Ainda o escândalo em Goiás – a resposta da diocese

Já faz algum tempo (foi na semana passada), mas só agora eu vi. Sobre o escândalo da distribuição de preservativos dentro da catedral de Goiás (aqui comentado no início do mês), o senhor bispo diocesano – Dom Eugênio Rixen – emitiu um comunicado pedindo desculpas pelo ocorrido:

Lamento o que aconteceu na Catedral de Goiás no dia 01 de dezembro. A diocese de Goiás quer educar para humanizar a sexualidade, como diz o papa Bento XVI. Os painéis colocados na Catedral neste dia e a distribuição de preservativos em praça pública são contrários às orientações da Igreja. Não é assim que se educa nossa juventude para uma sexualidade responsável.

Reafirmo nossa fidelidade à Igreja e procurarei atuar para que tal iniciativa não se repita.

Se neste dia não estava na cidade é porque tinha um compromisso junto à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em Brasília.

Certamente entre tantas outras, Sua Excelência recebeu esta mensagem de protesto. Faz ela referência a esta outra carta (publicada originalmente no site da paróquia de Sant’Ana), da lavra do revmo. Frei Paulo Sérgio Cantanheide, OP, Pároco da Catedral de Sant’Ana. A carta do frei é absurda e escandalosa, é uma verdadeira piada e um deboche tanto aos seus próprios paroquianos quanto aos demais católicos do mundo. O pároco chega ao cúmulo de, sobre os cartazes incentivando a promiscuidade que foram publicados no interior da catedral, justificar-se alegando não ter inspecionado direito a “ornamentação do ambiente”, “deixando passar despercebida a presença dos referidos cartazes” (!), e ainda se fazendo de vítima. Ora, francamente! O que um sujeito que é incapaz de identificar um cartaz pornográfico abertamente colocado bem diante de seus olhos está fazendo como responsável por uma catedral?

O Fratres in Unum publicou inclusive a foto do “cabido” da catedral da Diocese de Goiás. E pergunta ao senhor bispo que providências serão tomadas. Faço coro: o que será feito, objetivamente, para punir os responsáveis pela profanação e reparar os danos causados por ela? Porque de “lamentos”, Excelência, o Inferno está cheio. Choro, lamentos e ranger de dentes.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

56 comentários em “Ainda o escândalo em Goiás – a resposta da diocese”

  1. Como católico, eu lamento e lamento muito. Espero que o comunicado de D.Rixen seja sincero e por um ato de justiça repare o mal que foi feito. Graças a Deus são fatos isolados !

  2. Jorge, meu caro.
    Não vai acontecer nada com os transgressores.
    Você acha que o Bispo vai peitar esses ou quaisquer outros padres e, ainda, a Ordem Dominicana?
    Vai ficar o diz que me diz e vida que segue. Aqueles freis dominicanos continuarão a disseminar sua doutrina enganosa entre o povo católico, inclusive porque zelar pela fé não é o forte da maioria dos Bispos do Brasil.
    Não sou de apostar. Se fosse, apostaria uma garrafa de um bom vinho chileno como vai ficar tudo no 0 X 0.

  3. Nessas horas, fica todo mundo com síndrome do Lula: ninguém viu nada, ninguém sabe de nada, ninguém ouviu nada e, principalmente, ninguém autorizou nada.

  4. Rev. Frei Paulo Sérgio Cantanheide, OP, Pároco da Catedral de Sant´Ana, da cidade Goiás-GO,

    A vossa bênção sacerdotal!

    É muito bom, para quem tem verdadeiro amor a Cristo, e conseqüentemente à sua Santa Igreja, Seu Corpo Místico, receber uma retratação e reconhecimento de falhas por parte de seus filhos, mais ainda quando se tratam de Freis Dominicanos, cuja Ordem sempre teve importantíssimo papel tanto na evangelização quanto na conversão dos infiéis, inclusive atuantes nos Tribunais da Santa Inquisição.

