[Ofereço tradução livre de interessante artigo divulgado originalmente no Religión y Libertad. Vale a leitura.]
Dois investigadores à caça de falsos milagres nos arquivos vaticanos: fracasso absoluto
É o sonho de todo ateu ou cético: demonstrar que o que ontem a medicina não podia explicar, hoje já pode. Contudo, não.
[Religión en Libertad] A cada ano, a Sagrada Congregação para as Causas dos Santos oferece um curso (Studium) de dois meses no Vaticano para formar postuladores de causas de beatificação e canonização, [aberto inclusive] a todas as pessoas que tomam parte neste tipo de processos.
Este ano [o curso] ocorreu entre janeiro e março, e concluiu-se na sexta-feira passada [11 de março de 2011], com uma assistência de oitenta alunos de doze países: leigos, sacerdotes, religiosas e advogados civis e canônicos receberam formação naquilo que, nas palavras do secretário da Congregação e professor do curso, é «um processo judicial que deve seguir um procedimento estrito, porque uma pessoa que é beatificada – e ainda mais se é canonizada – converte-se em um “bem público” para a Igreja». As formalidades jurídicas que aprendem os participantes do curso «não são simples formalidades, mas garantem ao máximo [aportan las máximas garantías] a seriedade do processo».
E uma parte fundamental [do processo] são os milagres, requisito para todas as causas (à exceção das dos mártires), e que em sua esmagadora [abrumadora] maioria consistem em curas inexplicáveis.
Neste sentido Patrizio Polisca, presidente da comissão médica da Congregação e médico pessoal do Papa, revelou um fato de grande importância. Após explicar que os cientistas que participam dos processos não julgam sobre milagres, «porque um milagre é um juízo teológico», mas que se limitam a afirmar, se procede, que um fato «não tem explicação natural», o doutor Polisca contou que dois investigadores recentemente estiveram estudando a fundo os arquivos da Congregação.
Tratava-se de desenterrar [desempolvar] casos antigos que os médicos de seus tempos haviam considerados inexplicáveis, e que haviam servido para beatificar ou canonizar alguma pessoa, para averiguar se, no estado atual da medicina, estes casos teriam encontrado [alguma] explicação. A conclusão foi clara: «não se encontrou nenhum caso que, em outros tempos, foi considerado inexplicável e que tenha, hoje, uma explicação médica».
Uma prova a posteriori do rigor com o qual a Igreja trata estes casos. De fato, sublinhou monsenhor Bartolucci, para a cura de casos de câncer a Congregação exige um mínimo de dez anos sem recaídas para começar a estudar seu suposto caráter milagroso, prazo que se estende ainda mais para o caso de tumores cerebrais.
De fato, as normas seguidas [nestes casos] não mudaram desde que foram estabelecidas por Bento XIV em 1734: a enfermidade tem que ser grave, não deve estar catalogada entre aquelas que se curam espontaneamente, a cura não pode ser atribuída a tratamento algum e deve ser completa e duradoura.
Os avanços da Medicina nestes três séculos não permitiram desmentir nenhum dos juízos emitidos desde 1734.
hehe morri de rir com esse artigo.. como o povo incrédulo perde tempo tentando acabar com a Igreja. Ainda não aprenderam que isso é impossível! Abraço Jorge, fiquem com DEUS!
Ressalto porem que esta rigorosidade vale para os casos ocorridos antes do Concilio do Vaticano II e das alterações nos processos feitos por joão Paulo II e Bento XVI. As inúmeras canonizações dos últimos papas demonstram variados milagres em pouco tempo e geralmente os curados estavam em processo de tratamento medico. Fica difícil até estabelecer at´q eu ponto a medicina contribuiu para a cura. Alem disso milagres são sinais de Deus manifestado a aprovação do reconhecimento da santidade e não correm em repetidas vezes. são tantos os beatificados que milagres estão acontecendo muitos próximos (vejam os casos de João Paulo II e Irmã Dulce entre outros) contrariando os processos de antes, em que uma canonização podia demorar mais de 400 anos para acontecer. Um dos casos mais longos foram os de Santa Rita de Cássia e Santa Joana d´Arc que se deu no século XX.
O bom de ter esses “desconfiados” é que a gente vê que a Igreja não brinca em serviço. Deus muito menos…
Brava Karina!! Feliz no comentário! Hoje em dia me irrita muito ver católicos desacreditando da própria Igreja. Como deve doer o coração de Deus.
Hum, que pena. Mas há tantas coisas aparentemente tão mais simples do que certos casos “milagrosos” que a ciência, com sua milenar existência, não conseguiu solucionar: do ronronar dos felinos ou o bocejo dos animais até a construção das pirâmides do Egito.
É claro, só porque uma coisa ainda não foi explicada pela ciência, não é prova de que a explicação se encontra além da ciência.
Que venham mais três séculos de avanços científicos!
