Convite – Missa em ação de graças

O Arcebispo emérito de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, vai celebrar no próximo sábado (05 de fevereiro) uma missa em ação de graças pelos seus 60 anos de profissão religiosa. Será na Basílica do Carmo, em Recife, às 10 horas da manhã. Os que puderem comparecer, não percam a oportunidade.

CONVITE PARA MISSA
EM AÇÃO DE GRAÇAS
PELOS 60 ANOS DE PROFISSÃO RELIGIOSA
DE S. E. R. DOM JOSÉ CARDOSO SOBRINHO

Sábado, 05 de fevereiro de 2011

Basílica de Nossa Senhora do Carmo, Recife

10:00

Avisos Técnicos

1. O uso do Google Friend Connect para os comentários foi (finalmente) liberado. A funcionalidade permite que os comentaristas sejam identificados por meio da sua conta Google (mostrando o nome que consta no Google, a foto da conta, etc.). Para utilizar, basta fazer o login na própria caixa de comentários (no botão “sign in” que fica abaixo dela) ou do lado direito do site, onde tem os “membros”. A funcionalidade, embora desejável, não é obrigatória: continua sendo possível comentar preenchendo o formulário normal, que pede nome e email.

2. A política de comentários do blog não mudou: continuam sendo aprovados todos os comentários, e censurados somente os palavrões, blasfêmias e trollismo. Há, no entanto, engraçadinhos – nomeadamente o sr. Hermes Pompeu – fazendo comentários absurdos (coisas do tipo “que coisa terrível é o fundamentalismo! Mimimimi!”) em posts antigos, sem nenhuma ligação com o assunto em pauta, e sem nenhuma intenção de defender a sua posição quando confrontado (já que nunca volta para o mesmo post, mas vai jogar o mesmo xororô em algum outro). Trata-se claramente de atitude troll que eu não tenho obrigação de aceitar por aqui. Doravante, serei mais rigoroso com a aprovação deste tipo de comentários claramente baderneiros.

3. A propósito, as diretrizes gerais para a boa convivência nos comentários também não mudaram:

  1. seja educado, evite argumentar ad hominem, exercite a paciência com os demais comentaristas;
  2. defenda as suas posições com objetividade, argumentando racionalmente;
  3. assuma a responsabilidade das coisas que você diz;
  4. evite iniciar outros debates quando há outros ainda inconclusos;
  5. procure, na medida do possível, ater-se ao assunto de cada post;
  6. procure condensar tudo o que tem para falar em um único comentário (evitando diversos comentários seguidos);
  7. utilize links para indicar textos maiores, evitando copiá-los e colá-los inteiros nos comentários.

4. Os últimos meses (e as últimas semanas, em particular) foram bastante conturbadas. Não estou com tanto tempo quanto eu gostaria para me dedicar ao apostolado virtual. No entanto, o pior já passou e as coisas agora tendem a melhorar. Mais novidades virão. 2011 está só començando. Agradeço a presença de todos; continuamos trabalhando para melhor servi-los.

Regras para o engajamento dos católicos na internet

[Leiam a íntegra em inglês aqui.]

  1. Lembre-se sempre da superioridade do mundo real sobre o mundo virtual.
  2. Sua salvação é mais importante do que o seu envolvimento na internet.
  3. Nunca diga na internet algo que você não diria pessoalmente.
  4. Não escreva nada com raiva.
  5. Não crie estereótipos das pessoas.
  6. Reserve pelo menos um dia da semana para ficar fora da internet.
  7. Presuma sempre as boas intenções dos outros.
  8. Lembre-se de quem é o verdadeiro Inimigo.
  9. Lembre-se de que Deus resiste ao soberbo.
  10. Não freqüente apenas sites católicos.

