20 and counting – sobre famílias numerosas e inverno demográfico

Linda foto! Em um mundo com 7 bilhões de pessoas, uma família assim é sinal de que podemos ter esperança em tempos melhores. Um sinal – em certo sentido profético – de que o mundo não enlouqueceu completamente. O egoísmo (mesmo o transvestido de “consciência social”) não tem a última palavra em uma unanimidade de bocas. Ao menos para a Família Duggar, é com evidente prazer que eles anunciam que agora é 20 & counting.

A foto é de G1. Que contraste com o que estamos acostumados a ver! No Congresso Pró-Vida, o Raymond de Souza explicava as conseqüências óbvias deste generalizado suicídio da natalidade que presenciamos: os europeus irão se tornar “minorias étnicas” em seus próprios países tomados por imigrantes (nas paróquias européias já há mais funerais do que batizados!), e os muçulmanos sabem tanto disso que já cantam vitória dizendo que dominarão o mundo pelo ventre de suas mulheres. O que os cruzados cristãos outrora impediram pela bravura, hoje a Europa sem Fé entrega de graça pela pusilanimidade dos seus “cidadãos modernos”. Os derrotados do passado são hoje vitoriosos! E, na excelente metáfora do Raymond, estamos presenciando atônitos o crepúsculo de uma civilização: quando o Sol do Cristianismo que iluminou as nações se põe, e a lua crescente se levanta nas trevas da noite.

Talvez não seja mais possível reverter o quadro europeu. Sem dúvidas é humanamente impossível fazê-lo; não obstante, precisamos lutar. Não dá para saber o que será do futuro: se por um milagre esta tendência vai se reverter, se o Brasil enviará missionários para (re)converter as terras das quais primeiramente recebemos a Fé ou se Nosso Senhor porá fim ao opróbrio com Sua vinda gloriosa. Não dá para saber e também não importa. Importa, contudo, manter firmes as posições corretas mesmo na contramão do mundo. Importa levantar bem alto o estandarte de Cristo, mesmo que em meio aos escombros nos quais a modernidade lançou o mundo – mesmo que ninguém pareça vê-lo ou com ele se importar. Importa não vacilar nem mesmo na Cruz. É a Deus a nossa fidelidade, e Ele saberá julgá-la bem.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

31 comentários em “20 and counting – sobre famílias numerosas e inverno demográfico”

  1. Esperemos que, quando o mundo chegar aos 14 bilhões de pessoas, que a humanidade já tenha descoberto como colonizar os planetas, pois apesar de ser muito bonito, é uma questão de FÍSICA: o mundo NÃO SUPORTA UM AUMENTO ILIMITADO DE PESSOAS! Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, não concordam?
    Eu sei que nesse ponto (principalmente) eu e o Jorge temos divergências, mas isso é pura matemática, pura física!

  2. Só para ficar claro, nós não temos divergência alguma de que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço. =D

    Ainda cabe muito – MUITO! – mais gente no mundo.

    No encontro da PAA realizado em Dallas, fiquei sabendo que a atual população do planeta caberia inteira no Texas, caso o estado fosse ocupado de maneira tão densa quanto a cidade de Nova York.

    http://viajeaqui.abril.com.br/materias/logo-mais-seremos-7-bilhoes-de-pessoas-no-mundo?pw=5

    E, se for necessário colonizar os planetas, nós sem dúvidas o faremos. Já o teríamos feito, aliás, se houvesse sido necessário.

    Abraços,
    Jorge

  3. Os neomalthusianos costumam dizer justamente isto….que deve-se diminuir a natalidade para diminuir a pobreza…
    ótimo post Jorge!
    Abraços,
    Álvaro Fernandes.

  4. Bem, a pegada ecológica planetária está em 1.5, significa que o consumo anual da Terra pela sua população é de uma vez e meia a sua capacidade de recomposição.

    Essa teoria de que se pode ir além do que já somos em número só é possível com o sacrifício de uma parcela muito considerável da população planetária.

