É a vaidade, Fábio, nesta vida…

Leio n’O Possível e O Extraordinário que o pe. Fábio de Melo, atingindo novos píncaros de “humanidade demais”, resolveu pronunciar um discurso abertamente simpático ao Movimento Gay em geral e ao PLC 122/2006 em particular, ao mesmo tempo em que critica de maneira muito pouco velada aqueles que têm a coragem de se posicionar abertamente contra esta lei imoral. Segundo o padre Fábio, a preocupação que nós devemos ter hoje é com o fanatismo – “o risco do radicalismo religioso nos dias de hoje é grande e é sério”, diz o reverendíssimo sacerdote -, e não com o Movimento Gay querendo impôr a sua ideologia a toda a sociedade.

É deprimente ver este homem – sacerdote da Igreja de Cristo! – defender mais uma vez este relativismo daninho e nocivo à Igreja, este câncer que corrói a vida cristã e impede os católicos de levarem uma vida pública em consonância com a Fé Cristã que professam – como recentemente pediu o Papa Bento XVI. O absurdo relativismo defendido pelo padre Fábio e a sua patente vontade de ficar bem com todos – com a sua fala doce, lenta, sedutora – não têm nada de cristão e, portanto, não deveriam encontrar guarida num discurso público de um sacerdote católico: é apenas vaidade. No entanto e infelizmente, esta discrepância entre o que ensina a Igreja Católica e o que pregam os seus representantes midiáticos existe, para confusão do povo fiel. E o padre Fábio de Melo parece ter uma nada invejável capacidade de sempre inovar neste quesito.

Não cora de vergonha o pe. Fábio ao defender noções totalmente estranhas ao Cristianismo: “não podemos admitir é que nosso discurso religioso possa ferir a dignidade humana”. Ora, padre Fábio, isto que o senhor está defendendo – que os melindres de fulanos e sicranos devam prevalecer sobre o anúncio claro e inequívoco do Evangelho – é o que a Igreja chama de “respeito humano” – e condena. Amor verdadeiro é apontar o pecado com toda a sua fealdade; a Caridade só pode subsistir na Verdade e, se é horrendo o pecado que clama aos Céus vingança, cumpre que o chamemos pelo nome e não aceitemos transigir na linguagem – cuja função, afinal de contas, é dar nome verdadeiro às coisas.

Não satisfeito com este relativismo doentio e este respeito humano anti-cristão, o padre ainda consegue omitir um ponto essencial do ensino da Igreja – transformando assim uma meia-verdade numa mentira completa:

A Igreja se posicionou, e Ela sempre Se posiciona da mesma forma: nós somos a favor da Familia, nós somos a favor da vida, nós somos a favor da prevalência de valores que não venham ferir o que nós conhecemos como Família; mas nós também não podemos nos esquecer [de] que este posicionamento tem que ser amoroso. Então se você é da Igreja, se você faz questão de defender o posicionamento da sua Igreja, não esqueça que a Igreja a quem você serve tem um Fundador cuja atitude, o tempo todo, foi o amor, a solidariedade e o respeito às pessoas.

Padre Fábio, o senhor só se “esqueceu” de dizer que a Congregação para a Doutrina da Fé já emitiu um parecer sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas do mesmo sexo, no qual ela diz com clareza que, “em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimónio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo”. Portanto, padre Fábio, a posição a favor da vida e da família exige um posicionamento contrário a tudo aquilo que possa descaracterizar a vida e a família – em particular, exige que os cristãos se oponham “de modo claro e incisivo” aos projetos de reconhecimento legal de “uniões civis” homossexuais. E, sendo sincero, eu não vejo este posicionamento “claro e incisivo” no discurso do senhor, padre Fábio. Ao contrário, o que eu vejo é – lamentavelmente – um relativismo que vai na contramão de tudo o que a Igreja ensina sobre o assunto.

