Quanta intolerância! Quanta homofobia!

Passei uma parte do meu dia hoje trocando amáveis emails com uma certa senhora freqüentadora do Deus lo Vult!, “catequista” que não gosta muito do ensino moral da Igreja Católica. Após duas pessoas terem-me avisado que a nossa conversa – que eu julgava privada – tinha sido encaminhada e re-encaminhada com cópia oculta (bcc) para Deus e o mundo, tomo a liberdade de reproduzir aqui, em público e às claras (ao contrário do que gosta de fazer a referida “catequista”…), o teor dos nossos amáveis colóquios.

Tudo começou quando a tal senhora enviou-me uma estatística – de cuja veracidade tive dúvidas – de que havia centenas de homossexuais mortos anualmente no Brasil por “crime de ódio”. Pedi a fonte primária, gentileza que me foi imediatamente negada. Acto contínuo, foi-me atirada à face a pecha de homofóbico e, por meio de um pueril boneco de palha, fez-se o meu cadáver virtual no palco dos emails, enviados (com cópia oculta, lembrem-se!) sabe lá Deus para quem, e ainda com nada veladas ameaças de que, se a lei da mordaça gay estivesse já em vigor, a minha cabeça estaria entre as primeiras que iriam rolar em nome da “liberdade” e dos “direitos humanos”. Eis o teor de alguns emails que recebi hoje:

O pior dessa história toda é que eles se intitulam “pro-vida”!
Ele são pró-vida somente dos não nascidos?
Como uma pessoa que se diz “pro-vida” pode se omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano, mesmo que fosse somente um, o que é publico e notório que não é. São muitos!

[…]

Eles são assassinados porque pessoas, como você, que se dizem “defensores da vida” falam ,  escrevem, esses textos repletos de preconceitos. ( ” agora o que eu não sei é que homossexuais sejam assassinados **por serem homossexuais**. A menos, é claro, que a gente ponha na conta os homossexuais que são assassinados por seus “parceiros”, homossexuais envolvidos com drogas, queima de arquivo de pessoas que são homossexuais, et cetera.”)
Com a aprovação do PL 122, tenho certeza que você guardará todo esse ódio, bem guardado, caso contrário terás serios problemas no judiciário.

[…]

Eu NUNCA ameaço.
Se a pessoa age CONTRA a LEI eu procuro a tutela legal.
Se o PL 122 já estivesse em vigencia, COM CERTEZA você estaria cometendo um crime TIPIFICADO COMO CRIME DE ÓDIO! termos da lei.

[…]

E com certeza, o dia que eu fizer algo contra a intolerancia, será via judicial.

Não ameaço ninguém. Se a lei passar eu serei,  PODE TER CERTEZA ABSOLUTA, como sou em tantas outras leis, um guardiã dela.

[…]

Quanto ao registro faço questão que o tenha, inclusive em Cartório, se possivel por favor.

Quando o PL 122  for aprovado,  e se tornar Lei, faço questão de denunciar qualquer um que não cumpri-la.

Já antecipando a minha futura reclusão nas mãos da Gaystapo, em um ato profético, registrei no final do mês passado uma foto do meu futuro atrás das grades, para onde querem me mandar os paladinos da tolerância. Ponho aqui para fins de registro:

 

Free Jorge Ferraz!

Eis a tolerância dos defensores da revolução moral do século XXI. E ainda por cima “catequistas”…! O tempora. O moras.

* * *

Postos de lado os devaneios da senhora catequista, analisemos o mérito da discussão. Quero deixar bem claro que repudio, como profundamente caluniosas, as insinuações da senhora catequista de que eu estivesse a me “omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano”. Nenhuma pessoa pode ser assassinada por nenhum motivo, como é óbvio, e isso inclui os homossexuais. Nenhuma pessoa pode ser agredida por motivo algum, como é evidente (e dói ter que repetir), e isso inclui os homossexuais. É claro que eu não apóio, de nenhuma maneira, o assassinato de quem quer que seja. Isto precisa ficar bem claro. Não é este o ponto.

