Red Baloon

O vídeo é caricato, mas é bem legal. As discussões começam sobre a cor do balão, e chegam ao sujeito que diz não haver balão algum. Só senti falta de alguém dizendo algo como “não, não é um balão, é um hipopótamo”…

Já se disse anteriormente que é óbvio que a verdade existe, uma vez que, se a verdade não existisse, seria verdade que a verdade não existiria. Dizer, portanto, “a verdade existe” é fazer uma dessas afirmações que são auto-evidentes. É incrível que haja, nos dias de hoje, quem tenha a ousadia de levantar opiniões tão patentemente absurdas e – pior! – de exigir que lhes concedamos a mesma seriedade com a qual tratamos as coisas que fazem sentido nesta vida.

E, por favor, não percam meu tempo com daltonismos, teorias das cores, questiúnculas terminológicas ou coisa que o valha. Quem adentrar nesta seara é porque não entendeu um vídeo tão simples como esse – de modo que eu só posso recomendar que o assista de novo, e ainda mais uma vez se for assim necessário. A verdade – como a cor do balão – é objetiva, e depende dela somente, e não de quem a percebe ou deixa de perceber. E independe completamente de quem acredita nela ou de quem, nela, deixa de acreditar.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

42 comentários em “Red Baloon”

  1. Jorge,

    não é cinismo, se estudou história sabe da relação entre religiões e poder. Neste caso é realmente um fato.Assim como Estados teocráticos islâmicos podem incomodar hoje em dia os Estados sofriam (e sofrem cada vez menos) influência da igreja católica. Isso não me parece cinismo, me parece realidade.

    Não gosto do marxismo. Marxistas são radicais mas de uma certa forma também tentam moldar as pessoas. Para um Estado marxista pensar pela própria cabeça é um relativismo. Pense nisso. Política pessoal, religião pessoal devem ser combatidas.

    Quando diz que “Você pode ser convencido a virar agnóstico por motivos filosóficos, mas não científicos (empíricos)” concordo, mas posso dizer que você também não pode ser católico por motivos científicos. Cientificamente seríamos ateus.

    Gosto de debates assim, você se mostra muito simpático e amistoso. Realmente não deve ser o Ferraz, que pega mais pesado. Você não vai me convencer e eu não vou lhe convencer (nem sei do que lhe convenceria…) mas essas discussões são boas.

    Não posso concordar que o “desabrochar” da humanidade tenha se dado a partir da igreja católica. Todo pensamento diferente, todos os grupos não alinhados eram perseguidos. Montavam uma estrutura de pensamento único, travado, onde a inovação normalmente não era tolerada. Pseudo-progresso, instituições manipuladas. Universidades, e dei muitas aulas em várias, inclusive católicas, tem seu maior mérito na inovação, pesquisa. Não posso crer com a experiência que tenho que fosse o forte na época.

    Quanto a crer se aconteceu algo há 2000 atrás considero fator micro. Macro seria algo como “amar o próximo como a ti mesmo”. Dizem que Jesus nasceu em Belém, etc. Dizem que Jesus seria uma adaptação de Horus do Egito. Talvez nos detalhes temporais católicos, islâmicos e egípcios estejam errados, talvez o mais importante seja a mensagem. Nesse caso as religiões errariam por se ater a lugares e datas e esquecer as mensagens mais importantes.

    Acredito que uma religião pessoal não afaste as pessoas de erro (como você colocou um exemplo triste), tampouco as religiões convencionais afastam. Uma coisa eu sei: se uma pessoa que age por si própria (e, sendo assim, responde integralmente pelo que faz) “esconde suas culpas” a igreja coloca culpas onde não existem. (lamento, mas para alguém que não seja católico realmente fervoroso o pecado original não tem sentido algum). E depois disso parece que tudo é pecado, nada é vida.

    um abraço.

