Outro aviso

Nunca pensei que teria tantas dificuldades para me conectar na Espanha! Mas peço a paciência de todos.

Teoricamente, eu já deveria estar no Brasil agora, mas perdi o vôo de ontem. Entre perder o vôo e perder a missa de fechamento da JMJ, optei alegre e satisfeito pelo primeiro – e não me arrependi. A minha única pena foi a de não ter feito a cobertura “em tempo real” que eu gostaria de fazer; mas temos fotos e boas lembranças para compartilhar assim que possível.

Chego no Brasil amanhã, se o bom Deus permitir. Desejem-me boa viagem! Ontem, ao final da Santa Missa, a bênção pontifícia foi extensiva àqueles que são caros aos que estavam presentes em Cuatro Vientos. E gosto de pensar que Deus é rico em misericórdia e, portanto, não Se importaria em me deixar inflar esta lista. Os meus amigos (inclusive os virtuais), as pessoas com quem eu esporadicamente converso por aqui e até mesmo aqueles que me lêem sem que eu sequer saiba: vós me sois caros! E podeis vos julgar abençoados, pelo Sucessor de Pedro, na pessoa deste pobre blogueiro que, nos últimos dias, esteve na capital da juventude católica do mundo.

Hasta luego!

Aviso

Escrevo do trânsito, em viagem com alguns amigos; acesso restrito à internet nos próximos dias. Comentários serão liberados conforme disponibilidade.

Hoje é a festa do Santíssimo Corpo de Deus. É dia de dar testemunho público da presença real de Cristo na Eucaristia. É dia de sair às ruas levando o Senhor em procissão – para mostrá-Lo ao mundo, e mostrarmos que somos católicos. É Corpus Christi! Que a Santíssima Eucaristia nos guarde para a Vida Eterna.

Aviso

Escrevo do aeroporto; São Salvador da Bahia de Todos os Santos, onde acabei de pousar. Um final de semana longe de casa; encontrar alguns amigos, jogar alguma conversa fora, confabular um pouco, distrair outro tanto.

E assistir à cerimônia de beatificação de Irmã Dulce dos pobres, o Anjo Bom da Bahia, que em breve estará mais próxima dos altares. Para a maior glória de Deus. Porque ainda há santos: a despeito de toda a ingratidão dos homens desta terra, Deus não nos abandona. E ainda nos permite alguns vislumbres do Céu.

Tomo um capuccino solitário enquanto escrevo estas linhas. Espero outro vôo, de um amigo que vem de Minas. E penso em como somos privilegiados: é-nos permitida uma bebida quente longe de casa, enquanto se está na iminência de rever um amigo distante. E tudo isso pode ser facilmente compartilhado com o mundo inteiro; e, há poucas horas, eu estava em Recife.

Deveríamos ser mais santos, sem dúvidas. Porque aquele mistério da Igreja da Comunhão dos Santos nunca antes na história encontrou uma correspondência visível tão forte e tão simples. Os laços espirituais concretizam-se de fato em atividades reais. É-nos permitido encontrar pessoalmente os amigos distantes a quem estamos unidos pela Fé Católica e Apostólica. E podemos estar presentes às celebrações litúrgicas cujas graças destinam-se a toda a Igreja.

Prometo rezar pelos amigos, não apenas os que eu vou encontrar aqui, mas todos os outros que eu, agora, só posso encontrar na Eucaristia. No Santíssimo Corpo de Deus que nos une a todos os membros da Igreja. Viajar faz bem…!

Que a Bem-Aventurada Dulce dos pobres rogue por nós.

Aviso

Viajo hoje, logo após o Regina Caeli vespertino, às Minas Gerais para celebrar a Oitava de Páscoa com alguns caros amigos que, não obstante façam o enorme desfavor de morarem tão-tão-distante, ainda assim são amigos excelentes. Não sei, portanto, como estará o meu acesso à internet de hoje até a próxima segunda-feira. Peço a paciência de todos, pois este blogueiro também é humano.

