Niterói: padre indiciado por “abusar sexualmente de criança”

Desde o início da manhã de hoje eu vinha percebendo uma insistente e anormal audiência para um post do Deus lo Vult! (de mais de quatro anos atrás) sobre a excomunhão de um sacerdote de Niterói que havia abandonado a Igreja para se juntar à ICAB. Agora, na hora do almoço, eu descobri com pesar o porquê desse súbito interesse dos internautas pelo clero da cidade à qual se chega pela Baía de Guanabara.

O Pe. Emilson Soares Corrêa, da Arquidiocese de Niterói, foi indiciado por abusar de uma criança no Rio de Janeiro. A notícia foi publicada hoje, e sua manchete se justifica basicamente por uma denúncia: a suposta vítima relatou que «o sacerdote havia tocado suas partes íntimas». Ela tinha sete anos à época.

A acusação de pedofilia é isso e mais nada. Há, no entanto, outras coisas bem tristes nessa história toda. O padre mantinha um relacionamento com a irmã dessa criança – isso é certo, o próprio sacerdote confessou. Desde quando, é impossível saber da matéria, que começa dizendo ser «desde quando ela tinha 13 anos» para, na frase seguinte, dizer que «[a] jovem» – hoje com dezenove anos – «contou à família que mantinha relações sexuais com o padre há três anos». O advogado do padre, por sua vez, diz que ele «admite ter tido um relacionamento com a jovem de 19 anos, somente em 2012, quando ela já era maior».

Se a menina tinha dezesseis ou dezoito anos é aqui totalmente irrelevante. Do ponto de vista da legislação brasileira, em qualquer um dos casos não há crime; do ponto de vista das leis da Igreja, em qualquer um dos casos é uma violação do sagrado celibato que o padre jurou guardar. E, infelizmente, o pe. Emilson está descobrindo da pior maneira possível que os pecados têm conseqüências, e algumas delas são bem incômodas já nesta vida.

A história escabrosa é a seguinte: a jovem (quando já tinha 19 anos, pelo que entendi) contou à família que tinha (ou teve) relações sexuais com o padre. O pai da jovem, ao invés de dizer-lhe que se afastasse, mandou que ela gravasse um vídeo dessas relações (!). Aí a jovem, para armar contra o padre, chamou outra menina de quinze anos (!!), que eu não consegui entender se filmou uma relação sexual do padre com a primeira ou se ela própria teve relações sexuais com o padre, deixando-se filmar: só sei que existe um vídeo, bastante comprometedor, do padre tendo relações sexuais na casa paroquial. O padre afirma que, de posse desse vídeo, o pai da menina tentou chantageá-lo. O padre não cedeu à chantagem, a história foi à mídia, a acusação de pedofilia (que não tem nada a ver com o vídeo ou com as meninas que o fizeram, diga-se de passagem) veio à tona. O vídeo não foi entregue à polícia. A delegacia está investigando tudo: o estupro de vulnerável, a exploração sexual, a extorsão.

Só faço dois ligeiros comentários. Primeiro: independente do resultado do inquérito, é de se lamentar que o sacerdote tenha violado os seus votos. Isso é motivo de vergonha para os católicos, é injustificável e exige reparação. Foi este o estopim do tudo: se o padre não tivesse se deixado seduzir por um rabo-de-saia, não haveria desonra para o pai da menina, não haveria vídeo registrando o sacrilégio, não haveria tentativa de chantagem, não haveria nada. Sabemos que chantagear é bastante errado, sem dúvidas, mas também é vergonhoso possuir motivos para ser chantageado. Conforme Nota oficial da Mitra de Niterói, o padre já foi afastado de suas funções.

