Manipulando discursos pontifícios: Bento XVI e o “casamento gay”

Agora a coisa ficou mais feia para os militantes gayzistas que, na esteira do deputado Jean Wyllys, passaram a última semana lançando diatribes contra o Papa Bento XVI por conta da sua posição sobre o “casamento gay”. O The Guardian afirmou (original aqui) uma coisa que já era evidente para quem quer que houvesse tido a preocupação (evidentemente negligenciada por deputados histéricos do PSOL) de ler na íntegra o discurso de Sua Santidade: na verdade, «a agência Reuters atribuiu ao Papa Bento XVI uma frase sobre o “matrimônio homossexual” que ele nunca pronunciou e o converteu em alvo de furiosos ataques sem motivo em todo mundo».

Entendamos bem. Não é que a frase divulgada seja contrária à Doutrina Católica ou ao pensamento do Papa Bento XVI; como qualquer pessoa que não seja nem um alienado e nem um farsante empenhado em distorcer o ensino da Igreja sabe, a moral católica considera os atos homossexuais intrinsecamente desordenados – de tal sorte que não podem em nenhuma hipótese ser aprovados (e nem muito menos receber a proteção civil que desejam os que advogam a favor do reconhecimento legal do “casamento gay”). O problema é o dado factual: como eu já tinha dito aqui, a frase divulgada – verbis, “Casamento gay ameaça a humanidade, diz o papa”– simplesmente não fora pronunciada por Bento XVI no discurso citado.

Podem objetar que a frase alardeada está nas entrelinhas. Sim, está, como é óbvio; afinal, afirmar que «as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade» é o mesmo que afirmar que o “casamento gay” ameaça o futuro da humanidade, principalmente quando se disse duas linhas atrás que a “família” da qual se está falando é «fundada sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher». No entanto, há alguns evidentes problemas na forma como a notícia foi divulgada:

Primeiro, a crua falsidade da declaração. A sentença “Casamento gay ameaça a humanidade, diz o Papa” é simplesmente mentirosa. E, se o Papa não falou especificamente sobre o “casamento gay”, é uma mentira escandalosa dizer – como fez Reuters e foi universalmente reproduzido – que estas «[f]oram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual». Ora, se a frase divulgada não foi sequer pronunciada, como estas podem ter sido “as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice” contra o “casamento homossexual”?

Segundo, o reducionismo criminoso. O “casamento gay” não é a única política que atenta contra a família. Também atentam contra a família, p.ex., o aborto e o divórcio; e, portanto, manchetes como “divórcio ameaça a humanidade, diz o Papa” ou “aborto ameaça a humanidade, diz o Papa” seriam perfeitamente equivalentes à que foi divulgada. Este reducionismo, na prática, falsifica o discurso do Papa porque faz com que a mensagem chegue aos leitores de uma maneira totalmente diferente daquela como foi proferida. Cansei de ler comentários dizendo que o Papa devia ter falado era contra o divórcio, que – este sim – ameaçava a família. Pois é, acontece que o Papa – neste mesmíssimo discurso – falou sim contra o divórcio tanto quanto falou contra o “casamento gay”. Apenas os meios de comunicação impediram a mensagem do Papa de chegar íntegra aos leitores do Brasil.

Terceiro, a injustificável (e nonsense) seletividade da ênfase empregada na veiculação da notícia. O discurso do Papa falou sobre a crise econômica e financeira mundial, sobre as tensões no Oriente Médio, sobre a educação dos jovens (e, neste contexto, a afirmação sobre as famílias), sobre o aborto, sobre as instituições educativas, sobre a liberdade religiosa, sobre a crise ecológica; ora, dar a entender que este discurso tão amplo e rico foi um pronunciamento contra o “casamento gay” é uma empulhação jornalística, é o contrário mesmo de passar a informação correta sobre o que aconteceu. Eu aprendi a resumir textos no primário. Tenho certeza absoluta de que receberia um rotundo zero o aluno que ousasse apresentar um resumo do discurso do Papa desta forma que Reuters apresentou; por qual motivo deveríamos desculpar em uma agência internacional de notícias aquilo que, sem dúvidas, os professores primários não tolerariam em seus alunos da terceira série?

No fim, a forma como o discurso do Papa foi veiculado influenciou, sim, e muito, as reações violentas que apareceram mundo afora. Se por irresponsabilidade, incompetência ou má fé dos responsáveis pela agência de notícias Reuters, eu não sei dizer; mas o fato é que este tipo de jornalismo é sem dúvidas uma ameaça ao presente da humanidade. Que cada profissional se empenhe em fazer bem o seu trabalho. Os tempos que nós atravessamos já possuem confusão demais.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

84 comentários em “Manipulando discursos pontifícios: Bento XVI e o “casamento gay””

  1. Ferraz, você é ótimo. Mas há de convir que quando você aborda o tema da homossexualidade você está abrindo o blog ao homossexuais. Porque discutir homossexualidade só entre héteros é nonsense.

    “Aliás, como o Bee já disse alhures, para ele todo mundo é gay…”

    Não, de maneira nenhuma. Eu disse “alhures” que todo mundo é bissexual e não gay. Gay são só os que são bi homodominante, os bi heterodominantes são héteros, claro.

