Gaystapo: ameaças

A segunda notícia importante que precisa ser comentada é a posição corajosa da deputada Myrian Rios. Ela está falando “contra a PEC 23/2007 [do Rio de Janeiro] – uma mordaça gay similar ao PL122 – que foi rejeitada no último dia 21 por 39 votos contra 2 a favor (embora ainda esteja viva)”. Vejam a mulher falar.

“Na minha casa, quem manda sou eu” – viva a deputada! E ela está mais do que certa. A vergonhosa campanha gay movida pelos poderes públicos brasileiros tem a manifesta intenção de impedir os pais de decidirem a educação que desejam para os seus filhos – tudo isto às expensas do erário, pago com o dinheiro dos impostos dos brasileiros. Brasileiros estes, aliás, que são majoritariamente contrários a esta pouca-vergonha que se está tentando impôr à população brasileira. Veja-se, sobre isto, o vídeo abaixo (cuidado com a linguagem forte):

Vejam as estatísticas do vídeo! “3585 pessoa(s) gosta(m), 257 pessoa(s) não gosta(m)”. 148.543 visualizações em um mês. E o cara, ao pedir a divulgação, queria que o vídeo tivesse no mínimo 20.000 exibições…

É bastante óbvio que o tal “Mascarado Polêmico” está falando exatamente aquilo que todos os cidadãos de bem estão pensando, é bastante óbvio que a Myrian Rios está defendendo precisamente a posição da esmagadora maioria da população brasileira. No entanto, a Gaystapo não dorme e a sanha persecutória dos próceres da imoralidade não tem limites: os gays já querem denunciar a deputada à Comissão de Ética da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.

Vale – e muito – a pena apoiar a deputada Myrian Rios! O e-mail oficial dela na Alerj é myrianrios@alerj.rj.gov.br. Seu twitter é @myrianrios. O seu telefone na Alerj é o (21) 2588-1452 (gabinete 201). Não deixemos de parabenizá-la e encorajá-la! Afinal de contas, ela já está sendo massacrada pela mídia – veja-se p.ex. aqui, aqui e aqui. Já precisou até mesmo publicar uma nota oficial sobre o assunto, por conta das distorções da Gaystapo – que, desesperada por ser incapaz de atacar o cerne do argumento da deputada, fica fazendo estardalhaço em cima de um boneco de palha.

“Na minha casa, quem manda sou eu”. Na educação dos meus filhos, quem manda sou eu. Na transmissão dos valores éticos para aquelas pessoas sobre as quais eu sou responsável, quem manda sou eu. Eu não sou obrigado a deixar meus filhos serem ensinados que o vício contra a natureza é uma forma de “afetividade” normal como qualquer outra. Não sou obrigado a manter uma babá lésbica cuidando dos meus filhos. Não sou obrigado a silenciar os meus valores morais inegociáveis por conta do lobby gayzista ou do linchamento moral da Gaystapo.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

73 comentários em “Gaystapo: ameaças”

  1. R. B. Canônico, ao ler o comentário do Benjamin Bee, e as posteriores refutações, pensei imendiatamente em Simão Bacamarte, d”O alienista”… Nossa! Como Machado de Assis continua atual…

  2. Benjamin Bee, se eu não contrato uma pessoa que fuma maconha para trabalhar na minha empresa eu sou “maconheirofóbica”?!?!?!?!

    NA MINHA CASA MANDO EU, NA EDUCAÇÃO DOS MEUS FILHOS MANDO EU, NA MINHA EMPRESA MANDO EU.

    CHEGA DOS MILITANTES GAYS QUEREREM SER MELHOR QUE TODO MUNDO!!!

  3. Johanes diz: “Garanto que o seu deus já está farto de beatos inúteis e arrogantes que ficam se debatendo em causas perdidas, tentando fazer o planeta girar ao contrário.”

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Deus, Alá, Shiva, Brhama, Buda e sejá lá mais quem sempre viram, desde que o mundo é mundo, a Terra girar com HOMENS E MULHERES se relacionando mutuamente e gerando filhos.

    Agora me diz, novamente, quem é que quer mudar a rotação da terra.

    À propósito, o que os 4 milhões de gays enfurnados na Parada Gay fizeram para melhorar o mundo?!?!