À propósito:
– http://www.youtube.com/watch?v=t2Cq34EAKig
– http://www.youtube.com/watch?v=uG4YP6zEEg8&feature=channel_video_title
Pois é, Diogo, estamos em boa companhia.
O supra-sumo do antropomorfismo!
Dúvido que os ateus encontrem um verdadeiro Católico que não tenha sido um ser humano exemplar. Por outro lado, podemos fazer um vídeo com diversos ateus que não foram nenhum pouco dignos de honra, Mao Tsé-Tung, Josef Stalin, Hitler, etc…
.
”De um lado, coloquemos Madre Teresa de Calcutá, crente, e de outro, Stalin, o ateu. O objetivo da propaganda seria modificado, mas a nova situação seria assaz verossímil.” Fernando de Barros e Silva, que escreve na Folha de S. Paulo
“Dúvido que os ateus encontrem um verdadeiro Católico que não tenha sido um ser humano exemplar.”
Eu poderia argumentar com exemplos como Mel Gibson, um católico ativista que terminou a vida manchado em divórcios e violência contra as mulheres, mas isso não conta para a “pegadinha”, não é? Afinal, vocês podem argumentar: “Mas ele não foi um VERDADEIRO católico, mas um católico corrupto!”. Ora, façam-me o favor! Todas as religiões argumentam a mesma coisa sobre seus religiosos criminosos: “Mas ele não foi um VERDADEIRO judeu / muçulmano / hindu…”
“Por outro lado, podemos fazer um vídeo com diversos ateus que não foram nenhum pouco dignos de honra, Mao Tsé-Tung, Josef Stalin, Hitler, etc…”
Primeiro, uma correção histórica: Hitler era religiosíssimo, embora não possamos dizer com certeza se ele era cristão. Durante toda a vida ele se baseou na mitologia cristã, até mesmo na composição de suas teorias racistas. Contudo, no final da vida, ele demonstra grande hostilidade para com as igrejas como um todo, embora continuasse assumidamente religioso, crendo em um deus que iria salvar a Alemanha e proferindo discursos sobre o assunto.
Quanto aos outros ateus, e daí? Finjamos que Hitler fosse ateu. Ele também era vegetariano! Não é só por isso que vamos concluir que vegetarianos são psicopatas em potencial! Além do mais, o vídeo não é prova alguma de que ateísmo é “símbolo de paz” ou qualquer coisa do tipo. É mais um “cala-boca” para aqueles que dizem que os ateus são incapazes de amor ou que não têm moral. Na verdade, os homens que mais contribuem para nossa sociedade, seja na indústria, na cultura ou na filantropia, são ateus, não-religiosos ou religiosos não-praticantes (ou seja, possuem apenas uma vaga idéia de “ser superior”, mas não estão nem aí para isso). De qualquer modo, a regra é uma só: RELIGIÃO NÃO DEFINE CARÁTER.
Agora vamos trocar a sua frase: “De um lado, coloquemos Hitler, crente, e de outro, Warren Buffett, o ateu. O objetivo da propaganda seria modificado, mas a nova situação seria assaz verossímil.”
Senhores,
Este estudo pode até ter fracassado. Mas vamos a alguns milagres: Quantas curas milagrosas e reconhecidas como tais aconteceram até hoje em Loures? Segundo um documentário de um determinado canal de TV os milagres oficialmente reconhecidos pela Igreja Católica Romana em Loures se reduzem a pouco mais de uma dezena.
Segundo aquele documentário o número dos milagres reconhecidos pela Santa Sé é tão baixo que até mesmo as curas ditas como não explicáveis pelos ateus seriam bem maiores do que estas num universo de milhões de pessoas que depositaram em Loures a última esperança de suas vidas.
Aquele programa afirmava que diante de tão baixo número de curas milagrosas reconhecidas pela Igreja em relação aos milhões de pessoas que ali estiveram desde a aparição da Virgem até os dias atuais falar em milagre chega até a ser afrontoso para a boa fé das pessoas.
“Fracasso absoluto”? Acho um pouco exagerados os termos…
“Primeiro, uma correção histórica: Hitler era religiosíssimo”
Essa foi a correção mais incorreta que já vi.
Olha só: em outro post estou sendo combrado por fontes. Agora vamos lá:
Que fontes (livros, por favor, e de historiadores) dizem que Hitler era “religiosíssimo”?
Uma coisa é certa: nada assegura quanto ao ateísmo do führer. Daí a ir para o outro extremo, dizendo ser história …
Em relação às religiões, os biógrafos de Hitler acentuam, isto sim, o oportunismo dele, especialmente com relaçao á Igreja Luterana, majoritária na Alemanha (infelizmente, há poucas em português, sendo uma das últimas – e mais significativas – a de Joachin Fest; recomendo, entrementes, o livro de Richard Overy: A Rússia de Stalin e a Alemanha de Hitler, no qual o autor faz um paralelo entre os dois ditadores, inclusive no quesito religião).
