Dossiê Eleonora: sobre a nova ministra abortista do Governo Dilma

– No início do mês, a então ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal (a abortista Iriny Lopes) deixou o cargo. Acto contínuo, foi definido o nome da nova ministra: Eleonora Menicucci.

– Dona Eleonora (nada surpreendentemente) tem a mesma orientação ideológica da sua antecessora (e da sra. Rousseff e do PT em geral, a propósito): é violentamente favorável ao aborto.

– Foi esta a tônica do seu primeiro pronunciamento público; dona Eleonora chegou à hipocrisia de dizer que “o aborto é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica”. É: ideologia (como disse alguém na banca do Humberto por esses dias) só os outros têm. Na gente não é ideologia: é posição desapaixonada e madura obtida após serena reflexão. Cáspita, esta gente enoja.

– Dona Eleonora foi além: o aborto “[é] de saúde pública como o crack, as drogas, a dengue, HIV e todas as doenças infectocontagiosas” (id. ibid.). O Wagner Moura aproveitou a deixa e foi magistral: “somente em 2012 o aborto matou 5.078.405 seres humanos até as 02h03 da manhã desta terça-feira [14/02]. O número é superior a QUALQUER UMA das estatísticas de mortalidade apresentada na catergoria ‘saúde’ do site”.

– D. José Benedito Simão, presidente da Comissão pela Vida da regional Sul 1 da CNBB, diz que a nova ministra é “uma pessoa infeliz, mal-amada e irresponsável”.

– Enquanto isso, o Reinaldo Azevedo publicava uma matéria importantíssima onde denunciava que dona Eleonora foi pra Colômbia aprender a praticar abortos. Leiam lá na íntegra, quem ainda não o fez. Na verdade, é importante notar que as informações foram dadas pela própria ministra e estão devidamente registradas nos arquivos da Universidade Federal de Santa Catarina; como a própria dona Eleonora confessou, ela participou de um curso de abortos na Colômbia cuja pretensão era ensinar as mulheres a praticarem abortos em si mesmas (!) com aparelhos de sucção.

O senador Magno Malta reuniu diversos parlamentares contra a nova ministra. O Wagner Moura trouxe-nos o número: são 470 os que compõem a Frente da Família no Congresso Nacional.

Dona Eleonora negou, em nota, que tenha participado do tal curso na Colômbia.

– Logo depois, a censura petista atinge a UFSC e a entrevista é retirada do ar.

O Reinaldo alfineta e disponibiliza novamente a entrevista. Está aqui, por enquanto.

– Novos fatos em breve.

[QUINTA-FEIRA, 16 de fevereiro de 2012]

– A entrevista (em .pdf) está disponível aqui no blog.

– Ministro Gilberto Carvalho encontra-se com “bancada evangélica” e pede perdão pelas declarações de dona Eleonora: ele afirma que a ministra pode ter a “opinião pessoal” que quiser mas que, no exercício do cargo, vai defender a posição do Governo.

– Caso da ministra abortista ganha repercussão internacional: na Espanha: Eleonora Menicucci, la ministra abortista y bisexual de Dilma Rousseff. E nos Estados Unidos: Brazil’s new women’s minister was trained to do abortions, had two of her own children aborted.

UNE expulsa da UFSC

Ih, fora! Ih, fora! Ih, fora!

Às vezes a gente vê certas coisas que nos fazem manter a esperança na juventude. Fiquei sabendo graças a um comentário feito aqui no Deus lo Vult! que a caravana abortista da UNE – patrocinada pelo Ministério da Saúde – foi expulsa da Universidade Federal de Santa Catarina. A íntegra do episódio (em qualidade de celular) está disponível no youtube.

Não tinha ouvido falar nada sobre o assunto, que ocorreu no dia quatro de setembro deste ano. Encontrei a informação num BLOG, no qual está transcrita uma nota do sr. Sérgio Colle, professor da UFSC:

Uma caravana de estudantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) adentrou o campus da UFSC, embarcada num novíssimo ônibus do Ministério da Saúde (do ministro Temporão, aquele do plebiscito do aborto). Invadiram o prédio do Centro Tecnológico para interromper as aulas e fazer baderna. Foram expulsos pelos estudantes e professores, não sem violência física. Travestidos de palhaços e outras fantasias alegóricas estranhas à universidade e portando a bandeira nacional, migraram para outras dependências do campus, continuando a baderna. O absurdo é que enquanto o Ministério da Saúde provê um luxuoso meio de transporte a esses estudantes profissionais, subsidiados com verbas públicas de R$ 700 mil por ano, não há transporte para os segurados do SUS, não apenas para transportá-los aos hospitais, mas até para dar assistência aos familiares, na amarga situação de resgatar os cadáveres dos que morrem às portas dos hospitais.

Aparentemente, o episódio não encontrou nenhuma repercussão na mídia oficial, limitando-se a ser divulgado por blogs na grande rede de computadores. Mas aconteceu; e fica o exemplo. Os baderneiros foram expulsos pelos estudantes, que não aceitaram ter o Centro Tecnológico transformado em picadeiro. Vergonhoso o Governo Federal disponibilizar gordas verbas para que os militantes comunistas transvestidos de estudantes atrapalhem as aulas, fazendo apologia ao crime do aborto e pregando futilidades estranhas ao ambiente universitário. No entanto, houve um dia em que estudantes e professores se levantaram contra esta degeneração do papel estudantil. Nem tudo está perdido.