O contraboicote: americanos apóiam em massa a Chick-Fil-A

Lembram-se do boicote gayzista promovido contra a rede americana de fast-food Chick-fil-A por conta da política da empresa de se posicionar contrariamente ao casamento gay? Lembram-se de que eu falei então, textualmente, que «cabe aos que apoiam a política da empresa suprir, por meio do consumo e da propaganda positiva, a lacuna deixada pelos consumidores descontentes com o emprego que a Chick-Fil-A faz dos seus lucros»? Pois foi exatamente isto o que aconteceu.

Na última quarta-feira, uma multidão de americanos compareceu aos restaurantes da rede na hora do almoço, estabelecendo um record de vendas para a empresa. Segundo informa a CNN, não foram divulgados números; mas, numa página do Facebook onde o evento foi anunciado, 620.000 pessoas disseram que iam participar.

Além disso, uma carta de apoio assinada por 17 congressistas foi enviada ao presidente da Chick-fil-A, na qual está escrito: “claramente, algumas pessoas que gostam de se gabar de serem tolerantes e de mente aberta são, na verdade, as mais intolerantes se você não concorda com elas”. Esta é uma verdade já infinitas vezes comprovada.

Há muitas fotos e comentários no Facebook de Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas. Vale a pena dar uma olhada (p.ex. aqui e aqui). Em particular, a campanha de divulgação do evento foi muito bem feita.

Parabés aos que participaram da manifestação, nos quais eu próprio me sinto representado. Foi bonito. Em casos como esse, é assim que se mostra força. Não podemos nos calar diante do avanço a passos largos da ditadura gayzista. E os americanos que foram à Chick-fil-A na última quarta-feira deram um bonito exemplo do que pode ser feito para impôr limites à sanha totalitária da agenda gay.

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Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

82 comentários em “O contraboicote: americanos apóiam em massa a Chick-Fil-A”

  1. Por trás dos gayzistas e outros grupos fanáticos de ódio estão certos grupos políticos que os manipulam para tomar o poder e instalar uma sociedade elitista de classes, na qual esses grupos políticos constituirão a classe dominante. Esses grupos estão mobilizando os homossexuais, os negros, as mulheres e outros grupos sociais como massa de manobra para desestabilizar a sociedade. De acordo com o paradigma disseminado por tais grupos, os chamados “oprimidos” seriam pessoas intrinsecamente boas e os homens, heterossexuais, não-negros e outros grupos seriam intrinsecamente maus e deveriam ser combatidos. A tática básica é incitar o ódio sob o disfarce de combate ao preconceito.

  2. Aprendam com a tática de guerra dessa rede de restaurantes: eles permitiram que os estado gayzista mostrasse sua cara e usaram isso contra o próprio inimigo. As multidões somente afluíram às filas porque se deram conta de que a verdadeira vítima era a
    Chick-fil-A. Não podemos mais fugir ao enfrentamento, temos que permitir que o autorismo se mostre à população e isso não será possível se continuarmos na defensiva.
    O autoritarismo gayzista se vê forçado a aflorar quando fazemos propaganda heterossexual e esses são os momentos em que temos a oportunidade de documentar e denunciar tudo.
    O mais importante é mudar as posições e tirar as bases do homofascismo, roubando-lhe a posição de “defensor do bem”. Não podemos jamais permitir que eles nos coloquem como propagadores do mal. A guerra é para controlar a opinião pública.

  3. Muitos estudiosos consideram que a melhor tradução da Vulgata para o português é a Bíblia do Pe. Mattos Soares, que pode facilmente ser encontrada em sebos.
    O texto dela é sempre bom, mas para ter notas de rodapé de menos influência marxista recomendam-se edições da década de 50-60