No mais, o ditador alemão nutria enorme desprezo pelo Cristianismo, em geral, na linha do “filósofo do III Reich”, Alfred Rosemberg, segundo o qual os cristãos eram subprodutos dos judeus e deveriam, portanto, ser erradicados do horizonte ariano. Hitler também se firmava em Nietzsche, seguindo, ainda, a definição do homem ariano de Rosemberg, a materialização, segundo ele, do super-homem do filósofo. A este, opunha-se o cristão, com sua “horrorosa” piedade.
Há uma linha de autores que defendem um vestígio de religiosidade em Hitler, no tocante à futura “Igreja Positiva”, do porvir ariano. Seria uma religião de cunho positivista, mesmo, sem “deuses pessoais”, uma espécie de panteísmo naturalista.
Consideremos, assim, um fio de religião em Hitler e nos nazistas. Então, tá. Eles não eram ateus. Mas o que interessa é que muito do que eles pensavam e agiam bate perfeitamente com os ateus militantes de hoje. Compare-se, por exemplo, o tratamento de Dawkins em relação às pessoas de fé com aquele dos nazistas ante aos grupos por eles detestados.
Aliás, exatamente como os ateus anti-religiosos de hoje, os nazistas imputavam muito da “culpa” aos judeus pelo seu passado, ou melhor, pela leitura que eles forjavam do passado em que estava envolvido algum judeu. Um exemplo disso foio filme “O judeu Süs”, baseado numa história verídica, porém recontada pelos nazistas, invertendo os papéis dos protagonistas.
Como os ateus anti-religiosos de hoje, os nazistas eram cientificistas radicais e até consideravam os cristãos (também como os ateus anti-religiosos de hoje) obscurantistas.
Essa de forjar um Hitler crente para opor a um ateu bonzinho é só uma coisa: vigarice intelectual.
“Na verdade, os homens que mais contribuem para nossa sociedade, seja na indústria, na cultura ou na filantropia, são ateus, não-religiosos ou religiosos não-praticantes (ou seja, possuem apenas uma vaga idéia de “ser superior”, mas não estão nem aí para isso).”
Prove.
Quais as fontes dessa afirmação?
Provo por exemplos, senhor Araújo.
Lá vai. Nesta lista tem para todos os gostos:
Abdul Rashid Dostum
Abie Philbin Bowman
Abu Abraham
Adam Carolla
Albert Camus
Albert Einstein
Alex Garland
Alexander McQueen
Alfred Gilbert
Alfred Hitchcock
Alfred Hrdlicka
Alfred Jules Ayer
Alfred Kinsey
Alfred Reginald Radcliffe-Brown
Alan Cumming
Álvares de Azevedo
Allan Pinkerton
Amanda Donohoe
Ananda Selah Osel
André Comte-Sponville
Andrew Carnegie
Angela Carter
Angelina Jolie
Ani DiFranco
Annie Laurie Gaylor
Antero de Quental
Anthony Clifford Grayling
Antony Flew
Anthony Daniels
Antonio Banderas
Antonio Gramsci
Antony Gormley
Arnaldo Jabor
Arthur Schopenhauer
Arthur C. Clarke
Asa Philip Randolph
Asia Carrera
Auguste Comte
Augusto dos Anjos
Ayaan Hirsi Ali
Ayn Rand
Baba Amte
Barbara Ehrenreich
Barbara Smoker
Baron d’Holbach
Barry Driscoll
Baruch Kimmerling
Bhagat Singh
Ben Elton
Benedetto Croce
Berkeley Breathed
Bertrand Russell, filósofo e matemático inglês.
Bill Gates
Bill Thompson
Billy Joel
Bill Maher
Björk
Bob Geldof
Bob Woolmer
Brad Pitt
Brannon Braga
Brendan Powell Smith
Brian Eno
Brian Flemming
Brigid Brophy
Bruce Lee
Bryan Robertson
Caetano Veloso
Camila Pitanga
Camille Paglia
Carl Sagan
Carlo Tamagnone
Cassia Eller
Chapman Cohen
Charles Chaplin
Charles Darwin
Charles Lee Smith
Charles Monroe Schulz
Che Guevara
Chico Buarque
China Miéville
Christer Sturmark
Christopher Hitchens
Christopher Paolini
Christopher Reeve, ator.
Christopher Robin Milne
Cillian Murphy
Clark Adams
Claud Cockburn
Claude Adrien Helvétius
Cláudia Raia, budista.