“There be dragons”

Excelente este trailler de “There be dragons”, filme de Roland Joffé que aborda – embora não seja este o cerne da trama, pelo que entendi – a vida de San Josemaría Escrivá. E, a propósito, o diretor tampouco é católico – é agnóstico. Sinceramente, sei bem pouco sobre este filme; mas, pelo trailler, parece-me que vai ser uma boa produção.

Vejam também o canal do filme no Youtube. E torçamos para que seja lançado no Brasil.

Roe v. Wade: 38 anos

Apenas para não deixar passar em branco, no último dia 22 de janeiro foi o aniversário de 38 anos do tristemente célebre Roe v. Wade. Houve, como há todos os anos, uma marcha pela vida nos Estados Unidos na data. Esta foto do protesto foi publicada por G1:

Foto: G1

Que Deus salve os Estados Unidos, e o sangue dos inocentes derramado ao longo de quase quatro décadas possa, enfim, mover o Altíssimo a fazer justiça.

Sobre a grande farsa que legalizou o aborto nos USA, não deixem de ler este texto.

“Eu não tenho orgulho nenhum de ser gay”

O vídeo é antigo, mas relembrar é importante. Quando um homossexual público vem colocar-se contra o gayzismo com tal clareza – dizendo que eles estão confundindo liberdade com libertinagem – a ponto de ser vaiado pelo Movimento Gay, talvez nós consigamos por fim enxergar a qual abismo moral estão nos tentando conduzir. Se, entre os próprios gays, há aqueles que percebem a tentativa de se institucionalizar a imoralidade, pode ser que haja uma luz no fim do túnel e nós, enfim, possamos levantar a nossa voz em defesa dos verdadeiros direitos do ser humano.

Destaque para “eu sou a favor da família, eu acho que eu nasci de um homem normal e de uma mulher normal”, aos 7m38s. Seguido de manifestações raivosas da turba gayzista.

http://www.youtube.com/watch?v=YLnXn9LpwuU

CESEP, CNBB, CTEH’s, “orientação sexual” – onde andam os responsáveis?

Por email, uma amiga me envia a divulgação do curso “A vida: desafio à ciência, bíblia e bioética – do genoma às células tronco”, promovido pelo CESEP – “Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular”. Neste blog há uma divulgação com o cartaz do evento.

O problema aparece quando entramos na página do CESEP que apresenta este curso de verão. Lá, em “conteúdo”, podemos encontrar a seguinte palestra:

A revolução científica na biologia e genética. O projeto genoma e as células tronco embrionárias – uma nova fronteira na pesquisa genética: seus dilemas científicos, éticos e jurídicos.
Lygia da Veiga Pereira – Livre docente e pesquisadora na área de genética humana-USP – São Paulo – SP

Para quem não lembra da sra. Lygia Pereira, trata-se de pesquisadora da USP favorável ao uso de embriões humanos em pesquisas científicas. Oras, cabe perguntar: em quê, exatamente, esta senhora pode contribuir para uma formação “à luz da Bíblia, Teologia, Pastoral e do compromisso cristão na sociedade” – que é a forma como se apresenta o curso de verão do CESEP?

O curso foi divulgado. Está no site do CNLB, está também no site da PJMP. E ninguém vê problemas em uma pesquisadora que afronta totalmente a posição da Igreja referente ao uso de CTEH’s em pesquisas cientícas ser convidada para palestrar em um evento que, teoricamente, é direcionado também para o povo católico – uma vez que está sendo divulgado em meios católicos? O que é isso, vamos chamar Hitler para dar uma palestra sobre respeito ao povo judeu? Bruna Surfistinha para explicar a moral sexual católica? Por que raios, então, uma pesquisadora que trabalha com embriões humanos – em frontal discordância, repita-se, com o que ensina a Igreja – é convidada para fazer parte de um evento (teoricamente, repita-se) direcionado a católicos? Ou, então: por que meios de comunicação católicos divulgam um evento onde vai ser dada uma conferência por uma pesquisadora que discorda da posição da Igreja sobre o emprego de CTEH’s em pesquisas? Será que é pedir demais um mínimo de coerência?