  4. Esse é um tema muito delicado mesmo. Entendo os pais de família, de um modo geral, terem receio, até mesmo no sentido de não saberem até que ponto referida permissividade poderá afetar seus filhos pequenos, como no caso do malfadado kit gay para escolas. Sou mãe e entendo esse lado. Por outro lado, entendo, em parte, o comportamento dos militantes e mesmo toda essa euforia nos recentes casamentos coletivos gays. Como todo “algo novo”, está gerando explosão, as pessoas sentem-se no direito de extravasar, como homens vestidos de noivas e todo o exagero que costumamos ver, sobretudo nos últimos tempos. É como imaginar um garoto reprimido a vida inteira (seja em relação ao que for, comportamento, bebidas, etc.)e que, ao ir para uma faculdade em outra cidade, quer compensar o tempo perdido: bebe, fuma, experimenta drogas, até que, se tiver sorte e com o passar do tempo, encontra o equilíbrio. Acredito eu que, primeiro, é um direção sem volta. A tendência é que haja, cada vez mais, conquista de alguns direitos para os homossexuais, o que em muitos pontos acho válido. Além disso, acredito que a tendência é que tudo isso se torne mais natural e que, com o baixar da polêmica, haja menos exageros por parte dos militantes, a ver que todo esse exagero tem a ver com o conflito interior. Acho que as pessoas devem se incomodar menos, respeitar a opção de cada um. Eles querem casar? Porque isso incomoda tanto, se eles vão viver dentro de suas casas sem lhes fazer nenhum mal?
    De tudo isso, apenas acho muito cedo para misturar educação sexual (contra a homofobia) para crianças com as requisições do movimento. Quando se trata de criança, o assunto tem que ser minuciosamente discutido por especialistas e, sim, com todos os setores da sociedade, sobretudo com as famílias. O kit gay, como estava, a meu ver, não seria nada educativo, mas tão somente confundiria a mente de nossas crianças, podendo trazer graves prejuízos até. Não há necessidade de kit, tampouco de vídeos específicos. Na minha opinião, ensinar o respeito ao outro no sentido mais geral possível é o suficiente para crianças.
    Por fim, assim como não se pode definir como homofóbico alguém que simplesmente não concorda com o posicionamento gay, também não se pode tratar um homossexual como pessoas perdidas, ou doentes. Doença não é, com toda certeza.
    Não concordo com a promiscuidade (seja ela entre heterossexuais ou homossexuais), com a falta de respeito (seja partindo de hetero ou homossexuais), mas não vejo qualquer problema em simplesmente assumir-se homossexual, querer casar e ser respeitado apesar disso.

  5. Karina, em tempo!

    Sem querer colocar fogo na palha, mas a história ensina o contrário do que você disse e sem dificuldade você poderá encontrar fontes do que eu vou dizer. O fato é que o homossexualismo era livremente praticado na Antiguidade, sem qualquer censura e sem ser tido como pecado. Os registros mais antigos que existem a respeito do homossexualismo datam do ano de 2.400 antes de Cristo, são dois homens Khnumhotep e Niankhkhnum que eram serventes reais, eles trabalhavam na corte do rei Niuserré durante a quinta dinastia. Os dois compartilhavam o título de “supervisores dos manicuros”, em suas tumbas mortuárias (uma só para os dois) os dois são registrados como confidentes reais, não há como afirmar sem nenhuma ressalva esta informação, porém os registros que são encontrados dos dois e forma que eles são retratados em sua suas tumbas nos fazem supor que eles eram amantes, pois das varias tumbas que foram encontradas somente os dois aparecem de mãos dadas e em uma cena onde parecem protagonizar um beijo.
    Na Grécia, o homossexualismo chegava a ser incentivado até. O menino ateniense ao completar 12 anos precisava ter um mestre, este lhe ensinaria filosofia, matemática, retórica, e também lhe introduziria no mundo do sexo, apesar da idade não era considerado errada esta pratica (pederastia), pelo contrario se o homem não aceitasse ser o mentor de algum rapaz era o mesmo que não pagar algum imposto muito importante, ele era tido se estivesse em divida com a sociedade.
    O rapaz dos doze ate os dezoito anos era o membro passivo da relação, quando completava dezoito anos devia agora se tornar ativo e ser mentor de outro jovem.

    Sei que pode ser bastante chocante ler tudo isso, mas, acredite, é verdade.

    É isso, só queria esclarecer.

  6. Mariana, entendo o seu posicionamento, mas discordo dele em alguns pontos: a justiça é pautada, ao menos deveria ser, na seguinte premissa: “tratem-se os iguais na medida de sua igualdade, e os desiguais na medida de sua desigualdade”. A questão do “casamento” gay (que quando o STF defendeu, apareceu muita gente dizendo “ah, mas só vai ser a união estável!!! Casamento eles não mexem não”) é que é de interesse do Estado proteger uma família porque ela gera descentes, e portanto, mais população para a nação, um requisito básico para a perpetuação desta mesma. O “casamento” homossexual per si não gera descendentes, e portanto não seria passível de ser tratado na igualdade de uma instituição que o faz.