    O que você comenta sobre o que eu disse do Papa está correto. Aliás, eu estou achando Bento XVI mais santo que João Paulo II. Eu já disse em tudo quanto é blog que Bento XVI foi talvez a maior surpresa que o mundo católico já me proporcionou.

    Quando ele foi eleito Papa eu fiquei preocupado porque tinha dele a imagem que dele me passavam e não era nada boa. Burrice minha. Eu devia era observá-lo com meus próprios olhos como faço atualmente.

    Inclusive, agora estou muito mais atento para as relações de poder internas do Vaticano. E isso muda tudo. Claro que todo mundo está de olho na sucessão ao Trono de Pedro. Afinal Bento XVI por mais forte que seja está bem velhinho e em alguns anos nos deixará. O que eu vou lamentar muito porque ele é muito bom mesmo.

    E vou lamentar mais ainda se as forças do mal surrupiarem a Cátedra.

    Outro dia li uma fofoca, infelizmente perdi a fonte, mas também é fofoca então não quer dizer nada, que me deixou com a pulga atrás da orelha.

    [CENSURADO]

    Ora, supor que bispos e cardeais estão imunes a sentimentos seria de uma aridez cruel. Então, porque não supor que entre purpurados, com toda a santidade que lhes cabe, não haveria de existir sentimentos castos e muitos deles recíprocos.

    [CENSURADO]

    Não custa nada olharmos para as batinas e ver debaixo delas seres humanos, né não?

  2. “só na sua cabeça. o próprio sentido de casamento ou união entre pessoas é uma convenção. a escolha continua sendo de ambas, sendo indiferente o gênero dos nubentes, continua sendo casamento. a instituição do casamento não é um privilégio nem um monopóolio da Igreja.”

    Na cabeça dela, não quintas, na cabeça de Cristo.Vou dizer a mesma coisa que falei com o BEE: Toda a sua fala é tipica da agenda marxista, que quer destruir os valores cristãos, estimula a inversão de valores.O Casamento, é entre um homem e uma mulher, não é uma convenção, só é convenção na cabeça de quem não tá nem aí com os valores tradicionais da família, mas isso não me surpreende, se Cristo tivesse comentando essa bobagem comigo diria:
    -Pai, perdoai ele ou eles não sabem o que fala!
    Pois é, cada um com seu tipo de ideologia e a recompensa por segui-la.

    “exartamente, cristiane, o discurso do Papa disse indiretamente que a união homossexual é uma ameaça à humanidade. o Alvaro chegou a insinuar que a união homossexual iria substituir e proibir a união heterossexual. trata-se de uma dedução lógica. se para o papa existe APENAS homem+mulher, qualquer outra forma de união não merece ter o reconhecimento legal.”

    E qual é o problema, Quintas, mais uma vez, todo mundo sabe que a doutrina católica pensa que o homossexualismo é uma desordem.Não é sua mente “progressista” que irá mudar esse pensamento, até quando as pessoas irão ficar teimando,esperneando, ficando de birra, etc?Me parece pessoas perturbadas que tem dificuldade de entender o caráter contraditório em relação ao mundo, dos valores cristãos.E outra, Quintas, entre o Papa e o STF que autorizou a união civil gay, eu prefiro o Papa.Pelo menos, o papa é chefe de uma igreja, que apesar do seus defeitos e ser atacada pela mídia e os marxistas, tem muito mais credibilidade que o Supremo que recentemente tem criado medidas para cercear investigações de Juízes feito pelo CNJ, entre outras atitudes cabulosas.

    Gustavo disse:

    “Quanta ignorancia e preconceito em 1 só paragrafo. O grupo mais raivoso são os radicais religiosos que cometem atentados, como o do 11 de setembro.”

    Não, o 11 de Setembro foi culpa do grupo extremista Al-Qaeda, do Osama bin Laden, que não tem vinculo algum com os muçulmanos. Muito pelo contrário são pessoas que inadvertidamente usa o Alcorão para dizer que foi Alá que ordenou os choques dos aviões as Torres Gêmeas e ao pentágono.O islã como o cristianismo não ordena invasões e nem incita guerras, mas em Nova York, no ano passado eles não foram ao evento de 10 anos, do 11 de setembro por serem perseguidos.Veja essa reportagem:
    http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/12/lideres-muculmanos-boicotam-cafe-da-manha-de-fim-de-ano-do-prefeito-de-ny.html
    Então, Gustavo, antes de falar bobagem, vá estudar sobre o assunto, para também não pagar King-Kong de tanta desonestidade intelectual.

    “Ferraz, você é ótimo. Mas há de convir que quando você aborda o tema da homossexualidade você está abrindo o blog ao homossexuais. Porque discutir homossexualidade só entre héteros é nonsense.”

    Diferente da agenda marxista, nós católicos praticantes sabemos do artigo 5º da CF, que garante a liberdade de expressão e de manifestação de pensamento, mas os gayzistas, abortistas e simpatizantes da descriminalização das drogas não entendem muito bem isso.

    “Disseram que bons anos atrás, àquela altura Ratzinger lançava olhares a Bertone. O que eu acho provável já que há vinte anos ou mais Bertone devia ser mesmo um pedaço. Todo hétero, etc.

