Faça chuva ou faça sol, Recife diz “Sim à Vida!” mais uma vez

Faça chuva ou faça sol. Foi com esta disposição que dezenas de milhares de fiéis – provenientes de todas as dioceses do Estado de Pernambuco – tomaram a Avenida Boa Viagem para engrossar as fileiras do 6º “Sim à vida!” que aconteceu na manhã deste domingo.

Éramos uma multidão (“pelo menos 100 mil pessoas”, segundo o Jornal do Commercio; “mais de 100 mil pessoas”, diz a Folha de Pernambuco). O dia estava nublado, ameaçando chuva; no entanto, só veio a chover bem depois, já próximo ao final do percurso. O clima ameno ajudou-nos a caminhar; do Castelinho ao Terceiro Jardim são bons 2,5km (provavelmente chegando a 3km se contarmos da Pracinha de Boa Viagem, onde estava o final da concentração), que levaram umas três horas e meia para serem percorridos pelos sete trios elétricos que estavam na avenida.

O senhor Arcebispo estava presente desde o início da caminhada, nas mensagens de abertura e de encerramento e também no meio do povo, saudando as pessoas. Com ele, também estavam presentes outros bispos das outras dioceses que fazem parte desta Província Eclesiástica, além de muitos religiosos e sacerdotes. Em uníssono, queríamos deixar a nossa mensagem: a vida humana merece respeito em todas as suas fases, desde a concepção até a morte natural, não sendo admissível nenhuma forma de violência em razão de alguma eventual fragilidade na qual o ser humano se encontre. Só Deus é Senhor da Vida: nós temos o dever de lutar em defesa da Sua Criação.

Os diversos trios elétricos animavam o percurso com músicas católicas; entre uma e outra, ecoava uma Ave-Maria e o brado de “Recife diz sim à vida!” que nós – jovens e adultos, velhos e crianças – saímos de casa hoje para fazer ressoar por toda a cidade. Da praia as pessoas olhavam para esta multidão que passava; das janelas dos prédios que ficam na avenida muitos moradores manifestavam o seu apoio ao nosso evento. Caminhávamos com alegria, encontrando pelo caminho diversos amigos de todos os lugares da cidade; como nós, eles também tinham ido à praia no domingo não para tomar banho de sol e água de coco, mas para caminhar junto com toda a Arquidiocese em defesa da vida.

Ao final do evento, por volta da uma da tarde, cansados mas felizes, chegamos ao ponto final da caminhada. Os trios liberavam a avenida; um deles ainda estava ligado, passando mensagens pró-vida das lideranças religiosas que se fizeram, enquanto as pessoas – eu inclusive – se preparavam para voltar às suas casas. No peito, a sensação do dever cumprido.

Nós fomos às ruas. Unidos, passamos a nossa mensagem; em multidão, deixamos claro que somos contra o aborto e todas as outras formas de violência à vida humana indefesa. Esta é a nossa voz, esta é a voz da população brasileira que, como mostram todas as pesquisas, é majoritariamente contrária ao genocídio de seres humanos nos estados iniciais da sua existência que os nossos Poderes Públicos – em vil subserviência a interesses estrangeiros – querem impôr ao Brasil à revelia dos brasileiros. Contra a Cultura da Morte, Recife hoje – e mais uma vez – disse Sim à Vida! Que este grito encontre eco na alma de cada brasileiro de bem. Que ele possa frutificar em nossa sociedade, garantindo assim a proteção radical e intransigente à vida humana à qual os seres humanos, criados à imagem e semelhança de Deus, têm direito inalienável. Que a Virgem da Conceição Aparecida, por Sua poderosa intercessão, livre o Brasil da maldição do aborto.

Miscelânea de comentários ligeiros

Houve recentemente em Londrina uma caminhada pró-vida, à qual se fizeram presentes alguns jovens levando um cartaz. Nele se podia ler: “SOU CATÓLICO, não voto em partido abortista”. Mensagem mais sucinta e coerente impossível. Era de se esperar que algumas pessoas não gostassem da manifestação, mas o que causou espécie foi saber que um padre condenou o cartaz. Um padre! O comentário do Wagner Moura é bem pertinente:

Fico imaginando esses garotos do banner pró-vida, coitados, se sentindo repreendidos por serem meramente católicos. Se estivessem com um banner enorme do Che Guevara correriam sério risco de serem homenageados, hein?

Mas é o Brasil. É o campo – por cheio de abrolhos que se encontre – que o Senhor nos deu por partilha. É o combate que somos chamados a travar. Ele não nos deixará desamparados.

