de suas teses na reflexão e na pesquisa estavam convictos da sua busca ou do seu encontro com a verdade.
    Os outros, mesmo que lhes viesse um parco espectro de luz, tinham que enganar suas já precárias consciências para justificarem suas estúpidas teimosias, que a seus abjetos seres, em contingentes julgamentos, preceituavam como caminho.
    A cisma dos iluminados com a incompreensão e o dolo dos religiosos, com a dispersão gerada pela falta da conformidade, já lhes geraria um grande transtorno.
    Mas nem a imperiosa lei ética e moral que chama a atenção até de um cão para o fato de que “algo está acontecendo” que viria a conclamar os inquisidores a adotarem uma postura que limitasse seus atos, tendo avançado em inconsistentes convenções para satisfazerem o abjeto ideário dos sem razão, sobrepondo, àquelas preocupações as aflições das injustas e covardes sentenças àqueles pensadores, foi capaz de evitar esses crimes execráveis.

  19. Nós católicos precisamos esfregar isso na cara dos crentes que querem expulsar a Verdadeira Fé (CATÓLICA) desse país e esfregar isso na cara dos crentes dos EUA, Canadá, Inglaterra: invadir esses países por todos os lados até transformar os EUA num país tão católico como o Brasil!

  20. Quem matou João Paulo I (este sim um verdadeiro mártir)?????????????????????? Procurem a resposta no vaticano….

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