  4. Frazão, Frazão, não tente nos iludir, você disse não só para mim, mas para o Álvaro, para ficar na nossa, algo como se não tivessemos o direito constitucional de nos expressarmos sobre o assunto.Por isso, eu perguntei, será que a tal doutrina espírita taaaaão “afeita” a bondade e ao respeito tolerância pensa assim. Quanto a discussão sobre a irmã Dulce X Chico Xavier, eu prefiro a Irmã Dulce, pois ela sim fazia o bem na sua totalidade. Era uma mulher que tinha uma inclinação surpreendente aos pobres e doentes e tinha ao lado dela o suporte doutrinal da Igreja.Em relação ao Chico Xavier, gostaria de abrir um parenteses, Senhor Frazão, é muito comum certos espíritas, como você afiirmar que discursos como o meu é uma bobagem.Ora, meu caro, basta fazer uma boa pesquisa na internet, desde os sites e blogs ligados ao tradicionalismo católico até aos carismáticos concordam que o Chico Xavier é um grandioso enganador e charlatão.Olha traficantes de drogas, políticos populistas, dentre outros, também dizem que fazem o bem, mas o bem pra quê ou pra quem?Basta fazer uma generosa pesquisa que vc vai encontrar as mesmas opiniões.Alias, para quem não sabe, eu tenho 11 anos de serviço a Igreja Católica na minha paróquia na área de Comunicação Social, estudo muito sobre o assunto.Já deixei de ser, há muito uma pessoa superficial.É normal, sofrer achincalhe ou ironias como as proferidas por você e o Gustavo.
    Agora, Gustavo, você disse uma outra bobagem, muito típica dos espíritas de que o espiritismo não nega o cristianismo.Vou transcrever um material escrito pelo saudoso Dom Estevam Bittencourt sobre o espiritismo, que eu pediria ao Jorge que não apagasse pois sustentará meus argumentos.
    1. GRANDE ILUSÃOUm dos fatores mais atraentes do Espiritismo é a aparente comunicação com os “espíritos desencarnados”; estes parecem acompanhar os vivos, consolando-os e orientando-os; é o que ocorre nos casos do copo falante, da psicografia, das casas mal-assombradas, etc.Ora, a explicação desses fenômenos por intervenção de espíritos do além podia ter crédito nos tempos de Allan Kardec (1804-1869). Hoje, porém, o estudo do psiquismo humano mostra que todos os fenômenos ditos “de mediunidade” são meras expressões do psiquismo do médium e de seus assistentes. Com efeito, a parapsicologia ensina que temos 7/8 de nossos conhecimentos (adquiridos desde a infância) em nosso inconsciente; usamos apenas 1/8 daquilo que sabemos. Ora, por efeito da sugestão, essas noções latentes sobem à consciência do indivíduo e lhe possibilitam manifestações que parecem estranhas, oriundas do além, quando na verdade são apenas expressões daquilo que a pessoa viu, ouviu, sentiu no decorrer de sua vida presente.
    2. DESMENTIDO DAS IRMÃS MARGARET E KATY FOXPouco se conhece um fato importante:1. O Espiritismo moderno, como dizem os próprios espíritas, começa em Hydesville (N.Y., U.S.A.) em 1848. Certa noite, o pastor protestante John Fox, sua esposa e as duas filhas Margarida e Catarina estavam a conversar sobre estranhos fenômenos de “assombração”; Catarina então produziu estalos com os dedos; notaram todos que alguém os repetia. Por sua vez, Margarida produziu estalos e encontrou o eco. Apavorada, a Sra. Fox perguntou: “E homem ou mulher que está batendo?”, mas não obteve resposta. Insistiu então: “E espírito? Se é espírito, bata duas vezes”. Produziram-se duas breves pancadas. Concluiu assim que um espírito “desencarnado” estava em comunicação com a família. Segundo se diz, os próprios espíritos indicaram às irmãs Fox em 1850 nova forma de comunicação: que os interessados se colocassem em torno da mesa, em cima da qual poriam as mãos; às interrogações que fizessem aos espíritos, a mesa responderia com golpes e movimentos indicadores de letras do alfabeto e de palavras.Em pouco tempo, as novas práticas se espalharam pelos Estados Unidos, pelo Canadá e pelo México. Atravessaram o Atlântico, chegando à Escócia e à Inglaterra: passaram para a Alemanha e outros países europeus, encontrado em 1854 na França o seu grande doutrinador: León Hippolyte-Denizart-Rivai que tomou o nome deAllan Kardec, pois julgava ser a reencarnação de um poeta celta do mesmo nome.2. Ora, eis o depoimento de Margaret Fox, publicado no jornal “The New York Herald”, de 24/ 9/1888:“Quando o espiritismo começou, Kate e eu éramos criancinhas e essa velha mulher, minha outra irmã, fez de nós seus instrumentos. Nossa mãe era uma tola. Era uma fanática. Assim a chamo porque era honesta. Acreditava nessas coisas. De fato, o espiritismo começou com um nada. Éramos apenas criancinhas inocentes. Que sabíamos nós? Ah chegamos a saber demais! Nossa irmã serviu-se de nós em suas exibições; ganhávamos dinheiro para ela”.Agora se vira contra nós porque é esposa de um homem rico e, sempre que ela o pode, opõe-se a nós.O Dr. Kane encontrou-me quando eu levava essa vida. (Sua voz tremeu, aqui, e quase desfaleceu). tinha eu apenas treze anos quando ele me livrou disso, colocando-me num colégio. Fui educada em Filadélfia. Aos dezesseis anos, casei-me com ele na ocasião em que voltou de uma expedição ártica. Agora, chegamos à triste história, tão triste… Ele se achava muito doente…Quando recuperei as forças, fui novamente empurrada para o espiritismo. Dei exibições com minha queridíssima irmã Kate. Sabia, então, é claro, que todos os efeitos por nós produzidos eram absolutamente fraudulentos. Ora, tenho explorado o desconhecido na medida em que uma criatura humana o pode. Tenho ido aos mortos procurando receber deles um pequeno sinaL Nada vem daí — nada, nada. Tenho estado junto às sepulturas, na calada da noite, com licença dos encarregados. Tenho-me assentado sozinha sobre os túmulos, para que os espíritos daqueles que repousavam debaixo da pedra pudessem vir ter comigo. Tenho procurado obter algum sinal. Nada! Não, não, não, os mortos não hão de voltar, nem aqueles que caem no inferno. Assim o diz a Bíblia católica, e eu o digo também. “Os espíritos não voltam. Deus nunca o ordenou”.3. Por sua vez, a Sra. Katy Fox (casada com o Sr. Jencken) deixou o seguinte testemunho, publicado no “The New York Herald”, de 10/10/1888:“O espiritismo é fraude do princípio ao fim. É a major impostura do século. Não sei se ela já lhe disse isso, mas Maggie e eu começamos quando éramos crianças muito pequeninas, pequenas e inocentes demais para compreendermos o que fazíamos. Nossa irmã Leah contava vinte e três anos mais que nós, Iniciadas no caminho do engano e encorajadas a isso, continuamos, é claro. Outros, com bastante idade para se envergonharem de tal infâmia, apresentaram-nos ao mundo. Minha irmã Leah publicou um livro intitulado ‘O Elo que faltava ao Espiritismo Pretende contara verdadeira história do movimento, tanto quanto se originou conosco. Ora, só há no livro falsidade do início ao fim. Salvo o fato de que foi Horace Greeley que me educou. O restante é uma cadeia de mentiras”.
    3. FATOR DE DOENÇAS MENTAISA excitação do psiquismo humano provoca do pelo exercício da mediunidade não pode deixar de traumatizar a pessoa e tornar-se foco de doenças mentais. Atestam-no grandes médicos do Brasil, habituados a tratar de psicopatologias diversas. Eis alguns de seus depoimentos, colhidos por D. Boaventura Kloppenburg num inquérito realizado em 1953:Dr. Luís Robalinho Cavalcanti:“Não é aconselhável promover o desenvolvimento das faculdades mediúnicas, desde que se trata de fenômenos psicopatológicos prejudiciais ao indivíduo.O médíum deve ser considerado como uma personalidade anormal, predisposto a enfermidades mentais, ou já portador de psicopatias crônicas ou em evolução.As práticas mediúnicas são prejudiciais à saúde mental da coletividade, retardando o tratamento dos pacientes, que muitas vezes chegam às mãos do médico com enfermidade já cronificada. O Espiritismo põe em evidência enfermidades mentais preexistentes e desencadeia reações psicopatológicas em predispostos.
    4. REENCARNAÇÃOA reencarnação vem a ser tese arbitrária, para a qual não há fundamento objetivo. Aliás, é tão subjetiva que os espíritas mesmos não concordam entre si a respeito.Assim, por exemplo, enquanto os espíritas latinos admitem firmemente a reencarnação, os anglo-saxões o rejeitam. E por quê? – Porque os anglo-saxões, movidos por preconceitos racistas, não podem imaginar que voltarão à Terra num corpo de raça negra ou indígena.Mesmo entre os reencarnacionistas há divergências: alguns dizem que a reencarnação é lei geral, ao passo que outros a admitem apenas para os espíritos mais atrasados ou para os perfeitos, que tem de cumprir alguma missão na Terra. Uns sustentam que o ser humano se reencarna sempre no mesmo sexo, enquanto outros professam variação alternativa de sexo. Uns ensinam que a reencarnação se faz apenas na Terra, enquanto outros admitem que ocorra também em outros planetas. Uns pensam que a reencarnação se dá pouco depois da morte, outros afirmam um inter valo de mil e quinhentos anos precisamente. Uns julgam que a reencarnação é não só progressiva, mas também regressiva, de modo que o indivíduo pode voltar à Terra num corpo animal ou vegetal; outros, ao contrário, dizem que a reencarnação não pode ser regressiva, mas, na pior das hipóteses, é estacionária por algum tempo…
    5. PANTEÍSMOO Espiritismo seja o kardecista, seja o afro brasileiro, parece dar menos importância a Deus do que aos espíritos desencarnados. O culto espírita versa geralmente sobre a comunicação com os mortos.Quando tratam de Deus, vários autores espíritas professam o panteísmo, ou seja, a identificação de Deus com o mundo e o homem. Ora, tal conceito é ilógico e aberrante, pois Deus, por definição, é o Absoluto e Eterno, ao passo que toda criatura é relativa, contingente e temporária. Eis alguns testemunhos significativos:Leão Denis:“Deus é a grande alma universal, de que toda alma humana é uma centelha, uma irradiação. Cada um de nós possui em estado latente forças emanadas do divino Foco” (“Cristianismo e Espiritismo”, 5ª edição, p. 246).“O Ser Supremo não existe fora do mundo, porque é sua parte integrante e essencial” (“Depois da morte”, 6ª edição, p. 114).O escritor espírita Rangel Veloso diz ter ouvi do a seguinte declaração num Centro Espírita:“Deus é como uma folha de papel, rasgadinha em milhões, bilhões e não sei quantas mais divisões. Lançados esses pedacinhos de papel no Universo, cada pedacinho de papel representa um homem e um ser existente; todos reunidos, formando o todo, é Deus” (”Pseudo-sábios ou Falsos Profetas”, 1947, p. 34).6. “FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO”O Espiritismo apregoa em alta voz a prática da caridade, sem a qual não há salvação. Tem razão em afirmar a importância da caridade. Todavia os espíritas chegam a relativizar a verdade, como se esta fosse algo de secundário, que não se teria de levar em consideração. Ora, observarmos que o ser humano foi feito para apreender a verdade com a sua inteligência e praticar o bem e o amor em seu comportamento. Por isto não se pode dizer que basta a caridade para a salvação eterna. Em nome da caridade mal entendida (ou mal iluminada pela razão e a fé), podem-se come ter autênticas aberrações; a caridade desorienta da pode tornar-se mero rótulo que dê aparência legítima ao egoísmo e à exploração do próximo. – De resto, a prática da caridade não é apanágio do Espiritismo, pois a Igreja Católica durante toda a sua história (portanto já muito antes de AlIan Kardec) sempre se empenhou pela sorte dos carentes tanto de corpo como de alma; muitos e muitos Santos foram, e são, verdadeiros heróis do serviço ao próximo.7. A BÍBLIA REJEITAPara quem é cristão, o texto bíblico tem valor de guia fundamental. Ora, a Bíblia condena eloqüentemente a evocação dos mortos:Lv 19,31: “Não vos voltareis para os necromantes nem consultareis os advinhos, pois eles vos contaminariam”.Lv 20,6: “Aquele que recorrer aos necromantes e aos adivinhos para se prostituir com eles, voltar-me-ei contra esse homem e o exterminarei do meio do seu povo”.Lv 20,27: “O homem ou a mulher que, entre vós, for necromante ou adivinho, será morto, será apedrejado, e o seu sangue cairá sobre ele ou ela”.Dt 18,10-14: “Que em teu meio não se encontre alguém que queime seu filho ou sua filha, nem que faça presságio, oráculo, adivinhação ou magia, ou que pratique encantamentos, que interrogue espíritos ou adivinhos, ou ainda que evoque os mortos; pois quem pratica essas coisas é abominável a Iahweh… Eis que nas nações que vais conquistar, ouvem oráculos e adivinhos. Quanto a ti isso não te é permitido por Javé teu Deus” Ver ainda 2Rs 17,17; Is 8, 19s.A proibição se deve não à suposição de que os mortos sejam incomodados pelos vivos, mas ao fato de que não há receita que garanta a comunicação entre vivos e mortos. A necromancia é superstição. A oração que os cristãos dirigem aos Santos, não se baseia em fórmulas ou receitas mágicas, mas unicamente na convicção de que Deus quer conservar a comunhão entre os membros do Corpo Místico de Cristo; por isto Ele faz que os justos no céu tomem conhecimento das preces despretensiosas que lhes dirigimos na Terra e, em conseqüência, intercedam por nós.

