O caos dos bastidores

A Jornada foi um estrondoso sucesso, mas este não pode (por questões de Justiça) ser atribuído aos seus organizadores. A todos os que participaram da JMJ, eu, na qualidade de voluntário do evento, gostaria de pedir sinceras desculpas – ex imo cor meum – pelo mais criminoso desleixo com o qual vocês foram tratados pela organização do evento, quer por parte das autoridades seculares, quer pelo Comitê de Organização Local (COL) da Jornada, empenhados todos que estavam – ao que parece – em tornar a experiência desses dias a pior possível.

Não penso que exagero. Falo do que eu vi e vivi ao longo de quinze dias no Rio de Janeiro, e que merece um registro, quando menos para que a glória de Deus resplandeça com um fulgor mais vívido ao se perceber quão adversas eram as circunstâncias em que ela se manifestou. Convivi com incontáveis pessoas de coração generoso e de boa vontade, e justamente por isso posso falar um pouco das dificuldades que encontramos para que esta Jornada Mundial se realizasse de maneira a servir à maior glória de Deus e à salvação das almas.

Dizem que peregrino não está à procura de luxo e que a JMJ é uma peregrinação repleta de provações. É verdade. No entanto, não havia nenhuma necessidade de se infligir contrariedades e sofrimentos desnecessários àquelas pessoas que foram ao Rio de Janeiro para ver o Doce Cristo na Terra. A impressão forte que passava a todos os que contemplavam atônitos as absurdas diretrizes emanadas das altas esferas de tomada de decisões era a de que tudo estava sendo feito da pior maneira possível, que por vezes nem o mais irresponsável amadorismo poderia explicar. Muitas vezes, a impressão que nos dava era a de haver uma vontade deliberada de melar de alguma maneira o evento.

Eu não vou nem mencionar as barbaridades feitas com os voluntários, amontoados na Catedral numa fila que nunca andava, alguns jogados para alojamentos distantes e depois tirados deles às pressas no meio da noite, outros obrigados a participar de treinamentos concorrentes, outros ainda separados de seus cônjuges (voluntários igualmente) por uma burocracia estúpida e sem sentido. Concedamos aos organizadores o benefício da dúvida, e concedamos que a semana da pré-Jornada tenha sido o “teste” que eles precisavam para acertar os ponteiros e prestar um serviço melhor na próxima semana. Nada justifica, no entanto, que na semana seguinte os mesmíssimos erros tenham sido repetidos de novo e mais uma vez, transformando todo o evento numa sucessão de martírios kafkianos que, não fosse a sede de Deus daqueles que foram ao Rio de Janeiro, teria certamente comprometido todo o evento.

Havia necessidade de se entregar kits peregrinos para centenas de milhares de pessoas? Que tal descentralizar a distribuição? Que tal separá-los por estado de procedência, por ordem alfabética, por número de inscrição, por qualquer coisa? Que tal antecipar o início da distribuição? Mas, não. Todos os peregrinos foram enviados (alguns inclusive sem o voucher de confirmação da inscrição que deveriam ter recebido…) para um único ponto, o Sambódromo [p.s.: conforme uma voluntária teve a gentileza de me avisar aqui no blog, havia um outro ponto de distribuição, menor, em Santa Cruz], onde enfrentavam diversas filas para pegar sucessivamente as credenciais, as mochilas, os livros que compunham o seu conteúdo, os vales transporte e alimentação.  Custava ao menos entregar o kit completo de uma vez só? Era realmente necessário forçar os peregrinos a pegarem-no aos pedaços, enfrentando uma nova fila quilométrica para cada item do kit que deveriam receber? As filas se formavam desde as primeiras horas da manhã, e a distribuição só começava as 10h. Custava iniciá-la mais cedo, ao se perceber o estado caótico em que as coisas se encontravam?

Para se locomoverem no interior da cidade, os peregrinos recebiam um cartão de transporte que lhes permitia pegar os ônibus e o metrô. De repente, o MetrôRio decide que estes bilhetes não vão valer para a cerimônia de recepção do Papa da quinta-feira e nem para a Via-Sacra da sexta. Exige que adquiram um outro bilhete, válido por horário, para estes dois dias. E, de repente, o peregrino se vê na rua com um bilhete que pode usar para ir pra qualquer canto do Rio de Janeiro, exceto o único lugar para ir ao qual ele estava na cidade: o lugar onde o Papa estava. Pode-se adquirir o bilhete sem ônus na estação “Carioca”, dizem: e lá se vão outras filas quilométricas e mais um dia inteiro perdido para se conseguir um bilhete de metrô.

