Alvíssaras! Agora o Governo não vai precisar gastar com as crianças que não virão!

O Brasil é um país gravemente doente: este é o resultado que salta aos olhos quando se lê a apresentação dos resultados preliminares do Censo 2010 do IBGE. E a prova cabal desta doença está exposta no próprio texto, em letras capitais sem que contudo se dê maior atenção ao fato: «Taxa de fecundidade chega a 1,86 filho por mulher; em 2000 era de 2,38 filhos». Abaixo, a tabela:

A média nacional está abaixo da taxa de reposição populacional (de 2,1 filhos por mulher), assim como quase todas as médias regionais (à única exceção da região Norte – que é a mais alta – com 2,42). A região Sudeste chega a incríveis 1,66 filhos por mulher, colocando-se assim bem próxima às taxas mais críticas dos mais problemáticos países europeus (problema, aliás, que é reconhecido até mesmo pelos ateus, embora estes não dêem o braço a torcer quanto às suas causas).

Mas o mais incrível de tudo foi ouvir hoje na CBN o Gilberto Dimenstein falando que isto é uma coisa muito boa, muito legal e muito importante porque… agora  “fica mais fácil” pro Governo, que “não precisa construir tanta creche, não precisa construir tanta escola”! Sim, senhoras e senhores, as aspas são literais, e o comentarista da CBN saúda o suicídio demográfico do Brasil porque agora o Governo não vai precisar gastar tanto com as crianças que não virão!

Com relação aos graves problemas que vêm com as pirâmides etárias invertidas, o Dimenstein é perfeitamente lacônico: lá pelos 1m50s, ele fala que “ainda num vamo pegar o rolo de ter muita população na chamada terceira idade” (!). E pronto. Resta explicar por qual miraculoso motivo nós não iríamos pegar este “rolo”, se estamos caminhando cada vez mais rápido para ele (afinal, a variação da taxa de natalidade na última década foi de mais de 20% para baixo) e isto sim é matemática básica. Ora, ter uma taxa de natalidade inferior à de reposição (que é o caso do Brasil) significa exatamente que mais pessoas morrem do que nascem, que mais pessoas saem do mercado de trabalho do que nele entram, que cada vez mais pessoas precisam ser sustentadas por cada vez menos pessoas: e este é exatamente o “rolo” que o Dimenstein (contra toda a lógica mais elementar) diz que nós “num vamo pegar” – com a mesma simploriedade com a qual um cego caminhando em direção a um precipício dá graças a Deus porque “ainda” não vai cair nele.

Eu não sei se isto é uma crença irracional no progresso (por achar que, no futuro, estes problemas vão simplesmente “se resolver” sozinhos), se é um otimismo completamente irreal (como se, depois, fosse só dizer às pessoas “tenham filhos!” para que as taxas de natalidade se equilibrem automaticamente) ou se é, simplesmente, uma irresponsabilidade para com o futuro. Sei que é sintomático que a imprensa formadora de opinião deste país saúde com alvíssaras as notícias que prenunciam o declínio da civilização, o inverno demográfico, a crise à mostra adiante em direção à qual se caminha a passos largos e sorridentes. É sintomático e é deprimente.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

28 comentários em “Alvíssaras! Agora o Governo não vai precisar gastar com as crianças que não virão!”

  1. Esse Dimenstein é um idiota, um anticlerical inveterado e, como judeu, deveria se preocupar com essa baixa natalidade, pois na Europa são os mesmos índices e o vácuo populacional europeu está sendo preenchido pelos muçulmanos (que têm taxas mais altas de natalidade). Já pensaram nisso? Um Brasil infestado de gente da tal de “religião da paz”?
    Se não abrirmos os olhos, se acontecer com o Brasil oque se passa no Velho Mundo, daqui a uns cem, cento e cinqüenta anos viraremos um “Brasilistão” (QUE SÃO TIAGO MATA-MOUROS NÃO PERMITA!).