O evento ocorreu entre os dias 09 e 16 de janeiro de 2011. Ao seu término, foi divulgado no site da CNBB um texto contendo os “Compromissos do Curso de Verão 2011”. No texto, não é feita nenhuma menção ao singelo fato de que a Igreja não admite pesquisas com células-tronco embrionárias humanas. Nem é apresentada a menor explicação para que a presença da Lygia Pereira neste evento. No entanto, encontro lá, entre os compromissos assumidos, a necessidade de se “superar[em] discriminações de gênero, cor, raça, deficiência física, orientação sexual” (!). Agora expliquem-me como é que a “discriminação” por “orientação sexual” foi parar entre os compromissos firmados num curso cujo tema era “do genoma às células-tronco”!

A própria existência das pesquisas da sra. Lygia Pereira é, de per si, um fato já bastante lamentável. Que esta senhora seja conferencista em um curso de bioética ecumênico, já se transforma em um terrível escândalo. Agora, que meios de comunicação católicos – incluindo aí o próprio site da CNBB – divulguem e elogiem esta palhaçada, aí já ultrapassa todos os limites do tolerável. Repito-me: será que é pedir demais um pouco de coerência? Será que os católicos não podem se ocupar simplesmente em divulgar o que é católico e criticar o que é contrário à Igreja? Quem são os responsáveis por semear a confusão no meio do povo de Deus? E onde estão as sentinelas responsáveis por zelar pela doutrina da Igreja, que parecem não fazer nada?

Nota de falecimento

Faleceu hoje à tarde, aos noventa e um anos de idade, a filha de Deus Maria José da Silva Lopes, minha avó materna.

Minha avó querida! Morava com duas tias minhas, irmãs da minha mãe. Na casa dela passei grande parte da minha infância. Ela é responsável direta por muito do que hoje eu sou. Não conheci nenhum dos meus avôs, ambos falecidos antes que eu nascesse; sempre me gabei, contudo, de dizer que tinha duas avós. A partir de hoje não o posso mais dizer.

Faleceu no hospital, onde estava já há quase dois meses, lutando contra algumas infecções, entre UTIs, semi-UTIs e apartamentos. Vi-a pela última vez na segunda-feira, quando a fui visitar. Estava ótima. Sorria, conversava, mandava beijos, dizia que queria ir para a casa. O pior já havia passado, pensava eu; quem resistiu às UTIs frias pelas quais minha avó esteve no mês passado, claro que iria para casa viver mais algumas décadas e ver os filhos dos filhos dos netos.

Engano meu. Aprouve ao Deus Altíssimo chamá-la hoje. Não sei os detalhes, recebi a ligação do trabalho e voltei para casa. Daqui, vou ao cemitério. O enterro vai ser amanhã, em horário que ainda não sei.

Não lhe tirei uma foto sorrindo na segunda-feira. Não a fui visitar ontem. Tristeza! Se eu soubesse… sim, se nós soubéssemos faríamos tudo diferente, é claro. O grande drama da vida é que nós nunca sabemos. E o Deus que faz nascer o sol sobre justos e injustos também o esconde a ambos. E, ao contrário dos crepúsculos cujo horário nós conhecemos relativamente bem, a nós não nos é dado saber a hora do anoitecer das nossas próprias vidas e daqueles que nos são caros.

Minha avó querida! Que a Virgem Santíssima, Janua Coeli, possa receber-te o quanto antes nas Moradas Eternas. Por esses dias, ontem ou anteontem, sonhei contigo; e a única coisa que recordo do sonho é que andavas. E não podias mais andar já há alguns anos… Que o meu sonho possa ser realidade na Jerusalém Celeste e que, longe de toda dor, n’Aquele Lugar Santo onde toda lágrima será enxugada, tu possas agora caminhar como me recordo de que caminhavas quando eu era criança. Que as lágrimas que aqui derramamos possam servir-te. Que descanses em paz.