    “Mas e a questão da adoção!!! Se um homossexual “casado” adota, quando ele morre a criança vai pra família e não para o parceiro!!”, se esse fose realmente o problema, muito mais fácil seria lutar por uma reforma da lei da adoção para poder apontar um guardião que não familiar quando da morte do adotante.

    “Mas e a partilha de bens!!! Se um “parceiro” morre, ele só pode repassar 30% dos bens para o “amado”!!!”, se esse também fosse realmente o problema, muito mais fácil seria lutar por uma reforma na lei dos testamentos, para qualquer pessoa poder repassar o quanto quiser para outra (funciona assim nos EUA, e lá a questão do “casamento” gay é mais pautada pela adoção por causa disso).

    Essa questão do “casamento” gay é de estrelismo, não de conquista de direitos.

  7. P.S.: johanes, sua premisa é falsa. A Igreja e muitos católicos já fazem esse tipo de ajuda. Se você não vê, é porque ou não procurou, ou porque não quer saber, e então você quem está sendo cego e arrogante.

    Uma coisa não anula a outra.

  8. Ok, Lúcio, de fato, poder-se-ia conseguir mais direitos de outras maneiras. Concordo. Qual o problema, porém, de ser dessa forma? Se fosse uma mudança desse jaez dentro da Igreja ou proclamada e apoiada por seus membros, entenderia a revolta e o inconformismo. Qual é o real problema, porém, de o Estado Brasileiro ter aceitado o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ante a atual realidade e ocorrência de tantas uniões? Não pergunto com ironia, ressalve-se, quero realmente saber. Veja bem, não se trata de permitir algo que vá ferir direitos alheios, mas tão somente na vontade daqueles que anuirão com o casamento. Vocês podem achar imoral, é um direito de quem acha, certa ou errada, é uma opinião. Mas daí a não aceitar e se esforçar para acabar com isso há uma distância. O argumento de quem é contra é, quase sempre, religioso ou mesmo cultural, ainda não vi um com base em fatos concretos no sentido de que será prejudicial para a sociedade. Então, devagar com o andor!
    É o que penso.

  9. Marina

    Não é porque lá atrás na história a homossexualidade era praticada e aceitável que isso a torna correta.

    Muito tempo atrás por várias gerações tribos indígenas e outras nações praticaram o canibalismo como estilo de vida.. e nem por isso era correto.. Aliás, foi corrigido.

    Agora te pergunto: quem trouxe os valores morais e éticos pra sociedade ocidental? Igreja Católica! Aqui no Brasil foi exemplo clássico disso. Os índios (quando os portugueses colonizaram o país) praticavam normalmente o canibalismo. Alguns até hoje praticam infanticídeo.. Foram os jesuítas que corrigiram esse ato e introduziu o cristianismo aqui.

    Permitir o casamento gay e chamar isso de família é algo que vai contra o que é “ser família”. Dois homens e duas mulheres não geram vida. É contra a natureza.. é uma coisa tão simples, e fazem tanta confusão. Não entendo o porquê.

    Tem que ser pregado sim a castidade. Esse é o caminho que Jesus, através da Igreja, propõe.

  10. Mariana, você está equivocada. Não confunda o costume grego do efebismo com incentivo à prática homossexual. A história é muito diferente e o mais correto é falar – no tocante ao efebismo – em TOLERAR. Tolerava-se a iniciação sexual do púbere (o efebo) nos simpósios com um adulto. Todavia, a sociedade grega não admitia em hipótese alguma a extrapolação dessa prática além dos limites da iniciação e dos ambientes restritos dos banquetes.

    Demais disso, é incorreto generalizar que as sociedades antigas não censuravam nem condenavam o homossexualismo. Por acaso, a sociedade hebraica não fazia parte do conjunto “Antiguidade”, não? Além dela, caldeus, assírios, persas, celtas e muitos dos povos pré-colombianos condenavam e em alguns casos nem mesmo toleravam a prática homossexual. Maias e astecas, por exemplo, apenavam quem fosse pego em relação homo com nada menos que a morte.

    De todo modo, à parte este meu comentário, vale o que escreveu o Ricardo. A história pode ser uma referência, mas nunca uma justificativa. O exemplo do canibalismo foi excelente. Mas já que você citou os gregos, lembremos que eles também incentivavam uma sociedade em que as mulheres eram reclusas em casa, saindo apenas eventualmente para comprar alimentos e em festas religiosas, passando o restante do tempo confinadas no gineceu. A elas vedava-se toda e qualquer participação na democracia e sequer podiam participar da vida social do marido em sua própria casa. Assim também os romanos e bem antes deles os egípcios. Quer copiá-los?

