Curtas

Al Qaeda ameaça Vaticano e declara cristãos “alvos tangíveis” onde quer que estejam. “Conforme recolhe a imprensa internacional, o EII [Estado Islâmico do Iraque] difundiu um comunicado em um conhecido site usado por grupos radicais, no qual exige ao Vaticano que se desvincule dos católicos coptos do Egito para não ser alvo dos ataques do Qaeda”.

A notícia lembra também que, no domingo anterior [31 de outubro], “ao menos 58 pessoas –incluindo dois sacerdotes católicos, numerosas mulheres e crianças- morreram na Catedral de Sayida An Nayá em Bagdá em um ataque terrorista e posterior operação para libertar as dezenas de fiéis retidos no templo enquanto se celebrava uma Missa”. Um amigo mostrou-me este vídeo com fotos do resultado do ataque. As imagens são fortes, cuidado. Não entendo árabe e não sei o que as pessoas estão comentando no vídeo; mas sei o que é uma igreja destruída, pessoas feridas e padres mortos – e isto o vídeo mostra para quem fala qualquer idioma.

Que as almas dos mártires possam, junto a Deus, clamar pelo fim desta iniqüidade.

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Enem cria desconforto com pergunta ideológica sobre “homofobia”. A pergunta:

“Pecado nefando” era expressão correntemente utilizada pelos inquisidores para a sodomia. Nefandus: o que não pode ser dito. A Assembleia de clérigos reunida em Salvador, em 1707, considerou a sodomia “tão péssimo e horrendo crime”, tão contrário à lei da natureza, que “era indigno de ser nomeado” e, por isso mesmo, nefando.

O número de homossexuais assassinados no Brasil bateu o recorde histórico em 2009. De acordo com o Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais (LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis), nesse ano foram registrados 195 mortos por motivação homofóbica no País. A homofobia é a rejeição e menosprezo à orientação sexual do outro e, muitas vezes, expressa-se sob a forma de comportamentos violentos. Os textos indicam que as condenações públicas, perseguições e assassinatos de homossexuais no país estão associadas

A) à baixa representatividade política de grupos organizados que defendem os direitos de cidadania dos homossexuais.
B) à falência da democracia no país, que torna impeditiva a divulgação de estatísticas relacionadas à violência contra homossexuais.
C) à Constituição de 1988, que exclui do tecido social os homossexuais, além de impedi-los de exercer seus direitos políticos.
D) a um passado histórico marcado pela demonização do corpo e por formas recorrentes de tabus e intolerância.
E) a uma política eugênica desenvolvida pelo Estado, justificada a partir dos posicionamentos de correntes filosófico-científicas.

O caderno de provas do primeiro dia está disponível aqui. O site “Vestibular Brasil Escola” comentou a questão aqui. Segundo ele, a alternativa correcta é a letra “D”. E justifica:

Fortemente influenciado pelos valores cristãos, o passado colonial brasileiro assistiu a uma constante exclusão de pessoas, e grupos, que não seguissem tais preceitos, como cristãos novos e sodomitas. Através das visitações da Inquisição, tais personagens foram denunciados como desagregadores da sociedade colonial, contribuindo-se para a criação de tabus e preconceitos sociais que se perpetuaram dentro da história brasileira. O machismo e a homofobia atuais acabam sendo reflexo desta herança histórica.

Esta questão avalia algum conhecimento relevante? Ou trata-se, tão-somente, de doutrinação ideológica gayzista e anti-cristã? Nada surpreendentemente, este lixo vem do nosso Ministério da Educação. E andam preocupados com Monteiro Lobato

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Milionário britânico muda de sexo, se arrepende e muda de sexo de novo. “Nascido Sam Hashimi, o homem de negócios, divorciado e pai de dois filhos, mudou de sexo em 1997 e passou a se chamar Samantha Kane. […] Mas, em 2004, depois de sete anos vivendo como mulher, ele descobriu que tinha cometido um ‘terrível engano’, abalado pelo fim de um casamento de 12 anos e pelo afastamento dos filhos. Ele concluiu que havia enjoado da vida que levava como mulher e que, no fundo, queria continuar sendo homem”.