O ponto é que, em primeiríssimo lugar, assassinato já é crime tipificado no Código Penal Brasileiro e, portanto, quem mata homossexuais está sujeito às penas da lei. Isto é óbvio, mas convém ser repetido, porque a militância gayzista adora jogar “estatísticas” de tal maneira que, a julgar pelo alarde que é feito, parece que matar homossexuais é uma prática profundamente arraigada em nossa sociedade, largamente praticada e muito aceita socialmente – o que é um patente absurdo. Nenhum assassinato é permitido no Brasil. Assim, quem argumenta a favor da “urgência” de se aprovar o PLC 122/2006 como meio para conter o gigantesco número de homossexuais mortos “por homofobia” no Brasil simplesmente não está sendo honesto. Assassinato é crime, independente da orientação sexual do assassinado. Não é, absolutamente, por falta de lei que os proteja que os homossexuais são assassinados.

A morte de qualquer pessoa, homossexual ou não, é um crime horrendo que deve ser punido com rigor. Isto está fora de qualquer discussão. No entanto, chega a ser embaraçoso ter que falar isso, mas a militância Gay não parece ter nenhum  respeito nem mesmo pelos homossexuais que ela, supostamente, representa. Nenhum tipo de arrazoado sólido pode ser construído com base em mentiras, meias-verdades ou dados de procedência (pra dizer o mínimo) duvidosa. Perguntei e re-perguntei, à minha interlocutora nos emails acima, onde estava a lista dos homossexuais mortos “por crime de ódio” no Brasil. Acabou que ela me enviou esta notícia do Grupo Gay da Bahia, onde pode também ser encontrada esta tabela.

A primeira coisa que salta aos olhos é a completa ausência de fontes detalhadas em um documento que se pretende “relatório completo”. E, sem isto, é impossível diferenciar (e tal diferenciação é fundamental para que se possa falar em “crime de ódio”) um assassinato violento de um assassinato violento motivado pelo fato da vítima ser homossexual. Aliás, não fui eu o primeiro a lançar esta objeção! O senhor Luiz Mott já a levantou e já “respondeu”:

Ao se questionar a presença da homofobia nos crimes contra homossexuais, o Prof.Luiz Mott contraargumenta: “quando se divulgam estatísticas de crimes contra mulheres, negros, índios, não se questiona se foram ou não crimes motivados pelo ódio, sem falar na subnotificação dos “homocídios”. Nos crimes contra gays e travestis, mesmo quando há suspeita do envolvimento com drogas e prostituição, a vulnerabilidade dos homossexuais e a homofobia cultural e institucional justificam sua qualificação como crimes de ódio. É a homofobia que empurra as travestis para a prostituição e para a margens da sociedade. A certeza da impunidade e o estereótipo do gay como fraco, indefeso, estimulam a ação dos assassinos.”

Oras, e qual pode ser a relevância de um “estudo” que, por definição, justifica-se a si mesmo? Aparentemente, pela lógica do sr. Mott, todo assassinato de homossexual é crime de ódio. “Mas ele era envolvido com drogas”; “ah, é a homofobia institucional que empurra o homossexual para as drogas”. “Mas isto foi um crime passional por conta de prostituição”; “ah, é a homofobia cultural que faz com que o homossexual seja forçado a se envolver com prostituição”. E, francamente, estas declarações são profundamente ofensivas para os homossexuais que não são usuários de drogas e nem se envolvem com prostituição. Na verdade, isto sim é que é homofobia!