    Que a população do mundo cabe num espaço pequeno não quer dizer que o mundo pode sustentar essa população.

    A rigor, os ricos estão comendo os pobres. Literalmente.

  5. Jorge, um dado interessante é que as famílias muçulmanos NÃO crescerão a essas taxas atuais indefinidamente…

    Nas famílias ricas já há o mesmo fenômeno que nas ocidentais: poucos filhos. Eles já estão se contaminando com o mesmo ‘vírus’ dos ocidentais…

  6. Quanto à família Duggar (Wikipédia em inglês).

    Eu tive curiosidade de saber se eram todos filhos legítimos, pois a mãe pareceu-me ser muito nova.

    Navegando o site, descobri que Michelle Duggar tem 45 ou 46 anos. Se eu acerto na tradução, ambos, o casal, são corretores de imóveis.

    Observando a tabela com a informação sobre os filhos, descobri que houve dois pares de gêmeos, e que alguns nascimentos foram espaçados por pouquinho mais de 1 ano. Isso despertou-me uma curiosidade: qual é mesmo a recomendação médica para espaçar duas gravidezes?

    Quero comentar o que Benjamin Bee escreveu em 9 November 2011 at 8:48 pm.

    A pegada ecológica está extrapolando por que a população não está sabendo consumir os recursos. O capitalismo promove um desequilíbrio. Tem de sobra para poucos desperdiçarem, enquanto falta para muitos.

    Essa teoria de que se pode ir além do que já somos em número só é possível com o sacrifício de uma parcela muito considerável da população planetária.

    Uma visão estreita, que desconsidera a capacidade da humanidade não ser estúpida como tem sido. Os homens precisam sair do sistema egoísta e aprender a tomar conta do jardim. “É só isso!” 

    A rigor, os ricos estão comendo os pobres.

    Pois é. Esses “ricos” poderiam não fazer isso!

    O problema está aí. Controle de natalidade fora das leis de Deus é miopia.

  7. Jorge, está certíssimo.

    A densidade demográfica de Nova York é de c. 10429 habitantes/quilômetro quadrado).

    Se considerarmos somente a área de terra do Texas (676586,95 quilômetros quadrados), uma população de 7 bilhões de pessoas ocuparia o estado americano com uma densidade demográfica de 10346 habitantes por quilômetro quadrado. Até menor do que a de Nova York!

  8. Acho Nova York muito cheia… tenho horror a lugares cheios, multidões, etc. Detestaria viver em São Paulo, por exemplo.

  9. Allen, eu também. Mas, se necessário…

    Aqui, falando em “necessidade”, não refiro-me às necessidades criadas (julgadas) pelo homem, senão a necessidades (reais) dadas por Deus, que decorrem da obediência a Ele.

    Por outro lado, grandes cidades como New York e São Paulo existem como são devido ao mesmo sistema ruim do qual eu já falei, que intensificou, de um modo todo característico, ainda mais a concentração populacional nas zonas urbanas:

     – automóveis
       engarrafamentos, poluição, consumismo…
     – apertos
       redução do tamanho nos imóveis
       supervalorização imobiliária de algumas áreas, verticalização…
     – favelas
     – falta de incentivo implícita e constante ao pequeno produtor rural
       etc

  10. É verdade Sr Alexandre Magno…o que acontece nas áreas urbanas é macrocefalia ou o “inchaço urbano”…então os mais explorados pelo capitalismo vão se aglutinar nas periferias e morros.
    Os que defendem a morte dos pobres….devem ter vergonhas de se dizerem cristãos!
    Abraços,
    Álvaro Fernandes

  11. Será mesmo que não temos condições de alimentar tantas pessoas?! tempos atrás saiu um pesquisa anunciando que o desperdício de alimentos era cerca de 1 bilhão de toneladas, APENAS por mau uso/conservação. Acho que esse 1 bilhão daria para alimentar pelo menos uma criancinha a mais na África, não?

