O monstro gayzista mostra as garras

Gayzismo ICarta aberta contra Rozangela Justino. “[S]eus comentários são bem parecidos com o discurso dos detentores da ordem moral e social e dos apóstolos da religião, da família tradicional e da opressão às mulheres e aos homossexuais. […] Vocês, fanáticos fundamentalistas ou cínicos exploradores da fé e ignorância alheias, nunca têm argumentos consistentes além do dogmatismo”.

Gayzismo IIABGLT pede ação do Ministério Público contra Rozângela Justino por descumprir censura do CFP. “O pedido da ação – enviado ao procurador-geral de Justiça Cláudio Soares Lopes – diz respeito à entrevista intitulada Homossexuais Podem Mudar, que a psicóloga missionária concedeu à revista Veja (edição 2.125, de 12 de agosto) com caráter homofóbico”.

Gayzismo IIIGoiás institui o Dia de Combate à Homofobia. “O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), sancionou e publicou no Diário Oficial do Estado a Lei 16.659, de 23 de Julho de 2009, que institui o dia 17 de maio como a data de combate à homofobia”.

Por que será que a psicóloga incomoda tanto a militância gayzista? Somente eles podem falar, e mais ninguém, é isso? Não existe homossexual insatisfeito? Um homossexual insatisfeito não pode decidir por si só o que quer fazer da própria vida? Ninguém pode ajudar um homossexual insatisfeito com a própria vida?

Mais: Ser “apóstolo (…) da família tradicional” (cf. carta aberta acima reproduzida) é ser homofóbico? Devo entender, então, que o governador de Goiás instituiu um dia de combate à Família?

Recordar é viver: Os tentáculos do monstro gayzista (22 de julho de 2008).

Entrevista, apologética, desabafo

Entrevista da dra. Rozangela Justino à VEJA: entrevistador extremamente malicioso, mas a psicóloga teve jogo de cintura. “Há no conselho [Federal de Psicologia] muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. (…) Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais”.

– Artigo do Carlos Ramalhete contra a sanha laicista: São Paulo ou Seu Paulo? “Ver uma ofensa a outras crenças na presença de um crucifixo implica necessariamente em vê-la nos nomes de estados e cidades, nos nomes próprios das pessoas, na organização social do país, nos dias da semana, nos meses, no preâmbulo da Constituição Federal… Querer proibir a presença do crucifixo implica em querer proibir um dado constitutivo da própria nacionalidade brasileira, importar uma noção a nós estranha do que seja a Justiça, o Bem, o certo e o errado. O Brasil não surgiu nem subsiste em um vácuo; temos uma cultura própria, com base lusitana e católica, que independe até mesmo da própria religião seguida por cada brasileiro”.

– Desabafo do Gustavo diante de um artigo escrito por um judeu: Ecumenismo judaico. “Se soubéssemos que nenhum templo de outra religião é tão digno quanto o interior de nossas igrejas: porque nelas está Deus mesmo, em sua totalidade (corpo, sangue, alma e divindade)! Se soubéssemos que nenhum líder religioso de outra religião tem a autoridade de um sacerdote católico: porque este, unindo sua voz à Palavra d’Ele, traz ao altar o Filho de Deus. Se defendêssemos, ainda que ao custo da própria vida, a Mãe de Deus – tão vilipendiada pelos hereges e descrentes”. É verdade, caríssimo, é verdade…

Curtas

Igreja católica diz que internet desumaniza. Verdadeira proeza midiática: uma generalização reducionista! Generalização, porque nem o bispo da Inglaterra sozinho é a “Igreja Católica”, nem ele está falando da internet como um todo, e sim dos “sites populares de relacionamento”, e nem tampouco está falando do mero uso dos meios de comunicação virtuais, e sim do “uso excessivo, ou quase exclusivo, de textos e emails”. Reducionista, porque obviamente a posição da Igreja referente à internet não se resume a esta [acertada] crítica do Arcebispo de Westminster.

– Será que não há conciliação possível entre a imprensa e a Igreja? Gregório XVI chamou a liberdade de imprensa de monstruosidade na Mirari Vos. Será que, enquanto a imprensa não servir à Igreja, estarão ambas fadadas a se colocarem em lados opostos do campo de batalha? Um amigo aproveitou a discussão para divulgar dois cursos do Instituto Internacional de Ciências Sociais: Informação Religiosa de Qualidade (8 e 9 de setembro) e Gestão da Comunicação na Igreja (10 e 11 de setembro). Quem for, me avise como foi.