  2. Esse Dimenstein é um idiota, um anticlerical inveterado e, como judeu, deveria se preocupar com essa baixa natalidade, pois na Europa são os mesmos índices e o vácuo populacional europeu está sendo preenchido pelos muçulmanos (que têm taxas mais altas de natalidade). Já pensaram nisso?
    Se não abrirmos os olhos, se acontecer com o Brasil oque se passa no Velho Mundo, daqui a uns cem, cento e cinqüenta anos viraremos um “Brasilistão” (QUE SÃO TIAGO MATA-MOUROS NÃO PERMITA!).

  3. Boa matéria e feliz seus comentários Jorge, a sociedade ocidental ex cristã aderiu à comodidade, curtição e prazeres sem fim, os filhos viraram maldições, pois, atrapalham o gozo da vida dos pais, seus planos de carreiras e erroneamente chamamos isso de sociedade moderna,na verdade o ocidente saiu do paganismo graças a Igreja, se os valores cristãos são abandonados a sociedade volta a ser pagã, como o paganismo é muito antigo logo chega-se a conclusão q a sociedade está retrocedendo.

  4. Sob a ótica da previdência o governo terá de se preocupar justamente porque “as crianças não virão”!

  5. Pois é, não vai construir creche agora, mas vai ter que construir asilo depois… ah é… chama-se casa de repouso, não é mesmo? Os Estados Unidos e os países da Europa sofrendo porque a população está envelhecendo e não tem quem contribua com a previdência, e esse imbecil falando uma bobagem dessas.

  6. Na verdade, a diminuição da taxa de natalidade é uma coisa normal a medida em que há um desenvolvimento do país. Desde a revolução industrial, no século XVIII, que a taxa de natalidade eruopéia vem diminuindo pouco a pouco, por causa da urbanização, industrialização e métodos contraceptivos. E isso está acontecendo no Brasil desde a metade do século XX.

    De fato, hoje as pessoas preferem ter poucos filhos, para poder planejar melhor a renda da família e a sua educação. Eu mesmo só quero ter dois filhos. Nada mais que eles. Porém eu sei o quanto é terrível que isso continue a acontecer. Com menos gente nascendo, causará uma crise previdenciária enorme fuituramente. Com menos gente trabalhando, e mais gente aposentada, logo haverá uma quebra na previdência social.

    E eu acho errado que se fale que muçulmanos tenham altas taxas de natalidade. Pra mim, os muçulmanos europeus tem mais filhos que os cristãos europeus por causa da sua situação social. Afinal, a África é extremamente pobre, mas a taxa de natalidade é extremamente alta. E pedir a morte de pessoas não é algo cristão /o/

  7. Isso me lembra uma notícia que vi há uns aninhos atrás que alguns países europeus estavam criando medidas de incentivo para as pessoas terem filhos, mas ainda assim elas não queriam ter.

  8. Depois não sabemos porque esses países estão entrando num processo em que eles cada vez mais menos produzem, não crescem, empobrecem, enfraquecem e finalmente morrem.

    A China vai entrar nesse processo assim que ela passar do ponto de derivada zero do seu crescimento populacional (está prestes a acontecer). A Europa já está virando um continente muçulmano e muitos dizem que o processo já é irreversível e fatalmente a Europa vai virar um continente muçulmano.

    O Brasil está começando a entrar nesse processo, mas aqui aparentemente os efeitos serão mais graves por causa da bolha econômica. Aqui é curioso como os sudestinos (principalmente os paulistas) reclamam da invasão nordestina. Queriam o quê ora bolas, se eles não tem filhos mas os nordestinos têm?

    E um efeito colateral muito esquecido é que a Igreja vai ter que esperar mais uma geração pela restauração definitiva do clero tradicional, pois os cristãos dessa geração não tiveram filhos! Se os cristãos desta geração não casarem e tiverem uma porção de filhos a gente acaba, então não tem escapatória. Só os filhos destes poderão pensar em se tornar padres, e daí sim sairá uma safra abundante de bons clérigos. Nesse meio tempo os católicos se tornam uma minoria beirando o insignificante (isto já está acontecendo).