Aos que passarem, peço que rezem uma ave-maria por dona Maria José. E também pelos familiares que sofrem a dor da perda.

Requiem aeternam dona ea, Domine,
et lux perpetua luceat ea.

Requiescat in Pace.
Amen.

Eu quero ter um milhão de amigos!

Eu quero ter um milhão de amigos! E, sim, reconheço com muita facilidade que é impossível. Qual é, então, a razão da insistência no engano? Por que são tantas as pessoas que erram e continuam a errar?

A reflexão que o padre Demétrio traz é interessante. Não é a primeira vez que o assunto é levantado: afinal, qual o valor das amizades virtuais? Muito, sem dúvidas, e disso eu próprio sou testemunha. A questão não é simplesmente essa; trata-se de uma crítica à necessidade – criada pelos novos meios de comunicação – de se “colecionarem” amigos virtuais. A multiplicidade termina por tomar o lugar da individualidade. A quantidade de amigos termina por fazer com que o conceito de amizade caia: termina por fazer com que “qualquer um” seja um amigo e, portanto, as amizades verdadeiras acabam por se perder num oceano de “amigos” – talvez fosse mais acertado dizer “colegas”, quando muito – virtuais.

Penso que o problema está colocado de maneira que não se pode questionar. É simplesmente uma verdade factual que as pessoas tendem a expôr a sua intimidade na internet de uma maneira que, há algum tempo, não teriam coragem de fazer nem diante de bons amigos verdadeiros. É fato que ter amigos hoje em dia é mais fácil do que nunca e, mesmo assim, os amigos verdadeiros continuam sendo jóias raras – talvez até mais raras do que antigamente. Isso porque os falsos amigos – as superficiais amizades virtuais – terminam por tomar o lugar das amizades verdadeiras. Quando as moedas falsas entram em circulação e as pessoas não sabem distingui-las das verdadeiras… é alguma surpresa constatar que o dinheiro de verdade tende a existir cada vez menos?

Mas a pergunta que realmente incomoda aqui, como já coloquei anteriormente, é: por que as pessoas teimam em agir desta maneira? A despeito de todos os conselhos, de tanto quanto já se escreveu sobre o assunto, e até mesmo das (inevitáveis) decepções com estas amizades que, cedo ou tarde, terminarão por aparecer… a despeito de tudo isso, por que as pessoas insistem em colecionar amigos e – pior ainda! – esperam encontrar, em cada um desta multidão, o tesouro da amizade verdadeira?

A única explicação possível é, não surpreendentemente, bastante simples: nós fomos feitos para termos um milhão de amigos. Também aqui se nos afigura aquele abismo insaciável de nossa alma que é, em última instância, evidência da existência de Deus: há um vazio em nós que não conseguimos completar neste mundo. Sentimos a necessidade de preenchê-lo e, por mais que o tentemos, não o conseguimos. Do mesmo modo, temos desejo – quiçá mais: necessidade! – de incontáveis pessoas com as quais nos relacionarmos. E o que é o sucesso estrondoso (e, não raro, irresponsável) das redes sociais, senão uma tentativa de resposta humana (e, por definição, insuficiente) para as nossas ilimitadas capacidade de amar e necessidade de sermos amados?

Sim, eu quero ter um milhão de amigos. E, se o bom Deus permitir, eu o terei: não neste mundo, mas um dia, junto a Ele. Um amigo fiel é um tesouro, como dizem as Escrituras Sagradas; mas Deus nos fez para incontáveis tesouros. Vislumbramos já isso cá na terra, no mistério da comunhão dos santos – que pode ser vista, afinal de contas, como uma grande rede de amizades verdadeiras. Uma dia, veremos face a face. Teremos aquilo que queremos, e que não somos capazes de conseguir nesta terra. Teremos aquilo que só Deus nos pode conceder.