Eis o retrato da decadência dos nossos tempos: o sujeito acaba com o seu casamento e destrói sua família porque quer “virar” (!) Samantha, demora sete anos para perceber este “terível engano” e, ao final das contas, a sua conclusão é que… ele “havia enjoado” de ser mulher!

Tempos terríveis. Que Deus nos perdoe.

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Os sinais sutis do governo anticlerical de Zapatero ao Papa Bento XVI.

No sábado, a “Guarda Civil, por ordem do delegado do Governo de Madri, decidiu fechar sine die a entrada dos fiéis à Eucaristia diária que os monges celebram no Valle de los Caídos. Estes, em sinal de protesto, celebrarão uma missa a céu aberto na entrada do recinto, no domingo, às onze da manhã. O fechamento da uma basílica sob jurisdição pontifícia ocorre, assim, enquanto o Papa está em território espanhol, o que aumenta a gravidade da ofensa”, informou o sítio Religión em Liberdad.

Já o presidente do governo, José Luis Rodríguez Zapatero, preferiu simplesmente fazer uma visita surpresa ao Afeganistão a ter de assistir as celebrações religiosas do Sumo Pontífice. Apareceu apenas para se despedir de Bento XVI, num breve encontro no aeroporto de Barcelona. Zapatero, que enfrenta uma grande queda de popularidade entre os espanhóis, já em 2006 adotou a mesma postura, distanciando-se do Papa enquanto líder religioso, prestando deferência apenas ao chefe de Estado.

Eis a terra que, um dia, foi católica… triste país, que desonra desta maneira a memória de tantos santos que outrora concedeu à Igreja de Deus. Que Santa Teresa d’Ávila, São João da Cruz, São João de Deus e tantos outros intercedam pela Espanha.

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O discurso vigarista da canalha que lucra ao jogar o Brasil contra o Brasil. Ou: Os “fascistas do bem” estão assanhados! É longo, mas leiam – vale a pena. Sobre o caso da Mayara e o seu preconceito contra os nordestinos. O Reinaldo diz o mesmo que eu já disse aqui outras vezes, sobre a importância de se manter uma proporcionalidade entre o delito cometido e a pena sofrida. Mas também analisa o caso com muito mais detalhes.

É espantoso! É assustador. Ele próprio [o pai da Mayara] expõe a sua vida privada e a da garota, como se a condição de “filha fora do casamento” tornasse menores seus vínculos com a  jovem, tomada, no contexto, como agente de um desequilíbrio familiar. Ironicamente, sua empresa se chama “Supermercado do Papai”. O supermercado é do papai! O papai revela ainda que a relação com a filha não é boa; não quer que as opiniões dela sejam confundidas com as da família — talvez quisesse dizer “a verdadeira família”.

[…]

A coisa agora segue no ritmo do horror, do pega-pra-capar. Já que ela foi estúpida o bastante para escrever aquilo, pode ter a imagem estampada na capa de um jornal da Bahia como “a paulista”. Já que escreveu aquilo, pode ser demonizada pelo pai, que a trata como uma bastarda, agente de dissabores familiares e ovelha desgarrada, que não reproduz os valores da família — ele, na verdade, tem “raiva” de gente assim. Já que escreveu aquilo, ela não terá direito a um julgamento justo. Afinal, os nossos irmãos nordestinos merecem um desagravo — nem que seja o linchamento.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

15 comentários em “Curtas”

  1. Os tempos mostrarão e porão a nu toda A VERDADE sobre a História.

    Foram e sempre serão plenamente legítimas as Cruzadas.
    Isso será mostrado, pelos tempos, aos melosos sentimentalistas – mesmo católicos – defensores dos malditos “respeitos humanos”, dos assassinos e criminosos.

    Isto é o começo desses tempos.

    Um abraço de Portugal, Terra de Santa Maria. Que ela nos proteja no combate!

  2. Não quero parecer insensível, mas ao ver o corpo dos sacerdotes martizados, me lembrei de Santo Antônio que ao venerar os corpos dos santos mártires franciscanos quis se tornar franciscano também.