  2. Caro Jorge Land

    Um agnóstico não acredita ser possível atingir, pela razão, ao conhecimento da verdade absoluta. Mas alguns agnósticos acreditam que esta verdade exista, e creem, outros tornam-se ateus por não crerem nesta verdade não atingível pela razão.

    Eu seria um agnóstico crente em um Deus que não posso atingir pela razão, mas ele existindo, teria que deixar um caminho, para eu poder conhece-lo, mesmo que a razão falhasse. O problema é que a fé não é algo que eu decida ter ou não ter, e é a alternativa para conhecer Deus.

    Mudamos o problema, para como obter esta fé? Para ganhar a fé basta pedir para Deus, mas como pedir se você não acredita que ele exista, seria meio bobo. E este problema já foi descrito no sermão da montanha, quando Cristo enumera as pessoas que tinham mais chances de pedir a fé:

    Felizes os que têm um coração de pobre …
    Felizes os que choram …
    Felizes os mansos …
    Felizes os que têm fome e sede de justiça …
    Felizes os misericordiosos …
    Felizes os puros de coração …
    Felizes os pacíficos …
    Felizes os que são perseguidos por causa da justiça …

    Para mim isto resolve o meu problema, continuo pedindo a fé para o meu Deus, e creio que: felizes os que creem de forma simples, que uma figura de gesso sobrevivente de uma chuva seja um sinal magnífico de Deus.

  3. Ao Rogério

    A Igreja não é um filtro para retirar impuros de um reino de Deus lotado de almas, A Igreja é a anunciadora de um reino de Deus com muito espaço disponível e com poucos candidatos.

    A boa nova a ser anunciada é que Deus é bom e te quer.

    O Grande dilema é você querer Deus, é preciso desejar estar com Deus, quando estamos com saúde perfeita, riqueza suficiente, conforto sobrando, dificilmente estaríamos propensos a buscar um reino com algum sacrifício, por isto Cristo deixou claro que os que choram, os pobres, os mansos e os perseguidos, estariam entre os mais propensos a buscar este reino.

    A doutrina católica é um guia no labirinto das alternativas de nossa existência. Para ir para Deus é preciso libertar-se das amarras desta vida, e a chave é que a verdade vos libertará, mas a verdade pode não ser agradável para aqueles dominados pelos vícios e desejos mundanos.

    O santos foram pessoas que alcançaram o reino de Deus em vida, o reino de Deus é a alegria de estar livre de minhas próprias limitações e temer a Deus.

  4. Neste caso é realmente um fato.Assim como Estados teocráticos islâmicos podem incomodar hoje em dia os Estados sofriam (e sofrem cada vez menos) influência da igreja católica.

    Em primeiro lugar, a mentira de que a Idade Média foi horrível já está perdendo credibilidade. Até o meu professor da época do segundo grau, que era meio socialista e não tinha cara de católico, nos dizia (parafraseando):

    “A mentira de que a Idade Média foi a ‘idade das trevas’ foi inventada na época do Iluminismo por inimigos da Igreja. Na verdade a Europa se desenvolveu durante a Idade Média”

    Em meios acadêmicos, a idéia de que Idade Média foi a “idade das trevas” já está em grande parte desacreditada.

    Para um Estado marxista pensar pela própria cabeça é um relativismo.

    Primeiro: a Igreja simplesmente ensina a verdade; ela não força as pessoas a segui-la. Não compare com Estados marxistas.

    Segundo: relativismo não é sinônimo de “discordar da Igreja”, ou “discordar do Estado”. Relativismo é a idéia absurda de que a verdade não existe, e que todo mundo está certo pois cada um “tem a sua própria verdade”. Isso é um absurdo lógico; a simples razão mostra imediatamente que o relativismo é absurdo.

    E não confunda relativismo com tolerância. É perfeitamente possível ser não-relativista (acreditar que a verdade existe) e tolerante com as pessoas (tratar bem as pessoas que discordam de nós).