O título deste post é o primeiro verso de um poema barroco escrito (se a memória não me trai) por Gregório de Matos. Fala sobre a vaidade, fazendo o eu-lírico dirigir-se a um tal de Fábio; não considero de todo impossível que o irreverente Boca do Inferno possa ter tido uma súbita iluminação profética e escrito, durante o nosso Barroco, especificamente para este Fábio que, atualmente, empenha-se em minimizar a importância da Fé Cristã para o mundo de hoje e em sabotar o cumprimento daquele mandamento de Nosso Senhor conforme o qual os cristãos devem ser sal da terra e luz do mundo. O poema barroco possui a sua gradação própria – rosa, planta, nau -, que revela simbolicamente esta característica da vaidade de inchar-se cada vez mais. Também assim o padre Fábio de Melo que, começando “somente” com um discurso meloso e romântico, passou a defender o mais vergonhoso irenismo religioso e, agora, dá os braços ao Movimento Gay e cerra fileiras com este contra a Igreja Católica.

“Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa, / de que vale, se aguarda sem defesa / penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?”. Assim termina o poema barroco lembrando que de nada vale envaidecer-se, porque todas essas coisas passam: a nau bate nas rochas e naufraga, a planta é derrubada pelo machado e a rosa fenece quando chega a tarde. Bem faria o pe. Fábio de Melo se meditasse neste antigo soneto! Acrescentando também ao testemunho dele aquelas outras palavras – de muito maior autoridade – que nós lemos no livro do Eclesiastes: “vaidade das vaidades, é tudo vaidade”.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

51 comentários em “É a vaidade, Fábio, nesta vida…”

  1. “Atitude típica de católico, não?” – LIXO DE PRECONCEITO 1

    “De quem é subserviente ao extremo…” – LIXO DE PRECONCEITO 2

    “Tenho pena de voce, meu caro.” – LIXO DE HIPOCRISIA

    Tudo o que esse revoltado escreve aqui – LIXO DE TODA ESPÉCIE SEMPRE.

  2. Senhor Ricardo, deixe de me torrar a paciência.

    A mensagem primeira que o senhor escreveu ontem – e repetiu dúzias de vezes de lá para cá, depois que eu apaguei – foi esta aqui:

    Será que Deus vai continuar permitindo por tanto tempo pe. Fábio de Melo dar tanto escândalo e tirar tanta gente do caminho da Igreja Católica?

    Já perguntou diretamente a ele? Se sim, o que ele respondeu?

    É sério que o senhor não sabe por que considerei este lixo um lixo? Vamos lá:

    1. a frase original da Michele é um claro desabafo retórico, amplamente utilizado em contexto religioso;

    2. o senhor, por incapacidade de distinguir entre isto e um questionamento objetivo que exigiria uma resposta direta como a de quem pergunta o resultado de uma expressão matemática ao Google, faz a sua pergunta idiota e descabida;

    3. como a pergunta do senhor é totalmente carente de qualquer valor objetivo [primeiro pela falsificação de sentido de uma frase da Michele e, segundo, por achar que o Deus Altíssimo é o Oráculo de Delfos], ela não acrescenta absolutamente nada ao debate;

    4. como não é possível dar resposta a uma pergunta que por definição não tem resposta – e como tampouco é inteligente fazer perguntas que por definição não tenham respostas -, a clara provocação do senhor só ia degringolar em algum comentário futuro estúpido (do naipe de outros que o senhor já fez por aqui) do tipo “por que será que Ele não respondeu?”, ou “por que você ainda acredita em Alguém que não responde às perguntas dos Seus servos?”, que – mais uma vez, pela incapacidade de distinguir entre desabafo e exercício de adivinhação – não acrescentam absolutamente nada (e, aliás, nem sequer tentam acrescentar) às discussões;

    5. como a única intenção do senhor – inclusive manifesta, em outro comment que eu apaguei, mas que você sabe qual é – era simplesmente a de agredir e xingar achando que com isso está participando de alguma maneira para qualquer que seja o objetivo doentio que o senhor almeje, e como a função do blog não é satisfazer ao ego doente de gente que tem um claro problema de carência e de necessidade de atenção, julguei por bem cortar pela raiz este – altamente previsível – triste espetáculo todo.