Uma feliz e santa Páscoa a todos! Alegrai-vos, que Cristo ressuscitou!

Avisos

– O Deus lo Vult! está agora disponível em uma aplicação para celulares Android, graças à gentileza da Maite Tosta que me avisou ontem sobre o serviço e o plugin. É um app bem simples, resumindo-se a um leitor de feeds personalizado; mas é bem útil para acessar rápida e facilmente o conteúdo do blog, de qualquer lugar onde você esteja. Para baixá-lo e testá-lo, utilize o QR-Code da barra lateral (à direita do blog), ou clique aqui. Quaisquer problemas com ele, por favor me avisem.

– Eu deveria ter viajado ontem, mas Recife estava caótica das chuvas. Viajo hoje, Quinta-Feira Santa, para uma cidade do interior de Pernambuco, acompanhando o pessoal da Juventude Missionária. Não estou certo de como será o meu acesso à internet lá e, portanto, é possível que haja alguma descontinuidade no serviço prestado aqui. Em todo caso, retorno no Domingo de Páscoa, se o bom Deus permitir.

– Uma santa Semana Santa a todos, são os desejos sinceros do Deus lo Vult!. Que, acompanhando a Cristo nestes dias de agonia, possamos receber do Altíssimo a graça de, um dia, com Cristo também ressuscitarmos para a Glória. Feliz Páscoa!

Novo primaz da Terra de Santa Cruz

Fui ontem à posse do novo Arcebispo de Salvador. Talvez alguém pudesse perguntar o que é que um recifense estava fazendo tão longe de sua terra natal. Qual o interesse que um fiel da Arquidiocese de Olinda e Recife pode ter pela Arquidiocese de Salvador? O quê um bispo que inclusive faz parte de outra regional da CNBB (Nordeste III, quando Olinda e Recife pertence à Regional Nordeste II) tem a ver com um católico de outro estado?

Oras, isto é simples de responder. Eu vim de Recife para oferecer o meu preito ao novo primaz desta Terra de Santa Cruz – expressão que, graças a Deus, foi relembrada diversas vezes ao longo da cerimônia. Vim de Recife porque, sendo católico, faço parte da totalidade da Igreja de Cristo que, embora espalhada ao longo de toda a terra, é Una. Vim de Recife para suplicar ao Altíssimo que tenha misericórdia de Salvador, e digne-Se conceder a esta Sé um santo bispo, um santo cardeal, um santo primaz.

São Salvador da Bahia de todos os santos, salvai Salvador! Por diversas vezes repeti a prece. Que, pela intercessão de Nossa Senhora da Conceição da Praia, ela possa ser ouvida. Que o Altíssimo Se compadeça desta Sé primacial.

A cerimônia, embora longa, foi em sua maior parte digna. A posse deu-se dentro da celebração da Santa Missa. Após a (longa) procissão de entrada – seminaristas, diáconos permanentes, padres e bispos -, dom Murilo imediatamente iniciou a celebração: “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. E eu gostei. Comentei com um amigo que estava ao lado: “ele não deu nem ‘boa noite'”. Faço notar que isto não é antipatia, nem falta de educaçao, nem nada: é simples respeito às normas litúrgicas, segundo as quais a saudação do sacerdote é “a graça e paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco”, feita após a invocação da Trindade Santa – e não “olá”, nem “boa noite”, nem “desejo-vos uma boa celebração”, nem nada do tipo. E Dom Murilo cumprimentou o povo exatamente como um sacerdote, dentro da Santa Missa, o deve cumprimentar.

A Catedral estava repleta! Os bancos iniciais, reservados às autoridades (eclesiásticas, civis e militares); os bancos da metade pro fim da basílica, reservados aos fiéis que chegaram cedo (coisa que eu não fiz). Foi em pé, ao fundo da igreja, que eu acompanhei toda a celebração. Que, como eu disse antes, foi em linhas gerais uma digna celebração.

