Moloch abortista

[Encontrei este texto na net – é o texto lido pelo Thiago no final do debate de ontem, ao qual fiz menção aqui. Vale muito a leitura e é por isso que me permito reproduzi-lo na íntegra; que São Miguel Arcanjo nos proteja no combate contra todos os demônios abortistas

É do Jornal Ciciliano que eu o copio, fazendo uma citação de segunda mão do livro “Aborto, 50 perguntas 50 respostas”, cujo autor eu infelizmente não conheço.]

Moloch era um antigo deus dos fenícios. Construído de bronze, a imensa estátua continha, no bojo, uma enorme fornalha. Em honra dessa divindade implacável, as próprias mães imolavam seus filhos pequeninos.

Elas atiravam dentro do monstro de metal, os filhos primogênitos, os quais rolavam para dentro do abdômen incandescente de Moloch, sendo então devorados pelas chamas. Para não provocar arrepios nos assistentes, os iníquos sacerdotes de Moloch tomavam o cuidado de mandar soar trombetas e rufar tambores, abafando assim, no ruído de uma música infernal, o gemido dos pobres inocentes.

A Fenícia pagã desapareceu na História. E com o desaparecimento da Fenícia, acabaram-se os terríveis sacrifícios.

Acabaram mesmo?

No fim do século XX, o século dos Direitos Humanos, já não há sacerdotes fenícios, mas aborteiros inescrupulosos de avental branco. Já não há mais estátua de bronze, mas o próprio ventre materno tomou lugar do bojo de Moloch.

A qual divindade se oferecem hoje as milhões de vítimas inocentes?

Variam de acordo com  um politeísmo macabro.

Quando se trata de cultuar o gozo sexual, sem as conseqüências estabelecidas pela própria natureza, esse deus se chama Eros e a religião toma o nome  de erotismo. Quando se trata de evitar incômodos, numa furiosa busca das conveniências pessoais, esse deus se chama Ego, e a religião será egoísmo. Acima disso tudo, ergue-se Leviatã, ou seja, os estados hipócritas, cujos próceres tanto falam de Direitos Humanos, mas que se tornam cúmplices de uma injustiça clamorosa, isto é, o extermínio do mais indefeso dos seres: o nascituro.

Leviatã diz que faz isso por questão de higiene e saúde. E mergulha no sangue das vítimas inocentes o mais elementar dos Direitos Humanos, que é o direito à vida, praticando assim a mais odiosa das discriminações contra o ser humano na fase pré- natal de sua existência.

O paradoxo não poderia ser mais flagrante. Precisamente da mãe, dos médicos e das autoridades públicas, a pequena vítima deveria esperar proteção e tutela. Mais especificamente, da mãe, o filho  deveria esperar o amor materno. Porém ela imola, não em um altar em chamas, mas numa fria mesa de operação. O médico, cuja missão é garantir a vida, se transforma no instrumento de sua morte.

O Estado, que deveria punir os criminosos que levantassem a mão contra sua vida, nega ao nascituro o direito de viver, em nome de índices, cifras e estatísticas manipuladas.

Diante do Moloch abortista, o que seremos nós?

Cristãos mornos, indolentes, que não sabem fazer valer os seus princípios?

Ou batalhadores, que não se acovardam diante da opinião contrária dos outros e proclamam, desassombrados, o direito de ser cristão e ver respeitados os seus princípios.

[P.S.: Segue a continuação do texto, divulgado pelo próprio Thiago, por email, a quem agradeço]

Acomodação, preguiça, medo não têm lugar nessa hora em que estão ameaçados milhões de seres humanos indefesos.

Será que vamos nos tornar um Pilatos?

Pilatos passou a História, indelevelmente marcado pelo ferro em brasa da censura dos Evangelistas, como tipo característico do homem que não é cruel, por medo da crueldade, não é assassino, por idolência, e não é feroz, por inércia.

Escravo da preguiça e do medo, cede a todas as infâmias, submete-se a todas as baixezas, pela força da inércia que é como que a base de sua mentalidade.

O erro, meus caros, não é só não defender a Verdade, mas também não ter a coragem de A preservar e resguardar contra o ódio instrumentalizado da massa.

Descendo agora ao terreno de nossas consciências, esse terreno onde somente dois olhares penetram, o de Deus e o nosso, perguntemo-nos: não seremos nós outros Pilatos?

Muito obrigado pela atenção.

33 comentários em “Moloch abortista”

  1. Um Cristão sem princípios é como um homem sem espinha dorsal: como se colocará de pé?

    Bom e apropriado texto, Jorge, parabéns.