    Ora, supor que bispos e cardeais estão imunes a sentimentos seria de uma aridez cruel. Então, porque não supor que entre purpurados, com toda a santidade que lhes cabe, não haveria de existir sentimentos castos e muitos deles recíprocos. Não acredito que Bertone era recíproco a Bento XVI. Não faz o tipo. Bertone tem o tipo de individualista exacerbado.

    Mas sei que houve um, há milênios, que era recíproco a São João apesar da enorme diferença de idade. Essa história foi contada em reunião fechada por um santo da igreja, hoje falecido.

    Não custa nada olharmos para as batinas e ver debaixo delas seres humanos, né não?”

    oooooooooh, Bee, e quem disse a vc que o Papa, os bispos, arcebispos, cardeais, Padres e seminaristas não sente nada humano e que os católicos praticantes pensam que eles não sentem?Mentira, eles são humanos e sentem “coisas” como nós, mas fizeram votos de celibato, coisa que nenhum marxista ou até mesmo um protestante irá entender a plenitude disso, porque seu ódio pela igreja e sua desonestidade intelectual impedem de compreender isso.

  3. Nesse site já passaram pessoas de pensamentos diversos,pessoas hereges, pessoas com discursos tradicionais, modernistas, ateístas e pagãos.

    vieram figuras clássicas, tivemos a Dona sandra, o Mal Mal, temos o Quintas e tantos outros…

    gente boa e gente má,

    gente honesta e desonesta,

    e infelizmente, gente estúpida e intelectualmente desonesta.

    Há tempos venho lendo, e debatendo contra esses discursos e idéias perniciosas, e posso chegar a óbvia conclusão que de todos os desonestos intelectuais que por aqui passaram o Benjamim é o pior!
    ele é campeão nesse sentido.

    Benjamim, chamar outa pessoa de gay, sem ela o ser, como o Carlos falou é uma ofensa grave contra a dignidade da pessoa. Sim é uma ofensa!

    Muitas vezes em nossa sociedade, em brincadeiras do trabalho, entre amigos, na escola, fazemos insinuações que um ou outro fulano seja gay, mas apenas pra tirar onda, um sarro com a cara da pessoa, ninguém tira onda com outro acusando-o de possuir uma boa qualidade.

    Outras vezes, por raiva ou outro sentimento impulsivo se usa os termos chulos de viado, bicha, para xingar alguém ou ofender-lhe a honra.

    Outras tantas, apenas por calúnia e difamação, alguém insinua que o outro seja homossexual.

    Portanto ser chamado de gay, é culturalmente uma ofensa sim!

    Eu por exemplo dependendo dos fatos citados acima, teria uma reação na mesma proporção do tratamento a mim dirigido. Poderia reagir desde com bom humor a um bela porrada na cara do ofensor ou um processo judicial ao mesmo.

    Quanto a ti jorge, a quem muito admiro, não consigo compreender como podes deixar que um gay assumido venha a esse site caluniar o Santo Padre daquilo que o ofensor mesmo é.

    Daqui há pouco um bando de bichas loucas invadirão esse site e o transformará em um point de ofensas gratuitas ao Papa, ao Clero, aos Santos e até mesmo a Nosso Senhor. E vc não fará nada?

    Liberdade de expressão tem limites!

    O benjamim já começou, falou do Papa, agora de São João e eu sei bem a quem ele quis insinuar que tinha um “sentimento” recíproco ao Apostolo.

    Portanto, eu peço que reavalie sua permissão de deixar essas ofensas por aqui.

    Acho que passou da hora de vc moderar esse coit(o)ado do Benjamim.

    Paz e bem.

  4. Exemplos básicos de desonestidade intelectual.
    Como jogar merda em alguém sem ter que dizer que é apenas opinião pessoal e nem ter que provar.

    Disseram que bons anos atrás, àquela altura Ratzinger lançava olhares a Bertone

    Ou somos todos burros, ou devemos saber quem afirmou e em que situação

    Mas sei que houve um, há milênios, que era recíproco a São João

    Se podemos afirmar qualquer coisa e não precisamos trazer nada que corrobore então:

    “É comprovado que conviver com gays torna as pessoas normais propensas a adquirir doenças psiquiátricas, além das já confirmadas doenças sexuais”

    ou

    “pesquisas atuais comprovam que a homofobia é um comportamento natural e intrínsico ao homem normal.”

    é fácil escrever coisas que não se podem confirmar e depois ver que se espalhem na rede.

  5. Caríssimos,

    Eu concordo.

    Dizer que o Papa (ou quem quer que seja) tem tendências homossexuais (no sentido de ter uma disfunção afetivo-sexual qualquer que o faz excitar-se com homens) sem consentir com elas é, do ponto de vista moral, rigorosamente o mesmo de dizer que ele tem uma outra doença qualquer. É como (mutatis mutandis) dizer que ele tem dificuldades de concentração, Alzheimmer ou Parkinson. Este foi o meu entendimento original.

    No entanto, insinuar que o Papa (ou que quem quer que seja) consinta e se deleite de certa maneira com estes desejos desordenados é na melhor das hipóteses difamatório e falta com a reverência exigida ao sucessor de Pedro. Ainda que fosse verdade (o que não é, é pura calúnia gay), trazer a público os pecados pessoais de outrem sem razão proporcionada é anti-cristão.

    Acrescente-se a isto os fatos de que a) as comparações estão sendo feitas para enobrecer de maneira sub-reptícia comportamentos torpes; e b) a coisa está dita de tal maneira que as sutilezas do “todo-mundo-é-gay” e “ter-um-amigo-é-um-comportamento-homossexual” escapam completamente à primeira leitura.