    Aliás, doravante eu não vou mais perder o meu tempo dando este tipo de explicação “bê-a-bá” para quem me reservo o direito de julgar mal-intencionado.

    Passar bem,
    Jorge Ferraz

  3. Ricardo

    Por que tanto odio dos catolicos? To começando a achar que você é um catolico em estado de negação, se libera deste peso e te assume logo.

  4. Esse Ricardo é tão burro que o Jorge teve que desenhar. Eu imagino que ele deva estar achando que eu estou falando mal da conduta de Deus ou algo assim, mas muito ao contrário. Se Deus está “demorando”, ele tem razões para isso, óbvio. Foi apenas uma força de expressão. Parece aquelas discussões com pessoas que são extremamente literais, e não conseguem entender nada se não for ao pé da letra.
    Eu sei que o Ricardo deve estar achando que a resposta dele acerca disto deve ser muito importante, mas acredite,nem preciso saber o que é, não é nada diferente do que um moleque infantil e imaturo de 13 anos me diria.
    Vamos subir o nível da discussão!!!

  5. Caro jorge

    UFA!! até que enfim, estava ficando preocupado com a falta de preparo destes “participantes”.
    Quem sabe se excluídos à força, se qualifiquem minimamente.

  6. Gustavo
    “odos somos seres humanos, acertamos e erramos. Você tem todo direito de criticar quem você bem entender, se quizer usar adjetivos pejorativos, tudo bem.

    Eu só precisava desabafar o que estava pensando, e não foi algo direcionado para você. Todos nós preferimos criticar alguém ao invez de nos criticarmos.

    Além disso, a maioria dos frequentadores do blog te apoiaram e colocaram um “eu gostei” no teu comentário. Mas será que estas mesmas pessoas aprovariam se alguém as chamasse de idiota ou imbecil? Acredito que não, porque simplesmente é mais facil ofender alguém do que ser ofendido. O termo correto para este fenomeno não seria hipocrisia?”
    Eu sei que todos preferimos criticar alguém ao invés de nos criticarmos. Pode até ser hipocrisia, mas a maioria das pessoas não se dá conta disso. Quando xingamos alguém, nunca paramos para pensar se gostaríamos de ser xingados também. Isso, infelizmente, é um costume do ser humano em geral, e precisamos corrigir isso. Quanto a adjetivos pejorativos, quem nunca xingou na vida, nem nunca usou nenhum adjetivo pejorativo, que atire a primeira pedra. Todos temos defeitos, e falhamos algumas vezes, há sempre possibilidade de falharmos, não somos perfeitos e não acertamos sempre. Eu xinguei naquela hora porque nem pensei direito, de tanta raiva que estava, e precisava desabafar o que estava sentindo. Naquela hora nem pensei se gostaria de ser chamada de idiota ou imbecil (claro que não gostaria). Na hora da raiva, a gente não raciocina e fala o que vem à cabeça. Pelo menos comigo é assim. E olha que não costumo falar o que me vem à cabeça, pelo menos quando estou diante da pessoa. Só na hora da raiva mesmo, ou quando estou diante do computador. É que sou o tipo da pessoa quieta, reservada, muito tímida e sou tranqüila demais, sou até calma, não sou de explodir por qualquer coisa. Sou daquelas pessoas que costumam pensar duas vezes antes de falar qualquer coisa, porque geralmente morro de medo de falar besteira, mas quando estou com raiva, mas com muita raiva mesmo, ou guardo para mim ou falo o que me vem à cabeça na hora. Mas que o Fábio de Melo faz parte de uma raça de víboras, faz sim.