Na quinta-feira, o metrô do Rio pára, e esta foi uma das situações que me fizeram pensar em sabotagem explícita: de repente, toda a linha metroviária da cidade do Rio de Janeiro pára por completo, e justamente no instante em que todas as pessoas estavam se dirigindo à Zona Sul para recepcionar o Papa! Peregrinos ficam presos no subterrâneo, entre duas estações. Nem ligam: cantam, batem palmas, rezam, depois saem e vão como podem, andando ou de ônibus, ao encontro do Vigário de Cristo. Dizem depois que uma latinha de refrigerante jogada nos trilhos provocou o colapso. Eu fico pensando em quem foi o responsável por este caos.

Na sexta, durante a Via-Sacra, a Av. Atlântica é fechada do Forte ao palco (que ficava quase no Leme) para a passagem do Papamóvel. As grades são colocadas quando a avenida estava já tomada: grupos ficaram separados, e quem estava do lado da praia não conseguia atravessar para o lado dos prédios, e nem vice-versa. Passa o Papa, começa a Via-Sacra: eu, no cordão de isolamento, a orientação que recebo é que as grades só serão retiradas quando acabarem todas as estações, dali a uma hora e meia pelo menos. Uma senhorita de língua espanhola me chama às lágrimas: ela está do lado dos prédios, e quer ir à praia para rezar com o Papa. Onde ela está o som não chega, diz, e eu constato que é verdade. Digo-lhe que ela está coberta de razão. Reclamações análogas começam a pulular por todos os cantos: decidimos, nós mesmos voluntários, por conta própria, tirar as grades. Fazemos um cordão somente para impedir que as pessoas seguissem pela avenida, onde a Via Sacra ainda estava acontecendo: mas deixamos que elas passem de um lado para o outro. Lá pelas tantas, uma garota vem correndo dizendo que era para liberar a via para a passagem de não-sei-o-quê e perguntando quem havia mandado tirar as grades. Respondo que nós tiramos a grade sim, e há muito tempo, porque era necessário. Ela reclama alguma coisa e sai praguejando; ainda a ouço dizer que “os voluntários só atrapalham”. Quanto à senhorita de língua hispânica, não a vi mais, mas rezo para que ela tenha conseguido acompanhar a Via-Sacra como desejava.

No sábado, outras filas quilométricas se formam no MAM para pegar o kit vigília. Horas e horas e horas desperdiçadas. Quando chego no lugar de entrega dos kits, percebo que é um pavilhão que possui uns balcões de uns cinqüenta metros no total, atrás dos quais estão voluntários com os kits a serem entregues. A forma mais óbvia de se fazer esta distribuição seria formar diversas filas de frente para os balcões; mas as pessoas fizeram uma fila única vinda por somente um dos lados, no mesmo sentido do comprimento do pavilhão, e as pessoas entravam de dez em dez ou de vinte e vinte e eram orientadas a correrem até o fim para pegarem o kit. Claro que muitas ficavam no início do balcão, em cujo final distribuía-se kits com muito menor freqüência do que era possível.

Ainda no sábado, no percurso entre a Central e Copacabana, disseram haver banheiros para os peregrinos. De fato, há: duas ou três cabines a cada quilômetro ou mais, evidentemente insuficientes para uma marcha de um milhão de católicos. Também aqui formam-se filas. Na praia há também banheiros, em quantidade ridícula e que não foram limpos: no domingo pela manhã, o espetáculo dos peregrinos formando filas a mais de dez metros das cabines (para só correrem rapidamente em direção a ela quando chegasse a sua vez, e saírem depois o mais depressa possível) era digno das mais escabrosas cenas do “Ensaio sobre a Cegueira”. Ainda no domingo pela manhã, uma outra coisa me levou a cogitar a hipótese de sabotagem: fechada mais uma vez a avenida para a passagem do Papa com mais de duas horas de antecedência, as pessoas que estavam na praia não podiam atravessar para o lado dos prédios – e do lado da areia não havia banheiros químicos. Quero dizer, pelo menos um milhão de pessoas que haviam passado a noite em Copacabana e, de manhã, não tinham banheiros para se aliviar! Havia os banheiros dos postos. No que eu estava, o banheiro estava fechado: já há horas que faltava água, papel, material de limpeza. A fila se formava enorme na frente; muitas pessoas pediam pelo amor de Deus para que as deixassem entrar, e não havia como. Já perto das sete horas da manhã, a fila começou a andar em conta-gotas. Dali a que todas entrassem, passaram-se horas: a fila continuou durante toda a manhã.