Segundo: como apontou um amigo por email, o problema com esse tipo imoral de jornalismo é que qualquer acusação de abuso sexual contra crianças ganha as primeiras páginas dos jornais e o horário nobre da televisão; mas, se o sacerdote é inocentado, isso não sai sequer no jornal da Arquidiocese. Ainda que a acusação de pedofilia se revele falsa (como, convenhamos, parece ser), a imagem do pe. Emilson provavelmente nunca mais será recuperada. Como este assunto historicamente já provocou injustiças, seria de se esperar que a imprensa tivesse se tornado mais responsável com os erros cometidos; mas não, infelizmente, parece que, para bater na Igreja, qualquer pau sempre serve.

Moção de repúdio ao Frei Betto

[Faço questão de reproduzir na íntegra a moção de repúdio ao Frei Betto, aprovada pela Câmara Municipal de Niterói por 17 votos a 2. A moção é por conta do péssimo artigo do frade dominicano sobre “os gays e a Bíblia”, sobre o qual já comentamos aqui.

Foi proposta pelo vereador João Gustavo. Pode ser encontrada aqui.]

Câmara Municipal de Niterói
Gabinete do Vereador JOAO GUSTAVO – PMDB
Moção nº 000272/2011

Concede Moção de Repúdio ao Frei Betto, em razão de seu artigo sobre Gays e a Bíblia, publicado no jornal o Globo dia 23 de maio de 2011.

Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que Câmara Municipal de Niterói, no exercício de suas prerrogativas, ouvindo o Douto Plenário MOÇÃO DE REPÚDIO ao Frei Betto, em virtude de sua defesa a casais homossexuais, conforme divulgado no Jornal o Globo.

Justificativa:

Como bem dito pelo Frei em seu artigo, a Igreja Católica não discrimina o homossexual. De acordo com seu Catecismo no parágrafo 2358, estes devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitando-se, assim, todo sinal de discriminação injusta, ainda porque em Jo: 4, 7, nos ensina a amarmos uns aos outros, porque o amor vem de Deus.

Insta dizer, e continuando, nos parágrafos 2357 e 2359 do Catecismo, embora não haja discriminação, apoiando-se na Sagrada escritura e na tradição, sempre declarou que atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Não origina, assim, o dom da vida. Em caso algum podem ser aprovados.

Portanto, embora, todos nós sejamos filhos amados de Deus, a prática da homossexualidade não deixa de ser contrária aos ensinamentos da Sagrada Escritura, por isso, embora amados, os homossexuais são chamados à castidade.

Em Romanos 1, 26 ao 28: “Por isso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Sua mulheres mudaram o uso natural em uso a natureza. Os homens também, abandonaram o uso natural da mulher, arderam em desejos um pelo outro, homem como homem, cometendo torpezas e recebendo em si mesmos a pagar por suas perversões.”

Aborto: curtas

Nota sobre debate [sobre o aborto] na OAB-Niterói. “Segundo até relato do próprio Padre Anderson após o debate, o público presente demonstrou a opinião da sociedade. O público presente não fora formado apenas de homens ou da cúpula da Igreja. Havia homens e mulheres, jovens e idosos, advogados e outros profissionais, ou seja, era um auditório heterogêneo que em sua maioria era desfavorável ao aborto, e que não aceitou engolir goela abaixo os argumentos mais uma vez fracos, ou melhor, fraquíssimos e por vezes infundados daqueles que defendem ao aborto”.

* * *

Dez feministas, nenhum segredo. “De uma maneira geral, podemos sim dizer que o Brasil está sendo chefiado por uma comissão abortista – colocada no poder pelos eleitores do ‘maior país católico do mundo'”. Também n’O Possível e o Extraordinário: em entrevista, TODAS as ministras de Dilma apoiam aborto.

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Rede Cegonha. “A primeira presidenta abortista do Brasil, Dilma Rousseff, quer maquiar ainda mais sua imagem pró-aborto e fazer as pazes com a Igreja. […] Recuo estratégico, é o que me parece. Espero que essa rede cegonha funcione!”.

Divulgação: Mini-Curso Pró-vida c/ Mons. Schooyans

[Divulgando, conforme recebi por email. Para baixar o cartaz em uma resolução maior (para impressão, p.ex.), basta clicar na figura.]