    Para efeitos de tornar possível a correcta compreensão do que se está falando aqui e espantar a cortina-de-purpurina, portanto, doravante as expressões terão o seguinte significado aqui no blog a menos que haja gravíssimas razões para aplicá-las em sentido diverso (e tal venha explícito no contexto onde o termo é aplicado):

    a) “GAY” se refere a um comportamento caracterizado pela prática de (e/ou deleite da imaginação em) atos homossexuais. “Gay” é portanto imoral.

    b) quando se quiser referir ao sujeito que é CASTO (tanto no sentido físico quanto no psicológico) – i.e., o sujeito que nem pratica nem consente com as suas más inclinações -, aplicar-se-lhe-á o termo do Catecismo: sujeito que possui “tendências homossexuais profundamente enraizadas”.

    c) as coisas normais (como ter amigos ou admirar figuras de poder) não são nem uma coisa nem outra (portanto, espelhar-se em um professor não é nem ser gay (nem bissexual nem nada) nem ter tendências homossexuais de natureza nenhuma).

    d) corolário disso é que “bissexual” é também o sujeito que se envolve em comportamento homossexual, e não “todo mundo que tem amigo”.

    Publique-se. Cumpra-se. Efetivo imediato.

    – Jorge

  6. Ufa!!

    Alguém que se compraz no mal, está na companhia do mal, pertence ao mal.

    Ao católico cabe lutar pela própria salvação, e lutar pela salvação dos que estão sob o domínio do mal,levar a eles a verdade, e apenas se não for ouvido, “bater o pó das sandálias”, ao sair.

    Nos dias atuais, não temos nenhum pecado novo, “não há nada de novo sob o sol” (Eclesiastes), o que estes doentes consideram como uma nova revolução é apenas o que sempre houve e foi combatido, nada a mais. Pagãos, ateus, pervertidos, são anteriores ao cristianismo e raras ocasiões foram alvo de castigo divino de forma direta, e isto não deve ser desejado por nenhum católico, a perda de qualquer alma é sempre motivo de tristeza. O demônio que induz alguém como o Bee, também se alegra quando algum católico se deixa dominar pela ira,ao ler as beesteiras que ele escreve. Na Paz.

  7. leniéverson:
    “Na cabeça dela, não quintas, na cabeça de Cristo.”

    lenieverson, o conceito de casamento de Cristo estava contextualizado em uma época e em uma sociedade completamente diferente da nossa. antes de cristo os seres humanos casavam, portanto, não cabe seu queixume. além do que concordamos que o casamento é uma convenção social, portanto, passível de mudar, conforme o tempo e a sociedade. mas uma vez que o sr prefere a aplicação da leitura textual da bíblia, o sr pode dizer como fica quando na bíblia afirma-se que Deus é Senhor do povo de Israel e nenhum outro mais?

    leniéverson:
    “O Casamento, é entre um homem e uma mulher, não é uma convenção[…]”

    esta sua definição é uma convenção…muito arbitrária e determinada por uma doutrina discutível e questionável.

    leniéverson:
    “todo mundo sabe que a doutrina católica pensa que o homossexualismo é uma desordem”

    portanto o sr concorda ou não comigo quando eu digo que foi dissimulação, hipocrisia e desonestidade intelectual por parte do sr Odilo quando este afirmou que o Papa não fez declaração alguma contra a união gay?

  8. Quintas, és insistente no teu querer hein?

    A conclusão sobre a declaração do Papa, ao citar “políticas”, como se este se referisse à união gay só cabe na cabeça de quem (de uma forma ou outra) já deseja criticar o Papa. E este parece o seu caso. Porém aqui você não vai convencer ninguém com sua associação absurda entre “políticas que ameaçam a família” e “união gay”. Nada tem que ver uma e outra coisa! Portanto, se você quer criticar o Papa porque o Papa não defende a união gay, espere o momento oportuno para tal e saiba que é direito dele dar seu parecer contra ou a favor de qualquer ato, baseado sempre na tradição e na Sã Doutrina. Se você continuar com a sua absurda associação, certamente que o que disseste de Dom Odílio cabe não a ele mas tão somente a ti por “forçar a barra” de modo desonesto.

    Sobre o casamento, eu lhe pergunto:

    -Quando na história se viu ou registrou um “casamento” que não entre um homem e uma mulher? Nunca ouvi falar…

    -Mesmo entre os registros antigos de sodomia e atos afins, qual povo, raça ou nação deixou escrito que estes atos tinham o mesmo valor do casamento? Só na cabeça dos pervertidos de hoje!

    Logo são suas definições e conceitos que são arbitrários e determinados por uma doutrina discutível e questionável… e por que não…reprovável?

    Disseste algo que concordo: “a instituição do casamento não é um privilégio nem um monopóolio da Igreja”.

    De fato, existem casamentos e casamentos… basicamente, basta que um homem e uma mulher desejem se casar dentro de uma determinada sociedade. Mas o casamento realizado pela Igreja é algo muito superior aos demais por conta daquilo que a Igreja detém monopólio, a saber, seus sacramentos.