E não falei do transporte público que escasseava a ponto de praticamente desaparecer à noite; dos protestos (de “Fora Cabral!” e da “Marcha das Vadias”) que permitiram acontecer em meio aos peregrinos; das irresponsabilidades ocorridas com as hospedagens (com locais totalmente inadequados recebendo peregrinos, e casas de família que haviam aberto as suas portas junto à organização do evento esperando os seus hóspedes que nunca chegavam); do pessoal do COL arrogantemente dizendo aos voluntários “só vá trabalhar onde foi alocado” quando era óbvio que havia necessidade de mais gente nos lugares onde a desorganização estava mais crítica (e, quando lá chegávamos, eram as próprias pessoas que lá estavam trabalhando a pedirem a nossa ajuda); dos cafés da manhã servidos não nos alojamentos, mas nos locais de catequese que muitas vezes distavam daqueles uma hora ou mais de locomoção; et cetera. A lista é extensa e este post já vai longo e chato demais. Apenas quero dizer mais três coisinhas.

Primeiro, é óbvio que nenhuma cidade no mundo comporta três milhões de pessoas a mais do que as que já vivem nela. Filas e locais lotados eram naturalmente esperados, mas havia uma infinidade de coisas simples que poderiam ter sido feitas para minimizar estes problemas. Coisas como melhor organização dos pontos de distribuição de kits, maior contingente de veículos de transporte público (inclusive madrugada adentro), maior número de banheiros químicos e melhor cuidado com eles. Estas coisas são básicas, e não existe justificativa possível para que tenham sido tão mal feitas.

Segundo, que os voluntários estão de parabéns por terem sabido se desvencilhar das orientações estapafúrdias do COL e organizarem as coisas à própria maneira, da melhor forma possível dentro das condições precárias em que eram colocados. O que dizíamos entre nós era que quaisquer pessoas conversando por dois minutos diante de um problema específico eram capazes de arranjar uma solução muito melhor do que a que fora dada pelo COL, e isso era verdade; trabalhamos muito e trabalhamos duro, às vezes sem apoio “dos bastidores” algum, para que as coisas pudessem acontecer de modo menos traumático.

Terceiro, e mais importante, e é isso que eu quero que fique deste post (e não somente a reclamação generalizada que pode fazer parecer que nada prestou ou valeu a pena): tenho certeza que cada um daqueles peregrinos passaria por tudo aquilo de novo para viver o que viveu. Aquela multidão era diferente das outras multidões, e os que tentaram expôr os jovens a situações-limite para forçar reações impensadas que pudessem comprometer o espírito da Jornada foram fragorosamente derrotados pelo espírito cristão daquelas multidões que, com cânticos nos lábios e amor a Deus nos corações, ultrapassaram todas as dificuldades com os olhos fitos no Cristo que foram encontrar. Não houve nenhum incidente, nenhuma briga, nenhum confronto com a polícia, nenhum quebra-quebra, nada enfim que pudesse desmerecer a Jornada Mundial da Juventude. Se é na nossa fraqueza que se revela a força de Deus, o fato da JMJ ter sido um sucesso mesmo com todo o caos dos bastidores revela de modo insofismável a ação poderosa d’Ele que, ultrapassando toda a má-vontade humana, foi capaz de congregar junto a Si em espírito de paz e harmonia aqueles milhões de pessoas dos quatro cantos do mundo que foram ao Rio de Janeiro para se encontrar com o Romano Pontífice. Com um tão vasto número de problemas, qualquer evento mundano teria sido um estrondoso fracasso; é somente porque a Jornada era um evento de Deus que tantos que lá estiveram podem hoje se lembrar daqueles dias como uma experiência espiritual positiva e frutuosa, que levarão com gratidão para sempre em suas vidas. Deus não Se deixa vencer em generosidade, mesmo quando O tratam com descaso. Deus realiza a Sua vontade, mesmo quando os homens trabalham e conspiram para a frustrar.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

34 comentários em “O caos dos bastidores”

  1. está de parabéns!! foi tudo isso sem acrescentar nada!!Ficamos mais de 3 horas e meia pra pegar os kits, isso porque imprimimos fora do Sambódromo o voucher, senão seria mais umas duas hora na fila e só conseguimos pegar na quinta,sendo que estávamos lá desde de segunda, mas como tínhamos um musical pra apresentar não dava tempo! Com certeza alguém de “poder” queria melar a JMJ, seja o Governo (que depois que a Dilma esperou o Papa ir embora aprovou o aborto não duvido de mais nada), seja o COL(povo enrolado demais), mas Deus mostrou que era Dele, pra Ele e com Ele o evento. Pax Vobiscum

  2. Olá Jorge! Concordo completamente com o seu texto, desde a “sucessão de martírios kafkianos que, não fosse a sede de Deus daqueles que foram ao Rio de Janeiro, teria certamente comprometido todo o evento” à “tenho certeza que cada um daqueles peregrinos passaria por tudo aquilo de novo para viver o que viveu” – perfeito. Também fui voluntária e vivi todo o caos. Os desafios físicos e espirituais aconteceram LITERALMENTE 24h por dia durante essas duas semanas.