Repito que qualquer assassinato de qualquer pessoa que seja é um crime bárbaro que não pode ficar impune. Mas não é possível concordar com esta guerra ridícula e desrespeitosa travada contra inimigos imaginários. Nem existe “homofobia” no Brasil (no sentido de um genocídio de homossexuais), e nem é necessário aprovar uma lei injusta como o PLC 122/2006 para que os homossexuais assassinados (por crime de ódio ou por qualquer outro motivo) possam enfim receber justiça. Basta que a lei seja cumprida. Impunidade, se houver, não se resolve por meio da multiplicação das leis – muito menos de uma lei que fere terrivelmente os direitos de tantas pessoas que simplesmente têm graves reservas morais ao comportamento homossexual. Acaso estas não têm direito a cidadania?

Eu não tenho, absolutamente, nenhum problema com homossexuais. Jamais agi com nenhum deles de uma maneira contrária à dignidade à qual, como seres humanos criados por Deus e chamados à santidade, eles têm direito. Isto, no entanto, não se confunde com aplaudir-lhes os atos e nem tampouco silenciar as exigências morais do Evangelho em atenção aos melindres deles. Todo homossexual tem que ser respeitado sim, mas este respeito não pode ser “de mão única”. Os que gostam de militar a favor da diversidade e da tolerância precisam urgentemente aprender a tolerar a diversidade de pensamento.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

179 comentários em “Quanta intolerância! Quanta homofobia!”

  1. Gustavo,

    Acontece que eu estou no pleno exercício dos meus direitos quando eu não quero um travesti cuidando dos meus filhos! E, a isto, ninguém tem o direito de me obrigar. Como também ninguém pode obrigar uma escola católica a contratar um travesti, etc.

    Coisa completamente diferente – e, aí sim, discriminação injusta – é um travesti chegar no hospital e o médico não atender, ou um juiz negar o direito de herança a um travesti por ele ser travesti, etc.

    E existem direitos iguais, como já expliquei: todo mundo tem o direito de constituir família com alguém do sexo oposto, ninguém tem o direito de ganhar privilégios do Estado para viver em duplas.

    Abraços,
    Jorge

  2. Gustavo…

    Que dificuldade de entender…

    O contrato cível não é problema da igreja, o que é impossível é chamar a isto de casamento e dar a isto o mesmo status de casamento, apenas isto é tão difícil de entender??

    Os gays não dão o mínimo valor para a igreja e para o casamento. Porque querem ridicularizar algo que os católicos acreditam tão sagrado?

    Se querem fazer parceria e jogar truco, o problema é deles. Chamar a isto de família, é o mesmo que a fábrica de chinelos querer nos obrigar a aceitar dois pés direitos como se fosse um par.

    Se um homem quer usar parte do corpo de outro homem para se masturbar, na intimidade de seu domicílio é problema deles, mas, chamar a isto de ato sexual é forçar o vernáculo.

  3. “Os gays não dão o mínimo valor para a igreja e para o casamento. Porque querem ridicularizar algo que os católicos acreditam tão sagrado?”

    Caro Wilson, talvez a resposta esteja num dos postulados do marxismo cultural (Escola de Frankfurt): desconstrucionismo. Procura-se destruir as instituições (Igreja, família) invadindo-as como um virus invade as células até rompê-las.

  4. Jorge

    Só comentei o preconceito que existe, claro que ninguém é obrigado a contratar um travesti ou qualquer outra pessoa.
    O casamento em si é um direito heterossexual, não tem como negar isso.

    A Igreja não é só contra o casamento gay, ela é contra qualquer possibilidade de direito gay no que envolve união. Caso eu esteja errado, o jorge poderá me corrigir.

  5. Gustavo, o problema é que os teus exemplos não se aplicam a “preconceito”. Corretamente entendido, todo mundo é contra o preconceito. Aliás, a Igreja é a primeira a dizer isso: os homossexuais “[d]evem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta” (Catecismo, §2358).

    O problema é que há conceitos que não são “preconceitos” no sentido pejorativo, e há discriminações que não são injustas. É justíssimo que pais de família não queiram seus filhos sendo cuidados por uma “babá” travesti, que uma escola católica não queira o Luiz Mott dando aulas de educação sexual na pré-escola, et cetera. E o Gayzismo não reivindica somente as coisas justas, ele pretende também empurrar goela abaixo da sociedade coisas profundamente injustas.