Clique para obter a imagem em tamanho maior

Estamos organizando um Mini-Curso Pró-vida (em anexo cartaz de divulgação).

Será dia 29 de julho de 2010, das 19hs até as 22:00hs, Paróquia de São Judas Tadeu (Rua Comendador Queiroz nº 33, salão paroquial – Niterói – RJ).

O tema a ser tratado será “População e soberania nacional”.

A temática será apresentada especificamente em duas palestras, são elas:

a) Uma análise do envelhecimento no Brasil: causas, conseqüências, remédios

b) Proteção da vida e terrorismo jurídico.

Expositor:

Mons. Michel Schooyans

Curriculum do expositor:

  • O prof. Michel Schooyans é sacerdote, professor emérito da Universidade Católica de Louvain (Bélgica)
  • Doutor em Filosofia – Instituto Superior de Filosofia de Louvain, 1958
  • Doutor em Filosofia e Letras, Faculdade de Filosofia de Letras de Louvain, 1960
  • Doutor em Teologia – Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisbonne, 1978
  • De 1959 a 1969 foi Professor de Filosofia da PUC – SP
  • Membro vitalício da Pontifícia Academia para a Vida – Vaticano
  • Membro da Pontifícia Academia de Ciências Sociais – Vaticano
  • Consultor do Pontifício Conselho para a Família – Vaticano
  • Consultor de vários dicastérios da Cúria Romana – Vaticano
  • Foi assessor do Presidente da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Joseph Ratzinger hoje Bento XVI
  • Autor de mais de 20 livros sobre questões de bioética, população, demografia etc.
  • Entre eles: “O comunismo e o futuro da Igreja no Brasil, Herder, São Paulo, 1963.”; “O desafio da secularização, Herder, São Paulo, 1968.”
  • Conferencista em vários congressos internacionais
  • Fala e escreve fluentemente: francês (sua língua natal), português, espanhol, italiano e inglês.

O evento é totalmente gratuito, nós pedimos somente que as pessoas façam o quanto antes a sua inscrição pelo site www.humanitatis.net para reservarem a sua vaga.

Será um momento ímpar com o objetivo de:

  • Abordar as políticas em favor da vida sob o enfoque geopolítica
  • Enfatizar o papel do cidadão consciente de seus direitos e deveres no mundo atual;
  • Aprofundar os aspectos positivos de uma cidadania consciente e transformadora;
  • Provocar no cristão a consciência de sua missão como cristão no exercício de suas atividades profissionais;

Esta é uma iniciativa do “Grupo Famílias em Cristo”, do “Instituto Filosófico e Teológico do Seminário de São José” e da “Pastoral Universitária da Arquidiocese de Niterói”.

Esperamos você lá. Divulgue este e-mail para todos os seus conhecidos e em seu blog também.

Bispo auxiliar de Niterói sobre PNDH-3

[Fonte: Arquidiocese de Niterói. Grifos no original.]

Foi divulgado pelo Exmo. Presidente da República o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos. Queremos em princípio atribuir a tentativa os melhores propósitos de garantir no país os Direitos Humanos bem como ajudar a firmar seu reconhecimento. No entanto nos preocupa em primeiro lugar a forma de elaboração do programa, foi a síntese de várias conferências sobre DH com a participação quase que exclusiva dos movimentos sociais e ONGs.

Percebe-se na redação e na formulação a confusão de interesses com direitos, e o viés assembleísta corporativo como dispositivo de pressão, aprovação que termina como veremos numa prática totalitária, pois só o congresso ou uma constituinte tem a legitimidade de representar toda a nação. Por outra parte percebemos a influência hegemônica do positivismo jurídico estatalista que afirma que os DH são concessões do Estado; cabendo ao Estado outorgá-los. Ora os DH são inerentes a pessoa humana, se depreendem de sua natureza, precedendo ao Estado, cabendo a este simplesmente reconhecê-los e respeitá-los.