  5. Repetindo, pela segunda vez, para ver se agora sai.
    Meu caro Senhor Leniéverson.
    O senhor disse:
    “Frazão, Frazão, não tente nos iludir, você disse não só para mim, mas para o Álvaro, para ficar na nossa, algo como se não tivessemos o direito constitucional de nos expressarmos sobre o assunto.”
    Onde foi que eu disse para o Álvaro ficar na dele?
    Leia o que escrevi:
    “Caro Álvaro.
    Desculpe-me, mas, mais uma vez, você quer dar uma de “defensor dos oprimidos”, isto é, intrometer-se onde não é chamado.” e continuei:
    “Veja, meu caro, que as perguntas foram dirigidas diretamente a ele e não aos demais participantes dos debates sobre o artigo, pois o meu comentário não foi de caráter geral, mas, apenas de caráter específico e dirigido ao Ricardo, autor do comentário a que me referi; não sei se você notou.”
    Pelo que vejo o senhor está “enxergando” demais ou não sabe, pura e simplesmente, interpretar um texto; ou, o que é pior, está tentando, mais uma vez, desviar o foco do assunto, já que não abordou nada relativamente ao assunto aqui em foco, que é o homossexualismo; e vem com essa de tentar denegrir o espiritismo que é a minha crença?! E depois vem com a de que temos que respeitar a crença dos outros, conforme o senhor disse em um comentário anterior, inclusive alegando direito constitucional de ter sua opinião!…
    E ainda pretende tumultuar a minha discussão, dirigindo, aqui, comentários a outras pessoas que postaram comentários próprios em outro local?!
    E depois o senhor melindra-se quando eu o apodo de “jornalista de senso crítico”… Será que o senhor não tem um pouco, sequer de senso de ridículo?! Ou o senhor está pretendendo, farisaicamente, demonstrar aos demais participantes que o senhor se sujeita a “sofrer” ataques em nome da fé cristã?… Poupe-me! A mim e aos demais participantes…
    Finalmente pergunto: o que esse monte de citações que o senhor fez tem a ver com o assunto aqui discutido?
    Agora, se é para tumultuar, peço que o senhor me responda uma das indagações por mim feitas ao senhor, lá no “Os dogmas sem sentido do Espiritismo” no meu comentário de 02/26/2012 06:03 PM, cujo inteiro teor é: “Meu caro senhor Leniéverson. Como o senhor disse em teu comentário de 25 February 2012 at 18:05 “Eu prometo depois, ser mais técnico e mais sério quanto aos dois aqui”, agradecerei ao senhor, que pretende ser tão sabido, que me responda, técnica e seriamente, onde consta, na Bíblia, que Deus criou os planetas e demais corpos celestes, a exemplo da criação dos dois luzeiros (Sol e Lua) e das estrelas, conforme consta em Gênesis 1,16. E não me venha com aquela de que se fossem mencionadas todas as criações de Deus, não haveria livros suficientes para enumerá-las, pois bastava estar lá escrito “e tudo mais que no céu se encontre”, a exemplo do que consta em Gn 1,11 e 1,25, em relação a plantas e animais… Aguardo tua resposta, tanto sob o aspecto técnico quanto sob o de seriedade.
    Abraços. Frazão”.
    Assim, peço que o senhor só se dirija a mim quando for para se pronunciar sobre o assunto abordado aqui, ou seja, sobre o homossexualismo, ou, ainda, para responder o meu comentário acima transcrito.
    Abraços. Frazão