  11. Eduardo e Ricardo,
    meus parabéns!

    a defesa que vcs fizeram foi vigorosa, eu ia comentar algo semelhante, mas vcs já fizeram de uma forma perfeita!

    a história é uma beleza realmente,
    cito de passagem, só para constar, que certa vez um protestante desses bem fanáticos mesmo, dessas seitas pentecostais que enchem o saco até a gente ficar puto,
    me disse que eu só era católico por que não conhecia a história.

    eu dei uma risada e disse que muito pelo contrário, o quanto eu mais conheço da história mais apaixonado pela Igreja eu fico.

    esse povinho que gosta de citar a história para justificar seus absurdos, nada entendem da história, no máximo o que conhecem é a estória (da carochinha) aprendida do 2° grau ou em revistinhas de informações semanais.

    vão estudar ô cambada de acéfalos!

  12. Mariana, olha que coisa, a corrupção no Brasil vem desde os tempos de Cabral… se é antiga, por que ainda a vemos com tanto escândalo?? O dinheiro não é público mesmo?! Deixa os políticos usarem como bem entenderem, tadinhos.

    A homossexualidade é tão antiga quanto o Antigo Testamento. Porém, em todas as sociedades onde tentou-se impor a “normalidade” homossexual (e outras sortes de imoralidades), houve decadência. Sodoma e Gomorra lembram alguma coisa?

    Trazer exemplos de sociedades pagãs é muito válido. Lá encontraremos também artifícios para defender a pedofilia, o aborto e o toda sorte de sacrifício humano. Muito bom.

    Mariana says: “Na Grécia, o homossexualismo chegava a ser incentivado até. O menino ateniense ao completar 12 anos precisava ter um mestre, este lhe ensinaria filosofia, matemática, retórica, e também lhe introduziria no mundo do sexo, apesar da idade não era considerado errada esta pratica (pederastia)”

    Se você quiser que seu filho de 12 anos seja entregue a professores que lhe dirão que isso aí acima é normal, entregue-o. Mas, por favor, não queira o governo me punir e me chamar de homofóbica por achar que meu filho não merece ser submetido a isso.

  13. Otto,

    Vou retocar o exemplo do Sr. Bee para que você veja quantas são as possibilidades:

    “… pessoa que admite uma babá, só para ficar no exemplo da outra, e descobre de alguma maneira que ela é homossexual…”, porém esta lhe havia dito o contrário. demiti-la porque a babá mentiu, é justificável pois este é um trabalho em que muitas vezes se exige confiança. NESTE CASO NÃO HÁ HOMOFOBIA! Há falta de confiança.

    Se a babá expõe sua opção com gestos e comportamentos, ela pode ser demitida ou não admitida porque o empregador não quer, ao menos em sua casa, que seu filho reproduza esses hábitos por ser conservador de costumes antigos. E aqui, de novo, NÃO HÁ HOMOFOBIA! Há preservação de costumes e culturas.

    Como eu espero que tenha notado, há realmente inúmeras possibilidades, tanto para casos homofóbicos como citado pelo Sr. Bee, quanto casos em que a decisão de demissão ou não admissão passou pelo homossexualismo, sem que houvesse homofobia, como acima os casos citados.

    Olha, eu tenho dois casais de amigos que são homossexuais de relação estável, de mais de dez anos. Comportam-se como homens, pois são homens. São educados, respeitadores, não ofendem a fé alheia, enfim, ótimas pessoas. E eu não me preocuparia se eles fossem professores dos meus filhos, pois têm conduta irrepreensível, não escandalizam nem dentro nem fora de seus trabalhos. E o que eles fazem na sua intimidade eu não quero saber pois não me interessa e nem eles querem que alguém saiba.

    Agora quanto aos gays militantes sodomitas, eles querem acabar com a família, a Igreja e os costumes nossos. Tudo porque são, de fato, intolerantes e sentem com isso, necessidade de expor seus atos íntimos e ainda querem que aceitemos tudo como normal, entre outras coisas. QUE LOUCURA!

    A estes últimos, sou opositor e, no campo ideológico, sou adversário, inimigo mesmo!

  14. Não contratar negros em razão da cor da pele é racismo. É aversão à cor da pele ou é assumir que todos os negros são incompetentes para o cargo.

    Não contratar homossexuais em razão da orientação sexual é aversão aos homossexuais, homofobia.

    Não contratar alguém em razão da sua confissão religiosa é aversão à outras crenças ou assumir que todo crente é proselitista. É preconceito religioso.

    O que deve gerenciar uma contratação é a competência profissional para o cargo, nada mais que isso. O resto é preconceito e discriminação.

    Claro que o Giogio Armani não vai me contratar para desfilar seus figurinos, porque simplesmente não tenho competência para isso. Não me compete, sacumé? Sou baixo, velho e feio para o padrão armani.

    Entretanto… uma babá homossexual, um motorista gay podem muito bem ser competentes.

