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Deus lo Vult!

Dignare me laudare Te, Virgo Sacrata – da mihi virtutem contra hostes tuos!

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Sobre o autor

Jorge Ferraz - Recife/PE
jorgeferraz@deuslovult.org

Pecador,
indigno filho das lágrimas da Virgem Imaculada, do Sangue de Cristo vertido por mim na Cruz do Calvário, e da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, em cuja defesa quero viver e morrer.

* * *

non nobis Domine non nobis sed nomini tuo da gloriam (Psalmi 113, 9)

nisi Dominus ædificaverit domum in vanum laboraverunt qui ædificant eam nisi Dominus custodierit civitatem frustra vigilavit qui custodit (Psalmi 126, 1)

benedictus Dominus Deus meus qui docet manus meas ad prœlium digitos meos ad bellum (Psalmi 143, 1)

expoliavi me tunica mea quomodo induar illa lavi pedes meos quomodo inquinabo illos (Canticum Canticorum 5, 3)

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DEUS LO VULT!


O preceito da hora presente não é lamento, mas ação (...). Pertence aos membros melhores e mais escolhidos da cristandade, penetrados por um entusiasmo de cruzados, reunirem-se em espírito de verdade, de justiça e de amor, ao grito de “Deus o quer”, prontos a servir, a sacrificar-se, como os antigos cruzados.

- Sua Santidade Pio XII, Radiomensagem de Natal de 1942.

* * *

Ut Ecclesiam tuam sanctam regere et conservare digneris,
R. Te rogamus, audi nos!


Ut inimicos sanctae Ecclesiae humiliare digneris,
R. Te rogamus, audi nos!


Ut omnes errantes ad unitatem Ecclesiae revocare, et infideles universos ad Evangelii lumen perducere digneris,
R. Te rogamus, audi nos!


- Litaniae Sanctorum

Tag: o diálogo

A felicidade dos santos – Santa Catarina de Sena

[Sobre o problema de uma mãe que chegasse a salvar-se e visse o(s) seu(s) filho(s) condenado(s) ao inferno ou, de outra maneira, de um filho que se salvasse enquanto os seus pais caíssem em danação, trago as seguintes singelas palavras de Santa Catarina de Sena. Elas podem parecer duras, mas isto acontece apenas se as coisas não forem colocadas sob uma perspectiva sobrenatural. Deus é Deus, é a resposta última a todos os anseios dos homens e, por isso, o amor e o gozo d’Ele suplantam toda tristeza que porventura possa restar no homem. Quem tem o mais não se preocupa com a “falta” do menos e, portanto, a quem tem Deus não pode fazer falta criatura alguma – ainda que um seu rebento ou a sua progenitora.

É perfeitamente natural que nós não possamos compreender o alcance destas palavras – é claro. Nenhum de nós viu a Deus e, portanto, não é capaz de ter a dimensão da felicidade perpétua que é estar em Sua presença – aquilo que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração humano não imaginou. Resta, no entanto, aquela promessa divina de que somos destinados a uma pátria onde toda lágrima será enxugada; e sabemos que Deus cumpre as Suas promessas. Enquanto lá não chegamos, cumpre-nos a terrível obrigação de rezarmos por aqueles que nos são caros – pelos nossos próximos, principalmente pelos mais próximos dos próximos que são os nossos familiares.

Porque o Inferno é uma realidade terrível, da qual precisamos pedir constantemente a Deus que nos livre; como na oração do Anjo de Fátima, devemos pedir sem cessar ‘ó meu Jesus perdoai-nos, livrai-nos do fogo do Inferno e levai as almas todas para o Céu’. Não há, na vida cristã, espaço para o desespero; se é terrível e horripilante o Inferno, é também infinitamente alegre e cheio de gozos o Céu, e este tão mais excelso e agradável do que doloroso o Inferno quanto o Bem está acima do mal, quanto a Graça está acima do pecado, quanto Deus está acima de Satanás. Rezemos, pedindo a Deus misericórdia, e nos esforcemos por chegarmos um dia à Bem-Aventurança Eterna; com a certeza de que, nela, nada nos há de faltar.]

14.4 A felicidade dos santos

Também o homem justo, ao encerrar sua vida terrena no amor, já não poderá progredir na virtude. Para sempre continuará a amar no grau de caridade que atingiu ao chegar até mim. Também será julgado na proporção do amor. Continuamente me deseja, continuamente me possui; suas aspirações não caem no vazio. Ao desejar, será saciado; ao saciar-se, sentirá ainda fome; distanciando-se assim do fastio da saciedade e do sofrimento da fome. (…) Entre si congraçados na caridade, os bem-aventurados de modo especial comunicam-se com aqueles que amaram no mundo. Realizam-no, naquele mesmo amor que os fez crescer na graça e nas virtudes. Na terra, ajudavam-se uns aos outros, a glorificar-me, a louvar-me em si mesmo e nos outros; tal amor continua na eternidade. Conservam-no, partilham-no profundamente entre si; com maior intensidade até, associando-se à felicidade geral.