Começando pela procissão de entrada, quando alguns militares (alunos de CPOR, quiçá; não sei ao certo) formaram duas fileiras na entrada da basílica, para dar passagem ao cortejo eclesiástico. Prestando continência – belíssima imagem, dos poderes seculares homenageando o poder sagrado! A espada temporal a serviço da espada espiritual. Permita Deus que o gesto amistoso possa se traduzir em gestos concretos ao longo do tempo.

Falou o cardeal Magella. Foi feita a leitura da bula de nomeação de Dom Murilo Krieger. Falou o senhor Núncio Apostólico – que fez o gratíssimo favor de lembrar aos presentes o tríplice múnus episcopal, de ensinar, santificar e reger. O báculo foi entregue, pelo núncio e pelo cardeal, ao novo Arcebispo de São Salvador da Bahia. Entoou-se então o Gloria in excelsis Deo (falo metaforicamente; não foi exatamente este o hino de louvor). Dom Murilo só veio falar após a leitura do Evangelho, durante a sua homilia.

Na Festa da Anunciação, coisa que o novo primaz fez questão de lembrar. Lembrou também que aquela era a primeira (e, por muito tempo, foi a única) diocese desta Terra de Santa Cruz. E disse que era uma grande honra ser chamado a uma cidade que, no seu próprio nome – Salvador! – prestava uma homenagem a Nosso Senhor Jesus Cristo. Acrescento eu: para desespero dos laicínicos de plantão. A sua homilia esteve dentro do esperado e, para mim, por um ou outro detalhe, foi bastante positiva. Falou em colaboração com o Estado no mútuo respeito aos limites de cada um. Falou na importância dos colaboradores do bispo – em particular, do clero – para viabilizar a governabilidade de qualquer diocese; e aproveitou para dizer ao clero que lhe seria como “um pai” ou um “irmão mais velho”. Falou que ia trabalhar em sintonia com o papa Bento XVI, o qual poderia confiar nele. E falou ainda outras coisas que, agora, me fogem à memória.

Deus Caritas Est é o seu lema episcopal. É este também o nome da primeira carta encíclica de Sua Santidade, o Papa Bento XVI gloriosamente reinante. Que esta pequena coincidência possa ser um indicativo de proximidade entre a Bahia e o Vaticano; que a Sé de São Salvador do Brasil possa ter um digno e santo primaz.

O altar-mor da igreja, infelizmente, estava (aparentemente) em reformas e, por isso, estava coberto. Mas o crucifixo que foi colocado no alto, por trás do altar, é – segundo me disse um amigo baiano – aquele que foi trazido na nau de Tomé de Souza quando da fundação da Bahia. São pequenos detalhes aos quais gosto de me apegar, e que vislumbro como excelentes sinais de que uma mudança de ventos está em curso. Aliás, mais um: havia um belo coral cantando ao longo de toda a liturgia. E, durante a comunhão, a antiga igreja dos jesuítas ouviu o Panis Angelicus.

Nem tudo são flores, é claro. É bem verdade que a representante dos leigos falou que estes preferem o calor humano à frieza das normas e das leis, e o representante do colégio dos consultores falou em respeito às diversas maneiras de expressão religiosa do povo baiano (cito de memória e não ipsis litteris, mas o sentido era exatamente esse). Y otras cositas más sobre as quais não vale a pena falar… Isto, no entanto, só mostra uma coisa que nós todos já sabemos: Salvador é uma Arquidiocese complicada. No entanto, é a Sé Primaz. Que não pode continuar entregue àqueles que trabalham pela destruição da Igreja. Dom Murilo terá muito trabalho por aqui, disto eu não tenho dúvidas. Mas estou certo de que terá graças de estado para fazer um bom governo. Que ele as saiba reconhecer e aceitar.