  6. Caro Álvaro.
    Como, infelizmente, você não atendeu ao meu pedido de republicar este teu comentário, respondo-o aqui, para evitar pensarem que silenciei frente a tuas ponderações.
    Lá vem você repondo, com outra roupagem, assunto já respondido em comentário anterior que, por não existir data ou título, para identificar minha resposta, transcrevo parte, para efeitos de, quem quiser, poder localizar mediante uso da opção “localizar” do menu; eis a transcrição:
    “Caro Álvaro. Não entendo essa tua reação, pois me dirigi aos homofóbicos e as minhas perguntas são para a estrutura hierárquica da igreja católica; agora, se você quer dar uma de “defensor dos oprimidos” é problema teu e não cabe a mim qualquer manifestação a esse respeito; entretanto, se você se inclui no rol dos homofóbicos, também foi dirigida a você. Se o assunto aqui é contra os homossexuais, eu deveria me dirigir em que termos, meu caro? Será que deveria ser: excelências reverendíssimas!? Poupe-me!”.
    Em função disso, peço que você me informe: onde me utilizei de ironia na minha saudação?…
    Agora, vai mais uma perguntinha: quem é contra a homossexualidade por acaso não será homofóbico?
    Senão, vejamos o que diz o Dicionário Aulete, do site UOL: “(ho.mo.fó. bi.co) Psic. a.
    1. Ref. a homofobia
    2. Diz-se de indivíduo ou grupo que tem homofobia; HOMÓFOBO;
    Esse mesmo dicionário diz:
    (ho.mo.fo.bi. a) sf.
    1. Psic. Aversão ao homossexual ou ao homossexualismo.
    Como você poderá ver, meu caro, não houve ironia nenhuma de minha parte, ao dizer “caros homofóbicos”, pois, pelo que lá está escrito, o meu comentário foi dirigido só aos homofóbicos.
    Agora, meu caro, se você se sentiu atingido pelo que eu escrevi, peço desculpas, apenas formalmente, já que, pela expressão por você usada, “Tenho amigos homossexuais (homossexuais diferem dos zuadentos ativistas gays) que respeitam a minha crença e opinião contrária.”, você apenas pretende demonstrar que não é homófobo.
    Além disso, nessa expressão, você mesmo deixa transparecer que só aceita alguns homossexuais como amigos porque eles respeitam a tua “crença e opinião contrária”.
    Ora, meu caro Álvaro, quer incongruência maior do que essa tua – você querer que os outros respeitem a tua crença e opinião, e não admite que os outros tenham crença e opinião contrárias às tuas? E não me venha com a de que você aceita, pois o simples fato de você atacar a crença (pelo menos o espiritismo), e a opção sexual dos outros (homossexualismo), demonstra claramente uma atitude de prepotência religiosa, apesar de você se declarar seguidor de Cristo; não é interessante?
    Abraços. Frazão