    Para isso temos o grandioso exemplo de São Pio V, que também pertenceu à Ordem Dominicana, como o senhor. Foi além de Papa, INQUISIDOR, e, para a vossa decepção, quem ordenou que a “ideologia tridentina”, como o senhor mesmo chama o modo de ser fiél à Igreja, fosse ensinada e crida por toda a Igreja em todo o mundo, sob pena de excomunhão à quem a não seguisse.

    Agora vos pergunto caro Frei Sérgio, quem está equivocado, se os “ideólogos de trento” que por serem “conservadores”, buscam ser fiéis a este Santo Concílio, e conseqüentemente à Sã Doutrina, da qual inclusive, por ser Dominicano, o senhor é representante, ou se senhor, por condenar não só as determinações deste seu confrade e Santo, São Pio V, assim como toda a doutrina da Santa Igreja que é toda “trentina”? Onde está a contradição, em nós “trentinos” ou no senhor?

    De qualquer modo, parabéns por vossa retratação e defesa do senhor Bispo D. Rixem, quem esperamos que seja mesmo de todo inocente neste lamentável e vergonhoso episódio ocorrido na Catedral, cuja responsabilidade antes de ser do senhor, é dele, por ser o “gerenciador” (bispo) da Diocese à qual pertence a Catedral.

    Cleber Lourenço

  5. Interessante o que é polemica para os fanáticos

    O tema do “escandalo” de Goias resultou em 70 respostas algumas a favor e outras contra a Diocese.

    Mas o tema do show do Paul McCartney deram quase 400 resposta!

    Então é mais escandaloso ouvir UM Beatle do que se fazer campanha a favor da prevenão contra a AIDS.

    Então seguindo nesse raciocínio não é tão polimica a campanha da Diocese de Goias quanto assistir a um espetáculo musical.

    Assim, podemos avaliar que a Diocese não está errada!

  6. Para você ver, Sandra, como infelizmente as coisas são / estão. Até parece que ninguém mais se importa com Santa Doutrina. Atiraram pedras e mais pedras no Jorge, pelo fato de ele ter ido se divertir em um show inocente, e dão as costas a esse, mais do que lamentável, gravíssimo fato ocorrido em Goiás. Isso me leva a pensar, será que os que ignoraram esse fato têm algum interesse em tirar proveito dessa vergonha. Será que ignorar esse fato não significa aceitá-lo, ser conivente. Devem ser os mesmos “católicos”, que não vêm o diabo apenas em letras ou gêneros musicais, mas também na publicidade, na moda e até em filme infantil. Aqueles mesmos que, em seus desejos mais recônditos, torcem para que a Igreja tenha um papa que “libere” o uso da camisinha, que permita o sexo antes e fora do casamento, o casamento homossexual, o casamento sacerdotal, a promiscuidade pura e simples. Francamente, chego a ter medo de onde esta (mal) dita “modernidade” pode nos levar.

  7. Caro Elton,

    Muitos mais muitos ainda se importam com a Santa Doutrina a começar com S.S.Bento XVI, grannnnde maioria do nosso clero e milhares de leigos. São fatos tristes porém isolados. Veja que o próprio D.Rixen falou: “…distribuição de preservativos em praça pública são contrários às orientações da Igreja. Não é assim que se educa nossa juventude para uma sexualidade responsável.Reafirmo nossa fidelidade à Igreja e procurarei atuar para que tal iniciativa NÃO se repita..”

    Abraços,
    lucas

  8. Sr. Elton…

    “Atiraram pedras e mais pedras no Jorge, pelo fato de ele ter ido se divertir em um show inocente,”

    desde quando um mega-show como o em questão pode ser inocente? Aqui o senhor pegou bem pesado! Convenhamos.

    Não deixa de ser de fato uma enorme contradição o Sr. Jorge aqui defender “a ferro e fogo” a Igreja, e fora daqui ir “se divertir em um show”, mega-show, por sinal, de rock…

    Cleber

  9. Cleber do Missa Tridentina em Brasília

    Devolvo a pergunta:

    Onde está escrito que ir a um show de Rock ( mega, mini ou normal) não é permitido?