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– “A crença no sobrenatural é perigosa”, diz psicólogo. Contraditório, superficial e grosseiro; para ficar num só exemplo: o sujeito escreve que “presenciamos o declínio da crença no sobrenatural” para, duas linhas abaixo, afirmar que hoje “poucos abdicam de crenças sobrenaturais e aceitam a ciência como ferramenta para explicar o universo”. É um disparate que não se presta senão a atacar gratuitamente. Mas merece um pouco de reflexão a última frase do psicólogo:

Se há um Deus, ele me deu um cérebro para pensar. Meu pecado seria usá-lo para raciocinar e buscar explicações? Um ser benevolente não me puniria por utilizar bem as armas que me concedeu.

Ora, há hoje em dia (e aliás sempre houve) incontáveis homens de ciência que nunca julgaram necessário abandonar a sua crença em Deus – ao contrário, repudiaram com energia semelhante idéia. E isso muito tempo depois de que “se acreditou que a Terra viajava pelo cosmo no lombo de um elefante” (!), como diz o psicólogo em uma comparação totalmente anacrônica e sem sentido – a qual aliás dá a entender que, para o psicólogo, o mundo todo achava que estávamos em um safári cósmico sobre o lombo de um mastodonte até a Revolução Industrial. Como é possível que este sujeito acredite sinceramente que isto é “usar bem” (!!) a inteligência que o Todo-Poderoso lhe concedeu?

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A cruz de Cristo, a quem incomoda?, por Frederico Viotti. Fazendo (entre outras coisas) uma elegante e sutil alusão ao célebre artigo de Rui Barbosa (sobre o qual eu já falei aqui) que trata da Justiça moderna à luz dos julgamentos pelos quais passou Cristo, o articulista vai ao ponto fulcral aqui:

Na realidade, o “Estado-juiz”, ao pretender retirar os crucifixos, está demonstrando abraçar outros valores, diversos daqueles que estão representados no Crucifixo.

E é exatamente isto. Não existe “vácuo moral” na gênese da cultura de um povo; a Parede Vazia é um símbolo do ateísmo. A guerra travada contra os símbolos religiosos no Brasil, assim, não é (e nem nunca foi) uma questão de “respeito” aos que não comungam da Fé Católica; trata-se de um ferrenho combate travado contra a cultura ocidental, contra a moral judaico-cristã, contra enfim a própria civilização que nos foi legada por nossos antepassados e à qual devemos todos os bens que nos separam da barbárie.

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– Em tempos onde o nosso Governo planeja pôr em prática políticas de “redução de danos” (como se isto fosse possível…) para aborto ilegal, vale a pena ler esta carta publicada no ano passado na Revista PET Farmácia. As palavras do leitor aplicam-se com maestria à situação que vivemos hoje e bem que poderiam ser dirigidas aos nossos governantes:

A citada “política de redução de danos” (p. 34) é um acréscimo de eufemismo, um modo perverso de justificar a necessidade de se liberar o aborto provocado. Mostrando-o como inevitável, torna injustificável aplicar recursos em educação básica e em melhoria do atendimento médico e curativo. Simplesmente, se é inevitável, então vamos legalizar e apoiar. É um caminho para se destruir a sociedade e corromper os costumes.

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– 10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido, no IPCO. Destaco:

7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

Ou seja: o Estado confere uma série de benefícios à Família não porque seja “bonzinho” ou para “alegrar” os apaixonados nem nada do tipo. Há uma série de direitos tradicionalmente conferidos à família porque ela é a célula-mater da sociedade e, como tal, tem uma série de deveres (em particular, a geração e educação da prole, produzindo cidadãos para o Estado) importantes para a vida em sociedade – que a dupla homossexual, absolutamente, não é capaz de assumir – cujo cumprimento o Estado deve facilitar. É isso. O resto é balela do movimento gay.

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– Vale a pena ler, mesmo que esteja em espanhol, esta história da conversão do filósofo Paul Williams do Budismo para o Catolicismo. Excerto:

Williams explica rapidamente a teoria do karma: alguns males e alguns bens que experimentas são [alegadamente] conseqüência do que fizeste em uma vida passada. Mas em qual sentido se pode dizer que o ditador cruel e maligno que foste em outra vida eras tu? “A idéia de que um bebê sofre uma doença dolorosa por algo que outra pessoa fez, incluindo se o bebê é de alguma maneira un renascimento desta pessoa, não pode ser vista como satisfatória. Não se pode dizer, como alguém já fez, que seja a resposta mais aceitável ao problema do mal. O bebê não é quem fez os atos malvados, da mesma forma que eu não sou uma barata após a minha execução.

Santo Agostinho já ofereceu resposta ao problema do mal. As fábulas reencarnacionistas, além de não explicarem nada, são grosseiras e sem sentido. Diante da vastidão da produção intelectual cristã sobre o assunto, as “explicações” baseadas em karma têm a profundidade teológica de um pires.

Recife diz SIM À VIDA!