  7. Caro Álvaro.
    Como, infelizmente, você não atendeu ao meu pedido de republicar este teu comentário, respondo-o aqui, para evitar pensarem que silenciei frente a tuas ponderações.
    Essa história de mídia é mera desculpa… Onde estão as redes de televisão católicas (Canção Nova, Rede Vida, Século XXI e Rede Aparecida e algumas emissoras regionais) e protestantes (Record, RiT, além dos horários comprados, disputados no tapa e a peso de ouro por Valdemiro, RR Soares, Silas, IURD e quejandos)?
    Você já notou que todas elas, em lugar de defender as suas doutrinas, se preocupam mais em pedir contribuições para divulgar o nome de Deu$ e o evangelho de Je$u$, do que defenderem seus representantes?
    Por que, então, com relação às notícias contra as atitudes dos seus membros não são contestadas em seus próprios meios de comunicação (que não são poucos) e, ao mesmo tempo, também, não se utilizam do direito de resposta, facultado pela lei de imprensa? Será que é para poderem justificar, a qualquer momento, que não pactuam com as atitudes individuais de seus membros?
    Será que, se as notícias fossem falsas, as entidades não iriam desmentir e, ainda, não iriam requerer uma indenizaçãozinha por danos “morais” para suas “obras sociais”? Ou, por serem verdadeiras (ou por essas entidades religiosas não terem certeza de que as notícias são mentirosas), é mais conveniente não manter o assunto em evidência por mais tempo, baseando-se na “memória curta do povo”, decorrente da sobreposição do exagerado volume de notícias trazidas a público, hoje em dia?
    Se são falsas essas notícias, por que, então, com todo o poder das redes de comunicação e a força de persuasão dos pregadores diretamente dos púlpitos em seus templos, não são utilizados no combate a esse tipo de notícias, demonstrando tratar-se de informação caluniosa?
    Será que é porque não podem provar tratar-se de mentira?
    São essas as perguntas que faço a respeito desse teu comentário…
    Abraços. Frazão

  8. Caro Frazão,

    Eu não disse generalizadamente que todos os meios de comunicação difamam as entidades religiosas,mas antes disse que muitas notícias são aviltadas.Concordo com parte do teu comentário sobre as entidades de comunicação pseudo-religiosas que perdem mais tempo com bobagens do que com a defesa da fé.

    Abraço.

  9. Caro Álvaro.
    Se você reparar bem, quando eu me referi à mídia mencionei apenas as redes católicas e protestantes, sem referência a quaisquer outras, para você me vir com essa de “generalizadamente”.
    Se você prestar bem atenção ao meu comentário, o que eu fiz foi indagar o porquê dos seguimentos religiosos, que se sentissem atingidos pelas notícias, que você denomina de “aviltadas” (mas que seriam “aviltantes” se foi esse o sentido que você quis dar), não se utilizavam das suas redes de comunicação (e até dos púlpitos de seus templos) ou do direito de resposta assegurado pela Lei de Imprensa, no mesmo veículo de comunicação, para desmentir tais notícias nele veiculadas?…
    Finalmente, cabe um esclarecimento: em nenhum ponto do meu comentário eu me referi a notícias contra os seguimentos religiosos, mas, sim, aos membros desses seguimentos religiosos; é só dar uma olhadinha lá, para você ver que jamais foi feita referência os seguimentos religiosos em si.
    Portanto, meu caro, não cabe essa tua observação de que os meios de comunicação difamam as entidades religiosas, porque, se alguma mácula cair sobre elas será ocasionada pelas atitudes de seus respectivos membros…
    Abraços. Frazão

  10. Caro Frazão,

    Aqui cabe um esclarecimento.

    Eu me referia a mídia secular(não religiosa) no meu primeiro comentário e a mídia secular através de novelas,filmes,comerciais e notícias difama,avilta e até persegue as crenças alheias.Entretanto,isto não significa que toda a mídia secular seja anti-clerical e tenha este comportamento nem tampouco implica dizer que todos os representantes da mídia religiosa(seja protestante ou católica) sejam perfeitos ou impecáveis.É claro que eu reconheço que existem redes de Televisão religiosa que envergonham a nós protestantes e todos sabem da famosa rede do “pseudopastor” a favor do aborto.Se o interesse é apontar os erros da mídia religiosa eu te concedo que eles existem e que os falsos profetas,lobos devoradores,joio no meio do trigo,conforme disse Jesus existem,mas eu acho que este não é o teu interesse.

    Se tu achas que parte da mídia secular não exagera ou mesmo avilta as informações para difamar o santo evangelho eu não concordo contigo,mas não quero me estender sobre isto mesmo respeitando a sua opinião e ainda admitindo que existem redes “pseudoreligiosas”.

    Quanto a nossa discussão sobre a reencarnação,por favor,me desculpe,mas não te responderei ainda.Não o farei por medo ou por fuga,mas por quero dar uma resposta bem elaborada.Li todo o seu debate com o Ygor e os dois possuem ótima capacidade argumentativa e fizeram um debate de bom nível.Brevemente eu te responderei!

