Encerrando a tarde

Fetos têm memória. Saiu também no NewsBusters. Pesquisadores holandeses “descobriram que fetos de 30 semanas conseguiam lembrar do som por dez minutos, enquantos os de 34 semanas conseguiam lembrar por quatro semanas”.

Igreja apoia golpe contra Zelaya em Honduras e se opõe a Hugo Chávez, mais uma da série “notícias desinformativas”. Só avisando aos navegantes que não existe golpe em Honduras. Mas a frase do cardeal Oscar Rodríguez Maradiaga é excelente: “A coisa mais patriótica que ele [Zelaya] poderia fazer seria manter-se afastado”.

A entediante feminista malufista: leiam. A “velha guarda” do Deus lo Vult! vai reconhecer a Senhora Boring prontamente.

Deus, um desejo: um texto ateu acusando o Cristianismo… daquilo que fazem os ateus! “Mesmo que se ‘convença’ um homem ou mulher que ele(a) está errado(a) com fatos, números, lógica ou qualquer outro tipo de arma cognitiva que se queira usar, não se mata o desejo que ele(a) terá de que a história decorra assim, da forma como eles a veem” – é o típico ateu que tem fé inquebrantável na inexistência divina…

Ainda Honduras

Cardeal pede a ex-presidente de Honduras que não retorne ao país; “Se você ama a vida, se você respeita a vida, até o dia de hoje não morreu um só hondurenho, por favor, medite porque depois será demasiado tarde”, foram as palavras ditas por Sua Eminência, o Cardeal Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga. E mais: “um regresso ao país neste momento poderia desatar um banho de sangue”.

A Organização dos Estados Americanos não parece nem um pouco preocupada com isso. Honduras foi suspensa da OEA. E Manuel Zelaya disse que voltaria hoje (domingo) ao país: “Zelaya insiste em retornar a Honduras hoje. Ele disse em uma mensagem transmitida pela internet que desembarcará no aeroporto de Tegucigalpa, capital do país, e solicitou a presença de seus simpatizantes no local”.

Enquanto isso, sai até n’O Globo: Golpe em Honduras? Que golpe? O texto é de Octavio Sánchez, “advogado e ex-assessor do governo hondurenho”. “Não acreditem no mito do golpe. Os militares hondurenhos agiram inteiramente dentro da Constituição. Eles nada ganharam, senão o respeito da nação por seus atos. Estou extremamente orgulhoso de meus compatriotas. Finalmente, decidimos nos levantar e nos tornar um país de leis, e não de homens. A partir deste momento, aqui em Honduras, ninguém estará acima da lei”.

Rezemos por Honduras.