    Concordo com o Elton: “Atiraram pedras e mais pedras no Jorge, pelo fato de ele ter ido se divertir em um show inocente,”

    Eu também estava lá e foi um show inocente, nada de condenável aconteceu.

  10. Hoje o Diário de Pernambuco traz como matéria de capa uma entrevista com Luiz mott ( o veado mor); e nesse vies o governo Lula doa trezentos milhoes para campanhas nas escolas em favor do homossexualismo!!!!!!
    Vamos nos mobilizar e denunciar, mobilizar Igrejas, e outras comunidades religiosa, por favor o tempo urge

  11. Hoje o Diário de Pernambuco traz como matéria de capa uma entrevista com Luiz mott ( o veado mor); e nesse vies o governo Lula doa trezentos milhoes para campanhas nas escolas em favor do homossexualismo!!!!!!
    Vamos nos mobilizar e denunciar, mobilizar Igrejas, e outras comunidades religiosa, por favor o tempo urge

  12. Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima…
    Texto de Jael Savelli

    “Se Deus não existe, então tudo é permitido”. Dostoievski

    “Tudo é permitido a quem age a favor da revolução”. Collot d’Herbois

    “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaias 5:20

    “Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. (Gálatas 6:7).

    Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito.

    http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256

    Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde – CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.

    http://diversidadetucana.zip.net

    Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União: “Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação sexual’, como acontece na Constituição da África do Sul”.

    http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html

    Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica “Meu Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott.

    Meu Moleque Ideal

    Elogios de pedófilos ao artigo

    Pedofilia & Pederastia – O sexo entre Adultos & Jovens

    Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como “homens que amam meninos”. A repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam depreciativamente de “pânico moral” ou de “histeria da opinião pública”. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se referirem a “amor”.

    Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:

    “Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946”.

    http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html

    “Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.

    http://www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm

    “No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade… Realmente vivia o dia todo pensando em Deus…”

    “Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas… Com a leitura de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas…”

    “Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais”.

    “Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.

    “Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.

    “Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro!”

    “Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático”.

    “Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme”.

    “Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar”.

    “Campinas se tornou muito pequena para mim… muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais… sempre gostei de negros”.

    “Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!”

    “Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.

    Aviso: É absurdamente obsceno o que vem a seguir. Tem que ter estômago forte para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas declarações que o próprio Luiz Mott fez.

    Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo.

    Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor.

    No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto.

    No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.

    Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!

    Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.

    Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!

    Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.

    Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão….”.

    Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:

    http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html

    “Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!”

    Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que…

    “Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos”…

    “O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual”.

    “Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual”…

    Portanto…

    “…que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades …daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.

    Pois…

    O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:

    Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…

    “Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta”.

    “Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta”.

    “Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador”.

    “Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia”.

    Grécia Antiga — “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens”.

    “No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana”.

    “Uma educação diferenciada… poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes”

    Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais
    organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde
    Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002

    http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf

    “Se nossas leis permitissem…”

    Tentando dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer demais?”

    “Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”

    CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL

    Entre outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia. Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes.

    No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:

    “Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”.

    A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da ‘convivência comunitária’. É preciso aguardar que mais e mais formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião.

    “Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo”.

    Regina aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma ‘estratégia genial’ muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais motivados por ‘homofobia’.

    “Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.

    PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:

    “Creio que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia – que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”.

    O gancho para introduzir a ‘provocação’ é uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no Pará:

    “Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias”.

    http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG

    Eis aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema” para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas.

    Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer embaraço.

    É importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço ‘dialético’, em espirais descendentes infernais.

    Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem?

    “Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais”. “Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.

    “Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.

    Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda.

    Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:

    DIVERSIDADE SEXUAL – PEDÓFILO ASSASSINO

    http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

    Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais

    [Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao – feminismo, diversidade sexual

    isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

    Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004

    Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao – feminismo, diversidade sexual

    Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

    >Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.