    Abraços,

  11. Caro Álvaro.
    A minha primeira intervenção aqui foi com o comentário do seguinte teor:
    “Caros homofóbicos.
    Se a informação do Álvaro for correta, faço algumas perguntas:
    a) por que o contraboicote não foi liderado pela cúpula da santa madre?
    b) por que a santa madre não expulsa todos os seus sacerdotes pedófilos e homossexuais dos seus quadros e os excomunga, dando publicidade desse fato?
    c) será que não é uma espécie de medo de não torná-los inimigos e eles começarem a denunciar as mazelas que ocorrem em seminários, sacristias e conventos? ou
    d) será que considerou que o contraboicote seria uma atitude politicamente incorreta e não “bater de frente” contra Gays enrustidos, mas influentes, que pudessem interferir na sua imagem já desgastada pelos escândalos sexuais em que seus sacerdotes se envolveram nos USA?
    Ficam essas perguntas, não aos fiéis católicos, mas à estrutura hierárquica da instituição, já que, embora não concordando com a homossexualidade, admito a liberdade do indivíduo ter a sua opção sexual, em função do seu livre arbítrio.
    Abraços. Frazão”
    Em resposta a este, você disse:
    “Frazão,
    Quanto a cúpula do Vaticano e os casos de pedofilia eu te digo que a mídia,infelizmente,macula a imagem da Instituição.Não estou negando que não haja casos de pedofilia!Entenda! o que estou falando é da cobertura da mídia!Um padre comete crime!!!!Ah mídia brada!!!!A diocese ou o próprio papa pede desculpas e a mídia não mostra!!!!Acontece a mesma coisa com nós protestantes!!!Infelizmente,temos erros e o próprio Cristo disse que existiriam os falsos profetas,mas o enfoque da mídia é muito maior nos erros do que nos acertos.Eu te concedo que a Institutição Romana possa até ter encoberto casos de pedofilia,porém ultimamente o papa se pronunciou sobre isto.A mídia não foca nas obras sociais da Igreja Romana.A mídia não foca que as Igrejas protestantes(por mais execradas que elas sejam) são grandes centros de recuperação.Até o Estado reconhece o bem comum que pratica as entidades religiosas,mas parte da mídia neo-gnóstica procura ridicularizar o cristianismo.Mas se tu apontas os erros de alguns pseudopastores eu te digo que existem e se chegarem algum dia nas minhas mãos,eu como operador do Direito e como cidadão farei de tudo para serem punidos.Principalmente por conhecerem o cristianismo e praticarem justamente o contrário.”
    Se você der mais uma lida no meu comentário verá que em momento algum eu faço referência contra a crença de quem quer que seja; muito menos que a “mídia secular” tem motivos para tomar esse tipo de atitude; no entanto, agora, você me vem com essa de que a mídia, adjetivada de “secular” e, ainda, dizendo que “mídia secular através de novelas, filmes, comerciais e notícias difama, avilta e até persegue as crenças alheias.”
    Em função dessa tua afirmação, peço que você me cite algum caso em que se comprove que determinado meio de comunicação difama, avilta ou persegue crenças alheias…
    Agora, se você me dissesse que as atitudes dos membros dessas crenças as denigrem, eu seria o primeiro a concordar contigo; mas, dizer que o simples fato de dar uma notícia sobre as atitudes dos membros dessas crenças as denigre, é falta de imaginação, ou muita maginação…
    Abraços. Frazão

  12. Caro Frazão,

    O Padre Fábio de Melo,por exemplo,já foi vítima da imprensa e ganhou indenização e direito de resposta.O Pastor Silas Malafaia também e se quiseres eu posto aqui as sentenças.Eu sei que existem erros e não os nego,mas continuo reafirmando que PARTE da imprensa exagera ao falar de cristianismo.

  13. Caro Álvaro.
    Em uma hora você fala que a imprensa secular diz “Quanto a cúpula do Vaticano e os casos de pedofilia eu te digo que a mídia, infelizmente, macula a imagem da Instituição.”; já em outra você me vem e menciona atitudes tomadas pelos seus membros que se sentiram prejudicados, sem reparar que essas atitudes individuais por eles tomadas demonstram claramente o que eu disse no meu primeiro comentário, que é a falta de atitudes tomadas por parte da instituição a que eles pertencem.
    Afinal, fixe-se em um ponto e não fique pulando de um para outro, pois essa prática deixa a impressão que você não está é querendo abordar o foco principal que foi o fato das instituições religiosas não tomarem atitudes contra notícias veiculadas, denunciando atos menos dignos de seus membros, para não levarem o assunto mais adiante no noticiário da mídia.
    Quanto ao fato de que “PARTE da imprensa exagera ao falar de cristianismo”, fica uma pergunta: porque os seguimentos “unidos” do cristianismo não se acertam e começam uma campanha denunciando essa parte da imprensa? Será que é por puro “egoísmo” cristão, já que cada seguimento se considera a única IGREJA DE CRISTO aqui na terra e não quer se arriscar a que o outro seja reconhecido como tal?

    Abraços. Frazão

  14. Caro Frazão,

    Concordo parcialmente contigo que parte das instituições religiosas são inertes e apáticas,mas também posso postar aqui milhões de exemplos de perseguição ideológica a instituições e a pessoas não somente do meu credo protestante,mas em outros credos.

    Os casos de pedofilia homossexual quase não são divulgados pela mídia.Não penso que a pedofilia no Vaticano ou mesmo em uma Igreja protestante ou em um centro espírita deva ser encoberta e óbvio que não deve ser,mas a imprensa não faz o famoso “dois pesos e duas medidas”.É o que eu acho!

    O que existe,a meu ver, e tu não és obrigado a concordar é que há uma ridicularização e execração do Santo Evangelho por parte da mídia secular ,e infelizmente,por parte dos maus atos da mídia pseudoreligiosa

  15. Caro Álvaro.

    Gostaria de saber, não milhões, mas, pelo menos, uma centena de exemplos de perseguição ideológica a instituições e a pessoas do credo protestante e de outros credos, por parte da mídia.

    Com relação ao que você diz que os casos de pedofilia homossexual quase não são divulgados pela mídia, eu acho que você está um pouco enganado, pois, na sua grande maioria, se referem a padres com coroinhas e jovens do sexo masculino, até pela facilidade de as famílias não se importarem muito dos seus filhos acompanharem outros religiosos do mesmo sexo; como você fez essa observação de quase não serem divulgados casos de pedofilia homossexual, acho que por trás dessa tua observação está uma possível conotação de que a imprensa está sendo parcial, em tentar encobrir o homossexualismo, o que não é verdade; pelo menos é o que entendo, pois os casos de pedofilia, quando chegam ao conhecimento da imprensa séria, são divulgados indistintamente, independente do sexo da vítima.

    Agora, quanto a tua alegada ridicularização e execração do Santo Evangelho por parte da mídia secular, duvido muito, pois, se isso estivesse acontecendo, o Ministério Público tomaria as providências cabíveis, mediante uma simples denúncia de qualquer cidadão.

    Além do mais, tendo em vista a cupidez de alguns dirigentes religiosos e a concorrência hoje existente a cata de receita monetária, nenhuma entidade religiosa deixaria escapulir uma oportunidade de auferir uma receita a mais, decorrente de uma eventual ação por perdas e danos morais (art. 5º, incisos V e VI da Constituição Federal); se você fosse dirigente de uma delas você iria perder uma oportunidade dessas?!…

    Finalmente, meu caro Álvaro, pergunto: o que esse assunto tem a ver com homossexualismo, para estarmos discutindo isso aqui?