    Se ao motorista não for exigido usar determinado figurino para o cargo, ele pode sim aparecer travestido de Madonna. Se os patrões não gostarem, passarão a exigir outro figurino. Se o motorista só quiser trabalhar travestido, então ele não compete para o cargo. Difícil entender?

    Mas supor que todo homossexual é pedófilo… Miriam Rios se encrencou e todos que a apoiam também estão moralmente encrencados.

    Se eu quiser contratar uma babá católica, da Renovação Carismática, porque quero que meus filhos cresçam exclusivamente dentro desse carisma, vou inserir esse dado nos termos de competência do candidato. Quem não for da Renovação não tem competência para o cargo.

    A destrambelhada da deputada pode se quiser contratar um heterossexual porque quer que seus filhos cresçam observando esse modelo de orientação, como se fossem, filhos e empregados, ratos de laboratório, esse dado fará parte do termo de competência do candidato. Mas o que ela declarou foi homofobia pura.

    Vocês deveriam apoiar as pessoas que querem contratar profissionais com determinadas características DEVIDAMENTE JUSTIFICADAS e não discriminar.

    Se eu quiser contratar um negro para motorista do meu filho, para que meu filho aprenda que lugar de negro é no guidão, vou colocar essa característica no termo de competência?

  15. Pessoal, acho que vocês me entenderam mal. Eu não disse que é correto por já existir desde a Antiguidade. Apenas quis mostrar que uma frase que a Karina colocou não estava correta em relação ao tempo em que isso existe. Eu não apóio práticas homossexuais, simplesmente respeito a orientação dos que as tem. Concordo que foi a Igreja Católica quem moralizou a coisa, por assim dizer. Escandalizo-me com várias coisas que existiam na Antiguidade e, de fato, acredito que a humanidade já melhorou e muito, apesar dos pesares.
    Enfim, só queria que isso ficasse claro: não citei tudo aquilo querendo defender que estava certo por ser antigo, nada disso.

    A minha linha de raciocínio é simplesmente tentar não julgar os atos de ordem sexual entre duas pessoas adultas e livremente consentidos. Tenho 30 anos, nasci em uma época em que não se ouvia falar nisso, sobretudo aqui no nordeste, onde vivo. Entretanto, como falei acima, não acho que temos o direito de nos incomodar com a legalização de um casamento gay, por exemplo. Repito, a promiscuidade pública é condenável pela sociedade, mas a simples orientação sexual diversa eu entendo que não, de forma alguma. Ter opinião é uma coisa, condenar (no sentido de marginalizar, humilhar ou punir) é outra bem diferente e é com isso que não concordo.
    Outra coisa que é preciso entender é que, conquanto os frenquentadores desse blog não agridam homossexuais, isso acontece todos os dias pelo simples fato de serem homossexuais. Então, quer queiramos ou não, ainda se pode dizer que é uma classe (não sei se a palavra é própria) marginalizada e que sofre abusos fruto de um preconceito extremo; são agredidos e mortos unicamente por serem diferentes. Isso dá uma conotação forte à causa, isso acaba fomentando o apoio que tem recebido, o exagero até na forma de querer chocar em uma parada gay, por exemplo. Não que justifique todo o exagero que se vê em alguns pontos e até o desrespeito com os santos, mas explica de alguma forma, não é algo tão gratuito como alguns possam pensar. Os gays se uniram visando serem aceitos e, atingindo um, atinge-se o grupo, provoca-se revolta. Alguém acima disse bem, está muito parecido com uma guerra: gays x preconceituosos. Os preconcoituosos deram uma surra até a morte em um gay, daí os gays fazem de tudo para chocar os preconceitusos e por aí vai. Espero que tudo isso não vá tão longe. Espero que a sociedade pare de polemizar tanto e discuta os limites de tudo isso com maturidade e seriedade, tal como merece ser discutido algo dessa natureza.

  16. [quote]Ok, Lúcio, de fato, poder-se-ia conseguir mais direitos de outras maneiras. Concordo. Qual o problema, porém, de ser dessa forma? […] Qual é o real problema, porém, de o Estado Brasileiro ter aceitado o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ante a atual realidade e ocorrência de tantas uniões?[/quote]

    Pelo já apontado princípio de justiça, legal e jurídico de que “tratem-se os iguais na medida de sua igualdade, e os desiguais na medida da sua desigualdade”. A concessão de direitos está vinculada também à *capacidade do receptor – para um exemplo bem simples mas ilustrativo, você não concede o porte de arma legal à crianças pela incapacidade que elas tem (indivíduo em formação, sentimento de responsabilidade diminuido, capacidade de conclusão lógica diminuida).

