Atenção: Ministério da Saúde orienta como fazer aborto usando Cytotec!

[Publico na íntegra esta importante nota do Brasil Sem Aborto, denunciando um folheto do Ministério da Saúde que ensina a fazer aborto com Cytotec. A foto do citado folheto foi publicada no perfil da entidade no Facebook, e a dra. Lenise Garcia – presidente do movimento – o tem em mãos. Não veiculamos a íntegra do documento por razões óbvias: não temos interesse em divulgar o conteúdo de uma cartilha que ensina como fazer um aborto.

Quando a idéia de redução de danos para aborto ilegal foi aventada pelo governo brasileiro, nós protestamos aqui. E repetimos o nosso repúdio a esta agenda abortista que avança às escuras, de maneira sub-reptícia, por debaixo dos panos e longe do olhar crítico da sociedade brasileira. Fazemos coro à nota: em tempos de transparência, causa espécie que certas coisas ainda sejam conduzidas no subterrâneo da política.]

Nota do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida
(Brasil Sem Aborto)

Ministério da Saúde orienta como fazer aborto usando Cytotec

 protocolo-misopostrol-redz

No apagar das luzes de 2012, o Ministério da Saúde mandou imprimir uma cartilha com o título “Protocolo Misoprostol”, com as instruções para o uso desse medicamento abortivo, mais conhecido pela marca Cytotec, cuja comercialização é proibida no Brasil. O responsável pela publicação é o Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde e o texto também se encontra disponível na Biblioteca Virtual do Ministério.

Contrariamente ao que é habitual em publicações governamentais, não há, em todo o folheto, nome de qualquer autor ou responsável.

O folheto aparenta destinar-se a público especializado, para a realização do dito “aborto legal” e outros usos. Em sua página 2, explicita: “apresentamos a seguir o Protocolo para Utilização de Misoprostol em Obstetrícia, em linguagem técnica, dirigido a profissionais de saúde em serviços especializados”. Entretanto, alguns aspectos chamam a atenção.

– A 1ª edição tem uma tiragem de 268.108 exemplares, sendo que dados recentes publicados no site da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) indicamque há no Brasil 22.815 médicos em atividade nessa área. A publicação ultrapassa, portanto, em mais de dez vezes, o número de profissionais aos quais teoricamente se destinaria.

– Contrariamente ao que é habitual em protocolos para atuação médica, o uso de Misoprostol não é comparado a outros medicamentos ou técnicas que seriam possíveis na mesma situação. Por exemplo, indica-se a dose e modo de uso para “indução do parto com feto vivo”, uma utilização não aceita pela FDA (Food and Drug Administration) americana, e para a qual existem alternativas. Os próprios fabricantes do Misoprostol alertaram para o risco de ruptura uterina quando ele é usado como indutor do parto.

– Ao contrário do que se diz na apresentação, a linguagem do folheto, especialmente em sua segunda parte, quando trata do uso, é sintética e direta, facilmente compreensível por público leigo. Praticamente se restringe às doses a serem utilizadas para o“esvaziamento uterino” no primeiro, segundo e terceiro trimestres da gestação.

Assim, mais do que ao médico que precisa tomar decisões de tratamento, o folheto parece dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir clandestinamente a droga e tem dúvidas sobre como utilizá-la para realizar o aborto. Já em junho de 2012 a mídia brasileira noticiou que o Ministério da Saúde estaria preparando uma cartilha para a mulher que decidisse abortar.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/06/07/governo-prepara-cartilha-para-mulher-que-decide-abortar.htm

Quando o assunto veio a público, o Ministério da Saúde apressou-se a desmentir que estivesse trabalhando nessa política de “redução de danos”. Entretanto, a publicação desse folheto aponta novamente na mesma direção.

A Dra Lenise Garcia foi pessoalmente protagonista de um curioso fato envolvendo essa negativa do Ministério. Ela foi entrevistada pela TV Brasil, conjuntamente com o Dr. Thomas Gollop, no dia 12/06/2012, em vídeo que pode ser visto aqui:

http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil/video/28470/

No início da entrevista, o Dr. Gollop nega qualquer envolvimento do Ministério da Saúde nessa política de“redução de danos”, pois a cartilha estaria sendo elaborada pelo “grupo de estudos sobre o aborto” da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Entretanto, publicações desse grupo de estudos indicam a sua fonte de financiamentos: “O GEA não é uma organização não-governamental e não tem verbas próprias. Conta com o apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e seu foco é capilarizar a discussão do tema do aborto sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime”. Fonte:

http://www.aads.org.br/gea/documentos/GEA_folheto_apresentacao.pdf

Além disso, a reunião estava marcada para acontecer no prédio do Ministério da Saúde, tanto que, ao ser convidada para a entrevista, a Dra Lenise foi informada de que esta ocorreria, às 8h00, em frente ao Ministério. Na noite anterior, recebeu um telefonema urgente da TV Brasil mudando o local da entrevista para o hotel em que estava hospedado o Dr. Gollop.