    O prato de arroz que eu jogo fora é o mesmo prato de arroz que falta na mesa de alguém. Dizer que há uma má distribuição dos recursos é muito mais plausível, até para um energúmeno.

  12. Em 11 November 2011 at 9:42 am, Karina nos lembrou o desperdício de alimentos. Concordo com a abordagem. Quero apenas acrescentar algo.

    Ela escreveu:

    O prato de arroz que eu jogo fora é o mesmo prato de arroz que falta na mesa de alguém.

    O excesso que eu ingiro por gula também!

  13. Karina, a questão (no MEU caso) é simplesmente que gosto de espaço, somente isso… detesto aglomerações, cidades grandes, etc. Até passo mal dentro dentro de shopping center! É pecado eu gostar de espaço? De áreas verdes? De as vezes caminhas (ou andar de bicicleta) horas/quilômetros sem ver viva alma? Somente a natureza? Pois é isso que vai acabar se a população aumantar continuamente. Aonde for, esbarrarei com pessoas, perderei minha privacidade (posso soltar um “gás”? Tirar remela do nariz? Fazer essas e outras coisas sem ninguém ver? eheheh)…

  14. Em 11 November 2011 at 12:09 pm, Alien escreveu:

    É pecado eu gostar de espaço? De áreas verdes? De as vezes caminhas (ou andar de bicicleta) horas/quilômetros sem ver viva alma? Somente a natureza? Pois é isso que vai acabar se a população aumantar continuamente. Aonde for, esbarrarei com pessoas, perderei minha privacidade (posso soltar um “gás”? Tirar remela do nariz? Fazer essas e outras coisas sem ninguém ver? eheheh)…

    Se você colocar essas coisinhas acima da vida humana, sim, é pecado. Claro que é pecado!

    Sei que você se dirigiu à Karina, mas senti-me no dever de falar.

  15. No nordeste brasileiro,o padrão das famílias é essa de ter filhos até quando deus permite.

    Não me parece nada glamuroso como essa foto da família made in USA da foto.

  16. Ainda que se economize, otimize a produção e distribua equitativamente o que a Terra pode produzir de modo que a pegada ecológica seja igual a 1 (um), já está aí o dia em que a população teria que parar de crescer. E continua crescendo…

    A Terra é um sistema fechado. Uma hora chegará em que o desígnio de Deus no sentido de ocupar e dominar a Terra estará cumprido.

    Eu acho que já estamos nesse ponto. A humanidade cumpriu a determinação divina, que aliás nem foi uma ordem, foi um dado constituinte da Criação do Homem.

    Portanto, desnecessário dar murro em ponta de faca. O que está acontecendo é o que deveria acontecer.

  17. Em 12 November 2011 at 5:09 pm, Domingos de Oliveira escreveu:

    No nordeste brasileiro,o padrão das famílias é essa de ter filhos até quando deus permite.

    Não me parece nada glamuroso como essa foto da família made in USA da foto.

    Se você se refere a famílias que crescem por acidente ou via pecado, não tende a ser mesmo, glamouroso. Obviamente, não se deve esperar que esse seja um caminho válido.

    Mas no nordeste também se encontram famílias grandes onde as coisas transcorreram e transcorrem bem, os filhos foram ou são criados e desenvolveram-se ou desenvolvem-se bem, por que o crescimento da família não aconteceu de qualquer jeito, foi na linha (como alguns gostam de usar). 

    Realmente é mais fácil encontrar exemplos de “boa gerência” no passado; exatamente por que havia mais valores preservados. Por isso não deixei de usar o verbo também no pretérito.

    E, claro, não estou falando de famílias abastadas…

    «Os desconstrutores criticam o entulho das paredes que eles mesmos colocam abaixo.»