Hoje pela manhã ocorreu, na praia de Boa Viagem, a 4ª Caminhada Arquidiocesana “Sim à Vida”! O evento reuniu milhares de pessoas na avenida Boa Viagem. A concentração teve início às 09:00 no Castelinho, e seguiu até o Segundo Jardim – um percurso de mais ou menos três quilômetros, percorrido pelos manifestantes e por cinco trios elétricos.

Lá estive desde o início, e era por volta das 13:00 quando me despedi dos amigos, já ao final da caminhada. O evento foi um verdadeiro sucesso. Panfletos afirmando a importância de não se votar em candidatos abortistas – alguns inclusive citando nominalmente, entre outros, a sra. Dilma Rousseff – eram distribuídos entre as pessoas. Os trios elétricos entrecortavam músicas, orações e brados contra o projeto abortista em curso na nossa Pátria. A despeito do calor, as pessoas chegavam e permaneciam, caminhavam e engrossavam as fileiras daqueles que querem fazer ouvir a sua voz em defesa da vida humana inocente que, no Brasil, é vergonhosamente atacada.

O Arcebispo Metropolitano, Dom Fernando Saburido, esteve presente e desmentiu publicamente – embora sem citar nomes – a Obra de Maria, que recentemente enviou cartas para os católicos dizendo que “a Igreja (…) rezou, pensou e escolheu” dois candidatos para as eleições da próxima semana. O Arcebispo disse claramente que a Igreja não tem candidatos e que os fiéis não deviam acreditar em quem se apresentasse (ou fosse apresentado) como “candidato da Igreja”.

As pessoas que estavam na praia paravam para olhar a caminhada. Dos prédios na beira-mar, alguns moradores se debruçavam das janelas para verem a multidão passar gritando “não” ao aborto. Muitas pessoas que simplesmente estavam por lá juntavam-se aos manifestantes, para também darem o seu “sim” à vida. E o evento atingiu o seu objetivo: fez com que fosse ouvida a nossa voz, a voz do povo brasileiro, que é visceralmente contra o assassinato de crianças no ventre de suas mães. Parabéns aos que dedicaram a sua manhã de domingo para participarem desta importante manifestação pública! Que a Virgem Santíssima os possa recompensar com generosidade.

Abaixo, algumas fotos e vídeos, feitas do celular, que tencionam dar uma idéia das dimensões da caminhada. Em breve, quando conseguir outras, disponibilizo-as também aqui.

III Caminhada Arquidiocesana em Defesa da Vida

[Divulgando, conforme recebi por email. Todo mundo lá.]

cartaz-da-caminhada

Queridos irmãos, em reunião com a Coordenação da Caminhada Sim a Vida, ficou definido que a saída do Comitê Pernambucano da Cidadania Pela Vida – Brasil Sem Aborto, com as faixas, em fila indiana, será na praça de Boa Viagem, em direção ao segundo jardim.

Nesse caso nosso ponto de encontro deixa de ser no castelinho apenas para os que vão fazer o evento na areia.

Iremos fazer nossa concentração no calçadão em frente a pracinha de Boa Viagem, das 07:30 as 08:30, de onde sairemos em torno das 09:00 em dois grupo ( panfletagem e fila indiana).

Lembro a todos que o calor e o sol serão intensos, portanto não esqueçam o protetor solar e a hidratação (água), além de uma alimentação adequada, pois o percurso é longo e cansativo. Usem roupas leves.

Paz e Vida!

“Na luta em defesa da vida, só temo o silêncio dos bons”

Iraponan Chaves de Arruda
Coordenador Executivo
Comitê Pernambucano da Cidadania Pela Vida
(Brasil Sem Aborto)

Caminhada pela vida – a repercussão

Tive duas surpresas hoje, nos jornais de Recife, com relação à maneira como foi abordada a II Caminhada Arquidiocesena pela vida, que aconteceu na manhã de ontem, em Boa Viagem. Uma boa surpresa, e outra ruim.

A desagradável surpresa foi encontrar, no Diário de Pernambuco, uma matéria ridícula e falseada sobre o evento que atraiu milhares de católicos para as ruas da cidade ontem, a fim de defender a inviolabilidade da vida humana. Dizendo que o evento “aconteceu em todo o país” (sinceramente, para mim é novidade) e publicando impressões negativas a fim de induzir os leitores a acreditarem que a caminhada foi um fracasso (“Protesto não conseguiu chamar a atenção da população para a causa”, e “Em uma hora de evento, o voluntário e simpatizante da causa, André Gustavo Roodrigues (sic) havia conseguido apenas quatro assinaturas, sendo uma dele”), a reportagem é de uma parcialidade inacreditável.