    Ao mesmo tempo em que é uma visão triste e dolorosa, é cheia de admiração, pois eles se assemelharam ao Cordeiro de Deus,… é cheia de esperança em Cristo.

    Que o sangue desses mátires, sacerdotes, homens, mulheres e crianças, apresse a volta de Cristo!

  3. O que me acalma ao ver tal tipo de coisa é que estas idéias, a cada dia que passa, reverberam como som no vácuo.

  4. A “homofobia” que causa “assassinatos” de homossexuais e afins é muito mais comum entre eles próprios: todo mundo sabe que muitos homossexuais despertam ódio a adolescentes assediados que, depois, por vingança, os matam (quantos garotos de programa fazem isso). Entre prostitutas não se vê a mesma agressividade que entre travestis, sendo que eles mesmos se matam.

    Não estamos acostumados a ver notícias assim? Espancamentos e muita violência há nesse grupo de pessoas. Nada mais “homofóbico” do que um homossexual para com outro.

  5. Se a Igreja no Brasil fosse melhor identificada e organizada faria prontidão jurídica contra esse tipo de violação. A pergunta acompanhada da resposta são um flagrante de discriminação e de inexatidão histórica contra a fé católica e a liberdade religiosa. Veja que a Inquisição não chegou ao Brasil. Historiadores atuais já derrubaram o mito da Inquisição. Sabe-se hoje que houve quase irresistível pressão das Coroas e dos povos pela Inquisição e que a Igreja também foi vítima. Em sentido cada vez mais certo, a Inquisição quase foi imposta à Igreja. Associar a defesa da castidade (um valor infinito para a nossa fé) à Inquisição é um artifício absurdo que visa implantar o ódio ao catolicismo. A fobia ao catolicismo é que ficou patenteada com a propaganda explícita na questão formulada. Além disso, a questão tem sua resposta impossibilitada por inexatidão histórica. De outro lado, o homossexualismo não pode deixar de ser anti-natural e, portanto, asqueroso para toda a naturalidade ou proposta de vida ou de moral natural. Notem que eles invertem os valores e forçam a homossexualidade como algo natural. Como a fé católica defende a castidade como mandamento ou fundamento para a salvação, propugnando ainda o atendimento à naturalidade que cabe ao homem enquanto dotado de alma, a defesa da prática homossexual, para isentá-la de condenação, é que é agressão à nossa fé, a ponto de procurar solapá-la num de seus fundamentos ou alicerces. Não tenho receio de usar a expressão “fundamento”. O fundamentalismo é o deles, dos inimigos da nossa fé, porque sua agressão é que fere o respeito mais mínimo a uma fé, a uma cultura e a uma moral que ainda são cultuadas pela maioria da população e as quais formaram nossa nação. Eles é que violam nossa liberdade e que ajuntam ódio e discriminação contra nós, invadindo o terreno circundado ou defendido pela liberdade religiosa. É um absurdo que a CNBB deixe seu departamento jurídico à parte ou inerme nesses conflitos. A questão formulada visa colocar nossa juventude preparada para violar o livre exercício da nossa fé e para negar um dos nossos mandamentos ou fundamentos para a salvação de nossas almas que é a observância da castidade. A Igreja local é alienada e despreparada demais e está deixando o Brasil abrir mão da catolicidade. Verão suas contas com Deus.