Não penses que a felicidade celeste seja apenas individual. Não! Ela é participada por todos os cidadãos da pátria, homens e anjos. Quando chega alguém à vida eterna, todos sentem sua felicidade, da mesma forma como ele participa do prazer de todos. Não no sentido que os bem-aventurados progridam ou se enriqueçam, pois todos são perfeitos e não precisam de acréscimos. É uma felicidade, um prazer, um júbilo, uma alegria que se renova interiormente, ao tomarem eles conhecimento da riqueza espiritual do recém-chegado. Todos compreendem que ele foi elevado da terra à plenitude da graça por minha misericórdia; naquele que chegou todos se alegram, gratos pelos dons de mim recebidos. O novo eleito, igualmente, sente-se feliz em mim e nos bem-aventurados, neles contemplando a doçura do meu amor.

Em seus anseios, os bem-aventurados clamam continuamente diante de mim em favor do mundo inteiro. Suas vidas haviam terminado no amor fraterno; continuam no mesmo amor. Aliás, foi exatamente por tal caridade que passaram pela porta que é meu Filho, conforme explicarei em seguida. Os bem-aventurados continuam no céu, eternamente, aquele mesmo amor com que encerraram a vida terrena. Conformaram-se inteiramente à minha vontade, só desejam o que eu desejo. Chegando ao momento da morte em estado de graça, seu livre arbítrio fixa-se no amor e eles não pecam mais. Suas vontades identificam-se com a minha. Se um pai, uma mãe vêem ou, em sentido contrário, se um filho vê os pais no inferno, não se perturbam. Até se alegram por ver tal pessoa punida, como se fosse inimigo seu. Os bem-aventurados em nada se distanciam de mim. Seus desejos estão saciados. Anseiam em ver-me glorificado por vós, viandantes e peregrinos que sois em direção à morte. Aspirando por minha honra, querem vossa salvação e sempre rogam por vós. De minha parte, escuto seus pedidos naquilo em que vós, por maldade, não opondes resistência à minha bondade.

Santa Catarina de Sena,
“O Diálogo”, pp. 94-96
Paulus, 9ª Edição
São Paulo, 2005

Publicado em 20/06/201119/06/2011Autor Jorge Ferraz (admin)Categorias Catequese, Opera SanctorumTags bem-aventurados, felicidade, inferno, juízo final, o diálogo, santa catarina de sena29 comentários em A felicidade dos santos – Santa Catarina de Sena

“Três atitudes fundamentais” – Sta. Catarina de Sena

stacatarinasena[Hoje é o dia de Santa Catarina de Sena. Deixo alguns trechos d’O Diálogo para meditação; que a heróica Catarina penitente, Catarina Virgem, Catarina Mística, Catarina Doutora da Igreja, seja em nosso favor. Santa Catarina, rogai por nós!]

24.5 – Três atitudes fundamentais

Desejo de ti três atitudes, a fim de não impedires o aperfeiçoamento a que te chamo e para que o demônio, sob a aparência de virtude, não instile em teu coração a semente da presunção, que poderia levar-te àqueles falsos julgamentos, que te desaconselhei (24.3). Pensando estar na verdade, errarias. Às vezes, o demônio até faz conhecer exatamente a realidade, mas para conduzir depois ao erro. A intenção do maligno é transformar-te em juiz dos pensamentos e intenções dos outros. Mas o julgamento, como disse (24.3), só a mim pertence.

24.5.1 – Não corrigir o próximo

A primeira coisa que te peço, é que retenhas tua opinião e não julgues os outros imprudentemente. Eis como deves agir: Se eu não te manifestar expressamente, não digo uma ou duas vezes, mas diversas vezes, o defeito de uma pessoa, jamais deves fazer referências sobre tal coisa diretamente à pessoa, que julgas possui-lo. Quanto aos que te visitam, corrigirás os defeitos genericamente, mediante conselhos sobre as virtudes, e isso com amor e bondade. Em caso de necessidade, usarás de firmeza, mas com mansidão. No caso de que eu te revele por diversas vezes os defeitos alheios, mas não tiveres certeza de que é uma revelação expressa, não fales diretamente sobre o caso. A fim de evitar a ilusão do demônio, segue o caminho mais seguro. O diabo pode enganar-te sob aparência de caridade, fazendo-te condenar os outros em assuntos não verdadeiros, com escândalo mesmo. Nesses casos, esteja na tua boca o silêncio.