    Ao mesmo tempo, é perfeitamente possível ser relativista e intolerante ao mesmo tempo. Quem discorda da cultura relativista é excluído. Isso está acontecendo em muitos países do mundo, inclusive na Europa.

    Cientificamente seríamos ateus.

    Não. A ciência não prova que Deus existe, mas também não prova que Deus não existe. A ciência empírica estuda o mundo material, não o mundo espiritual. Outra coisa que a ciência não estuda é a moral. Nenhum experimento científico mostra que adultério é errado por exemplo. Nem por isso dizemos “cientificamente deveríamos ser todos adúlteros”. O cientista é adúltero ou fiel conforme a sua religião e a educação que recebeu dos pais e professores.

    Não posso concordar que o “desabrochar” da humanidade tenha se dado a partir da igreja católica. Todo pensamento diferente, todos os grupos não alinhados eram perseguidos.

    Em primeiro lugar, a Idade Média foi MUITO diferente do que o mito diz.
    Ocorreu um período ruim depois da queda do Império Romano. Mas a culpa não era da Igreja – era dos bárbaros que invadiam, saqueavam e espalhavam o caos na Europa!

    Depois de alguns séculos (mas ainda muito antes do iluminismo) a coisa mudou de figura totalmente. O século XIII por exemplo merece ser chamado de século da luz. Mesmo ainda tendo problemas (como falta de liberdade religiosa) foi um prodígio para o mundo da época.

    Em segundo lugar, os problemas que existiram foram em geral coisas da época – coisas que existiam na Europa e EXISTIRAM TAMBÉM EM OUTROS LUGARES, que muitas vezes eram até piores.

    Por exemplo, não foi só na Europa cristã que houve falta de liberdade religiosa – isso era a norma da época. A religião do rei era a religião do povo.

    Não se deve comparar a Europa da Idade Média com a América do século XXI. Seria mais justo comparar a Europa da Idade Média com os países muçulmanos ou hindus da mesma época – a Idade Média.

    E a Europa cristã foi a primeira grande civilização (até onde eu sei) a desenvolver a liberdade religiosa. Outras civilizações demoraram mais, e algumas (como os muçulmanos) têm até hoje níveis de liberdade menores do que a Europa da Idade Média.

    Até hoje, eu leio notícias de cristãos sendo perseguidos e mortos na Índia hindu, em países budistas (o budismo é muito menos “bonzinho” do que parece) e principalmente em países muçulmanos e comunistas. Mas não vejo nada disso nos países de maioria cristã.

    Eu recomendo você ler o livro que eu indiquei. Vai mudar seus conceitos. O historiador que escreveu o livro (e é um PHD formado em Harvard) apresentou seu trabalho num programa de TV. Então se você preferir pode ver no youtube:
    É uma série de vários vídeos que começa aqui:
    http://www.youtube.com/watch?v=t6bnO7N1AMU

    Montavam uma estrutura de pensamento único, travado, onde a inovação normalmente não era tolerada.

    Havia mais liberdade de expressão do que você pensa. Havia menos que hoje, é verdade – mas era coisa da época. E era melhor que as civilizações concorrentes.

    Quanto a crer se aconteceu algo há 2000 atrás considero fator micro. Macro seria algo como “amar o próximo como a ti mesmo”.

    Amar o próximo significa fazer-lhe o bem.
    Mas o que é “bem”? Um marxista diria que fazer o “bem” aos pobres
    é matar burgueses e instituir a ditadura do proletariado.
    Uma feminista diria que fazer bem às mulheres é liberar o aborto.
    Sem a humildade de buscar Deus, as pessoas se tornam bárbaras, e nem se dão conta da barbárie!
    Coisas que hoje nós achamos óbvias não o eram antes da Igreja.
    Na Roma e na Grécia, era socialmente aceito o aborto e o infanticídio – se o pai não queria a criança, ele simplesmente a jogava fora. Também a escravidão e a pederastia (sexo entre homens e meninos).
    Os bárbaros da Europa achavam que a ocupação mais nobre era o assassinato.