    >Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.

    >Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.

    >— Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott Regina, como vai querida?

    >otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,

    >já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

    >Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo

    >LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.

    >Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.

    >Está lançada a sugestão. Conto contigo.

    >Abraço amigo, Luiz Mott

    CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:

    http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html

    http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-brasil-editorial/2007-March/0317-1o.html

    Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos ‘diversidade’ e ‘livre expressão sexual’ passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e progado pela mídia ad eternum.

    Fonte: Blog Jael Savelli

  13. Cleber,

    Salve Maria,
    sua resposta ao Frei, foi certeira, porém eu teria ido um pouco mais fundo (se é que me entende), se fosse eu a responder o Frei, o problema é que além de não ter tido estômago para tal, não quis perder meu tempo, visto que é bem improvável, que ele fosse ler e se ler, seria mais improvável ainda que ele respondesse.

    contudo, se por um acaso, ele resolver responder-lhe, peço que por caridade, vc compartilhe a resposta do tal frei TL-Dominicano, conosco.

    abraços cordiais.

  14. Sandra,

    “Eu também estava lá e foi um show inocente”

    Ficou fácil entender sua defesa ao Jorge, pois condená-lo, seria condenar-se.

    Está proibido ir aos shows, seja de rock ou qualquer outro, onde hájam similáres do tipo: drogas, músicas profanas e até mesmo heréticas, anti-cristãs, como geralmente são as de rock, funk, muitos forrós, e quase todas as encontradas hoje em dia.

    “Os cristãos que entram num baile deixam o seu Anjo da Guarda na porta, e é um demônio que o substitui; portanto, logo passa a haver na sala tantos demônios quantos dançarinos” (São João Maria Vianney)

    Os baisles citados pelos santos, como este de São Cura D’Ars, perto dos hoje, como “porão do rock”, carnaval, etc., deveriam ser verdadeiras novenas. Imagine os eles diriam hoje, diante destes verdadeiros antros de perdição que são estes “mega, minis, ou normal” encontros de perversão.

    Cleber

  15. Caros,

    Se é provável que os bailes de Ars no século XIX seriam novenas comparados com as mais inocentes festas de hoje, é também tão ou mais provável que as coisas às quais estão expostas as pessoas hoje no próprio ato de sair de casa escandalizassem mais os homens de outrora do que os bailes dos vilarejos franceses.

    As situações de pecado (salvo, claro, alguns casos excepcionais como lupanares) devem ser identificadas em comparação com a vida ordinária, e não com épocas passadas. Isso deveria ser óbvio.

    Abraços,
    Jorge

  16. Ah! A propósito, a “lógica” da Sandra é totalmente descabida e um claríssimo non sequitur. As coisas não “passam a ser erradas” nem “deixam de ser erradas” com base no número de comentários que um post sobre o assunto tem aqui no Deus lo Vult!.

    Abraços,
    Jorge

  17. Deveras Jorge, neste caso também concordo que “o contexto da época” (eca! como os TLs gostam deste termo) faz sentido e é interessante, pois, se analisarmos a formação católica daquela época, bem mais católica que a nossa, um simples baile pode ter tanto ou mais peso quanto os mega-shows de nossos dias, pois, quanto melhor formado, maiores condições se tem de ver e de fugir das situações de pecado e mesmo dos próprios pecados, ao passo que a formação precária de nossos dias não permite que os mau-formados vejam as estrondosas e evidentes ocasiões de pecado que são oferecidas num mega-show como o em questão, e assim, por mais católicos que muitos se creiam, os mau-formados insistem em afirmar que não há problemas em freqüentá-lo, tanto que vão e muitos até se gabam por isso.

    Rezemos pela Santa Igreja, pelo Papa e por nossas almas!

    Salve Maria!