    Nós nos lembramos muito de rezar pelas vocações, mas nos esquecemos de rezar pela fertilidade dos casais católicos!

  9. Não, Sandramsk, não vai precisar gastar com “casa de repouso” também não, pois a nova onda será o “apoio à morte com dignidade” àqueles que não são mais úteis, ops, àqueles que estão sentindo o peso da idade…

    Eita mundo doente.

    E tem gente ainda na esperança de se aposentar … cômico, não fosse trágico.

  10. “O Brasil está começando a entrar nesse processo, mas aqui aparentemente os efeitos serão mais graves por causa da bolha econômica. Aqui é curioso como os sudestinos (principalmente os paulistas) reclamam da invasão nordestina. Queriam o quê ora bolas, se eles não tem filhos mas os nordestinos têm?”

    Ao Jucken: matou a charada, se São Paulo é a maiorcidade nordestina, é porque os “brasileiros superiores” não estão se preocupando em ter filhos. (Este que vos fala é um paulista filho de pais cearenses…)
    E infelizmente, prezado Jucken, teve quem não achasse certo citar os muçulmanos, mas como você lembrou, a Europa está fada a virar, nos próximos anos, a jamais inimaginável “EURÁBIA”, com frutos totalmente alheios à nossa imaginação, mas que não deverá ser muito diferente do Paquistão ou do Sudão…
    Rezemos para que o Brasil não vire um BRASILISTÃO.

  11. É… o país vai gastar com menos creches, porém a percentagem de idosos vai aumentar, e a previdência vai quebrar. Devemos levar em consideração que essa média de fecundidade está subestimada, uma vez que a classe baixa no nível de miséria ainda tem fecundidade beeeeem acima dessa média. Portanto, haja programas de inclusão do governo…

  12. Daqui a pouco o Islã vai invadir o Brasil, e não haverá cruzadas que dê jeito. A França que o diga

  13. É mesmo Artur? E quantos milhões de muçulmanos entram no Brasil todo ano? Vocês são todos paranóicos!

  14. Nem todos os muçulmanos são intolerantes pessoal. Assm vocês me assustam com essa islamofobia. Há fanáticos intolerantes em todas as religiões, inclusive o catolicismo. Não é porque uma pessoa é muçulmana que imediatamente ela vá querer apedrejar pessoas ou se autoexplodir. Isso é puro preconceito e difamação da mídia. Há sim islâmicos fanáticos, do mesmo modo que existem cristãos fanáticos. Tenho certeza que nenhum de vocês conhece de fato um muçulmano de verdade. E se conhecem, pergunte a ele se ele é um doido que quer explodir quem é infiél. E para vocês que teme a ismalização europeia, a Europa não virará um estado teocrático islâmico. A Europa tem uma longa história de Estado democrático secular. A existência de muçulmanos não significa uma ditadura religiosa.

  15. Àqueles que pensam que é paranóia em relação aos muçulmanos, basta só ver o que já andam fazendo nos países europeus, como Inglaterra e França. Vira e mexe há manifestações em cidades inglesas onde se lançam brados de guerra contra o Ocidente, ou pior, numa cidade francesa romeiros católicos foram recebido a pedradas pelos “pacíficos” maometanos durante uma procissão.
    Agora que são minoria, é claro que vão renegar essa característica jihadista, mas se são maioria… meu Deus! Basta ver o que se passa aos nossos irmãos do Egito, do Iraque e do Paquistão – já ouviram falar da Asia Bibi?

