Turba de ativistas homossexuais agride católicos com obscenidades, cusparadas, pedradas: veja o vídeo!

Se a coisa já estava feia para os militantes homossexuais somente com base no vídeo que eles próprios produziram da agressão contra os caravanistas do IPCO que estavam em Curitiba no início da semana passada, agora a coisa ficou ainda mais séria: o Instituto produziu e disponibilizou um vídeo mostrando toda a confusão do ponto de vista dos agredidos. Vejam abaixo:

Eis o texto com o qual ele me foi apresentado:

Ele demonstra bem para onde caminha nosso país se não fizermos algo contra a perseguição pró-homossexual contra a moral católica.

Os defensores do homossexualismo chegaram a jogar uma pedra na cabeça de um dos jovens da caravana, além de provocar, de todas as maneiras possíveis e imagináveis, uma reação violenta dos caravanistas (provavelmente, já organizado com algum elemento da imprensa para causar um escândalo midiático).

O Brasil está caminhando para uma intolerância contra a doutrina católica referente ao homossexualismo. Uma situação semelhante ao que ocorreu em alguns países comunistas, onde o regime totalitário podia até aceitar a presença da Igreja (como na Polônia, por exemplo), mas exigia que os Padres e Bispos silenciassem a doutrina contrária ao comunismo. Aqui no Brasil, no “andar da carruagem”, vão permitir que um católico reze dentro do recinto interno das Igrejas e até que seja publicamente católico, desde que não combata o homossexualismo…

Espero que esse vídeo ajude a despertar a indignação contra essa onda de lama – verdadeira avalanche – pró-homossexualismo. Uma onda que intimida, processa judicialmente, calunia, persegue de todas as maneiras qualquer um que se levante contra ela.

Gostaria de saber como irão se justificar agora as militantes feministas que comemoraram a expulsão da TFP de Curitiba e os comentaristas políticos que ironizaram a agressão sofrida pelos caravanistas, bem como todas as outras pessoas (v.g. o sr. Milton Alves) que dedicaram os últimos dias para louvar a atitude dos ativistas homossexuais baderneiros e para fazer troça dos jovens que estavam, tão-somente, realizando uma manifestação pacífica em defesa dos valores nos quais eles acreditam.

“Tolerância” é uma palavra muito bonita nos lábios de alguns, doce até; mas ela de nada vale se o discurso não corresponde ao juízo moral que se faz sobre fatos concretos ou se, hipocritamente, o nobre ideal só se aplica àqueles com os quais se concorda – os demais, é bom que sejam execrados e humilhados, agredidos e escorraçados dos espaços públicos nos quais é inimaginável que eles possam ser suportados. Os membros do IPCO que estavam em Curitiba suportaram heroicamente as maiores provocações: reitero aqui os meus parabéns a estes jovens, pela fortaleza louçã que demonstraram diante da turba raivosa que com tanta virulência se lançava sobre eles.

É preciso tomar cuidado com o movimento homossexual! Como vem ficando cada vez mais evidente, a “tolerância” que ele prega é somente da boca pra fora, é só um discurso bonito pra inglês ver: na prática, sempre que ele tem oportunidade, age com a mais cínica violência contra aqueles que discordam (ainda que pacificamente) do seu estilo de vida. Eis aí, sem máscaras, mais uma vez, a verdadeira ameaça à civilização que paira sombria sobre a sociedade brasileira. Que ninguém se engane: tempos terríveis se anunciam, e não por causa dos alcunhados “homofóbicos”.

O fascismo, a liberdade e a TFP

Penso que deveríamos prestar mais atenção ao trabalho que os caravanistas do IPCO estão realizando neste mês de férias escolares. A razão é simples: os próceres do movimento revolucionário têm se mostrado muito preocupados com a Cruzada pela Família que está sendo conduzida com galhardia por estes jovens de São Paulo.

Quem tiver paciência, assista ao vídeo abaixo. São dezessete angustiantes minutos, filmados por alguém que era contrário à campanha do IPCO que estava sendo realizada no centro de Curitiba. Desde já advirto que ele contém palavras de baixo calão proferidas em alto e bom som, com uma nitidez despudorada que faria o Gloria.tv classificar o vídeo como impróprio para menores se o mesmo critério usado pelo Youtube para identificar imagens indecentes fosse aqui aplicado na identificação de palavras indecorosas. O Edson Oliveira também denunciou.

