Virgem Maria, desejos de Céu

[Está tão bonita que reproduzo do mesmo jeito que recebi por email. Não tenho muito mais o que acrescentar – que a Virgem Santíssima inspire em todos o desejo do Céu! Sim, que esta Boa Senhora possa nos curar da tibieza, e inflamar as nossas almas de um verdadeiro desejo pela Vida Eterna junto ao Seu Filho.

A frase do título não está na reportagem. Está no discurso de Bento XVI em visita al Centro Don Orione di Monte Mario, anteontem. Que, como disse o Sumo Pontífice “[l]a Madonnina (…) protegga le famiglie, susciti propositi di bene, suggerisca a tutti desideri di cielo”; é também o que eu desejo. “Guardare al cielo, pregare, e poi avanti con coraggio e lavorare. Ave Maria e avanti!” – como dizia San Luigi Orione. Que nos guarde a Virgem Santíssima, Salus Populi Romani, que também nós somos romanos. Da Igreja de Roma. Da Igreja de Cristo.]

Bento XVI: “Que Maria inspire em todos desejos de céu”.

25/06/2010 (1:29)

Papa: “Que Maria, Mãe de Deus e nossa, esteja sempre no alto de seus pensamentos e afetos, amável conforto de suas almas, guia certa de suas vontades e amparo de seus passos, inspiradora persuasiva da imitação de Jesus Cristo”.

Bento XVI visitou na manhã de quinta-feira o Centro Don Orione de Monte Mario e abençoou a imagem de Nossa Senhora, abatida alguns meses atrás pela fúria do vento. Restituída aos olhos e à devoção dos romanos, graças à restauração atenciosa, a efígie – recordou o Pontífice – é “memória de eventos dramáticos e providenciais, escritos na história e na consciência da Cidade”. A imagem, de fato, “foi colocada na colina de Monte Mario em 1953, como realização de um voto popular pronunciado durante a II Guerra Mundial, quando as hostilidades e as armas faziam temer pelo futuro de Roma”. Uma iniciativa que partiu dos orionitas, que justamente no alto da colina realizaram um centro de “acolhimento de mutilados e de órfãos”. “Don Orione – precisou o Papa – viveu de maneira lúcida e apaixonada a tarefa da Igreja de viver o amor para fazer entrar no mundo a luz de Deus”, “convencido de que a caridade abre os olhos à fé”. “As obras de caridade – concluiu Bento XVI – jamais podem reduzir-se a gesto filantrópico, mas devem permanecer sempre tangíveis expressão do amor providencial de Deus”.

Fonte: H20News