    A dupla gay atualmente tem total “direito” (= não ser impedido por lei) de viver junta, de dividir patrimônio, de herdar bens, etc. A dupla gay, hoje em dia, já tem todos os direitos que pode justamente reivindicar. O que o Gayzismo quer são “direitos” novos e totalmente descabidos, como o “direito” de adotar crianças, o “direito” de ser registrado em cartório como “cônjuge”, em suma, o “direito” do Estado conceder à dupla todos os benefícios tradicionalmente concedidos à família, e isto não é razoável, não é justo.

    Esquecem-se os militantes gayzistas que não é “do nada” que a família recebe proteção estatal. Não é porque ela “é bonitinha”, nem para “fazer o casal feliz”, nem nada do tipo. A instituição familiar é objeto de particular proteção do Estado porque interessa ao Estado protegê-la e promovê-la, porque a Família é parte indispensável à própria existência da Nação, é – na terminologia mais clássica – “célula-mater” da sociedade. Este papel a dupla gay nunca desempenhou, não tem condições de desempenhar e, portanto, é-lhe descabido (e injusto!) exigir que o Estado trate igualmente coisas tão enormemente díspares.

    Abraços,
    Jorge

  6. Caramba! A sra. Boring é catequista? Nada mais me surpreende! Faço idéia o estado em que essa paróquia se encontra! Pobres almas “catequizadas” por tal mente doentia……..

    E o Jorge também gosta de dar uma corda, hein!

  7. Matheus Cajaíba

    Fico muito feliz de saber que pessoas, como você, não me aprovam.

    Faço meu trabalho, há muitos anos, e tenha certeza que foi dentro das orientações de minha Diocese.

    O fato de eu não ser intolerante, incomoda muito alguns de vocês, mas tenham certeza que não perco um minuto da minha vida preocupada com o que vocês pensam.

    É muito interessante ver ums praguejando, outros agredindo verbalmente e com palavras de baixo calão,

    As reações violentas, vulgares e maldosas, de alguns de vocês so corroboram que eu estou no caminho certo.

  8. Sra. Sandra, e as minhas indagações lógicas? Ao não respondê-las, significa que está indo na direção certa também?

  9. A Sandra diz que não perde um minuto da vida dela preocupada com o que nós, católicos, pensamos.
    Até parece! Ela perde é a vida toda com isso, pois não sai deste blog um minuto. É o tempo todo nos criticando pelo que pensamos.

    E ainda diz que não é intolerante, como se ela tolerasse o que pensam os católicos.

    Essa mulher é um poço de contradição.

  10. Jorge Ferraz

    Desde quando a Igreja Católica não defende os interesse de todos?

    Eu defendo sim, e tenho certeza que não sou condenada pela Igreja, ao defender o direito de um ser humano não ser espancado ou morto por ser homossexual.

    Defendo o direito de qualquer cidadão, qualquer que seja sua fé ou sua orientação sexual não seja execrado por fundamentalistas.

    Na minha Paróquia, tampouco na minha Diocese e na Igrejas aqui da São Paulo NUNCA vi nenhum Padre proibindo um homossexual de frequentar a Igreja.

    Nenhum deles jamais atacou ou agrediu um homossexual.

    Se por eu defender o direito deles viverem em paz é tão absurdo pra você, quem está errado é você e não eu.

    Quantas pessoas divorciadas você conhece que frequenta normalmente a Igreja?

    Você já viu algum padre expulsa-las?

    Eu Nunca!

    Os direitos civis de um brasileiro não podem ser confudido com sua fé ou a falta dela.

    Se a pessoa quer ter o direito de viver sem ser atacada por “pseudos pastores da mídia” ela tem esse direito sim!

    Já vi “pastores” assim que acabam de dizer cobras e lagartos dos homossexuais, em seguida pedir mais dizimo ou uma contribuição para manter o programa no ar!

