Mais leituras diversas

Dando uma pausa no meio do turbilhão só para indicar alguns textos:

– Do professor Dr. Ivanaldo Santos, “A legalização da morte sem pena: o discurso do aborto no Brasil”.

Ademais, aceitar o aborto, seja por motivos de ordem pessoal, social, política ou mesmo econômica, significa aceitar um princípio de morte, criando-se um paradoxo incompatível com a defesa da vida. No fundo, os interesses abortistas estão acobertados por posturas ideológicas e, frisamos, contraditórias. Nenhum pró-abortista certamente estará disposto a fazer com ele mesmo o que ele próprio quer fazer com seres humanos ainda não nascidos.

– Da professora Dra. Lenise Garcia, “A definição da sociedade que queremos”.

Nos Estados Unidos, as estatísticas apontam para as mulheres que se submeteram ao aborto provocado:
– 250% mais de necessidade de hospitalização psiquiátrica;
– 138% a mais de quadros depressivos;
– 60% a mais de quadros de estress pós trauma;
– 7 vezes mais tendências suicidas;
– 30 a 50% mais quadros de disfunção sexual;
– 25% exigem acompanhamento psiquiátrico em longo prazo.

– Do Reinaldo José Lopes, “Caça às bruxas”.

Querer desqualificá-los [os evolucionistas religiosos] como cientistas por causa disso [por eles serem religiosos] é, numa palavra, inaceitável. É um tipo de absolutismo ideológico que, de novo, lembra a caça às bruxas, porque a ciência simplesmente não tem um monopólio das interpretações que os seres humanos fazem sobre o sentido da realidade. Insinuar que a ciência é o único árbitro desse tipo de coisa é jogar na lata do lixo, por tabela, outras formas de compreender o mundo que podem ser tão valiosas quanto o método científico, como a literatura, a arte – e, sim, também a teologia.

Assuntos diversos

É uma pena que demore tanto para aprovar uma pesquisa importante como essa. Poderia mudar a vida de muita gente.
[Carlos Couri, endocrinologista e pesquisador que trabalha com células-tronco… adultas!]

Saiu na Gazeta de Ribeirão: Pesquisa embargada. O fato? Há uma pesquisa com células-tronco adultas em curso na USP, para o tratamento de diabetes do tipo 1, que está parada há dois anos à espera de um parecer da Comissão de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde. Créditos pela notícia: Wagner Moura e Rodrigo Pedroso.

A pergunta que não quer calar: por que raios uma pesquisa que pode curar pessoas estava embargada ao mesmo tempo em que a mídia fazia lobby para aprovar a destruição de embriões humanos em pesquisas que não têm futuro promissor?

Ideologia faz mal ao cérebro!

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Só 14% dos americanos acreditam numa teoria da evolução que prescinda completamente de Deus, comenta o Sílvio Meira no seu BLOG. O sistema educacional americano é – o próprio Sílvio reconhece – muito superior à média do brasil. Conclusão óbvia ululante: educação não substitui Deus. Conclusão de Sílvio Meira: é preciso ampliar muito a quantidade e qualidade do ensino de lógica e ciências e da argumentação científica em geral. no mundo inteiro. Vai entender…

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Alguém lembra da tese do Freakonomics de que a legalização do aborto nos U.S.A. contribuiu para a queda da criminalidade cerca de 20 anos depois? “Efeito” contrário na China: aborto contribui para aumentar a criminalidade, pelos mesmos autores do livro. O homem é sempre o homem: não cabe dentro de modelos matemáticos. Não há determinismo estatístico que consiga enjaular a – palavra (…) [que não há] ninguém que não entenda! – liberdade humana.