Conselho Federal decide por censura pública a psicóloga, notícia sobre o julgamento da Dra. Rozangela Justino agora publicada no site oficial do Conselho Federal de Psicologia. Dois trechos interessantes:

  1. “Antes do julgamento, o Conselho recebeu decisão da 15ª Vara Federal sobre Mandado de Segurança Individual impetrado pela defesa da psicóloga, questionando, entre outros temas, a constitucionalidade da Resolução 001/1999, que embasa a decisão. A Juíza Federal Substituta indeferiu a liminar pleiteada, defendendo a legitimidade de o Conselho editar normativa infraconstitucional, em consonância com suas atribuições de regulação profissional”; e
  2. “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda. Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto, os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão”. Que coisa, não?

– Esta eu vi no blog do Mallmal: toda a população mundial atual cabe no estado do Texas! Acreditando ser bastante óbvio para todo mundo que isso é uma comparação ilustrativa e não um projeto para se amontoar todo mundo no Texas, vou me abster de comentar as colocações do Mallmal sobre o assunto.

Censura Pública

Acabei de saber o resultado do julgamento da psicóloga Rozangela Justino pelo Conselho Federal de Psicologia. A profissional é acusada de oferecer serviços para pacientes que desejem se libertar do homossexualismo. Dentre as últimas notícias disponíveis no site do CFP não existe nada sobre o assunto até o momento, mas O Globo noticiou que a psicóloga foi punida com censura pública.

Foi pouco? O Globo diz que “[a] psicóloga estava sujeita à suspensão do exercício profissional por 30 dias ou, até mesmo, à cassação do registro”. Saiu uma extensa reportagem no Diário de Pernambuco hoje sobre o tema, onde um dos denunciantes da dra. Justino dizia ter “receio de que se repita uma penalidade tão branda [a censura pública já havia sido imposta à psicóloga pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro em 2007] para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”. Pois bem, os receios dele se concretizaram.

Mas não é surpresa; o próprio Portal Gay da UOL já havia dito antes que o mais provável seria mesmo a censura pública. “Antes de Rozângela, quatro processos semelhantes já chegaram às mãos dos conselheiros federais. Dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública”. Se a ordem cronológica deles foi esta, é preocupante: percebe-se uma nítida gradação. Parece que não vai demorar para a Gaystapo conseguir proibir os psicólogos de tratarem os homossexuais, por mais que estes o desejem – vale lembrar que estamos falando de pacientes que procuram voluntariamente o profissional e se submetem ao tratamento por livre e espontânea vontade. No entanto, graças a Deus, ainda não foi desta vez.

P.S.: Vejam também uma reportagem mais extensa sobre o resultado do julgamento no site da Terra.

Divulgação – Abaixo-assinado em favor de Rozangela Justino

[Recebi por email. Lembrando que o julgamento da psicóloga está marcado para a próxima sexta-feira, 31 de julho de 2009]

Considerando os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:

a) PENSAR (liberdade de consciência);

b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);

c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).

É que abaixo assinamos em apoio à psicóloga Rozangela Alves Justino, CRP 05/4917, para que continue a incluir em seu atendimento profissional, também as pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo e a realizar trabalhos preventivos, de forma a garantir este direito humano e constitucional. A psicóloga Rozangela Alves Justino prometeu e vem cumprindo o  seu  juramento quando da colação de grau que por meio do seu exercício profissional contribuiria para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão na direção das demandas da sociedade, promovendo saúde e qualidade de vida a cada sujeito e a todos os cidadãos e instituições cumprindo todos os princípios  fundamentais e artigos que envolvem a sua responsabilidade segundo o seu Código de Ética Profissional.

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Ligeiro apanhado: Economia, Gayzismo

Não existem crises econômicas, mas crises morais – é o que diz Eulogio López, diretor do Hispanidad. “[O] Ocidente não está deixando de ser o motor do desenvolvimento econômico do mundo porque perdeu o trem tecnológico, mas porque não tem filhos. Ter filhos é um preceito moral mas também uma lei econômica. Sem filhos não há pessoas, não há contribuintes que suportem o Estado de Bem-Estar. É a tautologia de que se não há vitalidade as sociedades morrem. Portanto, o aborto e o conjunto de políticas antinatalistas são os vilões de uma economia sã”.