    Sai fora, esse tipo de “religioso” comigo não tem vez!

    Espero que o PLC 122 passe e passe rápidamente.

  11. Deixe de bonecos de palha, “catequista” Sandra. O PLC 122/2006 não tem nada a ver com “o direito de um ser humano não ser espancado ou morto por ser homossexual”. Este direito já existe!

    Esta mulher é uma piadista. Mesmo com toda a desgraça no Brasil, não existe um bispo, um único bispo sequer que venha a público defender a aprovação do PLC 122 como a senhora tem a sem-vergonhice de fazer!

    – Jorge

  12. Sandra,

    “Tipo”, quase todas as minhas mensagens anteriores, que você não se deu ao luxo de responder?

    E de novo você invoca essa retória tosca de que estamos defendendo o direito de pessoas espancarem homossexuais? Tem certeza que está lendo bem o que nós escrevemos?

  13. Jorge Ferraz

    No mesmo sentido, nunca vi um bispo, um único bispo sequer, atacar os gays, quer seja nas Missas, nos retiros, nas pastorais ou na mídia.

    O que você, e outros, se recusam a aceitar é que eu defendo o direito de ir e vir deles. O direito de viver em paz. Sem linchamentos morais.

    Eu não defendo a “alma” de ninguém eu defendo a pessoa o cidadão.

    Absolver pecado, qualquer que seja ele, é competencia dos padres e, se a pessoa se arrepender.

  14. Lucio

    “tipo assim, sabe” quando eu dou minha resposta e você não concorda com ela, você diz que eu invoco a retória.

    Então tá, né!

  15. Ainda bem! Pior se ela estivesse cateGAYzando, cateGAYzando e cateGAYzando.

  16. Depois do último comentário da categayzista as 4:o8pm do dia 13/04 só posso concluir: definitivamente a mulher é louca!!!

  17. Sandra, como “boa advogada” que és, aconselho-te para que sejas defensora potente dos abutres do lixão da baixada fluminese & dos “teólogogos” da “libertação” e do movimento gays crentes. Bom, engana-te, pobre mulher, não abandonei o “esperitismo”, outrossim abandonei o espiritismo e suas manobras nefastas e mefistofélicas. Creio veementemente que sejais boa “ad(e)vogada do diabo. Qual prostituta embriagada do apocalipse, Palavra de Deus, são as atitudes nefandas dos gayzistas. GAYS são como prostitutas embriagadas repletas de peitas gravíssimas mil! Se por um lado são vítimas das abominações e violência de animais skinheads, por outro, sofrem na pele pela falta de Deus e sua doutrina, tal qual é pregada pelos príncipes da Igreja ROMANA e que não está em consonância com os impropérios que peremptoriamente ensinais na tão pouco profícua paróquia da qual sois catequista. A senhora está a exsudar pelos poros a doutrina do ZOMBETEIRO “porco-sujo”, ou seja, um demônio da legião de belzebú onde deveria imperar a Lex Orandi LEX CREDENDI contudo não é que se sucede! A senhora recebe esta entidade chamada porco-sujo e Vêm aqui postar coisas malignas, contrárias à vera fide. Procure o exorcista da sua diocese, ou então procure urgentemente PADRE DAVID FRANCISQUINI, autoridade nestes assuntos de possessão diabólica para salvar sua família e esta parvíssima catequese de morte aeterna!

    Aqui encontrai-vos na penumbra, pois, nós ainda nos dirigimos a ti, no entanto estás no mais profundo abismo, “a porta inferi”!

    Domine, miserere!

  18. Pobre mulher, como ousais, ainda mergulhada em tanque de fogo fortíssimo assumir cargo de catequista vociferando ignominiosamente seus heréticos “conselhos” vociferando diante de crianças presentes que presisam aprender a doutrina da Santa Igreja Romana Católica una excelsa divina e imortal, como que “doutora” vociferando, de forma que, aqueles inocentes inalem um forte cheiro de dióxido de enxofre!