    Abraço fraterno em Cristo Jesus

    Sue

  2. Dispensa comentários, caríssimo Jorge. Obrigado por nos trazer esta exemplar e necessária intimidação.

    Paz e Bem!

  3. “Moloch era um antigo deus dos fenícios. Construído de bronze, a imensa estátua continha, no bojo, uma enorme fornalha. Em honra dessa divindade implacável, as próprias mães imolavam seus filhos pequeninos.”

    curioso, porque até hoje ninguém encontrou uma estátua ou templo desse Deus? o sr se baseia nos relatos tendenciosos dos Judeus sobre as crenças de outros povos, crenças que eles não compreendiam nem conheciam.

    [CALÚNIA GRATUITA CENSURADA]

  4. Senhor Quintas,

    As calúnias do senhor só serão aprovadas com as citações dos tais “livros históricos sobre a Igreja e sobre os conventos” que o senhor me manda ler.

    Até lá, xau.

    – Jorge

  5. Roberto Quintas, você diz:

    “curioso, porque até hoje ninguém encontrou uma estátua ou templo desse Deus (moloch)? o sr se baseia nos relatos tendenciosos dos Judeus sobre as crenças de outros povos, crenças que eles não compreendiam nem conheciam.”

    Já te passou pela cabeça oca que depois de milhares de anos estátuas e templos podem ficar reduzidos a pó? Até hoje não encontraram casas do antigo Egito. Só pirâmides e túmulos. Será que eles moravam todos nas pirâmides ou nos cemitérios?

    Além de caluniador, você é um ignorante completo. Não só os judeus falam de deuses pagãos como moloch e baal, aos quais se ofereciam sacrifícios humanos, preferencialmente de crianças. Qualquer livro de história e qualquer historiador, mesmo ateus e agnósticos, contam isso.

    Você diz ainda que os judeus não compreendiam nem conheciam as crenças de outros povos.
    Quer dizer que os judeus, que estavam ali ao lado deles, na mesma época, não conheciam suas crenças, e só você, Roberto Quintas, no século XXI, é quem as compreende e conhece?
    Seu fanatismo anticatólico está te deixando cada vez mais presunçoso, cego e ignorante!
    Acorde enquanto é tempo.

  6. eu é que me espanto com sua falta de conhecimento. o sr acessa algum site de arqueologia? eu acho bom acessar, pois muitos museus do mundo contém diversas obras de arte dos Egípcios que são estátuas dos Deuses. se o sr confia nos relatos de pessoas que viveram em tal tempo, então isto torna o sr tão inculto e ignorante quando eles. o que os livros de história contam é de Baal, que inclusive foi adorado pelos Israelitas, mas coisa alguma de Moloch. o conhecimento de nosso tempo é mais acurado e profundo do que dos Israelitas/Judeus que escreveram tal coisa, mas o sr está muito ocupado em manter seu cabresto para tentar se livrar desta canga que lhe impuseram.

  7. Roberto Quintas,
    Aprenda a ler antes de responder bobagem. Eu não disse que não existem obras de arte do Egito antigo, como estátuas de deuses. Eu disse “casas”, sabe o que é? Aquele negócio de morar, sabe?
    E olha que ridículo. Em vez de confiar nos relatos das pessoas que viveram naquele tempo, eu devo confiar é nos relatos do Roberto Quintas, que acessa sites de arqueologia! Mas não é o cúmulo?
    Então, o conhecimento de um pobre ignorante navegador de internet, que nasceu milhares de anos depois dos fatos, é mais acurado e profundo do que o conhecimento de uma testemunha visual dos fatos???
    Roberto Quintas, estou pasmo. Esse cabresto de cientificismo barato e essa canga de ateísmo que lhe puseram nos ombros te transformaram num gênio!
    Só não entendo como o mundo não te descobriu ainda!
    Ah, que gênio o mundo está perdendo!

  8. ” Eu não disse que não existem obras de arte do Egito antigo, como estátuas de deuses. Eu disse “casas”, sabe o que é? Aquele negócio de morar, sabe?”

    sim, eu sei. o sr por acaso conhece algo de arqueologia? sabe o que é um sítio arqueológico? pois bem, existem essas casas que o sr tanto acha que não existem em tais sítios.
    tente ao menos argumentar. os escritos dos JUdeus não foi baseado em testemunhos visuais, mesmo porque a torah (na qual está baseado o VT) foi escrita apenas após o retorno do cativeiro da Pérsia. bem depois dos “fatos” narrados/testemunhados ali descritos. fatos, meu caro Carlos, coisa que não se encontra com exatidão na bíblia. fatos que podem ser de teu conhecimento, se largasse esse cabresto imposto pela Igreja.