Colin McGinn
Constantine Fitzgibbon
Dalton Trevisan
Dan Barker
Dan Savage
Daniel Dennett
Daniel Handler
Daniel Radcliffe
Denis Diderot
Dario Fo
Dave Allen
Dave Kong
Dave Matthews
David Aaronovitch
David Bowie
David Cross
David D. Friedman
David Feherty
David Gilmour
David Hume
David Lewis
David Mills
David Ramsay Steele
David Suzuki
Demócrito de Abdera
Deng Pufang
Dermot Morgan
Derren Brown
Diagoras de Melos
Dias Gomes
Diogo Mainardi
Dom Joly
Douglas Noël Adams
Drauzio Varella
E.Haldeman-Julius
E.O. Wilson
Edmund Cooper
Edmund Leach
Édson Celulari, budista.
Edward Clodd
Edwin Kagin
Ellen Johnson
Emanuel Haldeman-Julius
Emcee Lynx
Émile Durkheim
Emma Goldman
Epicuro
Eric Ambler
Eric de Maré
Erkki Hartikainen
Ernest Hemingway
Ernst Gombrich
Ernst Ludwig Freud
Eva Green
Fausto Coppi
Federico Fellini
Fenriz
Ferruccio Busoni
Fidel Castro
Francis Bacon
Francis Crick
Francis Wheen
Frank Miller
Franko B
Frank Zappa
Frederick Delius
Friedrich Nietzsche
Gao Xingjian
Gabriel Byrne
Germaine Greer
Gene Roddenberry
Gene Weingarten
Gene Wilder
Geoffrey Ernest Maurice de Ste. Croix
Georg Christoph Lichtenberg
Georg Grosz
George Carlin
George Douglas Howard Cole
George Grote
G. H. Hardy
George Hamilton Smith
George Holyoake
George Meyer
George Orwell
George Santayana
George Soros
Georg Lukács
Gerhard Richter
Giacomo Leopardi
Gilles Deleuze
Giulio Mancini
Glória Maria
Gore Vidal
Goparaju Ramachandra Rao
Graciliano Ramos, romancista brasileiro.
Graeme Samuel
Graham Oppy
Greg Egan
Greg Graffin
Greydon Square
Grayson Perry
Gwen Raverat
H. G. Wells
Harold Pinter
Harriet Martineau
Harry Harrison
Heather Mallick
Hector Avalos
Hemant Mehta
Henry Burstow
Henry Stephens Salt
Herbert de Souza
Herbert Simon
Herman Philipse
Howard Brenton
Howard Phillips Lovecraft
Hugh Falkus
Iain M. Banks
Ian McEwan
Ian McKellen
Ingmar Bergman
Ingrid Newkirk
Irvin D. Yalom
Isaac Asimov
Isaac Brock
Iuri Gagarin
Iwona Blazwick
J. Michael Straczynski
Jack Nicholson
James Henry Leuba
James Joyce
James Rachels
James Randi
James Watson
Jan Guillou
Jan Hein Donner
Janeane Garofalo
Janer Cristaldo
Jean Meslier
Jean-Paul Sartre
Jemima Blackburn
Jens Peter Jacobsen
Jeremy Brock
Jim Crace
Jimmy Carr
Joan Brossa
João Cabral de Melo Neto
Jodie Foster
Joe Simpson
Johan Cruijff
John Anderson
John Baskerville
John Ernest
John Lennon
John Leslie Mackie
John Malkovich
John Orley Allen Tate
John Mackinnon Robertson
John Stuart Mill
John William Gott
Jonathan Edwards
Jorge Amado, romancista brasileiro.
Jorge Oteiza
José González, músico sueco
José Saramago
Josef Stalin
Joseph Edamaruku
Joseph Lewis
Joseph McCabe
Joss Whedon
Juca Kfouri
Julia Sweeney
Julian Baggini
Julianne Moore
Julien Offray de La Mettrie
Júlio Ribeiro, escritor naturalista brasileiro, autor de A carne.
Jürgen Habermas
Justin Currie
Kai Nielsen
Karl Marx
Karl Popper
Katharine Hepburn
Kathleen Hanna
Kathy Griffin
Kazimierz Lyszczynski
Keanu Reeves (agnóstico)
Keith Allen
Keith Hopkins
Keith Porteous Wood
Kemal Kirisci
Kurt Vonnegut
Kurt Westergaard
Lance Armstrong
Larry Flynt
Laurie Taylor
Lawrence Bush
Lawrence Krauss
Le Corbusier
Lee Smolin
Leila Diniz
Lemmy Kilmister
Lemony Snicket
Lenin
Leon Trotsky
Leonardo da Vinci
Leonard Peikoff
Liam Gallagher
Linda Smith
Linton Kwesi Johnson
Linus Benedict Torvalds
Linus Pauling
Ludovic Kennedy
Ludwig Feuerbach
Luis Buñuel, cineasta espanhol
Luís Carlos Prestes
Machado de Assis, escritor brasileiro, autor de Dom Casmurro e Quincas Borba.
Madalyn Murray O’Hair
Malu Mader
Marcelo Gleiser, físico teórico brasileiro. (agnóstico)
Marcus Brigstocke
Margaret Sanger
Marie Curie
Marie Jean Antoine Nicolas Caritat
Marie Souvestre
Mário de Sá Carneiro, poeta português do Modernismo.