    Quando a Igreja incentiva a natalidade, está pressuposta uma correta gerência (de vida), uma vida conforme Deus. A natalidade incentivada não é para fornicadores ou adúlteros. E ela deve ser proporcional às condições econômicas, claro; com uma certa razoabilidade, mas não com mesquinhez.

    Em 13 November 2011 at 12:48 am, Benjamin Bee escreveu:

    Portanto, desnecessário dar murro em ponta de faca. O que está acontecendo é o que deveria acontecer.

    Que murro em ponta de faca? O que está acontecendo?

    Eu realmente não entendi. Já é madrugada e eu estou cansado.

  18. Eita preconceito contra os nordestinos!!!!!!!

    Ninguém aqui faz apologia ao fato de ter muitos filhos sem poder sustentar…isso é faláca!!!!!Da mema forma que dizer que a superpoulação gera ppobreza e deve se eliminar os pobres…isso são os neomalthusianos…

  19. Uma população maior não gera apenas uma maior demanda de alimentos, é preciso que cresça também a saúde, educação, segurança publica, emprego moradia e um combate melhor da poluição que destroem nossos recursos naturais.

  20. Gustavo, é preciso, antes de tudo isso, religião – religação com Deus. Esse é o primeiro passo para conseguir todo o resto nas medidas certas, mantendo a sustentabilidade.

    Não é solução olhar somente para os problemas de natalidade desajustada e então supervalorizar simples e genericamente a restrição da natalidade. Pelo contrário, é propor o uso de antolhos.

  21. Como o Alváro lembrou muito bem acima, Thomas Maltus em 18 e borrachinha… previa que os alimentos iriam acabar em alguns anos. Cem anos se passaram e os homens descobriram novas formas de se sustentar, porque agora seria diferente?
    Deus deu ao homem inteligencia e curiosidade para serem usadas em benefício da VIDA do homem.
    Me dá vergonha ver católicos defendendo a natureza, pela natureza. Deus deu a natureza ao homem, e ele DEVE preservá-la, porém, ela está a serviço do homem, e não o contrário! Esterilizar a população para que a natureza seja preservada? É um contra senso!
    “Eu gosto de espaço” E onde entra a vontade de Deus aí? Não estamos aqui na terra por um breve período, para fazer a vontade de Deus? E Deus, por acaso, seria um tolo que não previra que um dia a terra não teria espaço o suficiente? Pois é isso que me parece quando dizem que o “tempo de encher a terra acabou”.
    Os católicos que tiveram a graça de ler a Humanae Vitae sabem muito bem que a abertura à vida não é só para encher a terra, mas é também para: ajudar os casais a entrar na vontade de Deus deixando o egoísmo e confiando na providência, sendo, as vezes até, martíres pela doação da vida; ajudar os próprios filhos que, crescendo em uma família numerosa aprenderam desde cedo a dividir, a morrer pelo irmão e a humilhar-se; ajudar nas vocações da igreja, pois crescendo em uma “igreja doméstica” sentirão desde cedo seu chamado à vocação religiosa ou matrimonial. Basta ver o exemplo das santas famílias numerosas.
    Por fim, a Humanae Vitae ainda lembra dos casais que são estéreis, e são chamados (não só eles, porém, principalmente eles) a abertura à vida pela adoção.
    Ótimo texto Jorge. E, como sempre, pelos comentários vejo a dura via que me espera se Deus me conceder um família numerosa.
    Abraços

  22. Gostar de espaço livre?!?! Caramba, essa é a mais nova e esfarrapada desculpa para controle populacional que eu já ouvi…

    Em tempo: eu odeio shopping, em época de festa especialmente. Simplesmente não ponho meus pezinhos lá.

    Voltando ao tema: desde que o homem inventou que morar na beira da praia é muito melhor que morar no campo, especialmente nos países como o Brasil onde era necessário garantir o “abastecimento” dos países imperialistas, criou-se essa ideia de que cidade grande é que é o correto.

    Tiraram o homem do campo, uma vez que plantar e colher estava “out”, e o colocaram na cidade, que estava “in”.