    Abraços. Frazão

  16. Repetindo, por não ter sido publicado ontem, postado aproximadamente às 21:15:
    Caro Álvaro.
    Gostaria de saber, não milhões, mas, pelo menos, uma centena de exemplos de perseguição ideológica a instituições e a pessoas do credo protestante e de outros credos.
    Com relação ao que você diz que os casos de pedofilia homossexual quase não são divulgados pela mídia, eu acho que você está um pouco enganado, pois, na sua grande maioria, se referem a padres com coroinhas e jovens do sexo masculino, até pela facilidade de as famílias não se importarem muito dos seus filhos acompanharem outros religiosos do mesmo sexo; como você fez essa observação de quase não serem divulgados casos de pedofilia homossexual, acho que por trás dessa tua observação está uma possível conotação de que a imprensa está sendo parcial, em tentar encobrir o homossexualismo, o que não é verdade; pelo menos é o que entendo, pois os casos de pedofilia, quando chegam ao conhecimento da imprensa séria, são divulgados indistintamente, independente do sexo da vítima.
    Agora, quanto a tua alegada ridicularização e execração do Santo Evangelho por parte da mídia secular, duvido muito, pois, se isso estivesse acontecendo, o Ministério Público tomaria as providências cabíveis, mediante uma simples denúncia de qualquer cidadão.
    Além do mais, tendo em vista a cupidez de alguns dirigentes religiosos e a concorrência hoje existente a cata de receita monetária, nenhuma entidade religiosa deixaria escapulir uma oportunidade de auferir uma receitinha a mais, decorrente de uma eventual ação por perdas e danos morais (art. 5º, incisos V e VI da Constituição Federal); se você fosse dirigente de uma delas você iria perder uma oportunidade dessas?!…
    Finalmente, meu caro Álvaro, pergunto: o que esse assunto tem a ver como homossexualismo, para estarmos discutindo isso aqui?
    Abraços. Frazão

  17. Frazão,

    Como eu já lhe disse antes, os seus comentários por vezes caem automaticamente como “spam” e eu preciso resgatá-los manualmente.

    Como eu também já disse para você, faço isso diversas vezes por dia, mas não estou o tempo inteiro na frente do computador e, portanto, pode ser que aconteça de haver algum lapso de tempo entre o comentário ser marcado como lixo eletrônico e eu resgatá-lo. Sinto muito por essas minhas limitações humanas, mas não posso fazer diferente.

    Como eu também já expliquei, o copiar-e-colar é um CLÁSSICO indício de spam e, assim, todos os sistemas de filtragem de comentários utilizam este critério para marcar um comentário [ou autor] como spam[mer].

    Ou seja: quanto mais você ficar copiando-e-colando coisas (seja no ctrl+c e ctrl+v de outros textos do mesmo debate que você insiste em repetir no seu comentário ao invés de usar o “reply” do próprio DISQUS ou de pôr um link para o comentário original, sem nem mesmo usar &ltblockquote&gt para organizar o texto copiado, seja – pior ainda! – no copy-and-paste de comentários inteiros que foram marcados como spam), mais o sistema vai tender a marcar os seus comentários como spam e, portanto, mais provável é que comentários seus sejam enviados para a pasta de lixo eletrônico.

    Assim, peço encarecidamente que você pare de ficar repetindo coisas “por não ter sido publicado”, porque isto tanto polui a thread quanto me dá mais trabalho e ainda aumenta o risco dos seus comentários ficarem pendentes por mais tempo do que o normal.

    Obrigado,
    Jorge

  18. Caro Frazão, tu és uma pessoa muito curiosa, por mais que apresentem dados, fontes, citações e referências, vc não admite a possibilidade de que o Espiritismo é um embuste em si mesma. É como o protestantismo, tem uma série de equívocos. E outra, eu não quero tumultuar coisa alguma, apenas estou exercendo meu direito de expressar, manifestar minha crença e sem usar o anonimato.Se você não recorda, recordei a Vossa Senhoria:
    “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
    V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença,”
    Portanto, Frazão, o que vale para mim, vale para você, portanto pare de querer criar discursos do tipo “fulano quer tumultuar”, “fulano quer atrapalhar”, até onde eu sei o Jorge não estipulou quem ou não deve comentar aqui, como foi feito no Post do “Aux Armes – “, onde a discussão era entre o Alvaro e o Jorge.
    Agora, quanto ao Espiritismo, mais um vez é normal vocês querem continuar a dizer que sua doutrina se mistura ou complementa o cristianismo. Eu disse ao Gustavo, e provavelmente vc não deve ter lido, é comum os budistas, integrantes do seicho-no-iê, espiritas, mórmons, usarem textos bíblicos, fazendo má interpretação da mesma como os protestantes para dizer assim:Olha, tá vendo?Na Bíblia tem algo que justifica nossos discursos.
    Mentira deslavada, picaretagem apologética e malandragem discursiva.Calma, Frazão, eu sei que você fica nervoso quando eu chego a este “Clímax” conjectural, mas eu estou na paz e assim, vc deve ficar na paz.Relaxa, Frazão, isso é um debate, não é um coliseu romano onde gladiadores são devorados as feras, se comporte.Apenas refute e prove com argumentos da mesma forma que eu, certo?Sabe fazer assim? Quanto a postar em lugares diferentes, é uma questão de praticidade, uso net discada, portanto, fica lento acessar o blog.

  19. Atendendo o “clamor” do Frazão, vou focar meu comentário sobre o homossexualismo. Hoje, saiu uma notícia bombástica: O Jornalista do SBT, Carlos Nascimento foi atacado por travestis em São Paulo.
    http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/08/jornalista-carlos-nascimento-diz-ter-sido-assaltado-por-travestis-em-sp.html
    Ele não deu queixa , mas o delegado mesmo assim, registrou porque, sendo roubo é uma “ação pública incondicionada”, então independe da vontade da vítima.
    Mas porque ele não deu queixa?Medo de ser chamado de homofóbico?Ué? Essa gayzada não fala que é frágil?Hipocrisia. De frágil, essa turma não tem nada. E se a PLC-122 for aprovada? Um gay que, porventura, cometer crime será inimputável?Será?