  9. “Lenieverson, o conceito de casamento de Cristo estava contextualizado em uma época e em uma sociedade completamente diferente da nossa. antes de cristo os seres humanos casavam, portanto, não cabe seu queixume. além do que concordamos que o casamento é uma convenção social, portanto, passível de mudar, conforme o tempo e a sociedade. mas uma vez que o sr prefere a aplicação da leitura textual da bíblia, o sr pode dizer como fica quando na bíblia afirma-se que Deus é Senhor do povo de Israel e nenhum outro mais?”

    Errado, Quintas, mais uma vez tu demonstra desconhecimento bíblico, em primeiro lugar há duas passagens que mostra que a doutrina de Cristo é imutável, ou seja, não se deve mudar devidom aos interesses egoístas – quem sabe seja o seu – que querem que o evangelho se adapte a cultura “pós-moderna”, veja:
    “Jesus é o mesmo, ontem, hoje e eternamente (Hb 13,8)
    “Céus e terras passarão, mas as minhas palavras não passarão”(Mt 24,35)

    Entendeu, a parte em negrito, quintas?É tão claro como a luz do Sol, não é?As palavras de Cristo são imutáveis, porque são palavras de Vida Eterna.Ai, ai

    “esta sua definição é uma convenção…muito arbitrária e determinada por uma doutrina discutível e questionável.”

    Vamos ver se eu entendi, para vc toda as definições oriundas do Cristianismo são convenções, e todas as definições oriundas do secularismo, do marxismo, criadas pelos inimigos de Deus são contributivas para o avanço dos Direitos Humanos, é isso?hahahaha, nunca li tanta bobagem junta.Faz me rir, Quintas!Conta outra.É verdade, tudo depende de um referencial, no seu as definições cristãs são convenções.Ai Ai, as definições dos nomes das notas musicais criadas por um monge católico, Guido D´Arezzo, não contribuiram para vc, Quintas, a história da teoria musical?Patético.

    “portanto o sr concorda ou não comigo quando eu digo que foi dissimulação, hipocrisia e desonestidade intelectual por parte do sr Odilo quando este afirmou que o Papa não fez declaração alguma contra a união gay?”

    Não, Não, não fez menção e mesmo se tivesse feito, qual é o problema, a maioria das pessoas sabe que a Igreja católica e outras igrejas cristãs enxerga o homossexualismo como uma desordem.Eu não vou me cansar de repetir isso, o problema é que tem “crianças” no intelecto, que fazem birra,esperneiam, choram, fazem um escândalo, querendo que a Igreja ceda as agendas pseudo-avançadas do secularismo.Com “crianças” assim, como você, tem de se adotar o método da Supernanny, colocar no cantinho da disciplina.

  10. Ferraz

    Da maneira como você me replicou, não dá a impressão de que você me acusa de ter cometido as tais leviandades?

    Você censurou trecho do meu comentário que não entendi. Fazer um elogio à aparência física do Cardeal Bertone não me parece ser motivo de censura. Outro trecho censurado, que já nem lembro qual é, também não pode ser caso de censura tanto que nem me dei ao trabalho de fazer o print screen, que normalmente faço quando suponho a remota possibilidade de censura.

    E finalmente, acho que dar novas definições a termos já perfeitamente definidos na linguagem tanto formal como informal pode levar à interpretações equivocadas tanto para quem lê como para quem escreve.

    Até entendo que você queira distinguir o sujeito casto dos não castos, mas não seria mais simples afirmar a castidade do sujeito?

  11. Bee, que leviandade? A de defender o comportamento homossexual? Parece-me bastante óbvio que você o faz assumida e manifestamente.

    E quem está dando “novas definições para termos perfeitamente definidos na linguagem tanto formal quanto informal” é, sem a menor sombra de dúvidas, o movimento gay. Ao contrário, as definições que eu estabeleci acima para uso aqui no Deus lo Vult! preservam o sentido tradicional de todos os termos. Como pode ser facilmente visto pelos comentários que se seguiram à tua afirmação censurada primeira (e também na outra discussão do “todo-mundo-é-gay”), todo mundo entende as expressões da maneira que eu estou pedindo que elas sejam usadas.

    Eu acho até necessário aprender e utilizar a novilíngua gay quando você quer debater com os homossexuais. Mas no mundo normal é melhor usar a língua portuguesa mesmo.

    – Jorge

  12. ygor:
    “A conclusão sobre a declaração do Papa, ao citar “políticas”, como se este se referisse à união gay só cabe na cabeça de quem (de uma forma ou outra) já deseja criticar o Papa.”

    engana-se sr ygor, é lógica básica. o Papa disse claramente em seu discurso que existe apenas o casamento entre homem+mulher e depois citou políticas que ameaçam essa convenção da Igreja, ou seja, indiretamente se afirma que qualquer outra união ou casamento que não o homem+mulher é uma ameaça à humanidade.

  13. ygor:
    “Sobre o casamento, eu lhe pergunto:

    -Quando na história se viu ou registrou um “casamento” que não entre um homem e uma mulher?”

    nos registros históricos falam de uniões entre pessoas do mesmo sexo. agora registros oficiais, papel e tudo, veio bem mais tarde. antes, o ser humano se casava sem precisar nem de papel nem de Igreja.