    Por que ninguém fala em levar o homem de volta ao campo? Por que a pequena propriedade agrícola familiar ainda é tão pouco incentivada?

    Além do mais, uma boa parte dos ambientalistas está mais preocupada em garantir suas comodidades que em fazer isso por caridade ao mundo… gostam de espaços livres e querem garantí-los a qualquer custo.

  23. Quanto à saúde, educação, moradia, isso é obrigação, independente do mundo ter 7 ou 70 bilhões de pessoas.

    Nisso podemos aprender com os orientais, que entendem a medicina como meio de se manter suadável, e não de curar doenças.

    Como disse à Anne, Deus nos dotou de inteligência suficiente para pensarmos em meios alternativos de transporte, energia, moradia. Faz muitos anos vi um projeto de casa construída com fibra de coco. Além de isolante térmico, a fibra de coco é isolante acústico. Pergunta: alguém se propôs a patrocinar a ideia, levá-la adiante? Não. É assim com muita coisa.

    Enquanto colocarmos nossas comodidades acima da vida humana, nem mesmo os ambientalistas que apenas querem mais espaço terão razão em propor um controle demográfico.

  24. Já que a Karina muito oportunamente tocou no assunto do comodismo, aproveito para reproduzir dois e-mails que enviei (em sequência) a vários particulares. O que eu disse a aquelas pessoas eu quero agora dizer a vocês.

    Vai saindo do tópico, mas serve para sinalizar o quanto nossa sociedade católica ainda pode ser comodista, mamando no consumismo. Enquanto que anarquistas vem e – mesmo com o “princípio” deles erradíssimo – ainda conseguem mostrar alguma verdade. 

    Talvez também interesse: ecocasa.com.br

    1º e-mail – Set/2010

    Oi!

    Quando eu pesquisava sobre “compostagem orgânica” cheguei a comentar com vocês a respeito da viabilidade de se ter “banheiro seco”. Nesse momento talvez vocês nem saibam o que vem a ser isso. Na ápoca, fizeram piada da idéia que eu trazia. Mas eu guardei a pesquisa, para mim, e agora estou compartilhando com vocês, porque não me custa fazer isso.

    Talvez, após nova apreciação, após análise do conteúdo referenciado abaixo, suas idéias a respeito mudem, para melhor.

    Vídeos

    – Youtube: Banheiro Seco parte1 parte2
    – Youtube: Comunidade no Recife usa banheiro alternativo
    – Globo: Conheça alternativas inteligentes, baratas e sustentáveis de tratar o esgoto

    Projetos

    – O BANHEIRO RACIONAL – Um novo conceito de projeto e execução de banheiros [link quebrou! cache]
    Projeto Banheiro Seco – 3 D
    – Sanitário compostável

    Artigos

    – Banheiro ecológico, produzindo adubo e preservando o meio ambiente [link quebrou! alternativa]
    Sanitário seco faz sucesso entre ambientalistas
    Banheiro transforma dejetos em adubo
    – W.C. ecológico
    [link quebrou! não achei substituto. Google… introdução]

    2º e-mail – Fev/2011

    Padre,

    Acho esses assuntos muito interessantes! Que pena que nós não vemos muitos católicos com tais preocupações ou iniciativas. A maioria dessas, quando não pesa o fator econômico, são encontradas em grupos afins do anarquismo ou do anarco-primitivo. [anarco-primitivismo]

    A simples compostagem orgânica, sem ser de excrementos, é muito fácil de se fazer. Os gases resultantes da compostagem talvez nem sejam problema. Refiro-me à compostagem de restos de alimentos, por exemplo, obtendo adubo.

    Alexandre Magno

  25. Muito obrigado, Karina: foi a primeira vez que você me deu atenção aqui no blog! :)

  26. Estou com a Karina e a Anne… Assino embaixo o que elas dizem. Sou completamente a favor de famílias numerosas.
    Ótimo texto, Jorge.

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