  6. Se me permitirem, continuo: eu, porque não tenho condição, mas contrataria um advogado para requerer uma indenização pelo MEC. Sinto-me agredido e violado pelo governo na minha fé. Se estamos num Estado laico, então, o Estado não pode discriminar nenhuma religião, sob pena de agredir direitos individuais e de violar a garantia constitucional da liberdade religiosa. O MEC formulou uma questão de interpretação subjetiva adequada a uma visão ideológica que nada tem de histórica e nem é possível de verificação objetiva. Ou seja, para acertar a questão, o aluno tem de se alinhar à ideologia praticada pelo MEC. Isto não é educação e nem formação que busca a verdade. O MEC nunca dará conceitos da historicidade a respeito conforme os estudos de ponta, vai manter seu material ideológico. Eu pediria uma indenização por dano moral. Era isso que a CNBB tinha de fazer. E a Igreja no mundo inteiro. Os judeus fazem assim. Veja que se o governo disesse que há corrente entre os católicos que assume a mesma visão esposada pela questão do ENEM, a Igreja diria que para a fé católica, só vale a doutrina guardada e defendida por Roma e que, assim, os católicos têm de ser preservados na observância da sua fé, pois, se o Estado é laico, que ele trate de evitar questões religiosas, de invadir o terreno religioso e de castrar a manifestação religiosa dos cidadãos. Porque o Estado está querendo susbstituir as religiões pela ideologia estatista que quer tornar o Estado absoluto. Se o Judiciário local, até o subserviente STF (que teima em dizer que é livre e blindado, mas não é) não desse ganho de causa à Igreja ou à CNBB, eu, se fosse uma delas, iria até à Corte de Haia e faria uma quiprocó daqueles para que as nações definissem que o respeito à liberdade religiosa deve incluir a abstenção de invasão do Estado em questões religiosas e muito menos para a defesa de sua ideologia ou da sua inclinação absolutista. Mas, aí, a luta seria grande, porque isso tudo visa abrir caminho para um governo mundial com sua própria religião estatal.

  7. A falácia ou a projeção do fundamentalismo
    Se o Estado é laico, então, ele tem obrigação de ser agnóstico, ou seja, está obrigado a nada expressar acerca de religião no sentido de um posicionamento que não seja o de se preservar como imparcial ante as diferenças ou os juízos sobre as religiões. Não é o que anda fazendo. O Estado tem assumido o ateísmo com bastante fundamentalismo e tem projetado seu fundamentalismo principalmente sobre o cristianismo, porquanto este contesta o laicismo e o distancia da devida laicidade. O Estado nunca poderia emitir juízo de valor sobre o cristianismo, nem mesmo através da escola pública. Tem o dever de ensinar a historicidade mais atual e isenta e de deixar os alunos interpretarem a seu modo. Este seria um Estado laico. Mas não é o que acontece. O cristianismo tem seus dez mandamentos como fundamento. O primeiro mandamento anda quase completamente descumprido, uma vez que é o que mais afronta o ateísmo quase oficializado. Os outros mandamentos andam relativizados ao extremo e ai de quem quiser segui-los à risca, porque, torna-se automaticamente um fundamentalista. Ou seja, querer levar uma religião a sério ou querer ir para o céu é ser fundamentalista, porque, afinal, o guru-mor da sociedade, Karl Marx, o verdadeiro doutrinador do ateísmo, disse que “religião é o ópio do povo”, ou seja, que o céu é uma ilusão, ainda mais do que seria a utopia comunista. Nós, cristãos, somos taxados de fundamentalistas se queremos ser ortodoxos, se queremos cumprir tudo que nos ensina a doutrina. No caso do catolicismo, tudo que ensina e defende a Igreja. O termo “fundamentalista” aqui, por força de propaganda até na literatura que se diz científica, mas que se alinha ideologicamente ao ateísmo do Estado, transfere automaticamente a idéia para a figura daqueles terroristas muçulmanos que teriam produzido o evento do famoso 11 de setembro. Se “fundamentalistas”, viramos “terroristas”, principalmente na cabeça dos homossexuais que, como dito noutro comentário, morrem é nas mãos dos próprios homossexuais, daqueles seduzidos que depois se vêem como enganados e usados. Mas os católicos ortodoxos querem cumprir os mandamentos ou a mais cristalina observância de sua fé e jamais podem agredir ou violentar alguém, a não ser em legítima defesa para salvarem suas vidas. Mas é o Estado no fundamentalismo de seu ateísmo, a sua religião, que projeta na fiel observância da fé católica o seu próprio fundamentalismo, querendo identificá-lo com o extremismo violento que em outra fé, muito distante da nossa, chega a permitir, se não teoricamente, sem dúvida alguma na prática mais que insistente. Tanto que quem os muçulmanos mais mataram e matam são os cristãos. Está aí a última notícia de 150 mil cristãos assassinados no Oriente. E as nações e as organizações internacionais não fazem nada para a defesa dos cristãos. Ou seja, de um lado, estamos morrendo nas mãos dos terroristas tanto do fundamentalismo muçulmano como do hindu, e de outro lado, estamos cada vez mais acossados e intimidados pelo fundamentalismo do ateísmo de Estado das nações alinhadas, e ninguém nos defende, e ninguém nem sequer condena tais perseguições, porque nós que seríamos os fundamentalistas, se apenas não queremos ser relativistas ou tolerantes com as múltiplas afrontas aos nossos mandamentos, à nossa doutrina, à nossa moral. Nossa religião tem de ser vazia de conteúdo, ou paredes sem alicerces, mera embalagem que aceita embrulhar tudo, porque, senão, será expressão do fundamentalismo que, na verdade, está nos rodeando e nos apertando de todos os lados, vindo daqueles que nos acusam do que eles estão fazendo e propagando contra nós mesmos. Como poderíamos ter nossa fé sem nossa lei? Por acaso nossa lei visa agredir os outros ou os preserva de toda violência? Por exemplo, porque evitamos que um inocente seja agredido no útero de sua mãe significa que queremos agredir os outros com tal “fundamentalismo”? Não são nossos impugnantes que estão cada vez mais fundamentalistas contra nós? Nossa fé não é pacífica a ponto de propor que o crente é que morra para salvar os outros? Poderíamos matar para salvar? Ou são os outros que propõem nos matar para nos calar? Nosso discurso mata mais do que nos matam com armas? Quem ou o quê nosso discurso visa acusar, não é o mal, a injustiça, o desequilíbrio? O que defendemos para os outros ou para todos não estão defendendo para nós, apesar de inserido nas leis e nas constituições, por força dos princípios que no passado defendemos para todos, a ponto de morrermos por eles. Não podemos ficar calados, porque ninguém mais nos defende, mas todos se reúnem para nos atacar, invertendo o sentido das leis que fizemos para todos, mas que agora negam de aplicá-las somente porque é em nosso favor.