  9. Roberto Quintas,
    Pensei que você também já tinha sumido, mas me enganei. Que pena!
    Vamos às suas bobagens.
    Você me pergunta:

    “o sr por acaso conhece algo de arqueologia? sabe o que é um sítio arqueológico? pois bem, existem essas casas que o sr tanto acha que não existem em tais sítios.”

    É mesmo? Então me mostre!
    E mesmo que você encontre umas duas ou três casas do Egito antigo, você há de concordar que nem todos os antigos egípcios moravam só nessas duas ou três casas, certo?
    Então está provado o que eu disse: que o fato de não se encontrar provas arqueológicas de uma coisa não prova que essa coisa não tenha existido (refutando seu argumento de que Moloch não existiu porque nunca encontraram sua estátua).
    Prosseguindo (com suas besteiras):

    “os escritos dos JUdeus não foi baseado em testemunhos visuais, mesmo porque a torah (na qual está baseado o VT) foi escrita apenas após o retorno do cativeiro da Pérsia.”

    Engano seu: A Torah foi escrita muito antes disso. Mas permita-me um ad hominen?
    Como a Torah foi escrita logo após o retorno do cativeiro da Pérsia, é uma fonte bem mais próxima dos fatos do que as suas, que foram escritas milhares e milhares de anos depois. A sua fonte vem do cativeiro do cientificismo oco.
    Permita-me outro ad hominem?
    Como será que o autor da Torah tomou conhecimento das sacrifícios “molochiais”? Deve ser porque alguém contou a ele. E esse que contou ouviu de outro, não foi? E este outro ouviu de um anterior, claro. E “assim sucessivamente sem cessar”, como dizia um antigo professor meu. Os que contaram primeiro viram pessoalmente esses sacrifícios, já que lá não havia nem internet nem CBN. Portanto, os registros provêm de testemunhas visuais, entendeu, ó sapiente Roberto?
    Adiante:

    “fatos, meu caro Carlos, coisa que não se encontra com exatidão na bíblia.”

    Na Bíblia está dito com exatidão. Exatidão falta aos seus argumentos. Veja o meu dilema: de um lado a Bíblia e os livros de história afirmando que o fato existiu; de outro lado Roberto Quintas esperneando que o fato não existiu. Em quem eu devo acreditar? Difícil, né?
    Devo recusar o testemunho do autor da Torah, dos historiadores e do consenso universal para me filiar fanaticamente ao palpite, ao chute, ao achismo do Roberto Quintas, porque, afinal, ele não tem cabresto imposto pela odiada Igreja.
    E quem não tem cabresto imposto pela Igreja só acreditará em Moloch se sua estátua for encontrada, de preferência com uns restinhos de criancinhas assadas dentro dela.
    Isso é o que eu chamo de critério científico!

    Carlos.

  10. “Então está provado o que eu disse: que o fato de não se encontrar provas arqueológicas de uma coisa não prova que essa coisa não tenha existido”

    engana-se. se o sr ao menos se esforcasse e buscasse fatos ao invés de raciocínio circular, argumentaria com bases científicas.

    “Como a Torah foi escrita logo após o retorno do cativeiro da Pérsia, é uma fonte bem mais próxima dos fatos do que as suas, que foram escritas milhares e milhares de anos depois.”

    aprenda a ler e interpretar textos. os textos referentes (torah) forma escritos muitos anos após os “fatos” bnarrados, baseados na crença de quem as escreveu, não em evidências científicas, coisa que o sr insiste em ignorar.

    “Como será que o autor da Torah tomou conhecimento das sacrifícios “molochiais”?”

    o sr sabe o que é difamação, injuria, calúnia? boataria? todas essas coisas também são “testemunhos” mas não correspondem à realidade.

    “Veja o meu dilema: de um lado a Bíblia e os livros de história afirmando que o fato existiu; de outro lado Roberto Quintas esperneando que o fato não existiu. Em quem eu devo acreditar? Difícil, né?
    Devo recusar o testemunho do autor da Torah, dos historiadores e do consenso universal para me filiar fanaticamente ao palpite, ao chute, ao achismo do Roberto Quintas, porque, afinal, ele não tem cabresto imposto pela odiada Igreja.”

    o expert em palpitologia aqui é o sr. não há qualquer livro de história que afirme tal bobagem sobre a existência de templos a Moloch. em tempo: livros de história, baseados em evidências. livros de pseudociência produzidos à mão cheia pela Igreja não podem ser levados à sério.