  14. leniéverson, citação bíblica não é argumento. eu fiz uma pergunta simples que o sr não respondeu: como o sr fica diante da afirmação na bíblia que afirma que Deus é Senhor do povo e de nenhum outro?

    lenieverson:
    “a maioria das pessoas sabe que a Igreja católica e outras igrejas cristãs enxerga o homossexualismo como uma desordem”

    portanto, para a Igreja e obviamente para o Papa, a união homossexual não pode ser reconhecida legalmente. daí o discurso do papa em afirmar que qualquer outra política que reconheça outro casamento que não o de homem+mulher é uma ameaça à humanidade, assim sendo o sr concorda comigo e o sr Odilo foi dissimulado, hipocrita e intecetualmente desonesto quando disse que o papa não afirmou [ainda que indiretamente] coisa alguma contra a união gay.

  15. “Leniéverson, citação bíblica não é argumento. eu fiz uma pergunta simples que o sr não respondeu: como o sr fica diante da afirmação na bíblia que afirma que Deus é Senhor do povo e de nenhum outro?”

    Pois é, para quem tem ódio dos valores cristãos reais como vc, não.E é natural isso, crianças birrentas e mal criadas tem dificuldade de respeitar autoridades, ordens e doutrinas, fazer o que, né, Quintas?Não insista com sua exposição patética de revolta contra Cristo e contra o Papa, que vai ficar pior para vc.kkkk.Só rindo para não chorar.

    “portanto, para a Igreja e obviamente para o Papa, a união homossexual não pode ser reconhecida legalmente. daí o discurso do papa em afirmar que qualquer outra política que reconheça outro casamento que não o de homem+mulher é uma ameaça à humanidade, assim sendo o sr concorda comigo e o sr Odilo foi dissimulado, hipocrita e intecetualmente desonesto quando disse que o papa não afirmou [ainda que indiretamente] coisa alguma contra a união gay.”

    Claro, para a Igreja casal é homem e mulher e não um PAR de homossexuais.Mais uma vez vc tá querendo reinventar a roda, né?Todo mundo sabe disso, mas faz aquela birra.

    “nos registros históricos falam de uniões entre pessoas do mesmo sexo. agora registros oficiais, papel e tudo, veio bem mais tarde. antes, o ser humano se casava sem precisar nem de papel nem de Igreja.”

    Fontes????????Cadê??????

    “engana-se sr ygor, é lógica básica. o Papa disse claramente em seu discurso que existe apenas o casamento entre homem+mulher e depois citou políticas que ameaçam essa convenção da Igreja, ou seja, indiretamente se afirma que qualquer outra união ou casamento que não o homem+mulher é uma ameaça à humanidade.”

    Qual é o problema, Quintas?E se ele tivesse mesmo dito isso?Todo mundo sabe a visão da Igreja sobre o assunto.ai ai.

  16. Quintas,

    Concordo com isto que disseste:

    “…nos registros históricos falam de uniões entre pessoas do mesmo sexo”.

    Nunca se falou em casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas se falou em práticas chamadas sodomitas, o que você diz que é união entre pessoas do mesmo sexo! Capitou?

    Aqui você quer se enganar mesmo:

    “engana-se sr ygor, é lógica básica”.

    (Eu diria, ilógica)

    “…o Papa disse claramente em seu discurso que existe apenas o casamento entre homem+mulher…”

    (como lhe perguntei acima, quando houve, na História, casamento que não fosse entre UM homem e UMA mulher?)

    “…e depois citou políticas que ameaçam essa convenção da Igreja…”

    (ora se concordamos acima que a Igreja não monopoliza o casamento, como você afirma que o casamento é convenção da Igreja? Ilógico!)

    “…, ou seja, indiretamente se afirma que qualquer outra união ou casamento que não o homem+mulher é uma ameaça à humanidade.”

    (De novo, e para ficar bem claro… há uma certa distância entre casamento e união e há um abismo entre casamento e união entre pessoas de mesmo sexo, não há comparação! E mais uma vez, quando uma união entre dois gays vai destruir ou ameaçar um casamento? E desde quando ou como poderíamos associar esta união gay a uma política que ameace a família? Fazer esta associação é sem sentido!

    Para ilustrar, se grande parte de homens e mulheres do mundo quisessem aderir à ideologia gay,(talvez) nem Deus os impedira (por conta do livre-arbítrio), muito menos o Papa. Mas esta suposição jamais poderia ser taxada de política ameaçadora da família. Seria simplesmente uma decisão de cada um. Nenhuma destas uniões gays afetariam a decisão de um homem e uma mulher se casarem e terem filhos formando assim uma família.

    Agora, se ao digitar “união gay”, você está se referindo ao “casamento gay”, aquele absurdo que visa equiparar casamento com sodomia, aí sim, podemos dizer que esta é uma política ameaçadora para a família e o discurso do Papa a alcança diretamente, como não poderia deixar de ser.

    Portanto, sr. Quintas, a menos que você retifique seu comentário inicial, suas conclusões e sua lógica não possuem fundamento.