– Ouvi dizer que o primeiro a sustentar a tese, precisamente contra Malthus, foi um economista chamado Friedrich List. Não conheço nada sobre ele. No entanto, soube por ZENIT que “o economista Ettore Gotti Tedeschi, expoente dos maiores grupos bancários mundiais, indicou o Papa Bento XVI para o Nobel de Economia”. Precisamente por ter escrito com clareza, na Caritas in Veritate, que “que a crise econômica é filha da queda da natalidade”.

– Será que vão escutar o Papa? A julgar por dois economistas do The Economist, espero que sim. Eles dizem que Deus está de volta. A tese deles diz que “la religión está jugando un papel cada vez más importante en la vida pública e intelectual”; queira Deus que isso seja verdade. Quanto aos dois autores do texto, uma informação interessante: “[e]l primero es católico; el segundo se declara ateo”.

– A dra. Rozangela Alves Justino – que está sendo perseguida pela Gaystapo por oferecer tratamento psicológico para os seus pacientes que desejarem largar a homossexualidade – concedeu uma entrevista à Folha que foi publicada hoje (via IHU). Sem papas na língua. O homossexualismo “[é] uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança. Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay”.

– Reportagem politicamente incorreta ao extremo no Courage Latino: Estilo de vida homosexual reduce más años de vida… que fumar. “[E]ntre 1990 y 2002, los hombres heterosexuales casados morían a la edad promedio de 74 años, mientras que los homosexuales varones “casados” lo hicieron a la edad promedio de 51 años”. E a pergunta inconveniente: ¿Qué justificación existe para condenar el hábito de fumar y aceptar la homosexualidad? A pergunta retórica bem que poderia ser feita com mais freqüência. Quem sabe o mundo acorde, antes que seja tarde.

Miscelânea de véspera de feriado

Mais coisas a comentar do que tempo para o fazer…

Manifesto do Silêncio, proposto pela ABRACEH, sobre o julgamento da psicóloga Rozangela Justino que foi remarcado para o dia 31 de julho de 2009. A ABRACEH também destaca a atividade do deputado federal Paes de Lira, que – entre outras coisas – conseguiu aprovar um requerimento para que houvesse uma audiência pública onde a própria dra. Rozangela, junto com “Joide Miranda (que deixou a condição de travesti), Claudemiro Soares (escritor do livro sobre abordagens terapêuticas para deixar a homossexualidade, ele mesmo tendo saído dela), além do Pastor Silas Malafaia e um representante da CNBB”, possam expressar o seu ponto de vista “acerca do Estatuto da Família e Leis da Homofobia”. Não sei a data desta audiência.

– Hoje é dia de São Thomas More e São João Fisher, mártires da Reforma Protestante na Inglaterra que não aceitaram o cisma de Henrique VIII. Vejam este texto e este outro sobre São João Fisher, junto com este e este sobre São Thomas More. E que os santos que não se dobraram diante do protestantismo possam interceder pela conversão dos hereges e cismáticos à única Igreja de Cristo.

Campanha pela santificação do clero brasileiro lançada pelo Veritatis Splendor. Nas atuais conjunturas chega às raias da utopia [possui coisas como “[q]ue os sacerdotes sejam absolutamente fiéis ao Magistério e valorosos defensores do Papa”, “[q]ue os sacerdotes ensinem a verdadeira DSI e a verdadeira moral, e deixem de favorecer a Teologia da Libertação” e “[q]ue os sacerdotes honrem o latim na liturgia e celebrem a Missa, mesmo na forma ordinária, em latim em suas igrejas”…], é forçoso reconhecer, mas precisamos rezar pelos nossos sacerdotes. Que a Virgem Santíssima consiga um portentoso milagre para esta Terra de Santa Cruz.

Presos dois homens acusados de intolerância religiosa. Protestantes da “Igreja Geração Jesus Cristo” (sic). É o primeiro caso de prisão por intolerância religiosa que ocorre no Brasil. A despeito de ser óbvio que ninguém pode invadir a casa dos outros e sair quebrando as coisas, a condenação está equivocada e pode abrir um perigoso precedente, porque caberia no máximo uma pena por invasão de domicílio e danificação de propriedade privada, não por “intolerância religiosa”. Guardadas as devidas e necessárias proporções entre os protestantes sem noção e os católicos de antigamente, destruir ídolos é em si uma coisa boa. Hernan Cortez o fez no México, e São Francisco Xavier, na Indonésia. Quando o Estado começa a se meter em questões religiosas, legislando sobre matéria que não tem competência, onde estão os defensores do Estado Laico?