  16. Eu continuo a dizer, nem todos os muçulmanos são fanáticos! As pessoas tendem a generalizar. Só porque muçulmanos podem ser maioria nos países europeus, não quer dizer que a democracia desses países vá se extinguir. Ou vocês acham que quanto mais muçulmanos na Inglaterra, o monarca será um califa? Por favor gente! Há fanáticos em todas as religiões, inclusive o catolicismo. Católicos que vêm as outras religiões como coisas do demônio podem ser descrito como fanáticos, do mesmo modo que os muçulmanos.

  17. Sei Evandro, e o que eles andam fazendo no Brasil? Explodindo igrejas? Outro aí falou em cruzadas…se estudasse História saberia que os Cruzados foram derrotados. Vai repetir o mesmo erro?

  18. Ué, João, por acaso citei que igrejas são explodidas no Brasil?
    Os cruzados foram derrotados? Realmente, se formos ver que o objetivo era reconquistar a Terra Santa, sim, infelizmente o foram, mas por outro lado, a expansão islâmica rumo ao Ocidente diminuiu, inclusive a Reconquista Ibérica é UMA DAS PÁGINAS MAIS GLORIOSAS DA CRISTANDADE, já que o mouro invasor foi expulso dos atuais Portugal e Espanha!
    Em relação às taxas de natalidade, o próprio Kadafi havia dito que as armas da invasão islâmica da Europa seriam, nada mais nada menos, que os ventres das muçulmanas.
    O Islã sempre esteve em processo de tomada da Europa. Quer
    que eu estude História? Cito só quatro exemplos:
    711 – Tariq atravessa o Gibraltar e invade, em noms de Alá, as terras cristãs dos visigodos ibéricos.
    1453 – os turcos tomam Constantinopla, antiga capital bizantina, a “Nova Roma”.
    1529 – os turcos (de novo), agora tentam tomar Viena, sem sucesso.
    1683 – novamente os turcos assediam Viena, também sen sucesso.
    E outra: se os atuais cristãos não se ligarem, pode acontecer (não com esta geração – AINDA!) o mesmo que houve com o Egito, a Síria e o Norte da África: quando o infiel assumiu tudo, pouco restou de cristianismo nessas regiões.
    Isso aqui é só para dizer que não é paranóia infubdada, ou “islamofobia” gratuita.

  19. Isso é tudo pura islamofobia! Evandro, os império Turco-Otomano não invadiu a Europa Oriental com o intutito de exterminar os c ristãos, claro a jihad foi um dos fatores, mas o maior motivo foi o de expansão territorial. Por acaso, Portugal e Espanha não se expandiram em terras além mar durante a Idade Moderna? Do mesmo modo que você acusa os islâmicos de fanáticops jihadistas por terem expandido o seu império (coisa normal em toda a história) na Europa, os chineses, indianos e japoneses não podem acusar os cristãos europeus de fantismo também ao conquistar terras no Extremo Oriente? Por favor! Vamos ser racionais! Esse discurso de que todo islâmico é fanático religioso é puro preconceito e ódio! Eu repito, há fanáticos em todas as religiões, inclusive o catolicismo.

  20. Claro que para os Islã não é interessante exterminar TODOS os cristãos, pois quem serviria de eunuco nos haréns do sultão? Ou de concubina na hora em que o marido se cansar da esposa? Segundo as regras islâmicas, um muçulmano não pode ser castrado, daí que os cristãos dos Bálcãs e do Cáucaso ou os animistas do Sudão trabalhavam como guardas das mulheres do rei. Os sultões davam valor às loiras cristãs…
    Foi citada a expansão européia na Ásia: os indianos e principalmente os chineses e japoneses, tiveram suas tradições respeitadas, pois muita coisa que eles seguem são compatíveis ao cristianismo. Sacerdotes como o Pe. Mateus Ricci e o grande São Francisco Xavier (que é venerado pelos cristãos e respeitado até pelos hindus de Goa) evangelizaram e batizaram multidões no Oriente, sem lhes impor a cultura européia!
    No tão odiado Ocidente, mesquitas podem ser erguidas, mas eu sequer poderia andar com a Bíblia em países como Marrocos, Arábia Saudita e Irã.
    Islamofobia! Islamofobia! Ora, se o zelo contra uma das maiores criações satânicas for islamofobia, então eu sou islamófobo!
    Que respeito posso ter por um falso profeta que só pensava com a cabeça de baixo? Uma verdadeira antítese do HOMEM Jesus de Nazaré!
    Que os mártires de Córdoba (os santos Eulógio, Rodrigo e Salomão), e o ministro paquistanês Shabaz Bhatti (assassinado recentemente) roguem por nós que ainda estamos aqui!
    Valei-nos São Tiago Mata-Mouros!