Mario Lago
Mark Hofmann
Mark Thomas
Mark Twain
Mark Zuckerberg
Marlon Brando
Marshall Brain
Martin Rowson
Mary Adams
Mary Ann Evans
Mary Butts
Mary McCarthy
Massimo Pigliucci
Matt Besser
Matt Dillahunty
Matt Groening
Matthew Bellamy
Matthew Syed
Matheus Nachtergaele
Max Stirner
Mayer Hillman
Michael Kinsley
Michael Martin
Michael Newdow
Michael Schmidt-Salomon
Michael Shermer
Michel Foucault
Michelle Bachelet
Michel Houellebecq
Michel Onfray (1959—)
Mick Hume
Mikhail Bakunin
Mikhail Gorbachov
Milos Forman
Mitch Clem
Monteiro Lobato
Nicholas Bullen
Nicolas Walter
Nikolai Rimsky-Korsakov
Nadine Gordimer
Natalie Angier
Ned Rorem
Noam Chomsky
Noel Gallagher
Normal Bob Smith
Norman Finkelstein
Octave Mirbeau
Olga Galchenko
Oriana Fallaci
Oscar Niemeyer
Pablo Neruda
Pablo Picasso
Pär Lagerkvist
Pat Condell
Patton Oswalt
Paul Adrien Maurice Dirac
Paul Edwards
Paul Bettany
Paul Giamatti
Paul Kurtz
Paul Mazursky
Paulo Autran
Paulo Francis
Phillip Adams
Philip K. Paulson
Philip Pullman
Penn Jillette
Penn & Teller
Percy Bysshe Shelley
Peter Brearey
Peter Fuller
Peter Greenaway
Peter Kropotkin
Peter Lawrence
Peter Shaffer
Peter Singer
Peter W. Atkins
Pier Paolo Pasolini
Piergiorgio Odifreddi
Pierre Loti
Pierre Vidal-Naquet
Pietro Acciarito
Piotr Kropotkin
Polly Toynbee
Primo Levi
Quentin Smith
Rachel Griffiths
Ram Gopal Varma
Raul Pompéia
Raymond Firth
Reginald Vaughn Finley, Sr.
Renato M.E. Sabbatini
Renato Russo
Robin Lane Fox
Richard Branson
Richard Carleton
Richard Carrier
Richard Dawkins
Richard Feynman
Richard Rodgers
Ricky Gervais
Robert Frost
Robert Green Ingersoll
Robert Patrick
Robert I. Sherman
Robert Todd Carroll
Robert Scott Smith
Robert Spitzer
Robin Dixon
Robin Ince
Robin Lane Fox
Robyn Williams
Ron Reagan
Rosika Schwimmer
Roy Bailey
Rubem Alves
Rubem Fonseca
Rudolf Carnap
Rutka Laskier
Salman Rushdie
Sam Fullbrook
Sam Harris
Samuel Beckett
Sanal Edamaruku
Sarah Polley
Saraswathi Gora
Savielly Tartakower
Scott Atran
Sean Penn (agnóstico)
Sebastian Horsley
Seth Green
Seth MacFarlane
Sherwin Wine
Sigmar Polke
Sigmund Freud
Simon Blackburn
Simon Heffer
Simon Jenkins
Simon Patterson
Simone de Beauvoir
Skandar Keynes
Slavoj Zizek
Slobodan Milosevic
Sócrates
Stanislaw Lem
Stanley Donen
Stanley Edgar Hyman
Stephen Edwin King
Stephen Girard
Stephen Jay Gould
Stephen Merchant
Steve Jobs
Steven Pinker
Steven Soderbergh
Steven Weinberg
Stephen Hawking
Sunand Tryambak Joshi
Susan B. Anthony
Susan Blackmore
Susan Greenfield
Susan Jacoby
Tariq Ali
Taslima Nasrin
Teller
Terry Pratchett
Terry Sanderson
Theodore Drange
Theodorus
Thomas Alva Edison
Thor Heyerdahl
Tiffany Thayer
Till Lindemann
Todd McFarlane
Tom Leykis
Tony Harrison
Tony Parker
Turan Dursun
Uma Thurman
Umberto Eco
Vardis Fisher
Vinayak Damodar Savarkar
Waldemar Januszczak
Walter Crane
Warren Allen Smith
Warren Mitchell
Wayne Static
Wil Anderson
Will Wyatt
William B. Davis
William Montgomery Brown
William Sholto Douglas
Woody Allen
Yaron Brook
Zackie Achmat
Zac Efron
Tá bom ou quer mais?
Que eu saiba, Alfred Hitchcock erá católico.
Novamente ao senhor Araújo,
“Que fontes (livros, por favor, e de historiadores) dizem que Hitler era “religiosíssimo”?”