    Não sendo *capaz de gerar descendentes per si, o “casamento” homossexual não é merecedor de apoio estatal, gastos estatais, etc etc. Se a questão é adoção, já apontei que é mais fácil modificar a lei da adoção. Se a questão é herança, é mais fácil mudar a lei da herança. Por isso, digo e repito, “casamento” homossexual não é “conquista de direitos humanos básicos”, pois ele fere um dos próprios princípios dos direitos humanos básicos, já acima demonstra: “casamento” homossexual é estrelismo, aparecimento em público, gritinhos de “vitória” na qual um grupo bem pequeno de pessoas vence – e a sociedade nada ganha em troca, ou pior, é obrigada a arcar com os gastos desses casamentos públicos mesmo que não concorde com eles. É como a questão da pena de morte nos Estados Unidos, quase metade da população nos estados que a adotam não concordam com ela e são obrigados a pagar impostos para pagar o líquido que mata o indivíduo.

    E estou falando da questão do princípio legal porque você não aceita os argumentos religiosos/culturais, que também são em si argumentos consideráveis.

    Retorno com uma pergunta: qual é exatamente o bem único e inalienável que o “casamento” homossexual traz à sociedade que não pdoeria ser conseguidos por outros meios (e quiçá, de maneira realmente justa)?

  17. “Outra coisa que é preciso entender é que, conquanto os frenquentadores desse blog não agridam homossexuais, isso acontece todos os dias pelo simples fato de serem homossexuais” (palavras da Mariana).

    Então, vamos lá, Mariana. Cite alguns casos que você conhece de alguém que agrediu um gay pelo simples fato de o agredido ser gay. Se isso acontece todos os dias, você deve saber de inúmeros casos…

    A verdade é que isso simplesmente não existe. Ninguém agride outra pessoa SÓ porque a pessoa é homossexual.

    (Tenho um sobrinho que já deu uma carreira num viadinho, mas não pelo fato do cara ser viadinho, mas sim porque o tal viadinho ficou seguindo o rapaz, falando gracinhas e fazendo propostas indecorosas).

    Se acontecesse isso que a Mariana diz, a Mídia, que é a maior promotora do gayzismo, faria um tal estardalhaço que não se falaria de outra coisa.

    Se alguém ousar fazer uma careta para um gay e a Globo descobrir, pode ter certeza que ela cancela Jornal Nacional, novelas e os jogos do Brasileirão e, no lugar dessas porcarias, vai falar somente dessa careta ‘homofóbica’ por uns 30 dias, no mínimo. Ou seja, vai trocar porcaria por esgoto.

    É uma pena que tanta gente inteligente ainda caia nessas mentiradas e chantagens do movimento gay.

  18. o unico grupo idiota que agredia os homossexuais eram os Skinheds, aqui de São Bernardo do Campo.
    E junto dos gays, os negros e os nordestinos tambem.
    E já disse uma vez e repito: A convivencia entre héteros e homossexuais antes da polêmica Pl 122 era pacífica.
    O PT com essa ideologia de homofobia só veio ascender a fogueira das vaidades.
    E os homossexuais estão sendo usados como massa de manobra para desestabilizar a ordem.
    E desestabilizar a a ordem da nação é fundamental para as pretenções do PT.
    Só não vê quem não quer.
    Essa estória de hétero agredindo gay pelo simples fato do segundo ser “biba” são casos raríssimos…
    E o idiota agressor sendo identificado é julgado e preso.
    E ponto final.
    Olegario.

  19. Olegario,

    Concordo com seu comentário. Como se diz na gíria do futebol, “pegou na veia!”

  20. Olegário

    Você está completamente por fora. O PT tá mais evangélico fundamentalista que a bancada evangélica.

    Te garanto, você está por fora.

  21. “O PT tá mais evangélico fundamentalista que a bancada evangélica”

    Quer dizer que o PT agora é contra o aborto, contra o kit Gay, etc? Dessa eu não sabia.
    Que o PT é fundamentalista isso é fato. Que se são iguais ao Pedir Mais Cedo, também. Só não sabia que se tornaram cristãos.

  22. Ô seu Bee…

    Vamos conversar sobre fatos reais.
    O Sr. tem numeros, estatísticas, documentos e provas do numero exato de quantos homesexuais foram ou são agredidos pelo simples fatos de serem “bibas”.
    Tipo assim: A “boneca” anda pela rua, depara-se com um hétero que gratuitamente o agride ou o ofende pura e simplesmente pela questão sexual?
    Quantos casos o Sr. soube que assassinaram um gay por este ser o que é?
    Me aponte estatisticas oficiais.
    Não me venha com especulações.
    Quando disse que o PT esta fomentando uma guerra entre héteros e gays, a prova ai esta, na mídia, ns ruas e na sociedade.
    O Sr. sabe disso, mas prefere se fazer de desentendido visando um beneficio proprio, pois ser aclamado como rei pelo fato de ser gay o eleva a um patamar de status considerável…
    Mas saiba, meu filho, isso é presente de grego.
    E vamos deixar de prosa fiada.