Quanto ao conteúdo, de pretensos direitos deste programa, se relativiza seriamente o direito de propriedade gerando insegurança; se desconhece o direito à vida, que é o primeiro direito de cidadão, facilitando o crime do aborto; se envereda pela cultura de retaliação e do revanchismo ignorando as lições da história recente dos países dilacerados pelo ódio como África do Sul, Chile e Argentina que aprenderam dolorosamente que só com uma política centrada na verdade, no perdão e na reconciliação poderá haver paz e um futuro de concórdia nacional. Finalmente se enfraquece o Estado de Direito; suas instituições que devem estar em serviço de liberdade, do bem comum e da justiça social.

Fazemos votos que a sociedade civil brasileira que acompanha vigilante o processo de construção de uma democracia inspirada em valores humanitários e na participação de todos, rejeite este programa pela sua marcante tendência ideológica tão distante do preâmbulo de nossa Constituição.

+ Dom Roberto Francisco Ferrería Paz
Bispo Auxiliar de Niterói

Divulgação – III Seminário de Bioética, Niterói

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Divulgando, conforme recebi por email. Quem puder, não deixe de participar.

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O tema a ser tratado será “Aspectos controvertidos do PNDH3 – Programa Nacional de Direitos Humanos 3”.

Será no dia 27 de março de 2010, na Faculdade Uni La Salle (Rua Gastão Gonçalves, 79 Santa Rosa, Niterói-RJ), das 8 às 18hs.

Teremos quatro abordagens:

Abordagem Teológica – Dom Roberto Francisco Ferrería Paz (Bispo auxiliar da Arquidiocese de Niterói e Especialista em História e Direito Canônico)

Abordagem Médica – Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira (médica ginecologista; especialista em Logoterapia e Logoteoria aplicada à Educação; integrante da Comissão de Ética e Coordenadora do Depto. de Bioética do Hospital São Francisco, em Jacareí, São Paulo)

Abordagem Filosófica – Prof. Dr. Paulo Sérgio Faitanin (Doutor em Filosofia Medieval pela Universidad de Navarra, professor de filosofia da UFF)

Abordagens Jurídicas – Dr. Paulo Silveira Martins Leão Junior (Procurador do Estado do Rio de Janeiro e Presidente da UJUCARJ – União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro)  – Dra. Karen Melo Brandão (Advogada, Professora do IBMEC, membro da UJUCARJ)

O evento é totalmente gratuito, nós pedimos somente que as pessoas façam o quanto antes a sua inscrição pelo site www.humanitatis.net para reservarem a sua vaga.

Será um momento ímpar no qual serão tratados temas como Totalitarismo, laicismo e laicidade, aborto, homossexualismo, uso de símbolos religiosos em ambientes públicos, etc.

Esta é uma iniciativa do “Grupo Famílias em Cristo”, do “Instituto Filosófico e Teológico do Seminário de São José de Niterói” e da “Pastoral Universitária da Arquidiocese de Niterói”.

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Mais informações: III Seminário de Bioética: PNDH-3

Questões de Bioética em debate – Niterói

Divulgando, com muita alegria: a dra. Lenise Garcia, professora da UnB e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem aborto estará em Niterói no próximo dia 06 de fevereiro, no evento “Questões de Bioética em debate”.

O cartaz de divulgação pode ser visto abaixo. A entrada é franca. Não deixem de ir.

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Cancelamento das palestras do pe. Ian Boyd

É com pesar que comunico o cancelamento das conferências sobre Chesterton que seriam ministradas pelo pe. Ian Boyd em Niterói na próxima semana. Por motivos de saúde, o reverendíssimo sacerdote não poderá viajar para o Brasil. Rezemos à Virgem Santíssima, Salus Infirmorum, a fim de que Ela lhe possa valer. Abaixo, reproduzo o email em que recebi essas informações, e que me foi repassado pelo pe. Demétrio, de Niterói.

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Querido Pe. Demétrio,

É com pesar que comunico que acabei de receber a notícia de que o Padre Ian Boyd C. S. B. não poderá vir ao Brasil, pois há dois dias foi hospitalizado vítima de desmaios ainda não diagnosticados.