  20. Caro senhor Leniéverson.
    Você diz: “por mais que apresentem dados, fontes, citações e referências, vc não admite a possibilidade de que o Espiritismo é um embuste em si mesma.” (sic).
    Veja, meu caro senhor, que o senhor só diz que apresenta dados, fontes, citações e referências, mas não os apresenta, como está fazendo aqui, já que não mencionou um, sequer; e depois vem dizer que não quer tumultuar, dando uma de bonzinho, alegando o direito de expressão e de crença, embora não respeitando o direito do outro, quando o senhor critica o espiritismo e o protestantismo; por que o senhor também não fala contra o islamismo, onde tenho grandes amigos, e convivemos muito bem, independente de crença? Será que é com medo de alguma represália, pela fama que espalham por aí de que alguns são radicais e o senhor não sabe quais deles são?!
    Veja, meu caro, o senhor já viu algum espírita condenando a fé católica gratuitamente, coisa que o senhor faz a toda hora em relação à fé dos outros, contrariando a Constituição, mas que o senhor alega em seu benefício? Por acaso o senhor conhece a máxima (conhece seu significado?) de que “seu direito termina onde começa o do outro”? Ou “faça ao outro o que gostaria que este te fizesse”? Esta última é uma máxima cristã com base em Mateus 7,12…
    E o senhor ainda tem a coragem de bater no peito dizendo-se cristão…
    Quanto ao senhor me pedir calma, dizendo que aqui é um debate, esclareço que a atitude que o senhor adota não é de debate (ao contrário o senhor foge dele), pois, a cada argumento ou pergunta feita o senhor “pula de lado”; tudo isso como tática de dispersão do foco, dando a impressão que o senhor respondeu, mas, na verdade, está é fugindo do assunto, quando não tem resposta.
    Veja o caso do comentário que deu origem a este que aqui estou me referindo, onde pedi para o senhor só se dirigir a mim se fosse para abordar o homossexualismo ou responder um meu comentário feito no post “Os dogmas sem sentido do Espiritismo”, pedindo que o senhor me informasse onde consta na bíblia que Deus criou os planetas e demais corpos celestes, a exemplo da criação dos dois luzeiros (Sol e Lua) e das estrelas, conforme consta em Gênesis 1,16.
    Lembro que aqui o senhor não respondeu nenhum dos dois assuntos por mim apresentados, limitando-se a esse blablablá de direito de livre crença, mas não respeitando o direito do outro; entretanto, o em que o senhor considera como resposta ao meu comentário o senhor postou fora de local, embora tenha sido postado 20 minutos após ao aqui sob resposta. E depois vem com essa de que não quer tumultuar?!
    Repetindo: o que não tem nada a ver com o comentário o senhor responde na sequência e o que seria uma das respostas o senhor posta dois comentários abaixo, em lugar de responder diretamente aqui; mas não tem problema, responderei lá.
    Um lembrete: estou aguardando a resposta de onde está descrita na bíblia a criação dos planetas e dos demais corpos celestes.
    Abraços. Frazão

  21. Meu caro senhor Leniéverson, autodenominado jornalista de senso crítico.
    Realmente, começo a duvidar dessa autodenominação, em virtude do que passarei a comentar.
    O senhor cita uma notícia do Globo (http://g1.globo.com/sao-paulo/…), informando que o Jornalista (este sim, Jornalista com J maiúsculo) foi atacado por travestis; informa, também, que ele não quis registrar a queixa, dizendo que, mesmo assim, por se tratar de “ação pública incondicionada” o delegado a registrou; logo em seguida o senhor faz as seguinte indagações: “Mas porque ele não deu queixa? Medo de ser chamado de homofóbico? Ué? Essa gayzada não fala que é frágil? Hipocrisia. De frágil, essa turma não tem nada. E se a PLC-122 for aprovada? Um gay que, porventura, cometer crime será inimputável? Será?”.
    Acontece que, se o senhor tivesse lido toda a notícia não teria dito o que disse; ou a leu, mas extraiu só o necessário à distorção do fato, para dar a conotação desejada de que foi um abuso de um travesti e não de um marginal que, por coincidência, é um homossexual?
    Por que faço essa suposição? Simplesmente porque no parágrafo imediatamente antes ao de onde o senhor extraiu o porquê de o delegado ter registrado a queixa, declara o Jornalista Carlos Nascimento (em caixa alta, apenas para destaque): “O JORNALISTA DISSE TER PROCURADO A POLÍCIA PARA ALERTAR SOBRE O OCORRIDO. Ao fim da entrevista, ele se disse aliviado com o desfecho do caso. “VOCÊ IMAGINA SE TIVESSE HAVIDO ALGO MAIS GRAVE E EU FOSSE PARAR NO HOSPITAL, NA DELEGACIA, O QUE IA SAIR HOJE NO JORNAL, DIZENDO ‘CARLOS NASCIMENTO COM TRÊS TRAVESTIS DENTRO DO CARRO’. AINDA BEM QUE NÃO ACONTECEU NADA”, DISSE.”
    Como se vê, meu caro senhor, o motivo do assunto não ter sido registrado pelo Jornalista decorreu de um simples motivo, por ele mesmo declarado, e não com medo da ”força Gay”, pois crime é crime e criminoso é criminoso, independentemente de ser ele “GAY” ou não.
    Em virtude dessa suposição, começo a desconfiar do senso crítico do jornalista que o senhor diz ser (diploma não dá autoridade a ninguém, apenas permite exercer a profissão) e começar a dizer que essa distorção dos fatos me leva a supor uma atitude de jornalista de imprensa marrom; desculpe-me pela franqueza, mas essa é a dedução que posso tirar dessa atitude de distorção dos fatos, visando uma dedução diversa da descrição dos fatos.
    Abraços. Frazão

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