  11. “livros de pseudociência produzidos à mão cheia pela Igreja não podem ser levados à sério.”

    Não sr. Roberto Quintas, a Torah aonde se encontra a passagem sobre Moloch não foi produzida pela Igreja e sim pelos judeus, se você quer continuar nesta discução então estas puxando briga também com o judeus, pois foram os antepasados deles que testemunharam tais coisas e se agora para você os antepassados deles foram difamadores, caluniadores, etc. tás quase afirmando serem os judeus com sua Torah um povo o qual não se deve dar um mínimo de crédito, durma-se com um barulho desses.

  12. Senhores,

    Em primeiro lugar, a Bíblia é obviamente uma fonte histórica, e não existe ciência séria que o negue (negam-lhe a literalidade, o que são outros quinhentos; fonte histórica, sem dúvidas é).

    Em segundo lugar, sobre Moloch:

    http://www.answers.com/topic/moloch

    Tem um verbete inclusive na Britannica:

    http://www.britannica.com/EBchecked/topic/388467/Moloch

    E, na Enciclopédia Católica:

    http://www.newadvent.org/cathen/10443b.htm

    Em terceiro lugar, o que se está em discussão aqui é a monstruosidade do aborto, e não o panteão de deuses pagãos de cinco milênios atrás.

    Portanto, senhor Roberto, deixe de besteiras.

    Abraços,
    Jorge

  13. “a Torah aonde se encontra a passagem sobre Moloch não foi produzida pela Igreja e sim pelos judeus[snip]”

    sr Sidney, leia mais uma vez meu texto e tente entender:
    “os textos referentes (torah) forma escritos muitos anos após os “fatos” narrados, baseados na crença de quem as escreveu, não em evidências científicas[snip]”

    sr Jorge, se o sr quer abordar o aborto que, por uma posição religiosa, o sr considera crime, então o faça por meios científicos. foi o sr quem usou o panteão dos deuses pagãos para sua analogia pobre, para começo de conversa.

    a enciclopédia britanica apenas registra o conceito mais usual da palavra, tal como o sr e os demais a usam.

    por favor leia esse trecho do answers que o sr mesmo utiliza: “Because the Ras Shamra tablets do not mention child-sacrifice, the present view is that Molech was not a god but simply the term used for this primitive Canaanite rite.”

    creio não estar pedindo muito para que coloquem fontes científicas/históricas/arqueológicas confiáveis.

  14. Caros Jorge e Sidnei.

    Não adianta perder tempo com esse maluco. Já que a Bíblia fala que Moloch existiu, e Bíblia lembra Igreja Católica, ele vai espernear o resto da vida dizendo que o tal moloch não existiu e pronto.
    Você apresenta os escritos dos judeus que viveram no tempo – ele esperneia como um menino mimado, gritando: NÃO! Isso é calúnia, injúria e difamação dos judeus; você apresenta as enciclopédias – ele faz beicinho e diz: NÃO! Isso deve ter sido escrito por gente da Igreja; você apresenta os livros de história, escritos até por ateus – ele começa a chorar e a bater a cabeça no chão, soluçando e berrando, já todo mijado nas calças: NÃO! A Igreja pagou alguém para escrever isso!
    Aposto um bombom com qualquer um de vocês que se a Igreja Católica negasse a historicidade do deus moloch, Roberto Quintas gritaria como um possesso que a Igreja é ignorante e anticientífica, pois está cheio de provas históricas, bíblicas e arqueológicas da existência desse culto pagão.
    Ninguém aí tem o telefone de um psiquiatra para indicar a esse menino paranóico?

    Carlos.

  15. Obrigado Carlos, de fato falar com gente ignorante é a maior bucha que tem.

  16. “você apresenta os livros de história, escritos até por ateus”

    quais, sr Carlos? não foi citado um livro sequer. aliás, o sr Jorge mesmo me pede para colocar as minhas fontes históricas…por que será que o mesmo não vale aos sres?

  17. Sr. Quintas,

    O ônus da prova cabe a quem acusa. Se o sr. está dizendo que Moloch não existiu, precisa mostrar que ele não existiu. As nossas fontes já foram mais do que citadas, da Bíblia Sagrada (que TODO MUNDO SABE que é uma fonte histórica) até verbetes em enciclopédias.