Ao perceberes defeitos nos outros, reconhece-os primeiro em ti com muita humildade. No caso de existir realmente o pecado em alguém, mais facilmente ele corrigir-se-á se for compreendido bondosamente. A correção que não ofende, obrigá-lo-á a emendar-se. Aquela pessoa confirmará quanto querias dizer e tu mesma te sentirás mais segura, impedindo a intervenção do demônio, o qual não conseguirá enganar-te, prejudicando teu aperfeiçoamento. Convence-te de que não deves acreditar em opiniões. Ao escutá-las, atira-as para trás, nas costas; não as leves em consideração. Procura ir examinando apenas tua própria pessoa e minha bondade, tão generosa. Esta é a atitude de quem alcançou o último grau da perfeição e que, como já disse (20.2), sempre retorna ao vale do autoconhecimento. Atitude que, no entanto, não lhe impede o elevado estado de união comigo.

Esta é a primeira coisa que deves praticar, a fim de me servires na verdade.

24.5.2 – Não julgar o interior do homem

Passo a falar da segunda atitude.

Quando estiveres orando diante de mim por alguém e acontecer de perceberes a luz da graça numa pessoa e em outra não, parecendo-te que esta última está envolta em trevas, não deves concluir que a segunda se acha em pecado mortal. Teu julgamento seria muitas vezes errado.

Outras vezes, ao pedires por uma mesma pessoa, de uma feita a verás luminosa e tua alma sentir-se-á fortalecida naquele amor de caridade pelo qual o homem participa do bem do outro; numa outra vez, o espírito daquela pessoa parecerá distante de mim, como que em trevas e pecado, fato que tornará penosa tua oração em seu favor, ao quereres conservá-la diante de mim.

Este último fato pode acontecer, às vezes, devido à presença de pecados naquele por quem oras; mas na maioria dos casos será por outras razões. Fui eu, Deus eterno, que me afastei da pessoa. Conforme expliquei ao tratar dos estados da alma (18.1.2), retiro-me das almas a fim de que elas progridam no meu amor. Embora a alma continue em estado de graça, ausento-me quanto às consolações e deixo o espírito na aridez, tristonho e vazio. Quando alguém ora por tal pessoa, constumo transmitir-lhe esses mesmos sentimentos. Quero que ambos, unidos, se entreajudem no afastamento da nuvem que pesa sobre aquela alma.

Como vês, filha querida, seria iníquo e digno de repreensão, se alguém julgasse que a alma está em pecado mortal somente porque a fiz ver envolta em dificuldades, privada de consolações espirituais que possuía antes. Tu e meus servidores deveis esforçar-vos por conhecer-vos melhor, bem como, por conhecer-me. Quanto a julgamentos semelhantes, deixai-os para mim. A mim, o que me pertence; vós, sede compassivos e desejosos de minha glória e da salvação dos outros homens. Manifestai as virtudes e repreendei os vícios, tanto em vós como nos outros, segundo a maneira como indiquei acima (24.5.1). Desse modo chegareis até mim, após entender e viver a mensagem do meu Filho, a qual consiste na preocupação consigo mesmo, não com os demais. É assim que deveis agir, se pretendeis praticar a virtude desinteressadamente e perseverar na última e perfeitíssima iluminação (24.3), repleta de desejo santo, isto é, de zelo pela minha glória e pela salvação do próximo.

24.5.3 – Respeitar a espiritualidade alheia

Após discorrer sobre as duas primeiras atitudes, ocupo-me da terceira. Quero que prestes muita atenção, a fim de que o demônio e tua fraca inteligência não te façam obrigar outras pessoas a viver como tu vives. Tal ensinamento seria contrário à mensagem do meu Filho.

Ao ver que a maioria das almas segue pela estrada da mortificação, alguém poderia querer orientar todos os outros a seguirem pelo mesmo caminho. Ao notar que uma pessoa não concorda, aquele conselheiro se entristece, fica intimamente contrariado, convencido de que o fulano age mal.

Grande engano! Na realidade está mais certo quem pareceria andar errado, fazendo menos penitência. Pelo menos será mais virtuoso, sem grandes macerações, do que aquele que o fica a criticar. Já te disse (2.9) que devem ser humildes aqueles que se mortificam. Considerem as penitências como meros instrumentos, não como a meta. Normalmente, as murmurações prejudicam o aperfeiçoamento no amor. Quem se penitencia, não seja mau, não ponha sua santidade unicamente no macerar o corpo. O aperfeiçoamento encontra-se na eliminação da vontade própria. A atitude desejável para todos é que submetam a má vontade pessoal à minha vontade, tão amorosa. É isso o que eu desejo. É esse o ensinamento do meu Filho. Quem o seguir estará na verdade.