    Não sei se o vídeo que meterei aqui será aprovado, contudo, desconfio que este deve ser o sacerdote de sua paróquia:

    [CENSURADO – vamos parar com os ad hominem’s vazios, ok.? Esta troca de gentilezas não leva a nada – J.F.]

  19. Quanto horror, quanta escuridão! Donde um “patrifamilias” está obrigado sub grave contratar um homossexual ou travesti para ser babá de seus filhinhos frutos de um casamento legitimamente cristão? Done uma empresa cujo pattrão que disponibiliza vaga para secretári(a)s executivas estaria obrigado a aceitar que um travesti por mais culto que seja recebesse o tal cargo? As pessoas não pensam nos seus atos, saem aplicando silicones nos peitos, nas nádegas, que antes deveriam ser viris… DEPOIS choram pranto amaríssimo!
    Cargo para mulheres… mulheres!
    Cargo para homens… homens!
    E COMO É DIFÍCIL ENTENDER… DAÍ somos preconceituosos…
    Deus fez homem e mulher, querem mexer na obra da criação, vira esse incansável pandemônio, esta catástrofe, de propoções gigantescas obviamente. Nada porém proíbe que um travesti estude direito e que abra seu consultório de advocacia, vai quem quer a fim de solicitar seus préstimos como profissional. Eu não iria.
    Nem quereria um gay fotografando o batismo de meu neto… Para dar pinta e escandalizar a festa cristã?
    Jamais contrataria um gay para ser motorista de meus netos e bisnetos, pois, sei que este poderia influenciá-los mal…
    Sei que o homossexualismo está severamente envolto dum tério, mas a genética não produz por parte dos cientistas respostas para agentes condicionantes; creio que uma educação cristã seja antídoto para estes crimes contra DEUS, AGORA FALO EM CATOLICIDADE, nõ ao direito dos homens.
    Cada qual escolha seu modUS VIVENDI E ACEITEM AS consequencias, SE QUER SER GAYZISTA COMO DONA SANDRA OU GAY, QUE ASSUMAM O ÔNUS E NÃO OBRIGUEM A SOCIEDADE A ACEITAR COMO BOIS MANSOS SEUS FÁLICOS ENGANOS.

  20. OK, O VÍDEO ERA DE UM PADRE MÉDIUM, NÃO FOI ACEITO COMO PENSAVA, MAS, AINDA ASSIM UM PADRE ACEITAR GAYZISTA OU CTEGAYZISTA COMO MUIOS OUSAM APLICAR AQUI, DÁ NO MESMO, E, IMAGINAMOS QUE PARÓQUIA E QUE PADRE! É DADA CORDA MESMO POR SUA PARTE, CARO SENHOR JORGE, PARA DONA SANDRA, COMO ALGUÉM DISSE AQUI…

    SE NÃO É DE UM MODO É DE OUTRO.

  21. erratas:proporções, mistérios.

    Estes comments em relação à catequista gayzista já causam fastio, por isto às vezes vão os ad hominem”s vazios, lamento, perdoem-me…

  22. Com a assinatura do presidente Pál Schmitt, a Hungria promulgou ontem (25) uma nova Constituição Nacional. No novo texto da Carta Magna, que entra em vigor no dia 1º de janeiro do ano que vem, há proteção explícita e textual de valores caros para os católicos do país e do mundo inteiro.

    O texto aprovado pelo Congresso no dia 17 de abril protege a vida desde o momento da concepção, impedindo qualquer possibilidade de legalização do aborto por procuração, por exemplo. Também estabelece que o matrimônio é a união entre um homem e uma mulher, blindando contra a eventualidade de reconhecimento de “matrimônios homossexuais”.

    Em um sentido histórico, e em um acontecimento também histórico, o preâmbulo da Nova Constituição se orgulha e faz um reconhecimento de seu passado cristão, iniciado com Santo Estevão, rei da Hungria, há um milênio.

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