Recomendo o livro “Os Ditadores”, de Richard Overy. Na verdade, recomendo qualquer livro que trate de Hitler, especialmente “Hitler”, de Ian Kershaw.
A religiosidade do “führer” era, sim, vacilante e muito inconstante. O ditador variava do mais puro ódio às igrejas até o amor cego, nem sempre por oportunismo. Principalmente em seus últimos anos, no auge de sua loucura, Hitler se tornou um misto de religioso e supersticioso, valendo-se de previsões astrológicas para decidir os últimos movimentos de seus exércitos.
O consenso entre os historiadores era que Hitler era, muito provavelmente, um crente. Supersticioso, sem dúvida, valendo-se de muito sincretismo para unir teorias religiosas e formar uma base “espiritual” para o nazismo. Ainda assim, um religioso fervoroso (mesmo que esta fervorosidade seja um misto de oportunismo nato com loucura megalomaníaca).
“Mas o que interessa é que muito do que eles pensavam e agiam bate perfeitamente com os ateus militantes de hoje. Compare-se, por exemplo, o tratamento de Dawkins em relação às pessoas de fé com aquele dos nazistas ante aos grupos por eles detestados.”
Até onde sei, Dawkins não estimula assassinatos em massa de religiosos em campos de concentração, nem formação de milícias para extermínio de religiosos, nem a segregação forçada dos religiosos em guetos. Até onde sei, Dawkins deseja que as pessoas compreendam a irracionalidade do pensamento religioso através de discussões civilizadas, e não pelo uso da força.
“Aliás, exatamente como os ateus anti-religiosos de hoje, os nazistas imputavam muito da “culpa” aos judeus pelo seu passado, ou melhor, pela leitura que eles forjavam do passado em que estava envolvido algum judeu.”
Atacar a religião pelos problemas que ela causou (ou causa) sem considerar suas vantagens na história humana é, sim, um erro muito comum aos ateus mais radicais. Erro no qual o próprio Dawkins se vê envolto. Generalizar este ato para todos os ateus anti-religiosos, contudo, é outra falácia que não pode ser cometida aqui neste debate. Sou um neo-ateu (ou seja, defendo a idéia de que a religião, atualmente, é absolutamente desnecessária à humanidade, e muitas vezes nociva à ela), mas não compro briga com religiosos. A não ser, é claro, que suas atitudes religiosas recaiam no fanatismo, no preconceito e em qualquer dano ao próximo ou que eles queiram discutir religião comigo.
“Como os ateus anti-religiosos de hoje, os nazistas eram cientificistas radicais e até consideravam os cristãos (também como os ateus anti-religiosos de hoje) obscurantistas.”
Mais uma vez, generalização.
“Essa de forjar um Hitler crente para opor a um ateu bonzinho é só uma coisa: vigarice intelectual.”
Não desejo forjar nenhum Hitler crente para opor a nada. Mesmo que se prove um dia que Hitler era um ateu ferrenho, mais uma vez: e daí? “Ele também era vegetariano” [2], e não só por isso desconfiamos da moral dos vegetarianos! O sonho de todo religioso é provar que os ateus são “naturalmente” imorais, vazios, “ansiosos por respostas”… Desculpe-me, mas isto me enjoa. Que Hitler seja ateu, grande coisa! Sílvio Berlusconi é catolicíssimo, mas nem por isso eu chamo os católicos de pervertidos sexuais, misóginos, corruptos, mafiosos e prepotentes!
Agradecido,
DIOGO CYSNE.
Nossa! Adam Carolla era ateu?!
E eu que pensava que ele era o mais carola da paróquia!
Que listinha chulé!
Afinal, se não fosse o Google ninguém (muito menos o Diogo Cysne) saberia quem foi ou quem é: Abdul Rashid Dostum, Abie Philbin Bowman, Abu Abraham, Ananda Selah Osel, Ayaan Hirsi Ali, Ayn Rand, Baba Amte, Barbara Ehrenreich, Barbara Smoker, Brigid Brophy, Christer Sturmark, E.O. Wilson (que diabos é E.O.Wilson?), Fenriz, Franko B, Joan Brossa… etc, etc.
Depois, ele mistura na lista de supostos ateus, gnósticos, panteístas, budistas. Tudo que não é católico serve!
Até Sócrates está na lista do infeliz. Como se não tivesse sido Sócrates um dos primeiros filósofos a dar provas racionais da existência de Deus!
Ele também inclui o Renato Russo, que pode ser acusado de tudo (budismo, gnosticismo, falso catolicismo, ecletismo), menos de ateísmo!
Agora, de fato, temos que concordar que muitos ateus (alguns lembrados, outros esquecidos pelo Diogo)realmente contribuíram poderosamente “para nossa sociedade, seja na indústria, na cultura ou na filantropia”, principalmente na filantropia: Fidel Castro, Lênin, Stálin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Hitler (que não era ateu,mas era pagão), Che Guevara, Calles… Afinal, pode haver coisa mais filantrópica para a sociedade do que exterminar os membros da sociedade?