    Olegario

    Em tempo 1: Ygor, obrigado pelo seu elogio.
    Em tempo 2 : Quando eu era menino de escola, tambem sofri muito por ser o mais lindo da classe, mas nunca meus pais pensaram em criar uma lei contra a “belezahofobia…”. O tempo passou, eu superei o preconceito, cresci e continuo lindo.

  23. Carlos e Olegário,

    vocês estão completamente enganados quanto ao fato de não existirem ou de serem raríssimos os casos de violência contra os homossexuais simplesmente pela orientação dos mesmos. Só pra vocês saberem, o Brasil, há alguns anos, foi considerado o país que mais desrespeita os direitos dos homossexuais e o país em que mais ocorrem assassinatos destes. Ilude-se quem pensa que o movimento é todo a favor. Até bem pouco tempo era totalmente o contrário e só agora algumas iniciativas estamos vendo, como da própria Globo, é verdade, mas isso é muito recente. Vou ver se encontro estatística oficial, pois a que sei é divulgada de um grupo gay, mas, até onde sei, os dados não foram derrubados. Vejam só:”De acordo com as estatísticas do GGB, nos últimos 20 anos foram assassinados 1661 homossexuais, com uma média de 80 homossexuais por cada ano da década de 80, subindo esta estatística para 120 por cada ano da década de 90. Em dados mais recentes, levantados pelo Grupo Gay da Bahia, foram 116 assassinatos de homossexuais, só em 1998, dos quais 73 eram gays, 36 eram travestis e 07 eram lésbicas. Os travestis são, segundo o relatório, o grupo mais visado e vulnerável. O número total de travestis no Brasil está abaixo dos 10.000 indivíduos, ainda que gays e lésbicas excedam 15 milhões, 10% da população total. A maioria dos homens homossexuais foram assassinados dentro de suas próprias casas e apartamentos, enquanto que os travestis são mortos, principalmente, nas ruas. Muitos destes crimes são cometidos com requintes de crueldade, principalmente facadas, estrangulamento e tortura do indivíduo”.
    Se eu conseguir outros dados de fontes oficiais, coloco aqui. Mas, por favor, gente, não digam que simplesmente não existe isso.

  24. Messias e Olegario,

    O Sr. Bee quer distorcer uns fatos ignorando outros para tentar nos convencer de suas convicções. Tenho a impressão que ele nos considera ingênuos ou tolos. De minha parte, já disse anteriormente até mais do que deveria.

    Para fianlizar:

    Olegario, seu senso de humor é ótimo em seus comentários… Não esqueço aquele do “neston”!

  25. Dona Mariana,
    Preste bem atenção.

    A Sra. argumenta que os crimes cometidos contra os homossexuais são produtos da tal “homofobia”.
    Não existe qualquer prova razoavel que isto seja verdade.
    E por que não?
    Por que a tal lei da homofobia prega que o crime praticado seria feito pór ODIO aos homossexuais.
    Ora, continuando…
    A Sra. sabe quanto operários são mortos na periferia de São Paulo?
    Quanto estudantes são assassinados no percurso de ida ou volta da escola?
    Quantos balconistas ou comerciantes são vitimados no exercicio de sua profissão?

    Teremos que criar leis contra ‘Operariofobia”, Estudantesfobia”, “Balconistafobia”…?
    Dona Mariana, não seja ingênua….
    Crimes são cometidos a todo instante.
    Em se tratando de grandes metrópoles os casos são ainda mais frequentes e violentos.
    A Sra. já pensou que a violencia contra os gays se dá não por serem gays mas por eles estarem em zona meretrícia de grande risco e violência urbana?

    O que eu pergunto a Sra é:

    Conhece algum homossexual ter sido morto simplesmente por ser homossexual?
    Se sim, quantos?
    Onde?
    Em que cidade?
    Perceba a Sra. que essa Lei da Homofobia nada mais é do que uma manobra do governo de dividir a sociedade em camadas, privilegiando alguns em detrimento de muitos.
    Hoje, os gays são a bola da vez…
    Amanhã serão outros…
    E assim sucessivamente.
    Se os gays, são agredidos e mortos, que se cumpra a lei.
    Apure os criminosos, julguem-no e os condene as masmorras.
    Pronto.
    É assim que funciona a coisa.
    Citar um “manual Gay” apontando crimes contra a classe, nada mais é do que documento inteiramente parcial.
    Seria o mesmo que dar galinha prá raposa tomar conta…
    Forte abraço.
    Olegario.

  26. Olegário,

    Perfeito na resposta ao Bee, à Mariana e também no humor.