  7. O Pe. Fábio ajudou muito no crescimento da minha fé, porque tem que ter muita fé pra acreditar que esse sujeito é um padre. ¬¬

  8. Creio que aqui é o espaço dessa partilha.
    Infelizmente, estou alheio a essa polêmica toda (tive parente internado nos ultimos 30 dias), mas pergunto a vc e aos colegas daqui:

    1 – Se o próprio Cristo disse “dai a Cesar o que é de Cesar” para mostrar que o reino Dele não é esse, porque tanta celeuma se o poder terreno (STJ)aprovou que pessoas do mesmo sexo possam compartilhar suas riquezas (também algo material)?
    2 – Se segundo a doutrina que acreditamos(catolicismo) pessoas que mantem relacionamento homoafetivo são condenados ao sofrimento eterno se não mudarem da idéia, é justo que eles sofram aqui, já que aqui estamos de passagem?
    3 – No que a concepção cristã de família (homem casado pela primeira vez com mulher com filhos) sofre quando o poder terreno dá direitos a outras formas de ajuntamento (por mais que os militantes gays dizem que relacionamentos homoafetivos também são famílias, ainda creio que família só é na concepção cristã)?
    4 – Se abominamos que os homoafetivos assumidos e convictos ficam demonstrando seu carinho em público e eles não querem seguir a doutrina católica, é justo ficarmos trombeteando nos ouvidos deles a nossa doutrina? Isso é evangelização?
    5 – Como acreditamos que “fora da Igreja não há salvação”, é licito apoiar pessoas que não concordam com nossa doutrina catolica, só porque defendem opiniões que também são nossas?

    Existem outras questões que gostaria de partilhar, mas creio que esse é um bom começo.

  9. Sr. Sérgio

    1 – Se o próprio Cristo disse “dai a Cesar o que é de Cesar” para mostrar que o reino Dele não é esse, porque tanta celeuma se o poder terreno (STJ)aprovou que pessoas do mesmo sexo possam compartilhar suas riquezas (também algo material)?

    Primeiro, Cristo disse que «dai a César o que é de César» para mostrar que o poder temporal deve ser separado da autoridade espiritual, não para dizer que Ele (Cristo) não reina sobre César. Ou você acha que Jesus Cristo reina só da sacristia para dentro?

    Segundo, pessoas do mesmo sexo sempre puderam compartilhar suas riquezas. Homossexuais nunca foram proibidos pela lei brasileira de fazerem doações, testamentos, formarem sociedades etc. Se a questão fosse apenas “compartilhar riquezas” a legalização da mancebia gay seria simplesmente inútil. A questão não é essa. Ou você está com tretas ou mais por fora que as cuecas do Super-Homem: trata-se de reconhecer juridicamente a mancebia gay como “entidade familiar”, trata-se de equiparar o homossexualismo à heterossexualidade.

    Pelo jeito da sua conversa, você estaria entre aqueles judeus que gritaram para Pilatos: «Não temos outro Rei senão César!» (Jo 19,15).

    2 – Se segundo a doutrina que acreditamos(catolicismo) pessoas que mantem relacionamento homoafetivo são condenados ao sofrimento eterno se não mudarem da idéia, é justo que eles sofram aqui, já que aqui estamos de passagem?

    Se não é justo que elas sofram um pouquinho aqui, como seria justo que eles sofram pela eternidade?

    3 – No que a concepção cristã de família (homem casado pela primeira vez com mulher com filhos) sofre quando o poder terreno dá direitos a outras formas de ajuntamento (por mais que os militantes gays dizem que relacionamentos homoafetivos também são famílias, ainda creio que família só é na concepção cristã)?

    Sofre na medida em que deixa de ser A CONCEPÇÃO DE FAMILIA para ser UMA entre tantas. E mais, você tá mesmo por fora: o Supremo Tribunal Federal decretou que a mancebia gay é entidade familiar. Se você não concorda que a mancebia gay seja família, então está conosco: também contesta a decisão do Supremo!