    Mas há um ponto errado no seu texto, e eu posso dizer isso com certeza pois a minha função era a de distribuição do kit peregrino: a entrega não era apenas no Sambódromo, havia também um local em Santa Cruz. Obviamente, porém, o Sambódromo é maior e poderia abrigar muito mais pessoas (digo, mais filas quilométricas) portanto a grande maioria dos peregrinos foi conduzida para lá. A distribuição dos kits realmente começava às 10h da manhã e se estendia até a noite, e aconteceu durante toda a semana. A informação que recebi foi de que a logística da entrega dos kits não foi planejada pela JMJ, e sim por algum órgão contratado para isso. Não sei se essa informação procede, mas de qualquer forma a logística foi extremamente falha. Eu estava perto da saída do Sambódromo, na parte de Novas Inscrições, e quando os peregrinos descobriam que teriam de enfrentar uma nova fila para retirar o kit… era de quebrar o coração. A decepção e o cansaço eram visíveis e alguns brigavam com os voluntários por causa disso. Não os critico.
    Quanto à distribuição dos kits da vigília, esta sim foi uma grande sacanagem. Seriam três pontos no caminho, se a vigília fosse em Guaratiba: Recreio, Campo Grande e Santa Cruz. Aí mudaram o local da vigília e converteram o ponto de distribuição em apenas UM. Péssima ideia, muitas pessoas simplesmente desistiram de pegar seus kits. Nessa distribuição não seriam apenas peregrinos esperando na fila, haveriam voluntários lá também. O dobro de pessoas. E um dia apenas para distribuir, enquanto o planejamento inicial era distribuir os kits durante o sábado E o domingo. Mas parece que algumas ideias um pouco mais razoáveis ficaram na lama do Campus Fidei.

    O mais “engraçado” era ouvir dos voluntários do COL o pedido de “sorriam sempre e trabalhem com amor”, sendo que alguns deles já estavam saturados ao ponto de transmitir fúria. A impressão que tive de alguns era de desprezo e raiva.
    A atitude que vocês tomaram em relação ao cordão de isolamento foi muito boa. Como você relatou a sua preocupação com a ‘senhorita de língua hispânica’, também entreguei à Deus tantas pessoas que passaram pelo meu caminho. Acho que isso é um dos grandes aprendizados da JMJ – servir os outros, fazer o possível e o impossível para ajudá-los e depois apenas entregá-los a Deus, que cuidará de tudo que a nossa humanidade limitada não é capaz de cuidar. É, foi tenso, mas tudo valeu a pena. A loucura da JMJ é inesquecível.

  3. Jorge quando anuncio esta jornada no Rio de Janeiro eu virei o Galvão eu já sabia….o estado que mais neo pentecostais tem, achei um absurdo mais quem sou eu, você não imagina o que aconteceu em Aparecida foi cena de horror idosos que foram de ônibus fretados e largados na rua debaixo de chuva pessoas sendo socorrida com hipotermia, uma bagunça mais os políticos e dignatário deste país que cuida dos idosos e crianças, e de seus cidadão estavam lá dentro da basílica. na primeira fila, as vezes ser cristão neste país é difícil, tem que ter muita fé para seguir a diante.

  4. De tudo que foi dito , um comentário me chamou a atenção de maneira especial: que, com um número tão vasto de problemas, qualquer evento mundano seria um estrondoso fracasso! E seria. Talvez até catastrófica.
    Prova definitiva de que uma sociedade sem Deus, por mais que se esforçe, por mais que faça pelos seus cidadãos, nunca atingirá o nível daquela que é guiada por Ele.

  5. Marta, Marta, o que te preocupas? A questão é que, apesar da dimensão humana, típica e normal em evento religioso, no final as coisas sempre caminham para a luz.

  6. V JÁ OUVIU FALAR NO “PADRÃO pEtRALHA DE QUALIDADE”?
    SÓ PACotada!
    A parte espiritual acredito ter sido muito proveitosa a todos os que foram com o verdadeiro espírito da JMJ e não à cata de aventuras e folguedos.
    Já a parte infraestrutural de atendimento aos peregrinos dispensam-se comentarios, todos sabemos, foi deficiente, mais provado está que os comunistas são péssimos gestores públicos, ótimos apenas em corrupção.
    Há de parte deles apenas anúncios e intensiva propaganda disso e daquilo de milhões e bilhões de investimentos, PAC disso e daquilo, so conversa fiada e muita propaganda, além de dados maquiados o tempo todo; em matéria de mentir e fraudar – desvio de verbas – ninguém pode com comunistas, a hipocrisia e fingimento fazem parte de suas essências, bem sabemos, graças aos eleitores do PT.
    A verdade está por ex., nos investimentos das estradas, ruas das cidades, saúde e educação: “padrão PeTralha de qualidade!
    Obrigado, eleitores do PT, idem banda vermelha da CNBB/TL!