FSSPX ordena treze novos sacerdotes nos Estados Unidos, “de surpresa”, em meio à polêmica sobre outras ordenações que estavam marcadas para o fim do mês; estas que geraram celeuma estão programadas para o dia 27 de junho, na Alemanha. Bom, o que dizer diante disso? Por um lado, cabe perguntar se não seria possível à FSSPX esperar um pouco e ter um mínimo de deferência ao Santo Padre que, não obstante esteja tratando com tanta benevolência os lefebvristas, ainda não conferiu status canônico algum à Fraternidade; por outro lado, talvez fosse utópico achar que uma simples canetada fosse transformar de repente a São Pio X em ovelha dócil e fiel ao Sucessor de Pedro. Estas ordenações provavelmente vão gerar ainda mais confusão. Rezemos pelo Papa, rezemos pela FSSPX.

Alguns mitos sobre as cruzadas, texto excelente disponível na Quadrante. “A atual visão a respeito das Cruzadas nasceu do Iluminismo do século XVIII. Muitos dos então chamados “filósofos”, como Voltaire, pensavam que a Cristandade medieval fora apenas uma vil superstição. Para eles as Cruzadas foram uma migração de bárbaros devida ao fanatismo, à ganância e à luxúria. A partir desse momento, a versão iluminista sobre as Cruzadas entrou e saiu de moda algumas vezes. As Cruzadas receberam boa imprensa e foram consideradas como guerras de nobreza (mas não de religião) durante o Romantismo e até o início do século XX. Depois da Segunda Guerra, contudo, a opinião geral voltou-se decisivamente contra as Cruzadas. Na esteira de Hitler, Mussolini e Stalin, os historiadores concluíram que a guerra por motivos ideológicos – seja qual for a ideologia em questão – é abominável”.

Gaystapo em ação

A Gaystapo não perdoa: a psicóloga Rozangela Alves Justino está para ser julgada pelo Conselho Federal de Psicologia por ter cometido o singelo crime de oferecer, em seu consultório, tratamento para a cura da homossexualidade. Vale a pena entrar no blog da psicóloga para se informar melhor sobre o assunto, mas destaco as seguintes coisas:

  1. A psicóloga testemunha a eficácia da terapia: “Tenho visto pessoas deixarem o comportamento homossexual; outras, além do comportamento, deixarem o desejo (orientação) homossexual; e outras, além de deixarem o comportamento e a orientação, desenvolveram a heterossexualidade”.
  2. Esta terapia é oferecida para quem voluntariamente – repito, voluntariamente – deseja abandonar a sua homossexualidade. A Censura Gayzista, portanto, quer impedir as pessoas que desejem largar a sua homossexualidade de fazê-lo! Muito curioso este “direito”, não? Nas palavras da psicóloga: “Os ativistas do “movimento pró-homossexualismo” tentam invalidar as chamadas “terapias de reparação”, negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade, levando pessoas que estão homossexuais, famílias, crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento a acreditarem na fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual. Isto, além de PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, parece uma forma de enganar a sociedade brasileira e deveria ser elaborada uma legislação que punisse tais cidadãos – fica esta sugestão para os Ilmos. Senhores Deputados”.
  3. O Conselho Federal de Psicologia, na medida em que – por pressão do lobby gayzista – proíbe aos psicólogos oferecer tratamento para os homossexuais, atenta contra direitos constitucionais elementares. Da carta enviada pela psicóloga aos deputados e senadores: “Eu, Rozangela Alves Justino, brasileira, psicóloga – CRP 05/4917, venho por meio desta solicitar a intervenção dos Exmos. Senhores Deputados e Senadores na denúncia que se segue devido ao cerceamento da minha liberdade de pensamento, científica, expressão, e outras que venho sofrendo desde 1999, a partir da Resolução 01/99 ( site: www.pol.org.br ) do CFP-Conselho Federal de Psicologia”.

O Matheus comentou, o Paulo Teixeira também, o julgamento da psicóloga – que estava marcado para a sexta-feira passada – foi adiado para o dia 31 de julho, a ABRACEH denunciou a perseguição, os gayzistas comemoram a iminente condenação da psicóloga. Enquanto isso, é aprovado o dia mundial do Orgulho Gay no Rio de Janeiro (seja lá o que signifique isso), o roteirista dos gibis da Turma da Mônica defende personagens gays em histórias infantis e a IURD [senador Crivella] faz “negociações” com Fátima Cleide sobre o Projeto da Mordaça Gay. Salve-se quem puder. Que Nossa Senhora da Conceição Aparecida Se compadeça do Brasil.