    4 – Se abominamos que os homoafetivos assumidos e convictos ficam demonstrando seu carinho em público e eles não querem seguir a doutrina católica, é justo ficarmos trombeteando nos ouvidos deles a nossa doutrina? Isso é evangelização?

    «Conjuro-te diante de Deus e de Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu Reino: prega a Palavra, insiste oportuna e inoportunamente, repreende, suplica, admoesta com toda a paciência e doutrina, porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina» (2Tm 4,1-3).

    5 – Como acreditamos que “fora da Igreja não há salvação”, é licito apoiar pessoas que não concordam com nossa doutrina catolica, só porque defendem opiniões que também são nossas?

    «Porque quem não é contra nós, está conosco» (Mc 9,40).

    Vamos ser bobos de deixar de apoiar o bem que alguém faz, só por que ele não sabe (ainda) fazer o bem inteiro?

  10. “2 – Se segundo a doutrina que acreditamos(catolicismo) pessoas que mantem relacionamento homoafetivo são condenados ao sofrimento eterno se não mudarem da idéia, é justo que eles sofram aqui, já que aqui estamos de passagem?”

    Então para mudarem de ideia, não seria melhor fazê-los sofrer aqui? Parece-me evidente a resposta para quem tem fé de que depois dessa nossa existência, os destinos possíveis são o Céu ou o Inferno.

  11. Leniéverson Azeredo, o que aconteceu com o padre José Augusto da Canção Nova?

    Geralmente, o pe. Fábio de Melo é coerente com a fé que professa, mas nesse episódio em particular, realmente, ele foi contra a posição da Igreja, o Evangelho, os ensinamentos de Jesus.

    Ele errou feio. Eu fiquei envergonhada!

  12. Muda esta atitude de levantar fofoca e denegrir a imagem. A propósito, ninguém quer ter o desprazer de ler coisas sem sentido . Se você não cumpre com suas responsabilidades, não quer dizer que devo fazer o mesmo. Infelizmente,sua atitude, é muito ruim, você deveria para de criticar o que você não tem a capacidade de fazer melhor .

  13. É verdade, Djgnynho: ninguém quer ter o desprazer de ler coisas sem sentido. Pense nisso antes de comentar aqui da próxima vez.

    Abraços,
    Jorge

  14. Meu Deus, quanta blasfêmia! Você é um ignorante, escritor desse blog. O Padre Fábio leva o AMOR às pessoas, que é o mais importante. é o amor e somente ele que nos conduz à Deus. Lamentável sua atitude, mas vê-se que vc está cego. …”Pe. Fábio com a sua fala doce, lenta, sedutora – não têm nada de cristão”, e ser cristão para vc é o que? Ser arrogante? Se for, está conseguindo com o seu comportamento desprezivel.

  15. Liga não, Jorge, a Renata é uma Fabete, que acha o Padre Fábio intocável.Quase todas as mulheres que consideram este padre, mais como homem que como sacerdote. Quanto a blásfêmia, é um termo que significa creditar o mal a Deus, portanto o termo não tem lugar aqui. Alias, chamar-nos de cego é algo muito engraçado. Que tal um espelho para você se ver. Verás que quem é a cega é você.

  16. Um texto tão longo que visa polvilhar a discórdia. Já dizia sabiamente padre Leo: “O pior dos pecados é o julgamento”. Paro pra pensar o que o próprio Cristo faria diante de uma situação dessas. Pela minha humilde compreensão, ouso dizer que nao seria nem de longe essa a Sua atitude. “Quem nao me conhece me julga sendo melhor ou pior do que sou. E os dois sao ruins” Jorge é muita teoria pra quem se esconde atras de palavras e nao vive nada do que fala. Fica meu abraço fraterno ao querido Padre Fábio.

Os comentários estão fechados.