    Outra idéia criada pela Igreja foi a idéia de que todos os seres humanos são dignos – no mundo bárbaro, se respeitava apenas as pessoas do mesmo país ou tribo e os estranhos eram mortos ou escravizados sem dó.

    Esses valores morais (controle sexual, respeito à vida dos bebês, respeito aos estrangeiros) entraram na cultura ocidental, de modo que muitas pessoas aprendiam isso com os próprios pais sem precisar aprender no catecismo.

    E aí iluministas radicais acharam que o homem era intrinsecamente bom e não precisava da ajuda de Deus. E o que aconteceu quando a fé enfraqueceu?
    Começamos a regressar aos tempos bárbaros pré-cristãos – na Inglaterra (um país aparentemente civilizado) 90% dos bebês com síndrome de Down são abortados, pois não são considerados dignos de viver – parece coisa da antiga Esparta, ou da Alemanha nazista, mas ocorre na Inglaterra do século XXI. Ao redor do mundo, 50 milhões de bebês são mortos todos os anos nas barrigas de suas mães. E já existem psicólogos, filósofos e outros intelectuerdas (“intelectual de merda” – me desculpe o palavrão) defendendo que as crianças tem “direito à sexualidade”, inclusive o direito de fazer sexo com adultos, no que esses intelectuerdas chamam de “amor entre gerações”. Eles defendem que esse “tabu” deixe de ser crime.

    Nós viramos bárbaros de novo.

    Para evitar a barbárie, é necessário adorar Deus e escutar sua palavra. Também precisamos da graça sobrenatural de Deus. Não basta um sentimento vago de “fazer o bem”, pois sozinhos nós não sabemos o que é “bem” e, mesmo que soubéssemos, não teríamos força para vencer nossas paixões e praticar o bem.

    a igreja coloca culpas onde não existem. (lamento, mas para alguém que não seja católico realmente fervoroso o pecado original não tem sentido algum).

    De onde você tirou essa idéia?
    O pecado original não tira a culpa de ninguém.
    A Igreja ensina que ninguém é forçado a pecar. Se uma pessoa peca, ela é culpada.

    E depois disso parece que tudo é pecado, nada é vida.

    Como assim? Você acha que a Igreja é “estraga prazeres” ou algo do tipo? A Igreja defende que a alegria e o prazer são bons. A Igreja não condena o consumo de álcool e nem o prazer sexual, por exemplo. Ela só pede a moderação e o uso justo dos prazeres, o que qualquer pessoa de bom senso concorda.

    Uma coisa é beber uns copos de cerveja (e ficar mais extrovertido) com bons amigos; outra coisa é tomar uma garrafa de cachaça e ficar embriagado.

    A moral da Igreja está de acordo com a razão humana. O pecado é, em geral, um ato de burrice – um ato de auto-destruição.

    O amor de Deus não é como o “amor” da namorada neurótica que pede para você fazer uma tatuagem com o nome dela.

    O amor de Deus é como o amor da mãe que pede para o filho não por o dedo na tomada, e não cuspir nos coleguinhas. São mandamentos que nós mesmo queremos obedecer, se não formos loucos.

    Inclusive, boa parte da moral da Igreja já havia sido desenvolvida por uns filósofos gregos geniais (como Aristóteles) que concluíram o bom filósofo deve praticar a virtude da justiça, da temperança, etc. Inclusive, esses filósofos sabiam que é preciso ser virtuoso para alcançar a verdade – um filósofo
    cheio de vícios (alcoolismo, devassidão sexual) prejudica a própria inteligência. É preciso ser virtuoso para alcançar a Verdade. E nisso, esses filósofos anteciparam algo que Jesus disse no Sermão da Montanha

    “Felizes os puros de coração, pois verão Deus.”