  21. Eu continuo a dizer, nem todos os muçulmanos são fanáticos! Viver erm um país fanático e ditatorial não te torna fanático religioso. Ou todos os alemães do III Reich eram nazistas? Claro que não! havia aqueles corajosos que ajudavam os judeus. Veja, eu não digo que não existe fanático. Claro que existe, em TODAS as religiões. Você fala sobre o avanço do Islã em terras cristãs como se fosse planejado pelo demônio. Mas os muçulmanos não podem imaginar o avanço cristão durante as cruzadas na Terra Santa do mesmo modo? Afinal, Jerusalém é sagrada para eles também. Ou o avnaço dos impérios neocoloniais durante o século XIX no Norte da África? Expamdir império é algo comum a todos o reinos em todo o período histórico. Ou os EUA não invadiram o Iraque em 2003? E aí? Como os muçulmanos devem ver os prostestantes americanos? Como amigos? ISso é puro preconceito contra os Islã. Houve períodos de tolerância e fanatismo, atualmente vivemos uma onda de fanatismo. Mas períodos anteriores, cristãos e muçulmanos viveram muito bem. A propósito, no Japão durante o século XVI, o cristianismo foi proibido pelo Xogunato porqueo Xogum temia uma intervenção estrangeira no país. Afinal, com catequizadores católicos convertando o arquipélago, o que impederia Portugal ou Espanha de anexar o Japão ao seu império? Nem tudo é branco ou preto :b

  22. “Você fala sobre o avanço do Islã em terras cristãs como se fosse planejado pelo demônio.”

    Imagina: Jerusalém, Antioquia e Alexandria, as antigas sedes episcopais do cristianismo, caíram sob o poder da lua crescente por mero acaso. Foi pura coincidência.
    Eu desisto, esse diálogo nunca chegará a um lugar comum… [:(]

  23. Assunto correlato: «Em mais uma ação contra os cristãos do país, o Paquistão proibiu que seja escrito o nome “Jesus Cristo” em mensagens de texto , enviados através dos telefones celulares».

    Quem não acredita, veja aqui na mídia laica: «Entre os termos que deverão sair do vocabulário local se destacam “Jesus Christ”, “quickie” (rapidinha), “damm” (droga; porcaria), “idiot”, “go to hell” (vá para o inferno), “harder”, “looser”, “no sex” e o impagável “athlete’s foot” (pé de atleta), que sabe-se lá por que entrou para a lista.»

    – Jorge

  24. Sim, é uma situação péssima isso. OS cristãos paquistaneses, e não só eles, como também todos os cristãos do Oriente Médio são perseguidos pelos fanáticos. Nessas hora que penso que uma parte da culpa é da Igreja, por não ter apoiado mais efetivamente as cruzadas após a queda de Jerusalém em 1187. Se ela tivesse realmente apoiado com todas as forças, hoje a Terra Santa era cristã. Isso é uma pena. Mas ainda repito, nem todos os muçulmanos são fanáticos. E uma das razões de termos perdidos a Terra Santa durante as cruzadas, foi ao espírito fanático-religioso de dos cruzados de extirpar os infiéis muçulmanos.

  25. Concordo plenamente com Gilberto Dimenstein, pouca gente significa consumir menos os recursos naturais.

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