“Ensina-nos a rezar”

Os meninos do ECyD evangelizaram com o seu testemunho e dedicação a Cristo, em uma manhã de domingo. Muitas pessoas pediram para que ensinassemos a rezar o terço, e os pequenos explicaram muito bem. Ainda existe muito a ser feito, mas Cristo é a nossa força!

Foi em maio. O vídeo saiu esta semana. O bonito trabalho dos pequenos é extremamente louvável – de uma tremenda necessidade para os dias de hoje. Vejam:

A proposta é extremamente simples: reservar um domingo para distribuir terços no parque da Jaqueira, entre as pessoas que lá estavam. Não custa quase nada. E os frutos são valiosos.

Ensinar as pessoas a rezarem o terço! Estamos falando de pessoas adultas. Às vezes eu fico pensando como é possível que ninguém nunca tenha se preocupado em ensinar os católicos a desfiarem um terço em honra à Virgem Santíssima. No entanto, mais do que reclamar, importa fazer – e, nisso, os meninos do ECyD estão de parabéns.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

7 comentários em ““Ensina-nos a rezar””

  1. No site do Vaticano, há uma explicação simples e fácil de entender de como recitar o terço:

    http://www.vatican.va/special/rosary/documents/misteri_luminosi_po.html

    Como recitar o Rosário

    Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
    Ó Deus, vinde em nosso auxílio.
    Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
    Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
    Como era no princípio, agora e sempre,
    Amém.

    Anuncia-se a cada dezena o “mistério”, por exemplo, no primeiro mistério: “Anunciação a Maria”.

    Depois de uma breve pausa de reflexão, recitam-se: um Pai Nosso, dez Ave Marias e um Glória ao Pai.

    A cada dezena da Coroa pode-se acrescentar uma invocação.
    No final do Rosário são recitadas as Ladainhas Lauretanas, ou outras orações marianas.

    Pai Nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa Vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

    Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

    Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ladainha de Nossa Senhora

    Salve Rainha, Mãe de Misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas.
    Eia, pois, Advogada nossa, esses Vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e, depois deste desterro, mostrai-nos a Jesus, bendito fruto de Vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.
    Rogai por nós, santa Mãe de Deus,
    Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
    Amém.

  2. Uma boa notícia. O Santuário de Nossa Senhora das Graças fará 1500 anos. A notícia é da Rádio Vaticano.

    http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=417661

    Foi publicada uma carta do Santo Padre nomeando o Cardeal Re para presidir a missa no aniversário do santuário. A carta ainda não foi traduzida ao português. Mas pode ser lida em latim.

    http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/letters/2010/documents/hf_ben-xvi_let_20100727_mad-mentorella_lt.html

  3. Vejam o interessante artigo que Dom Aloísio Oppermann escreveu. “Retidão de vida e religião”.

    Cito esta seguinte observação que faz o arcebispo de Uberaba:

    “Durante vários anos prestei atenção nas informações desses fatos mais grosseiros e de alta imoralidade. Queria perceber alguma coisa no que diz respeito ao senso religioso de tais protagonistas do mal. Cheguei à conclusão de que entre eles não existia ninguém que fosse participante de missa, ou mais ainda, fosse alguém de reconhecer seus pecados na Confissão, e que recebesse a Eucaristia. Antes de serem marginais da convivência social, já eram marginais da fé. Com o perdão da expressão.”

    http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=419112

  4. Uma vida de fé e oração, sobretudo de participação (ou assistência) na Missa de Domingo, nos afasta do caminho do mal – como bem observou Dom Aloísio Oppermann.

  5. INTERESSANTE REFLEXÃO SOBRE A ÚLTIMA PETIÇÃO DO PAI-NOSSO: “MAS LIVRAI-NOS DO MAL. AMÉM.” ANTES, PORÉM, O EVANGELHO.

    Terça-feira da 1ª semana do Tempo Comum

    Evangelho segundo S. Marcos 1,21-28.

    Entraram em Cafarnaúm. Chegado o sábado, veio à sinagoga e começou a ensinar. E maravilhavam-se com o seu ensinamento, pois os ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei. Na sinagoga deles encontrava-se um homem com um espírito maligno, que começou a gritar: «Que tens a ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos arruinar? Sei quem Tu és: o Santo de Deus.» Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem.» Então, o espírito maligno, depois de o sacudir com força, saiu dele dando um grande grito. Tão assombrados ficaram que perguntavam uns aos outros: «Que é isto? Eis um novo ensinamento, e feito com tal autoridade que até manda aos espíritos malignos e eles obedecem-lhe!» E a sua fama logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia.

    Da Bíblia Sagrada

    Comentário ao Evangelho do dia feito por :

    Catecismo da Igreja Católica, §§ 2851-2854

    «Vieste para nos arruinar?»

    «Mas livrai-nos do mal». Nesta petição, o Mal não é uma abstracção, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus. O «Diabo» («dia-bolos») é aquele que «se atravessa» no desígnio de Deus e na sua «obra de salvação» realizada em Cristo. «Assassino desde o princípio, […] mentiroso e pai da mentira» (Jo 8, 44), «Satanás, que seduz o universo inteiro» (Ap 12, 9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo, e é pela sua derrota definitiva que toda a criação será «liberta do pecado e da morte» (Missal Romano). «Sabemos que ninguém que nasceu de Deus peca, porque o preserva Aquele que foi gerado por Deus, e o Maligno, assim, não o atinge. Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sujeito ao Maligno» (1 Jo 5, 18-19). […]

    A vitória sobre o «príncipe deste mundo» (Jo 14, 30) foi alcançada, duma vez para sempre, na «Hora» em que Jesus livremente Se entregou à morte para nos dar a sua vida. Foi o julgamento deste mundo, e o príncipe deste mundo foi «lançado fora» (Jo 12, 31). «Pôs-se a perseguir a Mulher» (Ap 12, 13-16), mas não logrou alcançá-la: a nova Eva, «cheia da graça» do Espírito Santo, foi preservada do pecado e da corrupção da morte […]. Então, «furioso contra a Mulher, foi fazer guerra contra o resto da sua descendência» (Ap 12, 17). Eis porque o Espírito e a Igreja rogam: «Vem, Senhor Jesus!» (Ap 22, 17.20), já que a Sua vinda nos libertará do Maligno.

    Ao pedirmos para sermos libertados do Maligno, pedimos igualmente para sermos livres de todos os males, presentes, passados e futuros, dos quais ele é autor ou instigador. Nesta última petição, a Igreja leva à presença do Pai toda a desolação do mundo. Com a libertação dos males que pesam sobre a humanidade, a Igreja implora o dom precioso da paz e a graça da espera perseverante do regresso de Cristo. Orando assim, antecipa na humildade da fé a recapitulação de todos e de tudo n’Aquele que «tem as chaves da morte e da morada dos mortos» (Ap 1, 18), «Aquele que é, que era e que há-de vir, o Todo-Poderoso» (Ap 1, 8).

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