Não desprezo a penitência. Ela é útil para reprimir o corpo, quando ele se opõe ao espírito. Mas, filha querida, não a deves impor como norma. Nem todos os corpos são iguais, nem todos possuem a mesma resistência física. Um é mais forte que o outro. Como afirmei (2.9), muitas vezes motivos fortuitos aconselham a interrupção de alguma mortificação iniciada. Ora, seria falsa tal afirmação, se a penitência fosse algo de essencial para ti ou para outra pessoa. Se a perfeição estivesse na mortificação, ao deixá-la, julgaríeis estar sem minha presença, cairíeis no tédio, na tristeza, na amargura e na confusão. Deixaríeis o exercício da oração, realizando ao mortificar-vos. Interrompida assim, com tantos inconvenientes, a mortificação nem seria mais agradável ao ser retomada.

Eis o que aconteceria, se a essência da perfeição consistisse na mortificação exterior e não no amor pela virtude. Grande é o mal causado pela mentalidade, que põe na penitência o fundamento da vida espiritual. Tal mentalidade deixa a pessoa sem compreensão para com os outros, murmuradora, desanimada e cheia de angústias. Além disso, todo vosso esforço para honrar-me se basearia em ações finitas, ao passo que exijo de vós um amor infinito. É indispensavel que considereis como elemento básico de vosso aperfeiçoamento a eliminação da vontade própria; submetendo-a a mim, fareis um ato de desejo agradável, inflamado, infinito para minha honra e para a salvação dos homens. Será um ato de desejo santo, que em nada se escandaliza, que em tudo se alegra, qualquer seja a situação que eu permita para vosso proveito.

Não se comportam desse modo os infelizes que seguem por estradas diferentes daquela, reta e suave, ensinada por meu Filho. Comportam-se de outro jeito: julgam os acontecimentos de acordo com a própria cegueira e com o errado ponto de vista; caminham como loucos sem tirar proveito dos bens terrenos nem gozar dos celestes. Como afirmei antes (14.11), já possuem a garantia do inferno.

24.5.4 – Resumo das três atitudes anteriores

Essa é a resposta às tuas perguntas, filha querida, sobre a maneira de corrigir o próximo sem ser enganada pelo demônio e sem conformar-te ao teu fraco modo de pensar. Disse (24.5.1) que deves corrigir o próximo genericamente, sem descer aos casos pessoais. A não ser que eu te revele expressamente a situação de pecado; mas assim mesmo, com muita humildade.

Disse também (24.5.2), e torno a repetir, que jamais deves julgar o próximo, em geral ou em particular, pronunciando-te sobre o estado da sua alma, seja para o bem como para o mal. Expliquei o motivo: o julgamento pessoal é sempre enganador. Tu e os outros servidores meus, deixai para mim todo o julgamento.

Enfim, expus a doutrina relativa ao fundamento verdadeiro da perfeição (24.5.3), o qual deves ensinar a quem te procurar desejoso de abandonar o pecado e praticar a virtude, o autoconhecimento e o conhecimento do meu ser. Ensinarás a tais pessoas, que destruam a vontade própria, que jamais se revoltem contra mim, que considerem a penitência como um meio, não como finalidade principal. Afirmei ainda que não deves aconselhar a mortificação em grau igual para todos, mas de acordo com a capacidade de cada um, em seu estado de vida. A uns pedirás pouco, a outros mais, segundo a capacidade corporal.

Pelo fato de dizer-te que só deves corrigir genericamente, não pretendo afirmar que jamais hás de corrigir pessoalmente. Serás até obrigada a fazê-lo. Quando alguém se obstina em não emendar-se, podes recorrer a duas ou três pessoas (Mt 18, 16); e se isso for inútil, apresenta o caso à jerarquia da santa Igreja. Ensinei que não deves corrigir tomando como norma teu modo pessoal de ver, teu sentimento interior; baseando-te nele, não podes mudar de opinião sobre as pessoas. Sem prova evidente ou revelação expressa, não repreendas ninguém. Tal modo de agir é o mais seguro para ti, pois ele evita que o demônio te engane com aparências de amor fraterno.

Santa Catarina de Sena, “O Diálogo”
Cap. 28.
Paulus, 9ª edição, São Paulo, 2005
pp. 214-219

Publicado em 29/04/200929/04/2009Autor Jorge Ferraz (admin)Categorias Opera SanctorumTags amor, julgamento, mística, o diálogo, santa catarina de sena, santo do dia, vida espiritual3 comentários em “Três atitudes fundamentais” – Sta. Catarina de Sena
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