  17. lenieverson:
    “Qual é o problema, Quintas?E se ele tivesse mesmo dito isso?Todo mundo sabe a visão da Igreja sobre o assunto.”

    o “problema”, lenieverson, é que o sr Odilo tenta negar ou ocultar que tenha sido exatamente esta a tonica do discurso do Papa, portanto, o sr concorda comigo que o sr Odilo foi dissimulado, hipocrita e intelectualmente desonesto. grato.

    ygor e lenieverson:
    “quando houve, na História, casamento que não fosse entre UM homem e UMA mulher?”

    os sres conhecem a história do imperador adriano e antinous?

    ygor:
    “ora se concordamos acima que a Igreja não monopoliza o casamento, como você afirma que o casamento é convenção da Igreja?”

    perfeito, ygor. não é, portanto, não cabe à Igreja dizer quem deve se casar nem ditar normas de casamento. portanto a Igreja, o Papa e o sr Odilo deveriam ficar quietos. grato pela colaboração.

    ygor:
    “[…]quando uma união entre dois gays vai destruir ou ameaçar um casamento? E desde quando ou como poderíamos associar esta união gay a uma política que ameace a família? Fazer esta associação é sem sentido!

    concordo, portanto a Igreja e os Catolicos deveriam parar de fazer tanto alarde e resistencia contra a legalização da união homossexual, grato pela colaboração.

    ygor:
    ‘[…]Mas esta suposição jamais poderia ser taxada de política ameaçadora da família”

    mas esta é a tonica do discurso da Igreja e do Papa.
    mas me deixa curioso a definição da união gay com somdomia, sendo que a dita cidade de Sodoma não foi punida por isso, salvo interpretações da biblia feitas de formas tendenciosas, desonestas, preconceituosas e distorcidas.
    lenieverson, o sr continua devendo um argumento convincente: como o sr fica diantte da afirmação da bíblia que diz que Deus é Senhor APENAS do povo de Israel e de nenhum outro?

  18. Eu acho que essa pergunta do Quintas já foi respondida em outro post,mas deixarei para o Leniéverson responder….

  19. Perdoe Quintas, pela demora em responder… nem sempre tenho o tempo que gostaria de ter.

    “os sres conhecem a história do imperador adriano e antinous?”

    Resposta dada pelo Wilson em outro post. E acrescento que nem o imperador Adriano considerou seu caso com Antinous como um “casamento”, este é o ponto!

    “perfeito, ygor. não é, portanto, não cabe à Igreja dizer quem deve se casar nem ditar normas de casamento. portanto a Igreja, o Papa e o sr Odilo deveriam ficar quietos. grato pela colaboração.”

    Que colaboração? Suas conclusões se baseiam nos seus desejos, Quintas! Nunca no que eu disse! O fato do casamento ser anterior ao que propõe a Igreja, não afeta o casamento idealizado pela mesma. E sua conclusão absurda acima não tem qualquer sentido, pois em se tratando do casamento nas condições estabelecidas pela Igreja, os acima citados têm sim autoridade para dizer o que é certo ou errado, ponto final!

    “concordo, portanto a Igreja e os Catolicos deveriam parar de fazer tanto alarde e resistencia contra a legalização da união homossexual, grato pela colaboração.”

    O alarde é contra a tentativa imbecil de se igualar o casamento a uma convencional união sodomita, isto é um absurdo sem medida! Uma coisa são os direitos adquiridos por união estável, outra é a definição de casamento, diferença gritante!

    “mas esta é a tonica do discurso da Igreja e do Papa.
    mas me deixa curioso a definição da união gay com somdomia, sendo que a dita cidade de Sodoma não foi punida por isso, salvo interpretações da biblia feitas de formas tendenciosas, desonestas, preconceituosas e distorcidas.”

    Eu nem vou tocar na parte das tais interpretações. Sobre o termo sodomia, ele é muito bem empregado, pois segundo a Bíblia, o que fazem os gays hoje, é equivalente ao que faziam os habitantes de Sodoma… mas é curioso, não? As cidades destruídas pelo “fogo” são exatamente as cidades que praticavam o que o “gayzismo” quer afirmar como certo e normal hoje.

    Sinceramente, Quintas, pare de apelar, é feio e desqualifica seus comentários.

  20. É muito fácil julgar e condenar homossexuais quando se tem uma igreja doente e morrendo em pedofilia, extorsão, manipulação e mentiras. É muito fácil empurrar pra debaixo do tapete a inquisição, a perseguição aos judeus e os saques que a igreja catolica realizou nas tão faladas “cruzadas”. É muito fácil sentar nos problemas de “nossa casa” para falar dos problemas que acontecem na casa do próximo.

    Em momento algum Cristo, grande mestre de amor e sabedoria renegou um irmão o direito de amar. O amor que vocês pregam é egoista e limitado. Vocês conseguem falar de dogmas, de regras e punição, mas não conseguem viver na totalidade do amor. É preciso matar, rejeitar, punir, transformar o Deus de amor em algo vingativo. São capazes de deixar que uma nação morra por não apoiarem o uso de camisinhas e contraceptivos.

    Que direito vocês tem de apontar seus cajados na direção do bem e do amor, se os botões das tunicas de papas e clerigos são de ouro? Se a linha que costura esses botões é feita do mais puro ouro fruto das tão frutiferas cruzadas? É muito fácil falar de amor, de paz, de decencia e moral, quando não se vive isso.

    Só consigo lamentar e me apiedar, mas ao contrário de vocês, que se dizem cristãos, meu amor é suficientemente grande para perdoar a ignorancia e omissão. Afinal, todos estamos nesse plano para aprender e evoluir, ninguém é dono da verdade, apenas Cristo, grande mestre de amor e sabedoria.