Enfim, está empossado o novo primaz do Brasil. Que Deus o ajude! Que a Virgem Santíssima interceda pela primeira Sé desta Terra de Santa Cruz. E que São Salvador da Bahia de todos os santos possa salvar a arquidiocese de Salvador. Abaixo, algumas fotos que tirei durante a cerimônia. Não estão as melhores possíveis (estive em posição pouco privilegiada), mas dá para ter alguma idéia da cerimônia.

A baía de Guanabara. Os amigos distantes

Escrevo do celular, no ônibus que – assim espero – vai me levar ao Rio Centro, onde começa hoje à noite o Encontro de Juventude e Família. Os dias estão curtos, mas intensos. Divertidos.

É sempre bom rever amigos! Ontem estive com o Thiago Amorim (@tht) e com o Tarcísio, seu irmão. Entre hoje e domingo espero também reencontrar outras pessoas. O tempo, como até então, vai ser curto; mas esforcemo-nos por fazê-lo bem vivido.

Até domingo estou-me por cá, pela cidade maravilhosa cheia de encantos mil que tanto aprecio. Além de rever velhos amigos, apraz-me também voltar a lugares por onde passei alhures. Olhar o mar do Arpoador, subir o Corcovado, tirar fotos com o Drummond eternamente sentado em Copacabana… o tempo passa, mas muitas coisas não mudam. O Rio de Janeiro continua lindo. É sempre bom voltar. Aliás, em http://www.twitpic.com/photos/jorgeferraz estou tentando pôr as fotos que tiro. Vejam lá.

E, entre um sotaque diferente e outro, entre a paisagem recortada fluminense tão diferente da do meu Recife, é reconfortante encontrar coisas que resistem ao passar do tempo. Coisas das quais me lembro, apesar de não as ver com a freqüência de que gostaria. A baía de Guanabara. Os amigos distantes. Coisas para as quais podemos voltar, com a segurança de que as encontraremos como as deixamos. Coisas que desafiam a cultura do passageiro e do descartável dos nossos dias. Obrigado, Senhor.

Divagando em Ouro Preto

Estou de viagem. Cheguei à tarde em Ouro Preto – os emails estão acumulados, mas o mundo não vai acabar por causa disso. Tem muita coisa a ser comentada – peço a paciência dos meus leitores. Se o bom Deus permitir, haverá tempo. Por enquanto, estava perambulando pela bela antiga capital mineira.

Ladeiras e ruas de paralelepípedos; somente amanhã vou poder ver as igrejas e os museus famosos, porque hoje, segunda-feira, estavam fechados. Mas andei um pouco por aí, de bobeira, sem pressa; acostumando-me com a cidade. Aliás, preciso com uma certa urgência providenciar uma câmera fotográfica para as minhas andanças, porque dá vontade de mostrar as coisas que vi, para as quais as palavras são sempre limitadas.

Já hoje encontrei uma pequena preciosidade: o Museu do Oratório, próximo à Praça Tiradentes. Uma coisa simples, um objetivo bem específico: não é “arte sacra”, nem “materiais litúrgicos”, nem “devoção popular”, nem nada disso: oratórios. Dos mais simples, levados pelo povo em viagens ou pendurados aos pescoços dos esmoleres, até os grandes e bem trabalhados que serviam para uso comunitário nas fazendas. Em quase todas as peças, um mesmo comentário: o valor dos oratórios não estava tanto no invólucro, e sim no “santo de devoção” que ele guardava. Muitos eram até mesmo rústicos por fora, mas o interior esculpido, pintado e bem decorado revelava a importância dada às imagens guardadas.

Havia diversos. Oratórios de escravos, de religiosos, de viajantes; oratórios para serem pendurados ao pescoço como colares, ou pequenos para serem guardados nos bolsos. De madeira, de metal, envoltos em cúpulas de vidro. Santo Antônio, Santo Expedito, São Sebastião, Nosso Senhor Jesus Cristo Crucificado, Sant’Anna, a Virgem Santíssima. Por fora, eram muito diferentes – por dentro, sempre as imagens dos santos.