Em tempos de transparência, e diante do compromisso assumido na época eleitoral pela nossa presidente Dilma Rousseff de que o Executivo não trabalharia para a implantação do aborto no Brasil, os fatos mostram forte contradição entre as aparências e a realidade.

Brasília, 28 de Janeiro de 2013.

Lenise Garcia
Presidente

Jaime Ferreira Lopes
Vice-Presidente

Ajude a tirar do ar site que vende medicamento abortivo no Brasil!

Existe muito lixo na internet, é fato. Com relação àquilo que é meramente baboseira a gente não pode fazer muita coisa; mas quando a internet está sendo utilizada para a prática de crimes é nosso dever fazer alguma coisa. Mais ainda quando o crime em questão é uma coisa grave como o assassinato de um ser humano indefeso. As pessoas que querem cometer o crime do aborto no Brasil conseguem, com muita  facilidade, encontrar – da tranqüilidade da própria casa! – quem esteja disposto a lhes fornecer os meios necessários para o extermínio do seu filho indesejado.

Esta chamada eu vi no Facebook. Lamentavelmente a prática não é desconhecida para ninguém e este Citotec-Cytotec.com infelizmente não é o único meio de se conseguir realizar um aborto no Brasil, mas quando o crime está acontecendo em plena luz do dia e diante dos nossos olhos temos a obrigação moral de fazer alguma coisa. A impunidade generalizada não nos exime de protestar contra o caso concreto, da mesma forma que não podemos deixar de socorrer uma vítima de um acidente ocorrido diante de nós por conta do fato de que acidentes acontecem o tempo todo em diversos lugares e a gente não consegue ajudar a todo mundo. Ninguém consegue resolver todos os problemas do mundo, é óbvio, e nem somos chamados a isto. Ao contrário, todo mundo deve se esforçar, sim, por resolver os problemas concretos com os quais se depara vida afora. Dizer diferente isto é não ter a menor noção de responsabilidade moral.

A Safernet Brasil é uma instituição criada para combater crimes virtuais. E, no Brasil, é crime o aborto e é crime também a venda de medicamentos abortivos (Código Penal, art. 273, § 1º-B, que veta a comercialização de medicamentos sem licença da Anvisa ou de procedência duvidosa). Vender Cytotec é crime no Brasil. O referido site está, portanto, cometendo ostensivamente um crime escandaloso que não se pode deixar impune.

Peço a todos os que passarem por aqui que gastem dois minutos do seu tempo para denunciar este site à Safernet. O procedimento é simples:

  1. Cliquem neste link;
  2. Escolham “Apologia e Incitação a crimes contra a Vida”;
  3. Na caixa “Página da Internet”, colem o link http://www.citotec-cytotec.com/;
  4. Escrevam, se quiserem, algum breve comentário na outra caixa;
  5. Cliquem no botão “Denunciar”, e pronto.

Será gerada uma chave para acompanhamento da denúncia; a minha foi a 9c3c16a6b711bcdeca14de67b31bbd20. Guardem-na para posterior consulta ou, melhor ainda, publiquem-na aqui para que a gente possa acompanhar o andamento da denúncia. É rápido, é fácil e é eficaz. Não deixe de exercer este pequeno ato concreto de cidadania. Diga não à impunidade. Faça a sua parte por um Brasil melhor.

CDD’s, aborto e impunidade

As abortistas pelo direito de matar – piada!denunciaram estar sofrendo perseguição. Sofreram uma denúncia de fazerem “apologia ao aborto e facilitação de crime”. Não sei o que estas senhoras fazem à boca miúda, nas conversas privadas, nos eventos que organizam; no entanto, em uma palestra na UFPR, a sra. Rosangela Talib teria dito (de acordo com a denúncia) que a organização passa informações às mulheres sobre “profissionais e serviços [que] prestam atendimento seguro”.

Apressaram-se as assassinas a declarar que só o fazem para os casos de “aborto legal” (que só existe na cabeça dos abortistas, e não no ordenamento jurídico brasileiro, nunca é demais repetir). Na minha cabeça, contudo, é claro como água no pote que, se uma pessoa acha que assassinar é um direito, pouco ou quase nada importa a legislação machista, patriarcal e opressora das mulheres contra a qual militam furiosamente as feministas de todos os naipes. Se estas fulanas vieram a pública repudiar “a forma autoritária e inquisitória encadeada por grupos fundamentalistas com o claro propósito de evitar o debate social e realizar verdadeira perseguição às pessoas e organizações que buscam a conquista da liberdade e da emancipação de homens e mulheres” e denunciar “a existência de um processo de perseguição em curso no Brasil, com o indiciamento de mais de mil mulheres no Mato Grosso do Sul, e com a aprovação na Câmara dos Deputados de uma CPI da inquisição (do aborto), em dezembro de 2008”, eu não duvido das acusações que foram feitas. Todo abortista é, sem a menor sombra de dúvidas, um criminoso em potencial, que deve ser mantido bem longe de qualquer chance de dar vazão ao seu instinto assassino.