    Abraço

  5. Jorge Land,

    “Lampedusa,

    após os incidentes na Líbia descobri que você é uma ilha entre a Líbia e a Itália. Não espero nada além disso.”

    Giuseppe Tomasi di Lampedusa foi, também, um dos maiores escritores em língua italiana. Recomendo que leia sua obra-prima “O Leopardo”.

    Mas, além disso, alguma argumentação a favor ou contra o que postei?

  6. Jorge e Lampedusa,

    agradeço as respostas. Amanhã lhes responderei.

    um abraço.

  7. Jorge

    “o budismo é muito menos “bonzinho” do que parece”

    Pode explicar melhor essa tua afirmação? ( Se é que existe argumentos …)

  8. “o budismo é muito menos “bonzinho” do que parece”

    Pode explicar melhor essa tua afirmação? ( Se é que existe argumentos …)

    Em primeiro lugar, tenha mais respeito. Eu até agora tenho explicado muito bem as minhas posições. O senhor é que não responde a objeções.

    A explicação dessa minha afirmação é muito simples: as pessoas vêem o budismo em filmes, e associam com paz absoluta. Mas em muitos países de maioria budista, as coisas não são tão simples. A minoria cristã desses países não tem o mesmo respeito que a minoria budista tem em países de maioria cristã.

    http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/7058?eng=y

    Não pretendia atacar o budismo, mas ressaltar o fato de que o cristianismo se destaca em liberdade religiosa. É o que eu disse no outro post: as pessoas metem o pau na Igreja por injustiças que ocorreram na Idade Média, esquecendo que tais injustiças eram uma atitude das pessoas da época, e era pior nos países não-cristãos. Hoje, então, a diferença é gritante: os países de maioria cristã respeitam as suas minorias muito melhor do que outros países (principalmente os muçulmanos e comunistas, que são os piores).

    75% das pessoas que morrem por causa da sua religião são cristãs.

    Outro fato assustador:

    As perseguições anti-cristãs do século XX (na União Soviética, na guerra civil espanhola, no México maçônico do início do século XX, nos países muçulmanos até hoje) mataram mais cristãos do que em todos os outros séculos somados. Sim, isso inclui a época das perseguições do império romano.

    Se você fosse escolher, você preferiria ser tratado como um muçulmano na Itália ou como um cristão no Paquistão?

  9. Não entendi, a reprimenda foi para mim? Quem perguntou sobre o budismo não fui eu, foi o usuário Gustavo.

    Voltei para colocar aqui minhas “objeções” mas vejo que parece ter perdido a paciência. Enfim…

    Melhor seguir seu caminho, eu sigo o meu.

  10. @Jorge Land

    Calma lá xará!

    Não foi para você não.

    Eu não perdi a paciência.

    Eu pedi “mais respeito” ao Gustavo, pois eu não gostei de ele ter dito “( Se é que existe argumentos …)”, como se eu fosse irracional. E isso é mais grave porque na outra discussão, eu procurei embasar todas as minhas afirmações, enquanto ele não o fez; e pelo menos uma vez ofendeu os cristãos (com um videozinho que insinuava que cristãos não entendem de ciência).

    Por isso eu fiquei irritado quando ele disse

    “( Se é que existe argumentos …)”.

    Eu argumento até demais!

    Não tenho motivo nenhum para “perder a paciência” com você, pois você está dialogando sinceramente.

    Por fim, uma curiosidade:

    você é nosso xará ou “Jorge Land” é uma brincadeira com o Deuslovult, que é “a terra do Jorge Ferraz”?

    Abraço

  11. Tudo bem, Jorge, apenas um mal entendido.

    Agradeço muito sua paciência.

    Jorge é meu nome realmente, Land é uma abreviatura de meu sobrenome, não havia notado que podia ser considerado uma brincadeira, hehe.

    um abraço e muito sucesso.

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