  7. Participei das JMJ Rio e Madri, e não há nem termo de comparação entre a organização das duas. Em Madri recebemos os kit peregrino e alimentação no próprio lugar onde ficamos alojados.

  8. Foi um estrondoso sucesso a mostrar aos sabotadores de que lado Deus estava. O que vi foi pela internet. Foi absolutamente fantástico! Nunca pensei que viveria para ver tão grande multidão. Tanta devoção!

    Posso imaginar o sacrifício que fizeram para suportar as manobras dos sabotadores, sim tava na cara que foi sabotagem. Foi uma grande vitória da juventude católica e do Papa Francisco.

  9. Sem desmerecer sua dor e os argumentos apresentados.

    É uma pena que você culpe toda a organização do COL, quando as falhas apresentadas são de poucas pessoas que nele estavam. Dentro do COL também houve dificuldades, das quais você nem imaginaria, mas ainda sim muitos ficaram 2 anos aguentando todo tipo de situação para preparar a melhor JMJ para cada um que participou. Mesmo comendo o pão que o diabo amassou, tento ver o que a vida tem de melhor. Deus é mais!

  10. Jorge, muito obrigado à você e todos os voluntários que nos receberam! A organização podia ter sido melhor, mas graças a Deus os problemas foram ínfimos diante da fé dos presentes (eu incluso! Será que não o encontrei por aí sem querer?!). :D

  11. Fui voluntário nesta JMJ e trabalhei com o COL na área de comunicação… É tudo verdade… E eu acrescentaria só uma coisa a tudo isso. Nossa jornada foi combatida pelo inimigo desde o início, porque ele sabia dos frutos que ela geraria, da grandiosidade que seria, e por isso sofremos grandes transformações que foram da renúncia de um Papa até a realização inédita de todos os atos centrais de uma jornada em um único lugar. E quanto mais atacada com toda a potência das forças infernais mais Deus aqui se revelaria com todo manancial de graças. O inimigo de Deus e dos jovens não descansou e não nos poupou esforços desde o início… Muitas vezes este mal ja se evidenciava infiltrado dentro da própria igreja e até do COL, tamanho era o desespero do inimigo de Deus, das jornadas e dos jovens. Mas a jornada não era obra dele… Era obra de Deus, e nada DESTE MUNDO seria capaz de fazê-la parar ou sucumbir. Por isso com todos os ataques e manipulações infernais que sofremos foram neutralizados pela misericórdia e providência divina. Por fim, a alegria, o amor, a emoção e os frutos desta jornada vistos nos olhos de cada peregrino e de cada voluntário foram maiores que todos os ataques sofridos por ela desde sua concepção. O sobrenatural estava latente e muito visível e perceptível a todos neste evento, e foi esse mais um sinal de DEUS PARA MILHÕES DE PESSOAS QUE AINDA DUVIDAM DA PRESENÇA DO JÔIO, DOS ESPINHOS, E DAS PEDRAS NO MEIO DA TERRA FÉRTIL DO BOM SEMEADOR. E ASSIM MOSTROU-NOS DEUS QUEM É QUE MANDA AQUI!

  12. O Brasil e especialmente o Rio de Janeiro está infestado de pentecostais.

    Dizem que o arcebispo,ingenuamente,convidou o Garotinho para fazer parte do comitê organizador.Durma-se com um barulho desses!
    Ou seja,facilitaram a sabotagem…

  13. Sou de São Luís-MA e quando cheguei no RJ fiquei hospedado no bairro de parentes (Méier) e o local em que eu tinha que pegar meu kit era extremamente longe, me levaram de carro até lá, foi mais de 1h de viagem, sem contar que nos perdemos pois nem o rapaz que me levou e que é do RJ sabia como chegar lá. Fiquei pensando por que a organização do evento, no momento de inscrição, não perguntou o local de hospedagem do peregrino a fim de enviar o seu kit para uma paróquia ou local próximo, como se costuma fazer em inscrições de concursos. A entrega dos kits realmente, nesse quesito, está entre as piores falhas da organização do evento.

  14. 7.

    A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos o Projeto de Lei Complementar que regulamenta o atendimento, na rede pública de saúde, às mulheres vítimas de violência sexual – para alegria dos agentes do Foro de São Paulo, em cuja páginaapareceu a comemoração da deputada federal Jô Morais, do PC do B: “Hoy tuvimos una victoria memorable: la sanción de Dilma al proyecto acerca de la atención a mujeres víctimas de violencia.”

    [Se o leitor quiser opiniões divergentes a respeito, ver os blogs de Reinaldo Azevedoaqui e Padre Paulo Ricardo aqui. Voltarei ao assunto quando puder.]