    Ademais, reitero que as digressões sobre o panteão fenício não têm nada a ver com o cerne da discussão.

    Abraços,
    Jorge

  18. R. Quintas,
    Pegue QUALQUER livro de história que trata desse período, deixo à sua escolha. Mas, para que você não diga que a pergunta ficou sem resposta, cito o que estava mais ao alcance do meu braço: “História Geral”, de Arnaldo Fazoli Filho. São Paulo, Ed. do Brasil, 1976. À pág. 42, cita-se os principais deuses dos fenícios. Sabe quais são? Não?? Então aprenda: Adônis, Astartéia, Eshmun, Malkerth e… MOLOC! Olha o Moloch aí, Roberto Quintas!
    E agora? Vai deixar de ser chato e parar de pensar que todo o mundo está errado e só você está certo?
    Carlos.

  19. a bíblia é sofregamente uma fonte histórica. e quem está acusando é o sr, em primeiro lugar, visto que partiu do sr ao escrever tal acusação neste blog.
    as enciclopédias não são uma fonte histórica, elas apenas registram o conceito geral das pessoas, mesmo que estejam equivocados ou enganados.
    eu reitero que, se não há coisa alguma o assunto com o panteão fenício, foi o sr quem usou para sua analogia pobre, para começo de conversa.
    sr Cralos, qualquer livro de história tem muito mais a contar sobre tua crença que a colocaria em dúvida, mas o sr não os leva em conta. isso é hipocrisia e desonestidade.
    A citação do sr Arnaldo pode ter sido simplesmente uma citação infeliz, tendo por mesma base a “informação confiável” das enciclopédias.

  20. Roberto Quintas,

    Você afirma:

    “A citação do sr Arnaldo pode ter sido simplesmente uma citação infeliz, tendo por mesma base a “informação confiável” das enciclopédias.”

    Você pede para citar um livro que fala do Moloch. Eu cito e o que responde você? “Ah, isso PODE SER uma citação infeliz”.

    Com esse argumento devastador, eu desisto. Você venceu! Parabéns!
    Realmente, estupendo!

    Carlos.

  21. R. Quintas,
    Em tempo, trago à colação um excerto do link que você gentilmente me indicou. E olha que curioso:

    “A tradição literária bíblica, grega e latina atribui aos fenícios e cartagineses a prática brutal de sacrifícios infantis ao deus Moloch, tradição essa incorporada e ilustrada por Gustav Flaubert em seu romance Salambô, de 1863. A descoberta de um local em Cartago (em 1921), denominado ‘precinto de Tanit’, hoje tophet, onde foram encontradas milhares de urnas contendo ossos calcinados de crianças, assombrou a comunidade científica diante da possível veracidade da prática. Mas as análises sistemáticas dessas evidências arqueológicas levantam atualmente novas questões e propõem novas interpretações.”

    Que interessante, não? Também não sabia disso. Em 1921 os cientistas encontraram na pátria do deus Moloch milhares de urnas contendo ossos calcinados de crianças.

    Mas a autora do artigo, num arroubo de fanatismo a la Roberto Quintas, diz que isso não prova o que já dizia a antiga literatura grega e latina, mas sim que levantam novas questões e propõem novas interpretações.

    Quer dizer, vale qualquer interpretação, menos a tradicional. Vou propor uma: essas milhares de crianças estavam brincando de roda, bem felizes e despreocupadas. Aí, veio um dragão muito malvado e soprou fogo sobre elas, morrendo todas calcinadas.

    Cansei de você, R. Quintas.

    Um abraço.

    Carlos.