Enquanto isso, remédios abortistas são vendidos impunemente no Orkut. Os números que a matéria cita são alarmantes: “Para retirada dos eventuais “restos” [do feto abortado] foram feitos, só em 2008, no estado do Rio 13.342 procedimentos, entre curetagens e esvaziamentos de útero, de acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS). Em todo o país, foram 190.493 procedimentos no mesmo período”. Estamos falando de algumas centenas de milhares de assassinatos covardes de crianças inocentes por ano!! Isso é mais de quatro vezes o – já escandaloso! – número de homicídios por ano no Brasil. E, dos assassinos de crianças, quantos foram punidos?!

Provavelmente, as supracitadas senhoras devem considerar verdadeiros heróis os “profissionais” que se dispõem a prestar este “serviço” às mulheres. Por completa e manifesta incapacidade de discernimento moral, as abortistas pelo direito de matar – e, aliás, todos os abortistas – não deveriam ser levadas a sério em nenhuma discussão civilizada (salvo para refutação pública de seus descalabros); no entanto, estão sempre na grande mídia como se fossem experts no assunto e vozes abalizadas a serem ouvidas! Estes criminosos sem moral e sem respeito pela vida humana tencionam soterrar o país sob uma montanha de cadáveres de crianças inocentes. Urge fazer alguma coisa. Que Nossa Senhora da Conceição Aparecida livre o Brasil da maldição do aborto.

Venda de abortivos no Brasil

Recebi a seguinte notícia por email (clique para ampliar), falando sobre como é extremamente fácil conseguir medicamentos abortivos no Brasil:

abortivo-circula-livre1Manuela [nome fictício] não teve dificuldades para conseguir o Cytotec nas duas vezes em que induziu o aborto. A primeira gravidez ocorreu aos 19 anos. “Eu não estava preparada e não queria voltar para casa com um filho no colo”, conta. Segundo ela, o primeiro aborto foi “normal”, com poucas cólicas. A segunda vez ocorreu no ano seguinte. Durante o procedimento, Manuela sentiu dores e sangrou muito. Ela confessa que estava entre o segundo e o terceiro mês nas duas situações e que ingeriu quatro cápsulas, que custaram, no total, cerca de R$ 100.

A mesma notícia diz ainda que, “[d]iariamente, técnicos investigam sites suspeitos e removem anúncios de medicações ilegais. A pena para a venda pode chegar a três anos de prisão. Denúncias de venda irregular de produtos podem ser feitas pelo Disque Saúde (0800 61 1997)”.

Pois bem, a julgar pelos fatos, eu sinceramente não sei o que os tais técnicos estão fazendo o dia inteiro. Basta digitar “Comprar Cytotec” no google para se encontrar dezenas de anúncios de venda do veneno abortivo. Para ficar em um só exemplo, este blog diz o seguinte:

Se você mora num país onde não há acesso ao aborto seguro e você deseja realizar um aborto medicinal com Mifepristone e Misoprostol, por favor consulte nos e teremos o prazer de lhe ajudar nesta empreitada. Este é um serviço de ajuda ao aborto medicinal online que te ajudara e te fornecerá o aborto medicinal. Uma mulher pode também fazer um aborto até 16 semanas de gravidez utilizando apenas Misoprostol.

[…]

sabendo que o (cytotec) é um medicamento usado para ulcera. Logo após o intervalo de 6 a 8 hs,terá inicio a menstruação.Recomendo, ao inicio de cólicas procure um medico CASO VC QUEIRA, (MAS COM O USO DO INJETÁVEL VC TERA UM ABORTO NATURAL E ESPONTÃNEO) ,para que ele tome as providencias cabiveiscaso necesita..não prescisa falar nada, simplesmente se queixa de dores. (dores menstruais, colicas dores abdominais, contrações uterinas etc), [esta vírgula (e todos os demais erros) pertence(m) ao original!]

É vergonhoso que este veneno seja vendido à luz do dia, e que crianças estejam sendo assassinadas sem que ninguém pareça se importar ou tomar providências. Que Deus tenha misericórdia de nós todos, e Nossa Senhora da Conceição Aparecida livre o Brasil da maldição do aborto.