    Dilma, como se sabe, só é contra a legalização do aborto às vésperas da eleição. Suas mais célebres declarações a respeito quando era candidata seguem abaixo para quem quiser se aventurar no dilmês:

    – Em sabatina de 4 de outubro de 2007 da Folha: “Olha, eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja.”

    – Em entrevista de abril de 2009 à revista Marie Claire: “Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização.”

    – Em entrevista à revista Isto É de 8 de maio de 2010: Dilma, já candidata a presidente, diz-se a favor de uma legislação “que obrigue a ter tratamento para as pessoas, para não haver risco de vida, igual [àquela que existe] nos países desenvolvidos do mundo inteiro” e também defende atendimento público “para quem estiver em condições de fazer o aborto ou querendo fazer o aborto”.

    – Em debate de 23 de setembro de 2010 promovido pela CNBB — Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: “Eu também tenho uma posição clara em defesa da vida. (…) O aborto é uma violência contra a mulher. Eu, pessoalmente, não sou favorável ao aborto. Como presidente da República, se eleita, eu terei de tratar da questão das milhares de mulheres pobres deste país que usam métodos absolutamente, eu diria assim, bárbaros e que correm, sistematicamente, risco de vida. Elas têm de ser protegidas. E é nesse sentido que eu afirmei sempre que isso é uma questão de saúde pública. Não é uma questão que pode confundir-se com a minha opção por um processo de favorecimento do aborto. Não acho que isso resulte em nenhum benefício para a sociedade. Agora, considero também que a legislação vigente já prevê os casos em que o aborto é factível e eu não sei se acho que seria necessário ampliar esses casos; não vejo muito sentido.”

    – Em encontro de 29 de setembro de 2010 com católicos e evangélicos, a quatro dias das eleições: “Eu, pessoalmente, sou contra o aborto. Acho o aborto uma violência contra a mulher. (…) Eu não sou a favor de modificar a legislação.”

    Vale lembrar ainda que o Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos, que trazia a proposta da legalização do aborto, ganhou forma final na Casa Civil, da qual Dilma era a titular.

    Em suma, como também já escrevi aqui:

    Dilma é contra o aborto, exceto nos casos de gravidez indesejada.

    http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14379-ninjas-globais-vadias-abortistas-racialistas-parasitas-e-alguns-genios-para-compensar.html

  15. Jorge, suas considerações são honestas. Mas sempre existe um novo ângulo para olharmos as coisas. Rio de Janeiro. Zona Sul. JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE. ‘Juventude’ – fonte de esperança para o futuro. E para nós, cristãos, que esperamos em Deus e confiamos que ELE pode dirigir nossos atos, se entregarmos nossa vontade a ELE e agirmos segundo OS SEUS critérios, esse futuro PODE SER MELHOR! SE agirmos e reagirmos de ‘forma diferente'(Rom.8,12). Claro, poderia ter havido um serviço impecável de logística e de processamento de dados e de ACOLHIMENTO. Mas quando poderíamos exercitar as nossas ‘virtudes’ de paciência, tolerância, humildade, solidariedade, e agir com sabedoria se não fossem os erros ‘dos outros’?

    Fico imaginando a cara de todos os ‘arrogantes’ da zona sul, dos indiferentes, dos incrédulos, dos desesperançados…E vendo a cara de SURPRESA ao verem aquela MULTIDÃO RINDO E CANTANDO mesmo enfrentando filas quilométricas, passando ‘apertos’ fisiológicos, mas a sua maioria disposta a viver tudo outra vez! E O LOCAL QUE DEUS ESCOLHEU não foi menos lindo – O Aterro do Flamengo – para ser mais um palco desse espetáculo de ALEGRIA, apesar de todos os ‘erros dos outros’.

    Também fui voluntária. Eu decidi ficar sem comer na vigília pois seria inviável ir de Copa onde moro para o Flamengo a pé e depois retornar após de ter ido ao Sambódromo trabalhar(são seis horas de trabalho de pé(são seis horas de trabalho de pé/ e eu sou do tipo que ri, faz ri e ‘bota fogo na moçada’ mesmo exausta/rss)…Não daria…Com toda aquela doideira de ingressos de metrô…Me venderam quatro ingressos errados…Comprei oito porque não tinha ‘bola de cristal para saber o que iria acontecer e prever horário certinho para tomar o trem!” rsss…(em Madri um ticket resolvia tudo)…Fui uma das que ficou separada da turma ao se dar a colocação das grades para a passagem do ‘Nosso querido Francisco’. Dei graças a Deus estar ali. Tinha ido levar umas peregrinas na minha casa para fazerem xixi e ao voltarmos não pudemos atravessar para ficar junto do pessoal.