  21. Muito fácil de julgar e condenar – particularmente num “tribunal da história” fajuto, mixuruca e enviesado – a Igreja Católica.

    Doente é o anticatolicismo imbecil que faz a pessoa afirmar que a Igreja está “morrendo em pedofilia”, quando somente uma parcela ínfima do clero, num intervalo de décadas, teve comprovado esse desvio. Daí a manipulação da mídia e dos raivosinhos que odeiam a Igreja, as mentiras de quem alega que os botões das túnicas eclesiásticas são feitos de ouro e a hipocrisia – a imensa hipocrisia de quem pretende calar a opinião divergente sob o prisma de uma falso amor, de uma paz que não trouxe consigo.

    As baboseiras “históricas” são tais que dá desânimo até de comentar. Haja mediocridade! Dizer que a Igreja mutriu-se de saques feitos pelos cruzados é de dar dó. E que cruzadas “frutíferas” foram essas? Alguém precisa avisar urgente à súcia anticatólica que os europeus perderam.

    Não faltou nem mesmo a estúpida e leviana acusação de que morre-se de AIDS por culpa da Igreja. A lógica dos imbecis é risível: duas pessoas desobedecem à Igreja a céu aberto, mas entre quatro paredes e correndo risco de vida resolvem cumprir estoicamente os Seus Mandamentos…

  22. Mais uma uma, já tivemos o Quintas, a Dona Sandra, o Menke, Júnior, o Benjamim Bee, o Gustavo, o Frazão e agora a Mariana.

    “É muito fácil julgar e condenar homossexuais quando se tem uma igreja doente e morrendo em pedofilia, extorsão, manipulação e mentiras. É muito fácil empurrar pra debaixo do tapete a inquisição, a perseguição aos judeus e os saques que a igreja catolica realizou nas tão faladas “cruzadas”. É muito fácil sentar nos problemas de “nossa casa” para falar dos problemas que acontecem na casa do próximo.”

    Doente é a sua visão de mundo. Doente é a sua visão caluniadora do catolicismo. Alias, para vc não existe pedofilia na vizinhança, entre os médicos, entre juízes, entre políticos. Na sua visão quixotesca a pedofilia só existe na Igreja Católica, e todos os padres são pedófilos. Sabia que isso é calúnia, minha jovem?Com que fonte e fundamento vc está embasada?Não me diga que são as suas fontes tendenciosas? Interessante isso. Quanto a Inquisição, pelo jeito tu és aparentemente chegada ao Marxismo.Curiosamente, o Marxismo e seus tentáculos negam o fato de que o Regime promoveu o morticínio de 100 milhões de pessoas em diversos países. Porque tu não falas isso?Será que sua desonestidade quer colocar isso debaixo no tapete? Alias, tu sabias que a Igreja Católica fundou as universidades, inclusive brilhantes universidades. Onde a fé convivia e convive bem com a razão. Ao invés de nos criticar, vá procurar fontes honestas e não caluniadora. Como eu sei que não vai fazer isso, fica difícil.

    “Em momento algum Cristo, grande mestre de amor e sabedoria renegou um irmão o direito de amar. O amor que vocês pregam é egoista e limitado. Vocês conseguem falar de dogmas, de regras e punição, mas não conseguem viver na totalidade do amor. É preciso matar, rejeitar, punir, transformar o Deus de amor em algo vingativo. São capazes de deixar que uma nação morra por não apoiarem o uso de camisinhas e contraceptivos.”

    Nós temos aqui uma eximia humorista, uma pseudo-teóloga, que me parece não entender de teologia coisa alguma. Para mariana, Jesus era todo amor, não criticava ninguém, não condenava posturas, condutas, etc. Ela certamente não leu a passagem em que Jesus expulsou os vendilhões do templo, as passagens em que Jesus brigava com os seus discípulos quando perdiam a fé, fora as passagens em que Jesus alerta para que todos aqueles que seguem sua palavra serão perseguidos. Aí, nos perguntamos, que aula de teologia essa moça fez?Tô chocado, Jorge!Eu perguntaria a ela: se Jesus era todo amor, porque foi crucificado? Porque tantos homens e mulheres, ao longo da história, foram martirizados ou se martirizaram em nome do Evangelho? Xiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!Que coisa mais quixotesca!

    “Que direito vocês tem de apontar seus cajados na direção do bem e do amor, se os botões das tunicas de papas e clerigos são de ouro? Se a linha que costura esses botões é feita do mais puro ouro fruto das tão frutiferas cruzadas? É muito fácil falar de amor, de paz, de decencia e moral, quando não se vive isso.”

    Uiiiiiii…essa é uma Marxista de primeira, quer colocar uma rolha na boca em quem pensa diferente dela. Tu não sabe e não conhece a rede caritativa da Igreja Católica, o quanto o Papa doa recursos a comunidades pobres. Não faz coisas da qual não conhece.

    “ó consigo lamentar e me apiedar, mas ao contrário de vocês, que se dizem cristãos, meu amor é suficientemente grande para perdoar a ignorancia e omissão. Afinal, todos estamos nesse plano para aprender e evoluir, ninguém é dono da verdade, apenas Cristo, grande mestre de amor e sabedoria.”

    Quem deve lamentar somos nós pelo seu comentário carregado de infelicidade e visão tendenciosa.

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