Carlos.
Camila Pitanga? kakakakakaakaka. Quer dizer? Uma (mere)atriz?
Realmente. Quanta contribuição para a humanidade: Bruce Lee fez!
Sócrates não era ateu, ele acreditava que só existia UM DEUS. Aliás, a Filosofia de Sócrates (seguida por Platão e Aristóteles PROVOU que só existe UM DEUS por meios filosóficos-racionais). Mas como na época de Sócrates, todos eram politeístas, o fato dele negar todos os deuses (sol, lua, macaco, rio etc) e acreditar na existência SOMENTE DE UM DEUS (como nós cristãos e todos os monoteístas), tornou-o ateu para a interpretação da época.
Cada uma que aparece aqui (com a mentira a galope!).
Albert Einstein, Charles Darwin, Leonardo da Vinci e Thomas Edison, Sócrates – Pode ser que se encaixam nos que acreditam vagamente em um ser superior, mas não desprezavam a religião (particularmente a cristã) como certos metidinhos a cientistas fazem hoje em dia.
Antonio Gramsci, Che Guevara, Josef Stalin, Karl Marx, Lenin, Leon Trotsky, Luís Carlos Prestes, Fidel Castro, Slobodan Milosevic – Estes sim. Contribuíram e muito para nossa sociedade.
Auguste Comte – Parece que seu positivismo está voltando com força total.
Billy Joel, Björk, Brad Pitt, Caetano Veloso, Camila Pitanga, Cassia Eller, Chico Buarque, Cláudia Raia, David Bowie, Dias Gomes, Édson Celulari, Glória Maria, John Lennon, Juca Kfouri, Malu Mader, Mario Lago, Renato Russo, Uma Thurman, Sean Penn, Pier Paolo Pasolini, Machado de Assis, Katharine Hepburn, Christopher Reeve – não sei o que seria do mundo sem a contribuição desses.
Michel Foucault – Outro gigante do pensamento humano. Este cocainômano defendia a pedofilia.
Christopher Hitchens e Sam Harris: os apóstolos do neo-ateísmo com seus sofismas.
Jean-Paul Sartre – claro! Apoiava as contribuições de Stalin.
Larry Flynt – Os onanistas agradecem as contribuições dele
Margaret Sanger – Para os nazistas ela foi sim uma grande filantropa. Defendia a eugenia, odiava negros e pobres e foi pioneira do movimento abortista. Até hoje sua organização financia o abortismo no mundo.
Rubem Alves – outro mestre do pensamento brasileiro. É um grande educador. Gosta tanto de educação que é professor na Escola…. é… quero dizer… Ah! Não importa. O importante é que ele ama a educação.
Essa lista de ateus do Diogo Cysne só tem gente conhecida. O único que ninguém conhecia era esse tal de Machado de Assis. Mas ainda bem que o Diogo nos contou que ele é um “escritor brasileiro, autor de Dom Casmurro e Quincas Borba”. Puxa! Imaginem se ele não avisa…
Essa do Hitchcock, acho que ninguém vai se entender. E ele não está mais vivo para depor…
Quanto a Hitler, é mais que certo que ele quase sempre tomou o partido das religiões – ele era religioso, sim.
Um trecho de “Minha Luta”:
Existem outros trechos, onde se destaca bem a defesa dele do papel da religião. Deixo a voces o trabalho de ler o livro por completo.
Em tempo:
O grifo é meu.
Quanto à religião de Hitler:
Hitler pode ter se declarado católico, mas também fez parte de várias sociedades secretas condenadas pela Igreja Católica, inclusive a sociedade Thule, que já pregava o antissemitismso, o que o torna um desses “católicos à sua maneira”.
Além disso, não é porque uma uma pessoa que se diz católica e apóia criminosos que a Igreja oficialmente apóia.
Frei Betto por exemplo já igualou Lula com Jesus, o que não significa que a Igreja faz isso, ou que o mesmo “Frei” Betto e o Leonardo Boff fazem apologia aos crimes do ateu Fidel Castro que a Igreja também faz.
Frei Betto, Leonardo Boff, Hitler e outros que são “católicos à sua maneira” passam distante da Igreja Católica.
ERRATA:
Na parte do meu comentário anterior:
“Billy Joel, Björk, Brad Pitt, Caetano Veloso, Camila Pitanga, Cassia Eller, Chico Buarque, Cláudia Raia, David Bowie, Dias Gomes, Édson Celulari, Glória Maria, John Lennon, Juca Kfouri, Malu Mader, Mario Lago, Renato Russo, Uma Thurman, Sean Penn, Pier Paolo Pasolini, Machado de Assis, Katharine Hepburn, Christopher Reeve – não sei o que seria do mundo sem a contribuição desses.”