    Mas seria mesmo essencial? E não vi o Papa de frente! Pois sempre cheguei tarde aos locais por estar à cata de ‘almas’ para Deus, prestando serviço, com toda a ‘boa vontade e criatividade’ que você citou de forma tão pertinente. Mas compensou! Olhar em volta e ver todas aquelas janelas dos APs repletas de gente olhando tudo com, no mínimo, espanto – pois creio que ninguém imaginou o que seria …DE FATO! Nem o pessoal do ‘contra’ que não providenciou o que era obrigação de Estado. Mas quando das vigílias na igreja de Nossa Senhora de Copacabana, às últimas sextas-feiras de cada mês, não é o pessoal da ZONA SUL que lota a igreja. A quantidade é mínima. São os irmãos da zona norte que sem logística aprimorada se jogam de coração e comparecem para LOUVAR CONOSCO! Louvar este DEUS DE OLHOS ABERTOS À nossa miséria espiritual. De modo que avalio esses ‘erros’ com muita misericórdia, pois vi a PROVIDÊNCIA DIVINA agindo através deles.

    Foi assim que o Aterro se tornou uma passarela para os filhos de Deus, espontaneamente e não astuciosamente, manifestarem e testemunharem O AMOR ENTRE SI PELA FÉ. Não dispersos em outros lugares. Mas todos juntos como na travessia do ‘deserto’. Concentrados num só lugar para todos verem. E todos viram! Falo com os motoristas de táxi e eles dizem o mesmo que os porteiros com quem converso – “foi um exemplo e foi muito lindo! Um acontecimento histórico PARA O RIO DE JANEIRO”, “SEM BRIGA, SEM CONFUSÃO…SÓ ALEGRIA E CANTOS!”… E, Jorge, DEUS PROVIDENCIOU TRÊS LUGARES EXCELENTES! O SAMBÓDROMO, O ATERRO E A PRAIA DE COPACABANA. Lugares de ‘multidões para datas especiais na cidade maravilhosa’.

    Eis a parte maravilhosa da sua fala: “Aquela multidão era diferente das outras multidões, e os que tentaram expôr os jovens a situações-limite para forçar reações impensadas que pudessem comprometer o espírito da Jornada foram fragorosamente derrotados pelo espírito cristão daquelas multidões que, com cânticos nos lábios e amor a Deus nos corações, ultrapassaram todas as dificuldades com os olhos fitos no Cristo que foram encontrar. ”
    Jorge…É isso!
    Esses locais onde tudo ficou centralizado ‘funcionou’ muito bem para o PROPÓSITO DIVINO’ de mostrar ao mundo qual a DIFERENÇA ENTRE AS MULTIDÕES!
    Há aquelas que têm os OLHOS FITOS NELE!
    Só há exercício de perdão quando há erros.
    E assim, fica mais uma vez constatado que São Paulo tem razão e é inspirado por Deus ao nos inflamar o coração com seu apelo: EM TUDO DAI GRAÇAS!!!
    Dai Graças ao Senhor por todas as coisas!

    “Todas as coisas concorrem para o BEM daqueles que amam a Deus e andam segundo os seus preceitos” . (Romanos 8)

    Se puder, com esse seu ‘CORAÇÃO QUENTE DE FÉ’ medite as palavras de São Paulo em Romanos 8 dos versos de 12 a 30. Ainda, se puder, conseguir a ‘Bíblia na linguagem de hoje’ – é uma sugestão. pois tem uma forma bem clara de falar das coisas de Deus.

    Obrigada por sua partilha, pois me fez ver com mais esperança o quanto os jovens estão indo em frente com JESUS, nosso único MESTRE!
    Grande abraço fraterno! Da sua irmã em Cristo – Cli Rodrigues

  16. Seu texto deveria ser enviado ao COL de Cracóvia com a seguinte recomendação: o que não fazer em uma JMJ para evitar o caos. Concordo com tudo que você descreve. Também fui voluntária e vi muita coisa errada em termos de organização. Parabéns!!!

  17. Eu já pedi isto, mas volto a pedir para o Jorge fazer uma comparação ao JMJ do Rio com as outras JMJs em que o Jorge já foi, em que o JMJ do Rio fez de errado com relação as outras JMJs. E também gostaria de saber não só do Jorge como de outros comentaristas, se esta bagunça toda no JMJ do Rio se foi uma sabotagem, vocês tem algum ideia de quem poderia querer a sabotagem deste evento?. E gostaria também de ouvir alguns comentários sobre a mudança de encerramento que houve do campo da fé em Guaratiba para Copacabana, que para mim este foi o maior fiasco de todo o evento, e a profanação as Imagens Sagradas por aquele grupo de manifestantes que estavam nas margens das vadias, se isto ficará por isto mesmo, ou não haverá nenhum a reação jurídica por parte de integrantes da Igreja por causa disto?.