    Cleber

  18. Cleber

    As drogas, a maldade, a mesquinhez está presente em toda a vida social. No dia a dia. A não ser que você viva em um Mosteiro.
    Não é necessário estar em um evento musical, pois o pecado está em todos os lugares.
    Depende do caráter da pessoa ele aderir ou não.
    Canto, numa boa, musicas dos Beatles, dos Ramones, do Roberto Carlos,da Ivete Sangalo,da Elis Regina,da Maria Rita do Fábio Jr, do Zé Ramalho do Raul Seixas, Chico Buarque como canto do Pe. Zezinho ( que aliás acompanho desde o inicio dos anos 80 ).

    Posso te garantir que sou uma pessoa absolutamente normal, com defeitos e qualidades ( não sou perfeita como o pessoal daqui ) que tem uma fé inabalável na Santíssima Trindade e essa fé que guia meus passos, meus pensamentos e minha vida.

  19. Jorge

    a lógica não é minha. É pura estatística.

    Seus asseclas ficaram mais “horrorizados” com sua conduta “pecadora” de ir ver um Beatle do que com a Diocese fazer campanha contra a AIDS. E não pouparam criticas ao seu comportamento.

    Para eles você é o ídolo com pés de barro

    Pediram até a retirada do tal do selo que o blog tem.

    Em nenhum momento quis quantificar quem mais errou, pois na minha opinião, nenhum dos dois errou.

  20. Cleber,

    Desculpe-me, mas não houve “estrondosas e evidentes ocasiões de pecado” objetivas no show do Paul McCartney.

    Sandra,

    Eu sei perfeitamente que, na tua opinião, “nenhum dos dois errou”, e isso só demonstra a tua incapacidade de identificar uma coisa errada (mesmo quando ela te é esfregada diante dos olhos por meio de uma retratação do bispo diocesano). Os teus testemunhos a favor do show de Paul estão correctos, mas isto uma mera casualidade; tu não serias capaz de apontar os erros lá existentes, caso houvessem.

    Quanto à tua “pura estatística”, digo de novo: dizer “podemos avaliar que a Diocese não está errada” é um absurdo nonsense, porque – repito-me… – os erros das coisas não são determinados pela quantidade de comentários em um pequeno blog da internet.

    Abraços,
    Jorge

  21. Eh, eh, está começando a ter muitos comentários…

    Nada como uma boa discussão… “em um pequeno blog da internet”…

    Ah, e apareceu mais um “santinho” (o Cleber) para fazer companhia ao Pedroca e à Carlota…

  22. Jorge

    Voce, temos o mesmo raciocímio.

    Aquilos que achamos que é “correcto” fazemos e nos expomos, sem medo de críticas.

    Para a maioria de seus asseclas, vc é um pecador por gostar de música do “capeta”

    Para você eu sou errada por acreditar que quem não segue os ensinamentos da Igreja Católica TEM que se prevenir de DST’s e Gravidez indesejada.

    Que é Católico e vai ser celibatário não precisa de se preocupar com preservativo, mas que não segue TEM QUE SE CUIDAR.

    Alguns Católicos quando entram na puberdade ou na adolescencia, se afastam da Igreja e normalmente voltam na idade adulta.

    Outros jovens sequer professam qualquer fé.

    Faça uma enquente e veja quantos dos seus asseclas se casaram virgens, a maioria foi entender o que é o sexo, de verdade, ( com amor, com cumplicidade, com doação para o ser amado ) depois de conhecer sua mulher ou seu marido ou seja a pessoa que foi escolhida para viver o resto de sua vida.

    Não podemos e não devemos ficar olhando apenas para nossos umbigos e esquecer que exitem pessoas que necessitam de ser catequizadas.

    Na Parábola do filho prodigo o pai fez a festa para o filho que voltou para casa e não para o filho que nunca saiu do seu lado.

    Quem trabalha com as Missões sabe que temos que procurar a ovelha desgarrada.

    Mas isso é um outro assunto.

    Como você não abre mão do rock eu não abro mão do rock e do meu trabalho junto as pastorais.