Desconsiderem Machado de Assis, cujo ateismo não é comprovado.
Quanto a lista, aqui vão algumas explicações:
“Que eu saiba, Alfred Hitchcock erá católico.”
My bad! Fiz apenas uma revisão rápida na lista (que não é minha, mas de um editor de um blog para o qual contribuo). Não se sabe exatamente se Hitchcock era ou não católico fervoroso, mas o fato é que ele era católico e seguia os seus ritos com certa freqüência, embora tivesse certos atritos com a hierarquia da Igreja. Esse foi um erro meu, desculpem-me. Agora, vamos ao que interessa:
“Afinal, se não fosse o Google ninguém (muito menos o Diogo Cysne) saberia quem foi ou quem é…” É normal que muitos nomes passem batido, mas não a maioria deles! Se você não reconheceu quase ninguém desta lista, um pouco mais instrução não faria mal a ninguém!
“Camila Pitanga? kakakakakaakaka. Quer dizer? Uma (mere)atriz? Realmente. Quanta contribuição para a humanidade: Bruce Lee fez!” Perdoe-me, mas suas opiniões pessoais não interessam em um debate. Como eu disse, essa lista tem para todos os gostos. Pensei muito, por exemplo, em eliminar Zac Effron dali, mas quem sou eu para julgar o cara?
“Depois, ele mistura na lista de supostos ateus, gnósticos, panteístas, budistas. Tudo que não é católico serve!” Como eu disse antes, a lista é de ATEUS, NÃO-RELIGIOSOS OU RELIGIOSOS NÃO-PRATICANTES. Steve Jobs, por exemplo, declaradamente budista, segue apenas alguns preceitos de sua religião.
“seja na indústria, na cultura ou na filantropia”, principalmente na filantropia: Fidel Castro, Lênin, Stálin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Hitler (que não era ateu,mas era pagão), Che Guevara, Calles…” Por favor, não voltem a apertar a mesma tecla. Já discuti isso antes e não tenho paciência de ficar lendo novamente a mesma bobagem.
P.S.: realmente pensei em omitir esses nomes mas, novamente, eu não estaria sendo justo. Só porque muitos cometeram atos execráveis, não posso negar o peso histórico que eles tiveram em suas sociedades.
Grato (e apressado para assistir o filme “Duro de Matar”),
DIOGO CYSNE.
Não adianta aqui citar cientistas respeitosos Isaac Newton, Albert Einstein, dentre outros que jamais negaram a existência de um Ser Superior, tampouco consideravam a religião Romana “opium populi”. Ja os ateus se acham os conhecedores de todo Método Científico e desprezam os mestres dos quais já supracitei. ALBERT EISTEIN não era apenas um “velhinho bonzinho” e Newton obsequiava o Criador com respeitosa inclinação de cabeça sempre que ouvia alguém de modo pio invocando o nome de DEUS. Ora, temos provas irrefutáveis, inquestionáveis sobre vários cientistas conscientes da importância capital do CRISTIANISMO para a socila. A ilustre e de saudosa memória Princesa Isabel do Brazil era culta, viajada, amissíssima de Santos Dumont e não hesitava em pegar, Ela mesmo, panos, baldes, sabões e ceras cristalinas para realizar o árduo e servil trabalho da limpeza da capela imperial. Uma princesa regente, conhecedora da ciência em sua época.
Caro Ricardo ateu
Assim como Hitler cita a Igreja, também o diabo cita a Deus, dizer que existem muitos curas notáveis não é novidade, mas usa isto para dizer que ninguém dúvide de que existem os ruins, seria mais ou menos como dizer
” Existem ateus inteligentes…”
Estas afirmações quase sempre servem de preâmbulo para algum ataque específico.
cont.
Se voce percebeu ao ler o livro, que Hitler usa esta forma de dialogo, para dizer ao povo que os padres, que se manifestavam contra ele eram pouco siginificativo e que a maioria dos padres o apoiava. Mentira! Isto era típico da propaganda nazista atéia.
Por favor leia.
Wilson
Não estou a elogiar Hitler ou coisa que o valha. Quero apenas dizer que, de acordo com o próprio livro que escreveu, ele se declara – e dá mostras disso – crente em uma <b)verdade superior.
O que isto significa deixo à reflexão de cada um.
Duas pequenas notas:
– “Fidel Castro, Lênin, Stálin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Hitler (que não era ateu,mas era pagão), Che Guevara, Calles…” Não citei Hitler, Mao Tsé Tung, Pol Pot ou Calles! O “pior” elemento que se encontra na lista é Stalin e olhe lá!
– Por favor, alguém faça a gentileza de retornar à discussão principal (Dois investigadores à caça de falsos milagres…). Isto aqui está se transformando em um debate para provar se Hitler era ou não religioso ou para para ver qual ateu da “minha” lista é ou não importante.