E que excelente catequese: o exterior só tem importância na medida em que serve para guardar o interior. Se o invólucro deve ser ornado – e, sempre que possível, ele deve -, é em honra do santo de devoção que ele armazena. A religiosidade se aprende no dia-a-dia, na família, nas fazendas, nas ruas (aliás, um pequeno e antigo livro de “orações para cristãos” trazia uma curiosa prece pedindo “ouro para guardar, prata para gastar e cobre para dar aos pobres”). A devoção está entrelaçada em todos os aspectos da vida: encontra-se um viajante com o seu oratório no lombo do burro, dá-se esmola a um pobre com um oratório no pescoço, a novena em família é rezada diante do grande oratório da sala, e as orações da noite são feitas diante do oratório particular que fica no quarto de dormir.

Saio do museu e ando um pouco pelas ruas antigas. Em um certo momento, o relevo acidentado da cidade transforma uma rua em uma pequena ponte de pedra, embaixo da qual corre um filete de água. No meio da ponte, um banco de pedra incrustado na murada, encimado por uma grande cruz. Sento sob esta gritante afronta à laicidade do Estado e ponho-me a cismar em outras eras, com uma nostalgia de tempos em que não vivi, e sinto uma tristeza pelos tempos que vivemos e – mais ainda – pelos que virão. A cruz no meio da rua permanece como um testemunho do tempo em que o povo carregava oratórios; e temo que a geração dos nossos dias não deixe como legado ao futuro senão estradas de asfalto e bolas de golfe perdidas.

Do aeroporto

Escrevo do aeroporto de Campinas, deixando a terra da Garoa, onde estive desde a noite da última quinta-feira. Viagens corridas são divertidas. Agradeço às pessoas que gastaram parte do seu tempo comigo: à Juliana Benedetti, que junto com o seu filho – de um ano, um encanto de criança – tão gentilmente ciceroneou-me na sexta-feira; à dra. Lenise Garcia, que encontrei na Marcha pela Vida e que me concedeu a honra de um almoço no sábado; ao prof. Hermes Rodrigues Nery e ao Raymond de Souza, com quem pude trocar duas palavras na própria Marcha; ao Rodrigo Pedroso que me acompanhou como guia turístico n’alguns pontos da cidade e como auxiliar gastronômico numa excelente churrascaria à noite, in domenica; ao Wagner Moura, com quem passei a maior parte do dia do sábado, entre atos públicos e museus paulistas; e ao pe. Mateus Maria, FMDJ, que fez questão de me apresentar o mosteiro Regina Pacis e as dependências da Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus. Foram poucos momentos, mais preciosos! O meu sincero agradecimento a todos. Prometo voltar com mais tempo.

Volto para Recife. Meu vôo decola já. Os encontros que tive têm a cara de um Sinal Fechado: – olá, como vai? – Eu vou indo e você, tudo bem? Um encontro no meio da correria. Mas a música tem um quê de tristeza, porque o encontro dos que não se vêem ocorre na própria cidade. A minha viagem guarda rasgos de extrema alegria, porque um sinal fechado que seja é muito bom, perto de pessoas que eu não via há tempos (e de outras que eu nem conhecia pessoalmente ainda), quando a distância física é grande o suficiente para justificar a separação. “É Páscoa quando se encontra um amigo”, disse-me o Rodrigo, citando um santo cujo nome agora não lembro. É verdade, e tive a graça de muitas páscoas neste meio de Quaresma, nesta minha viagem rápida a São Paulo.

Volto para Recife, e escrevo depois. Tenho o que escrever, principalmente sobre a Marcha, da qual conseguimos, o Wagner e eu, tirar boas fotos e fazer boas filmagens. Ele fica aqui até a quarta-feira, mas eu já estou em uma foto no seu blog. Mas uma coisa de cada vez. Now boarding. Até logo, São Paulo – até já, Recife.