Entre os internautas que comentaram a notícia – até o presente momento, todos condenando a reportagem tendenciosa -,  podemos encontrar:

– “A materia foi muito infeliz em não passar a verdade. As assinaturas que estavam sendo colhidas, foi por um grupo que luta para ter uma radio catolica em nosso estado. A coleta de assinaturas não tem nada haver, com o aborto ou pesquisa de celulas troncos. Antes de publicar uma materia, o jornalista tem que saber exatamente para não sair falando errado.” Dinaldo Vieira de Melo Neto

– “Gostaria de saber se estão terceirizando as matérias a serem publicadas por este jornal de grande circulação em nosso estado,pois a matéria só traz inverdades. Primeiro, o evento trouxe cinco trios elétricos tocando música católica e animando o povo. Segundo,a coleta de assinaturas era para a luta de termos uma rádio católica em nosso estado. Terceiro, porque não ouviram também a Comissão que organizou o evento,se ouviu, por que não publicou a fala deles? Parece até que apenas o fotógrafo foi ,tirou fotos e o jornalista “pescou” informações de outras pessoas( como na brincadeira do telefone sem fio,que ao final sai tudo errado)ou pesquisou em outros sites. Peço que tenham mais respeito pelos seus leitores,trazendo informações verdadeiras e não apenas o que ouviram falar,que realmente procurem ouvir a população, a organização do evento e NÂO PUBLIQUEM SUA OPINIÂO.” Rosangela Cunha

– “Admiro a pouca importância que um jornal como o Diário vem a dar a um evento como esse que visa a proteção da vida humana que nos dia atuais vem sendo tão banalizada.Desprezível a atitude do jornal em não publicar a verdade. Ricardo Melo” Ricardo Melo

A surpresa agradável, por outro lado, foi ver que a Folha de Pernambuco publicou uma matéria muito melhor do que as que foram publicadas pelos jornais concorrentes. Com a manchete de “Caminhada pela Vida atrai 15 mil católicos”, a reportagem apurou que, “segundo estimativas da Polícia Militar (PM), cerca de 15 mil pessoas fizeram parte da manifestação cristã, triplicando o número de pessoas que participaram da caminhada no ano passado”. Foi o único jornal a fornecer uma estimativa de público. A Folha também entrevistou participantes da caminhada e publicou as suas falas. Informou ainda que, “apesar das 15 mil pessoas aglomeradas e agitadas, cantando por Cristo, nenhum caso de tumulto ou briga foi registrado pela PM”.

Os crismandos da Paróquia das Graças também publicaram no seu BLOG algumas fotos do evento, ao qual eles estiveram presentes. Vale a pena dar uma olhada.

P.S.: Cometi uma injustiça: o Jornal do Commercio também noticiou a caminhada católica, ontem à noite. E também apresentou uma estimativa de público: “[a] estimativa da organização é que pelo menos 10 mil pessoas passaram pela avenida”. O “detalhe” (que provocou o meu engano) é que esta matéria não foi publicada na versão impressa do jornal

P.S. 2: Também o Pe 360 graus também noticiou e, embora eu não tenha assistido, soube que foi veiculada uma reportagem no Bom Dia Pernambuco (da Rede Globo local) esta manhã.

II Caminhada pela vida – Recife

Aconteceu hoje pela manhã, na orla da praia de Boa Viagem, a II Caminhada Arquidiocesana pela vida, na qual estive presente. Mesmo com o sol a pino, enfrentamos o calor e o cansaço para proclamar em alta voz o SIM À VIDA – também estampado nas camisas do evento. A caminhada serve também como preparação para a Semana Nacional da Vida, que se inicia em outubro.

Fiquei feliz com o resultado do evento; oportunidade ímpar de encontrar pessoas dos mais diversos lugares da cidade, de diversas paróquias, grupos e movimentos, reunidas à beira da praia com o objetivo comum de defender a vida humana e protestar contra todas as formas de violência injusta contra ela – em particular, CONTRA O ABORTO. Homens e mulheres, velhos e jovens, religiosos, sacerdotes e leigos, todos juntos nas ruas de Recife para defender a inviolabilidade da vida humana, desde a concepção até a morte natural.

Até o presente momento, só quem noticiou a caminhada foi o Jornal do Commercio – e, mesmo assim, usando uma frase ridícula (“Um grupo de católicos está na a (sic) Avenida Boa Viagem”), que não deixa entrever (ao contrário, esconde) a magnitude da caminhada.

Preciso comprar uma câmera digital. Por enquanto, tenho algumas fotos tiradas no celular, que coloquei no PICASA. Dá para ter uma idéia do que foi a caminhada. E estou no aguardo de outras fotos, que outras pessoas tiraram ao longo da manhã – assim que tiver acesso a elas, coloco-as aqui.

Nossa Senhora da Conceição Aparecida,
livrai o Brasil da maldição do aborto!

Santa Gianna Beretta Molla,
rogai por nós!