Padre Lodi n’O Estado de São Paulo

Eu sempre acho interessante a maneira “isenta” como a mídia costuma apresentar as atitudes de pessoas ligadas à Igreja Católica. Uma matéria do Estadão publicada hoje leva por interessante título “Líder de movimento contra o aborto volta a atacar Dilma”. Logo abaixo da manchete: “Pró-Vida, movimento católico dos mais radicais do País, divulga nota na internet criticando governo da petista”.

A matéria refere-se a este texto do pe. Lodi (para quem ainda não leu, eu recomendo) que foi publicado anteontem. Enquanto o texto do conhecido sacerdote é – mais uma vez – excelente, a matéria d’O Estado de São Paulo é sofrível. Vejamos:

O padre Luiz Carlos Lódi, presidente do movimento denominado Pró-Vida, divulgou nota pela internet atacando o governo da presidente Dilma Rousseff.

O nome do movimento não é “Pró-Vida”, e sim “Pró-Vida de Anápolis”. Sinceramente, chamar o movimento só pelo gênero é uma coisa tão idiota quanto se referir ao Banco do Brasil por “Banco” e pretender, com isso, que as pessoas entendam do que se está falando.

O Pró-Vida, sediado em Anápolis, interior de Goiás, é um dos movimentos católicos mais radicais do País contra a descriminalização do aborto

Radical? Por que “radical”? O pró-vida de Anápolis, como todo mundo que acompanha a causa pró-vida no país sabe, só faz repetir integralmente a doutrina moral da Igreja Católica sobre o tema. Ao contrário de outros grupos auto-intitulados católicos, a única “radicalidade” do pe. Lodi é a de não admitir condescendência nenhuma na defesa da vida humana nascente. Este “crime”, no entanto, não é do Pró-Vida de Anápolis. É da Igreja Católica.

Outrossim, o movimento não é “contra a descriminalização do aborto” simpliciter. É contra todos os atentados à família e à vida, o que inclui o aborto, mas também o gayzismo, o divórcio, a pornografia, et cetera.

D. Manoel morreu na semana passada. Seu sucessor, o padre Lódi (sic!), continua em campanha.

Sim, Dom Manoel Pestana faleceu no último sábado; mas não, o pe. Lodi não é o seu “sucessor”. O padre Lodi é um sacerdote, e Dom Manoel Pestana era bispo emérito de Anápolis, e o sucessor dele é Dom João Wilk. O termo “sucessor” tem um significado muito específico dentro da Igreja Católica para que seja razoável esta sua utilização indiscriminada pelos jornais.

Na opinião do padre, essas declarações fariam parte de uma escalada contra a vida, que estaria em curso no País.

“Na opinião do padre” não, cara-pálida! Ou as declarações foram feitas e significam o que elas dizem, ou então elas não foram feitas e aí o padre está inventando. Se elas significam o que de fato significam, então não tem nenhuma “opinião do padre” aqui, e sim o relato objetivo de fatos.

Caso o jornal “não acredite” que o Governo milita contra a vida humana (esforçando-se para aprovar o aborto, a “desconstrução da heteronormatividade” y otras cositas más), então que mostre isso. O padre mostrou que estas são bandeiras levantadas pelo Governo. Como o Estadão tem a cara de pau de chamar isso de “opinião do padre”?

Embora o foco do movimento Pró-Vida seja a luta contra a descriminalização do aborto, a maior parte dos itens abordados no documento distribuído agora refere-se à questão dos homossexuais

Porque, como já foi explicado, o Pró-Vida de Anápolis é (como o próprio nome diz, aliás) uma instituição a favor da vida, e não simplesmente contra o aborto.

Enfim, é esta a mídia que nós temos. Mas acho interessante que tenham se interessado em divulgar o texto do padre Lodi, ainda que de maneira tão cretina. Ao menos, as palavras do padre alcançarão mais pessoas. E, quem sabe, torne-se um pouco menos difícil opôr resistência a esta marcha do Brasil rumo à barbárie que contemplamos atônitos.