    Mariana,

    As próprias estatísticas divulgadas pelo tal grupo gay desmentem a ocorrência de um “genocídio gay” no Brasil. De longe, mas de muito longe mesmo, perdem para as estatísticas de assassinatos de heterossexuais e nem por isso se fala de um “genocídio heterossexual”.

    Como disse bem o Olegário esses crimes – como todos e quaisquer crimes – têm que ser apurados e seus responsáveis devidamente julgados e apenados. Não se pense, pois, que estamos relativizando a ínfima quantidade de assassinatos de homossexuais no país, mas o número reduzido compromete – mais exatamente, invalida – a alegação de um surto de “homofobia” com base nessas estátísticas.

    E olhe que ainda se deveria pesquisar em meio a esses crimes se haveria algum(-ns) inquestionavelmente motivado(s) por aversão genérica a homossexuais e o fato é que até hoje ninguém, nem os ardorosos apologistas da causa gay na internet, nem a mídia vendida, nem ongs gayzistas, ninguém fez/apresentou essa delimitação.

    Ou seja, como diria o Pe. Luiz Carlos Lodi, é a “chutometria” gayzista (o artigo do sacerdote da Igreja de Cristo é sobre a chutometria abortista).

  27. Eduardo,

    Fora os skinheads que eram um numero reduzido de idiotas do ABC nunca se teve noticia de que um assassino teria confessado em inquérito:

    ” matei o sujeito pelo fato dele ser homossexual…”

    Antes, ele diz: “Matei para roubar porque era presa fácil no beco noite…”.

    E a Dª Mariana não sabe que o numero de héteros mortos em decurso da violência é centenas de vezes maior dos que cometidos contra os homos.
    Pois é, mais os gays querem uma lei NÂO que os proteja da violência, mas que dê a eles PRIVILÉGIOS grandiloquentes perante a sociedade.

    Cabe uma pergunta ainda referente a Pl122: Um empresário pode não admitir um homossexual no seu quadro de funcionários pelo fato do candidato ser gay?

    Mentira!!

    Primeiro que se o postulante a vaga for pessoa discreta, comum e capacitada não tem porque não admití-lo.
    Acredite, o empregador só vai dispensá-lo se ele for a empresa travestido de Mulher Maravilha…aí não tem jeito.

    Disse e repito a voce: A convivencia dos hetéros e gays sempre foi pacífica no Brasil.
    A guerra foi deflagrada com a PL122.
    E quer saber? Tende a piorar…

    Abraços.
    Olegario

  28. Pois é, né, eu fico imaginando uma daquelas histórias em quadrinhos…. separada em dois quadradrinhos.

    Numa tem dois homossexuais de mãos dadas e cara enfezada, em uma parada brasileira/ocidental com vários outros homossexuais e símbolos grotescos atrás deles, falando para um microfone:

    “Aqui nós não temos direitos! Justiça! Justiça!”

    No outro quadrinho, no Oriente Médio (para citar um lugar… mas poderia ser a Rússia Comunista, ou a África):

    Um homem com algum símbolo homossexual, morto.

    E o pior é ter que ouvir muitas pessoas da esquerda, pró-homossexualismo, dizendo que temos que respeitar a CULTURA do Oriente Médio… dois pesos e duas medidas, “nervoso”.

    P.S.: Sobre os dados das ONGs pró-homossexualismo, já discutido em outros locais deste mesmo site. Mariana: quando alguém afirma alguns números, eles tem que se provados, e essas bases para esses números não são demonstradas. Da mesma forma, mesmo se assumissemos que são verdade, esses números são muito menores do que o total de assassinatos e agressões. Já existem leis cotnra agressões e assassinatos, e já existe um agravante, que é praticar o crime por motivo fútil. Me delonguei sobre esse assunto, e o absurdo que é privilegiar certos grupos ao invés de proteger TODAS as pessoas do país através de leis em outras discussões, talvez demore um pouco, mas recomendo a busca. Mesmo que não concorde, pelo menos poderá entender.

  29. Meus amigos, todo esse escarcéu de kit gay, PLC 122 e o escambau não é para proteger homossexual algum.

    Os homossexuais já possuem seus direitos assegurados da mesma forma que os demais cidadãos.

    Ponto.

    O que há é uma exigência em se respeitar uma cultura gay, esta sim perniciosa.

    Quanto à ofensas, as pessoas gordas são muito, mas MUITO mais desrespeitadas do que qualquer gay que eu tenho conhecido.

    Qualquer dia eu escrevo algo à respeito sobre os verdadeiros oprimidos da sociedade. Porque, queiram ou não, a cultura gay virou algo ‘chic’. MUITO longe de ser oprimido, é louvada de sol a sol.

Os comentários estão fechados.