Dilma, a “companheira” terrorista

Este vídeo vale pela genialidade do sincronismo. Do meio para o fim, toca-se aquela música de Chico Buarque, “Cálice”. É, eu sei, é uma música de comunistas contra a “ditadura” militar brasileira; mas ipse venena bibas. Ver uma foto da Dilma surgindo aos 3:45, no exato instante em que Chico canta “ver emergir o monstro da lagoa”, arrancou-me grandes gargalhadas. Genial.

Aos 3:05, aparece uma foto do soldado Mário Kozel Filho. “Assassinado pelo grupo terrorista da Dilma”. Tinha 19 anos! Recentemente, recebi um email dizendo que, no Ibirapuera, uma das ruas se chama “Sargento Mário Kozel Filho”. E diz a mensagem:

Era filho de Mário Kozel e Therezinha Vera Kozel.

[…]

Kozel, fazia parte da 5ª Companhia de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna teve a vida brutalmente ceifada, na madrugada de 26 de junho de 1968, em um atentado terrorista vil e covarde, posto em prática por grupos radicais de esquerda (…).

Dilma era uma das 2 mulheres que estavam dentro do carro que jogou a bomba em cima de Kozel. Que morreu sem a menor chance de defesa, pois estava de costas verificando se havia feridos dentro do outro carro que colidiu com um poste, após os tiros de advertência do soldado Rufino…

Talvez o corpo despedaçado de Kozel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não… Mas cabe aos brasileiros usarem a consciência e não colocarem o país nas mãos dessa mulher, pois quem participou do assassinato de um verdadeiro servidor da pátria,  JAMAIS pode se tornar  presidente do Brasil.

É história, e não “estória”. O Carlos Alberto Brilhante Ustra conta-a, também, em seu livro “A Verdade Sufocada” (2ª edição revista e ampliada, Editora Ser, Brasília, 2006, pp. 207-208).

Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis.

Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado.

[…]

Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General.

[…]

Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo.

[…]

O soldado Mário Kozel Filho, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.

Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.

[…]

Consumava-se mais um ato terrorista da VPR.

Por questão de justiça, é preciso dizer que Brilhante Ustra não cita Dilma Rousseff entre os que participaram desta ação (as duas mulheres da VPR são Dulce de Sousa Maia e Renata Ferraz Guerra de Andrade). Mas, do grupo terrorista, a atual candidata do PT fazia parte sim – e, portanto, a situação dela não fica muito melhor por conta disso. E uma ex-terrorista comunista, que – até onde me conste – nunca se arrependeu dos seus crimes, naturalmente não pode ser presidente do Brasil.