Seu quadro geral é bom, mas os médicos não autorizaram as viagens para a América do Sul. Ainda não sabemos se o prof. Dermot Quinn poderá vir, pois as atividades do Instituto Chesterton e o próprio padre necessitarão de algum apoio.

A secretária do Instituto Chesterton pediu muitas desculpas em nome do padre e do prof. Quinn pelo cancelamento dos eventos no Brasil. Ela espera que em outra ocasião eles possam vir e ministrar as palestras para nós.

Favor avise a todos e desde já muito obrigado pelo apoio de vocês. Assim que puder entrarei em contato. Contamos com suas orações para o Pe. Boyd!

Atenciosamente,
Alex Catharino

Divulgando – pe. Ian Boyd sobre Chesterton

[Recebi os seguintes convites de um amigo sacerdote; são duas palestras sobre Chesterton que irão acontecer no Rio de Janeiro (Niterói), nos próximos dias 05 e 06 de novembro, proferidas pelo pe. Ian Boyd, C.S.B., presidente do C. K. Chesterton Institute for Faith and Culture, EUA. A entrada é franca. Quem puder participar, não deixe de ir.

Cliquem nas figuras para as ampliar.]

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Comunhão na mão – Niterói

[Foi com inexprimível pesar que tomei conhecimento da nota abaixo reproduzida, assinada por Sua Excelência Reverendíssima Dom Alano Maria Pena, sobre a forma de distribuição da Sagrada Comunhão na sua diocese. Elevemos insistentes preces ao Todo-Poderoso, confiantes na intercessão d’Aquela que é a Onipotência Suplicante, a fim de que se encontre o quanto antes uma solução para este problema que, ao lado de colaborar com a saúde pública, possa manter intactas as conciências dos fiéis católicos que não desejam senão nutrir-se do Pão dos Anjos.]

Fonte: Arquidiocese de Niterói

Comunicação ao Clero, Religiosos e Fiéis Católicos da Arquidiocese de Niterói

Como é do conhecimento de todos, nosso País já foi atingido pela pandemia conhecida como “Gripe suína”. Nosso Estado do Rio de Janeiro já registrou um número razoável de casos, com óbito inclusive.

As Autoridades Sanitárias estão se esforçando para veicular informações e orientações que ajudem a evitar um maior avanço desta gripe.

Nossa Arquidiocese de Niterói sente-se no dever de colaborar com este trabalho de esclarecimento e orientação da Comunidade.

Sendo assim, determinamos que em todas as nossas igrejas e capelas sejam observadas as seguintes normas:

1) Nas celebrações da Santa Missa fica suspenso, por tempo indeterminado, o rito da Paz.

2) Os sacerdotes, diáconos e ministros extraordinários da Sagrada Comunhão deverão colocar a Hóstia Consagrada, o Corpo do Senhor, na mão de cada fiel e não na boca, suspenda-se a comunhão sob duas espécies até novas determinações.
Os Fiéis observem atentamente o modo de receber a Comunhão na palma da mão e comunguem na frente do celebrante ou do ministro.

3) Nas nossas celebrações, quando se fizer necessário, abra-se um espaço para as Equipes Sanitárias veicularem informações sobre esta epidemia.

4) Os Párocos cuidem de mandar abrir todas as janelas e portas dos templos para uma maior circulação do ar.

5) Fiéis católicos com alguma síndrome gripal evitem de participar de retiros espirituais ou cursos doutrinais de formação, até se restabelecerem.

6) Na oração do Pai Nosso, os Fiéis não se dêem as mãos.

Estas determinações sejam lidas em todas as missas em nossas paróquias e comunidades durante vários fins de semana e domingos.

Niterói, 22 de julho de 2009.

+ D. Fr. Alano Maria Pena OP
Arcebispo Metropolitano de Niterói

+ D. Roberto Francisco Ferrería Paz
Bispo Auxiliar de Niterói