A situação é verdadeiramente surreal. Logo no primeiro minuto, alguém grita “Opa, opa, não vai encostar a mão em mim!”, quase esfregando a cara no rosto do caravanista do IPCO, no mais caricato estilo “cavando falta” que era comum encontrar na minha infância entre meninos que estavam doidos para brigar mas não queriam dar o primeiro tapa – e, talvez por alguma espécie de farisaísmo congênito, pareciam estar moralmente convencidos de que o estopim da briga não lhes poderia ser atribuído conquanto não fossem os primeiros a usar as mãos. Enquanto isso, outra menina grita: “vai, seu palhaço, bate, seu palhaço”. Este comportamento se repete com uma monótona regularidade ao longo de todo o vídeo. Os rapazes do IPCO demonstraram um auto-controle admirável, uma paciência de Jó: estão de parabéns.

Por volta dos dois minutos, a turba ameaça não deixar os caravanistas passarem. Eles gritam: “Queremos liberdade! A rua é de todos!”. Seguem. Aos 3m40,  começam a cantar: “A nossa Fé, ó Virgem, o brado abençoai! Queremos Deus, que é o nosso Rei! Queremos Deus, que é o nosso pai!” Enquanto a música está sendo cantada (até perto dos seis minutos), o “narrador” do vídeo (o sujeito que está gravando) vomita os mais baixos impropérios, atingindo níveis estratosféricos de histeria.

Aos 6m15, o “narrador” do vídeo proclama o seu manifesto: “isto aqui é pra mostrar a palhaçada … é pra mostrar a ridicularidade, que estes aqui dizem se chamar de liberdade. Liberdade é expressar seu pensamento, mas sem agredir o pensamento de ninguém. Sem incitar violência, sem usar o nome de Deus. Sem usar o Santo Nome pra se promover. Nazista! Nazista! Nazista!”. Aparentemente sem fazer a menor idéia do que está acontecendo, uma garota (talvez atraída pelo oba-oba) ostenta um cartaz recauchutado onde se pode ler “Todo apoio à luta do povo sírio”.

As agressões são muitas e várias. Sem mencionar as impublicáveis (que ocupam a maior parte das palavras de ordem berradas pela turba revolucionária), temos, p.ex.:

  • Aos 11m48, “Cadê o seu Deus agora?”
  • Aos 14m00. “vai embora, bando de racista! Vai embora, bando de racista!”
  • Perto dos 15m00, “volta pra São Paulo! Volta pra São Paulo pra levar [CENSURADO], lâmpada na cara! Quero ver!”
  • Logo depois, aos 15m30, enquanto os caravanistas estão indo embora e sobem na parada de ônibus: “Pedófilos! Pedófilos!”

É este “protesto” de baixo nível feito por gente “moderna” e “esclarecida” que querem nos empurrar goela abaixo, como se fosse natural ou – pior ainda! – como se fosse o único padrão de comportamento aceitável nos dias de hoje. Olhando o vídeo, é muito fácil de se ver de que lado está a intolerância, a incitação à violência, a ameaça à liberdade e a incapacidade de convívio social. É bastante óbvio que os jovens caravanistas do IPCO são as vítimas, e não os agressores nesta história toda.

Inacreditavelmente, há quem louve e aplauda este comportamento. Em um post de tom pateticamente ufanista chamado “Vamos rechaçar os reaças”, a sra. Lola Aronovich, feminista dedicada, jacta-se desta barbaridade. Diz que «semana passada, Curitiba mandou pra longe um grupo da TFP», linkando para este vídeo do Youtube onde estão registrados os minutos finais da odisséia que acompanhamos aqui. É cinicamente impressionante: todo o texto dela está carregado de um ar superior, civilizado e moderno, como se ela (e os que ela louva) fosse(m) porta-voz(es) de um mundo novo e melhor em nobre duelo contra as trevas da barbárie obscurantista. Ora, contra a beleza desta retórica fingida, basta olhar para as imagens nuas e cruas que nós temos! Maior discrepância entre a propaganda e o fato propagandeado não se poderia imaginar numa mente sã; a peça publicitária é de fazer inveja a Goebbels, já que esta turma gosta de referências nazi-fascistas (e as minhas, pelo menos, eu faço questão de justificar). E ela ainda termina o texto dizendo que não pretende entregar” a cidade «p[a]ra ser palco de fascistas»! Para alguém cujo texto parece um projeto do Ministero della Cultura Popolare, a referência chega a ser cômica. Vai ver, o que ela reivindica é o monopólio da praça pública para si, a fim de transformá-la em um veículo de propaganda ideológica barata. Deve ser isso.