  23. Sr. Ricardo, Salve Maria!

    Pode tirar as aspas e no lugar de santinho pode colocar PECADOR, que é o que sou.

    Mas entenda algo:

    Uma coisa é ser pecador e procurar combater o mesmo pecado, assim como as ocasiões e tudo o que possa desfavorecer a prática das virtudes. Outra coisa é ser pecador, compactuar e conformar-se com esta miserável condição, desprezando a graça divina que nos dá os meios necessários para isso.

    Só Deus e eu sabemos o quão pecador eu sou, mas isso não significa que por isso deva aderir e conformar-me com tal situação. Ao contrário, como bem nos ensina a Santa Igreja, devo aprender a odiar o pecado e amar as virtudes, pedindo a Deus clemência e procurando ser sincero na prática da religião a fim de salvar-me.

    Reze por minha alma, por caridade.

    Cleber

  24. Nossa, Sandra, dizer que assistir a um show de Paul McCartney é inocente?Olha, vou dizer-lhe uma coisa: Aqui no estado do RJ, mais exatamente na capital,foram presos essa semana, pelo menos 4 cantores de Funk, que compuseram letras de apologia ao tráfico de Drogas.O que isso tem a ver com o ex-beatle?Vamos lá.Nos bairros periféricos das grandes e médias cidades do RJ, o funk tem um publico consistente das classes D e E.Existem gente de das classes A,B e C que gostam de funk, mas esse grupo gosta mais de músicos como o Paul.Tudo bem, Leníéverson, vc deu tanta volta e não explicou o que isso tem a ver com o cantor inglês?Vejam, embora a maioria das letras de paul não faça apologia a coisa alguma – creio eu – a vida de paul mccartney é uma apologia a coisas erradas, como: traição, coração evidentemente vazio, raramente vemos fotos dele com a familia juntos.Muito complicado isso, Sandra.

  25. Lenieverson,

    não dê uma de doido.

    seja mais racional, essa sua explicação foi de doer, tá certo que para argumentar com a Dona Sandra é preciso falar a língua dela, mas esses seus argumentos foram completamente nonsense.

    estou até agora tentando captar a tua mensagem…

    sem lógia, sem nexo e sem noção.

  26. Então, o funk também não presta? Peraí, peraí, peraí! Qual a única coisa que presta, na opinião de voces, “santinhos”, os cantos gregorianos? Ou sobrou alguma coisa mais?

    Francamente… Por que voces não se retiram da sociedade, e vão viver como eremitas? Ah, e bem distante dos índios, tá? Para não conspurcá-los…

  27. Outra coisa é ser pecador, compactuar e conformar-se com esta miserável condição, desprezando a graça divina que nos dá os meios necessários para isso.

    Cleber:

    Na SUA opinião, não é?

    Engraçado, será que o Jorge anda “desprezando a graça divina”? E a Sandra? E outros e outros que apoiaram a ida dele ao show?

    Será que a opinião DELES não conta?

    Ou só VOCE sabe interpretar o que convém ou não a um católico?

  28. Para os “puristas”

    Existe nos EUA uma sociedade pacífica inalterada desde o século XVIII os “Amish”

    Alguns de vocês deveriam criar uma sociedade, mas não com base no seculo XVIII, e sim na idade média. Vocês seriam plenamente felizes.

    Porque é fácil para alguns de vocês, aqui, que fazem estágio para “Santos” e acreditam que estão acima do bem e do mal, podendo apontar o dedo para todos e julga-los.

    O ironico é que pregam contra a sociedade moderna e fazem isso pela internet!

    São pessoas que só sabem criticar e não tem uma palavra boa para com os outros, “quem não está do meu lado está contra mim”

    Já disseram até que tem musica do capeta, que a ulher deve ser submissa ao seu marido, que são contra o CVII é a turma do contra!

    No fundo tenho muita pena de vcs, pois deve ser muito dificil pregar um estilo de vida medieval via celular ou via blogs.

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