  8. Gostaria de citar um comentário muito interessante do Pe. Anderson Batista no site Fratres in Unum sobre a invasão moderna dos árabes na Espanha.

    Eis o comentário:

    Padre Anderson Batista comenta sobre a moderna invasão dos árabes na Espanha
    novembro 13, 2010 em 7:48 am

    Certa vez no Seminário, um padre responsável pelo que se chama “diálogo intereligioso” da Conferência Episcopal Espanhola nos disse aos seminaristas dados e fatos de estarrecer.
    Aproveito a ocasião para relembrar alguns:
    – o padre, cujo nome não me recordo, dizia que havia na Espanha atual mais muçulmanos do que na época da invasão árabe;
    – que surgia na Espanha um movimento nacionalista no Sul de caráter muçulmano (O Reino de Granada foi o último a ser anexado ao Reino Espanhol pelos Reis Católicos, este fato nunca foi esquecido por eles);
    – que nos diálogos com os muçulmanos, eles demonstravam alegria com a Igreja Católica, pois os dois dogmas cristãos que causam repulsa ao Islã, já quase não é pregado nas Igrejas por nenhum padre: o Mistério da Santíssima Trindade e a o MIstério da Redenção por Jesus Cristo (sic!);
    – que há uma intenção no mundo islâmico de conquistar aos poucos, até 2017, uma forte presença crescente no único reduto do planeta onde eles ainda não têm expressividade alguma: a América Latina!;
    – entre outros fatos nos relatou o martírio de uma jovem egípcia pelo seu próprio pai, quando ele soube que ela seria batizada na Páscoa por um frade franciscano, o pior de tudo é que o pai não foi julgado nem condenado, já que o Corão prevê a morte para os apóstatas da fé, e o Egito é considerado um dos países islâmicos mais moderados…

    http://fratresinunum.com/2010/11/12/vamos-falar-francamente-dos-que-querem-nos-matar/#comment-14826

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