“Abortar, eu?! Jamais!”

– Quando eu estava no ventre da minha mãe, ela sofreu um acidente que a deixou à beira da morte. O médico lhe disse: “Terás que abortar!”; e ela respondeu: “Abortar, eu?! Jamais!”. Ou seja, defendeu a vida, a minha vida. E graças a ela estou aqui.

– Chaves

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Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

11 comentários em ““Abortar, eu?! Jamais!””

  1. Eu já era fã do Chaves, ainda mais agora.
    Com tanta barulheira pró-aborto, porque nunca alguém se deu ao trabalho de ouvir pessoas que passaram por situações terríveis como essa do Chaves, por exemplo?

  2. Eu já gostava do Chaves e depois dessa…a situação dele foi parecida com a minha…graças a Deus a minha mãe disse não ao médico!Eu nasci de 7 meses,portanto,muito pequeno e prematuro e o médico sempre vinha falando em aborto,mas a minha mãe disse Não e hoje ,Graças a ela e a Deus,eu estou aqui!!!!

    Até hoje eu assisto Chaves….(rsrsrsrsrsrs) e não me importo com a opinião dos outros!

  3. Com certeza, a Sra. mãe dele “teve muita paciência com ele” (rsrsrs, com o perdão da referência,rsrs). Valeu pelo testemunho Roberto Bolaños. Deus o abençoe sempre!

  4. “Estamos numa civilização niilista e materialista. A legalização do aborto é uma prova disso. Não há mais educação para a vida. Já derrubamos todas as paredes. A verdade escapa por todos os lados. A verdade é esplêndida, como nos recordou o Papa. Mas a hipocrisia da lei ‘para proteger a mulher grávida’ é descorada. Descorada foi a hipocrisia dos parlamentares que aprovaram o extermínio dos inocentes.”

    “A grandeza e a sacralidade da vida estão acima de qualquer outro sofrimento.”

    “devemos dar a qualquer feto o direito de existir… Matar a criança não apaga a violência cometida contra a mãe; apenas acrescenta novo sofrimento ao sofrimento já acontecido.”

    “Eu sou filho de N.N.” (Não tem pais conhecidos), “sou uma espécie de aborto frustrado, e sei muito bem o que é nascer contra a vontade dos outros. Por isso, dou ainda mais valor ao dom da vida uma vez recebido.”

    “Também Beethoven esteve para ser abortado: sua mãe estava doente e em dificuldades financeiras. O mesmo ia acontecendo com minha mãe. Sou filho ilegítimo, estou no mundo um pouco por acaso.”

    Franco Zeffirelli

    http://providafamilia.org/site/secoes_detalhes.php?sc=52&id=101

  5. Postei meu comentario na materia errada… gente, o nome do homem é Roberto Gomes Bolaños, Chaves é só o personagem. Eu aprecio o humor do Bolaños, limpo e criativo, sem as obscenidades dos programas brasileiros de humor tipo “A praça é nossa” que causa nojo pela exposição da mulher como objeto sexual.

  6. Uh-hull, de volta aos comentários!!

    Passei a ser ainda mais fã do humor ingênuo e cativante dos seriados Chaves e Chapolin depois de conhecer, há alguns anos atrás, a história de vida do Bolaños.

    E a mãe dele ainda passou por dificuldades financeiras, pois o pai lhes deixou muito pequenos. Ele tem grande admiração pela mãe dele, e eu também, porque se ela tivesse dado ouvidos ao médico-insano-assassino, jamais teria oportunidade de rir das coisas simples que os seriados apresentam.

    Messias, que linda a história do Franco Zefirelli, não conehcia. “A geração pode ter sido pecaminosa; a maternidade é sempre santa… Horrível é a mãe matar o filho.”

    Se cada um perguntasse aos nossos pais a nossa história de nascimento e concepção, talvez nos déssemos conta de que muitos de nós, pela “lógica abortista”, não teríamos o direito de estar aqui hoje, com nossas dores e alegrias, perdas e ganhos, enfim, com nossa VIDA!

  7. “Se cada um perguntasse aos nossos pais a nossa história de nascimento e concepção, talvez nos déssemos conta de que muitos de nós, pela “lógica abortista”, não teríamos o direito de estar aqui hoje…”

    é isso mesmo Karina. Eu por exemplo sou de uma família de 7 irmãos (uma irmã eu não conheci porque morreu atropelada quando eu era bebê). Para muitos hoje isso seria um horror, apesar de eu ter uma relação ótima com meus irmãos e estarmos espalhados – Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal.

  8. E eu, que quando minha mãe descobriu que estava grávida foi o período mais complicado financeiramente lá em casa, pq meu pai havia deixado um emprego bom para se aventurar num escritório próprio?

    E minha mãe já tinha minha irmã, e ela só queria uma filha…

    Vixi, pior que eu conheço gente favorável ao aborto que dá graças a Deus por estar vivo (uma colunista da Época, inclusive). Dá pra entender???

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