Feliz Páscoa!

É Páscoa! Nosso Senhor ressurgiu Glorioso do túmulo para nos infundir coragem. E se antes estávamos fracos e acabrunhados, se agonizávamos sob o peso das nossas culpas, se vagávamos a esmo, sem destino, agora todas essas coisas passaram, agora o mundo é novo e o futuro nos chama a coisas grandiosas.

Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais — é, assim, segura a nossa esperança, certa a nossa vitória. Se o nosso Deus deixou atrás de Si o sepulcro, que haveremos de temer? Que são os nossos pecados, nossas fraquezas, nossos medos, perto da glória da Ressurreição? Se o nosso Deus chegou a morrer por nós, que coisa haverá que Ele não faça em nosso favor?

Que Cemitério é este de onde brota tanta vida? Que Tumba é essa que exala o doce odor do Paraíso? Que Homem é esse que caminha à nossa frente, altivo, garboso, sob o estandarte da Cruz? Sigamo-Lo!

A manhã do domingo de Páscoa, junto com as trevas da noite, dissipa as trevas dos últimos dias, dos últimos séculos, da história da humanidade inteira desde Adão. Cristo ressuscitou! Deixemos as coisas antigas para trás. Vivamos a vida que o Salvador nos mereceu.

Feliz Páscoa!

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

6 comentários em “Feliz Páscoa!”

  1. E a CNBB hein? Defendendo um marginal como Lula… vergonha escancarada da Igreja Católica brasileira… vai comentar alguma coisa sobre isso?

  2. Joaquim, o texto existe em inglês:

    http://press.vatican.va/content/salastampa/en/bollettino/pubblico/2018/05/03/180503e.html

    Não sei exatamente o conteúdo do tal “Sussidio pastorale” alemão, mas daquela Conferência Episcopal não se pode, há muito tempo!, esperar praticamente nada que preste. De toda sorte, o que o comunicado da Sala de Imprensa diz, implicitamente, é que o Papa rejeitou o documento — porque mandou os bispos adotarem uma “solução unânime” para a questão.

  3. Salvo melhor juízo, protestantes e cismáticos recebendo a comunhão, não é, realmente, algo tão diferente de pecadores públicos (como divorciados recasados) recebendo a comunhão. O protestante ou o cismático pode estar com sua consciência invencivelmente errônea, tanto quando os pecadores em questão, e até mais. A heresia só é grave, porque é um pecado, tanto quanto o é o divórcio. Não é pertença à Igreja que faz um pecador menos pecador os outros. Pelas graves palavras de Cristo ao povo de Cafarnaum, eu entendo até que a pertença à Igreja agrava ainda mais a situação dos pecadores.

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