  22. Deveras, eu corroboro parcialmente com as assertativas e contendas suscitadas pelo senhor R. Quintas.
    As “verdades sacossantas” preconizadas acerca do aborto, concebidas pelo senhor Jorge Ferraz fundamentadas em uma perspectiva dogmática do catolicismo, são irrefutáveis?
    Ora, certa vez um bispo anglicano John A. T. Robinson desafiou oficialmente toda a Igreja a expor seu ponto de vista em relação à Bíblia. Um amplo exame dos fundamentos da religião cristã poderia redundar em uma reforma dogmática. A Igreja, porém, ainda parece esquivar-se de qualquer forma de esclarecimento e continua a tratar progressistas corajosos, tais como Küng, o teólogo de Tübingen, de uma forma medieval. E é esta mesma Igreja que exige, e espera de seus adeptos, correção, franqueza, honestidade e amor pela verdade. Isto é ou não é uma fraude?
    Agora retornando ao caso do aborto, recentemente uma menina de 11 anos grávida de 03 meses de gêmeos, em Pernambuco, teve que abortar sob deliberação da equipe médica, pois estava em tenra idade e seu orgão reprodudor não estava apto à conceber, e se isso acontecesse ela e as crianças, segundo diagnóstico da equipe médica que cuidava do caso, certamente viriam a óbito.
    Além disso essa gravidez foi proveniente de um estupro perpetrado pelo seu próprio padrasto, que além de molestá-la abusou sexualmente de sua irmã uma doente mental de 14 anos.
    Agora para encurtar o papo, um bispo de Pernambuco excomungou a menina, a mãe dela, e a equipe médica por
    ” infringir leis divinas invioláveis”. Interessante é que tal bispo, cujo primeiro nome era José, afirmou que a despeito do crime do padrasto ser hediondo ” não era passível de excomunhão”.
    Enfim, o que quero indagar é o seguinte, quem conferiu a autoridade a [BLASFÊMIA CENSURADA] para se arrogar a julgar um determinado caso QUE NÃO É DE SUA ATRIBUIÇÃO e excumungar quem quer que seja?
    E para o senhor Jorge Ferraz, antes de fazer analogias pífias sobre tradições e cultos religiosos que desconhece, e que por sinal não submeteu a uma investigação minuciosa e isenta de idéias pré – concebidas, deveria primeiro tirar o cisco do próprio olho, ou melhor limpar a sujeira – a partir de sua própria casa(mente), comunidade,paróquia e /ou igreja – que são indissociáveisas instituições cristãs desde épocas primevas para a partir dessa assepsia tecer um comentário sobre soluções ou problemas de cunho social que exigem no minímo um espirito imparcial e íntegro que possa contemplá-lo de maneira a gerar frutos para toda a sociedade independentemente de suas respectivas divisões.

  23. João,
    Parabéns! Você bateu um recorde. Nunca vi tanta baboseira em tão poucas linhas. Não dá nem para comentar tanta contradição. Por isso, vou ficar apenas no tema do aborto da menina de Recife.
    Você diz que ela abortou sob orientação médica porque seus órgãos reprodutores não estavam ainda em condições de conceber. Uai! Mas se ela já tinha concebido há alguns meses…
    Depois, você diz que o bispo excomungou a menina. Mentira! Excomungados foram os médicos, e não pelo bispo, que apenas anunciou a excomunhão, que neste caso é automática. Além de ignorante nestes assuntos, você é desinformado.
    Você diz ainda que o bispo não tem atribuição para excomungar ninguém. Certamente que só você possui essa atribuição… Ridículo!
    E ainda indaga quem deu autoridade à Igreja para excomungar quem quer que seja. Pois foi Deus mesmo, meu caro desinformado. Ia mandar você pegar a Bíblia e conferir, mas é claro que você não acredita na
    Bíblia. Deve acreditar apenas na própria inteligência, que é bem pequena, por sinal.
    Para terminar, você diz que o bispo não tem atribuição para excomungar, mas reclama que ele tenha declarado que o crime do padrasto não é passível de excomunhão. Vai ser contraditório assim lá na China, que é campeã mundial de aborto, assim como você é campeão mundial de baboseira.
    Carlos.

  24. demôôôôôôôôôniooooooooooooooooooooo !!!!!!!!!!!!!!

  25. De forma compacta, nem um histriador positivista radical teria uma visão tão limitada quanto a do Sr. Quintas! Oras, mas de que é formada a historia se não de relatos escritos, orais e por ai vai?! Já o Sr. Carlos apresenta um raciocínio condizente e no mínimo aceitavel na corrente historiográfica moderna. Desprezar tantas escrituras a respeito desse tema é muita ignorancia de sua parte Sr. Quintas.

    Jonathan Vilar, 3º ano do ensino médio.

  26. AMIGO, VEJA BOHEMIAN GROVE E CONHECERA AO MOLOCH ATUAL !
    CULTUADO PELOS MASONES ILUMINATIS, QUE CONTINUAM FAZENDO SACRIFICIOS HUMANOS !!E VENDO A RELACAO DOS FREQUENTADORES ENCONTRARA AS MAIORES PERSONALIDADES POLITICAS E EMPRESARIAIS DO MUNDO

  27. cara , é tudo simbólico
    a criança , moloch etc…
    ou cronos comia mesmo seus filhos??
    há 2000 anos depois de ezequial só o que há são idólatras
    isso é muita burrice
    vá pastar

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