  18. Posso dizer algo? Então, tô cansada desse serviço meia boca na Igreja…em tudo, isso virou uma praga, um câncer. Seja na organização do chá bingo na Paróquia, até a festa do padroeiro, tudo ocorre desse jeito: sem planejamento, sem organização, cheio de cacique e pouco índio sabe… Tudo bem a JMJ deu seu fruto, mas a que custo, hem? precisava dessa bagunça toda? Não mesmo…problemas haveriam, mas estes poderiam ter sido minimizados. Eu e meu marido criamos um grupo chamado Servos de Caná, que tem como objetivo servir a Igreja e seus movimentos nestes eventos e o amadorismo é o pior entrave. Amadorismo que eu digo é: “ah, vai assim mesmo, Deus vê a intenção…no final tudo se ajeita, viu? Um evento como esse é grande”, As pessoas não agem com as coisas de Deus como agiriam se fosse seu trabalho, sua profissão. As pessoas “piedosas” arrumam desculpas para a falta de cuidado, de organização e descuido, com o fato deste maldito “no final dá certo” ou “prá Deus pode ser assim mesmo”. Muito bom seu texto, esclarecedor. nada tira o brilho do que ocorreu no Rio, nada, mas ou a gente muda esse jeito de fazer as coisas na Igreja, ou o inimigo ainda vai rir e muito.

  19. Pois é, Leniéverson Azeredo, e Francisco ficou calado diante dessas pessoas.

    Ou seja: Francisco se omitiu.

  20. Sinceramente, fiquei sem entender a organização do COL em relação a hospedagem. Fiz a inscrição para acolher 1 peregrino, e simplesmente ninguém apareceu, não deram satisfação nenhuma também.
    Pelo menos agora o pessoal lá em Cracóvia já sabe o que não se fazer numa jornada…

  21. Aruan João Baccaro de Freitas disse…

    “Bíblia PROTESTANTE (http://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/10)
    Evangelho de Mateus 10, 1-2:

    “E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal.
    Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O PRIMEIRO, SIMÃO, CHAMADO PEDRO, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;(…)”

    Bergoglio (“Papa CATÓLICO Francisco” – sic)

    “(…) O papa é bispo de Roma e por isso é papa, o sucessor de Pedro. NÃO É O CASO PENSAR QUE ISSO QUER DIZER QUE É O PRIMEIRO. NÃO É ESSE O SENTIDO. O primeiro sentido do papa é ser o bispo de Roma”.

    [http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1318313-se-uma-pessoa-e-gay-e-busca-deus-quem-sou-eu-para-julga-lo-diz-papa.shtml]

    Será que há heresia? Será? Será que até a Bíblia Protestante sabe o aquilo que é rejeitado por Bergoglio?? HUMMMMMMM….

    Quem rejeita o que vê, nunca terá a verdade diante de si.”

    http://www.blogger.com/comment.g?blogID=407180150216807034&postID=4263016964971025213

  22. Vou dar nota 9,8, porque faltaram alguns detalhes e também porque só Deus é perfeito…rsrs…

    Mas o texto colocou quase que exatamente o que sofremos nessa JMJ. Foi só por Ele mesmo. Culpa da desorganização de um Comitê no mínimo despreparado (eu diria vaidoso – “vaidade das vaidades”), e de governos, municipal, estadual e federal que não viram a grandeza do evento.

    Ressalva seja feita aos cariocas do povo, de vários lugares do Rio, que queriam se envolver, ajudar, tinham potencial, boa vontade, se ofereceram, mas não foram ouvidos…Ajudaram-nos extraoficialmente, e mais que os próprios organizadores do evento…

  23. Fico impressionado como as pessoas gostam de acusar o Papa. Eu, cada vez mais, leio menos sites tradicionalista por isso. O Papa faz um discurso de 30 páginas, aí o meio tradicionalista pega uma palavra desse texto e faz um discurso de 60 páginas dizendo que o Papa é isso ou aquilo.

    O Renato aí já disse que o Papa se omitiu e agora está dizendo que talvez seja herege.

    Qual que é a próxima acusação sem provas Renato?

    A alegria é saber que responderemos por nossos atos.

    O “bacana” é que já está lendo a Bíblia protestante e usando a “Sola scriptura”.

    E o engraçado é o que ele disse sobre ser bispo de Roma e sobre os gays não é nenhuma novidade.

    O primeiro é verdade, o Papa, antes é bispo de Roma. A segunda também, pois como já vi em alguma lugar: “lugar de gay é na Igreja”.

    Agora, vocês santos não precisam da Igreja, e nem deveriam ir, pois lá está repleto de pecadores e talvez vocês se contaminariam.

Os comentários estão fechados.