Passei uma parte do meu dia hoje trocando amáveis emails com uma certa senhora freqüentadora do Deus lo Vult!, “catequista” que não gosta muito do ensino moral da Igreja Católica. Após duas pessoas terem-me avisado que a nossa conversa – que eu julgava privada – tinha sido encaminhada e re-encaminhada com cópia oculta (bcc) para Deus e o mundo, tomo a liberdade de reproduzir aqui, em público e às claras (ao contrário do que gosta de fazer a referida “catequista”…), o teor dos nossos amáveis colóquios.
Tudo começou quando a tal senhora enviou-me uma estatística – de cuja veracidade tive dúvidas – de que havia centenas de homossexuais mortos anualmente no Brasil por “crime de ódio”. Pedi a fonte primária, gentileza que me foi imediatamente negada. Acto contínuo, foi-me atirada à face a pecha de homofóbico e, por meio de um pueril boneco de palha, fez-se o meu cadáver virtual no palco dos emails, enviados (com cópia oculta, lembrem-se!) sabe lá Deus para quem, e ainda com nada veladas ameaças de que, se a lei da mordaça gay estivesse já em vigor, a minha cabeça estaria entre as primeiras que iriam rolar em nome da “liberdade” e dos “direitos humanos”. Eis o teor de alguns emails que recebi hoje:
O pior dessa história toda é que eles se intitulam “pro-vida”!
Ele são pró-vida somente dos não nascidos?
Como uma pessoa que se diz “pro-vida” pode se omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano, mesmo que fosse somente um, o que é publico e notório que não é. São muitos![…]
Eles são assassinados porque pessoas, como você, que se dizem “defensores da vida” falam , escrevem, esses textos repletos de preconceitos. ( ” agora o que eu não sei é que homossexuais sejam assassinados **por serem homossexuais**. A menos, é claro, que a gente ponha na conta os homossexuais que são assassinados por seus “parceiros”, homossexuais envolvidos com drogas, queima de arquivo de pessoas que são homossexuais, et cetera.”)
Com a aprovação do PL 122, tenho certeza que você guardará todo esse ódio, bem guardado, caso contrário terás serios problemas no judiciário.[…]
Eu NUNCA ameaço.
Se a pessoa age CONTRA a LEI eu procuro a tutela legal.
Se o PL 122 já estivesse em vigencia, COM CERTEZA você estaria cometendo um crime TIPIFICADO COMO CRIME DE ÓDIO! termos da lei.[…]
E com certeza, o dia que eu fizer algo contra a intolerancia, será via judicial.
Não ameaço ninguém. Se a lei passar eu serei, PODE TER CERTEZA ABSOLUTA, como sou em tantas outras leis, um guardiã dela.
[…]
Quanto ao registro faço questão que o tenha, inclusive em Cartório, se possivel por favor.
Quando o PL 122 for aprovado, e se tornar Lei, faço questão de denunciar qualquer um que não cumpri-la.
Já antecipando a minha futura reclusão nas mãos da Gaystapo, em um ato profético, registrei no final do mês passado uma foto do meu futuro atrás das grades, para onde querem me mandar os paladinos da tolerância. Ponho aqui para fins de registro:
Eis a tolerância dos defensores da revolução moral do século XXI. E ainda por cima “catequistas”…! O tempora. O moras.
* * *
Postos de lado os devaneios da senhora catequista, analisemos o mérito da discussão. Quero deixar bem claro que repudio, como profundamente caluniosas, as insinuações da senhora catequista de que eu estivesse a me “omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano”. Nenhuma pessoa pode ser assassinada por nenhum motivo, como é óbvio, e isso inclui os homossexuais. Nenhuma pessoa pode ser agredida por motivo algum, como é evidente (e dói ter que repetir), e isso inclui os homossexuais. É claro que eu não apóio, de nenhuma maneira, o assassinato de quem quer que seja. Isto precisa ficar bem claro. Não é este o ponto.
O ponto é que, em primeiríssimo lugar, assassinato já é crime tipificado no Código Penal Brasileiro e, portanto, quem mata homossexuais está sujeito às penas da lei. Isto é óbvio, mas convém ser repetido, porque a militância gayzista adora jogar “estatísticas” de tal maneira que, a julgar pelo alarde que é feito, parece que matar homossexuais é uma prática profundamente arraigada em nossa sociedade, largamente praticada e muito aceita socialmente – o que é um patente absurdo. Nenhum assassinato é permitido no Brasil. Assim, quem argumenta a favor da “urgência” de se aprovar o PLC 122/2006 como meio para conter o gigantesco número de homossexuais mortos “por homofobia” no Brasil simplesmente não está sendo honesto. Assassinato é crime, independente da orientação sexual do assassinado. Não é, absolutamente, por falta de lei que os proteja que os homossexuais são assassinados.
A morte de qualquer pessoa, homossexual ou não, é um crime horrendo que deve ser punido com rigor. Isto está fora de qualquer discussão. No entanto, chega a ser embaraçoso ter que falar isso, mas a militância Gay não parece ter nenhum respeito nem mesmo pelos homossexuais que ela, supostamente, representa. Nenhum tipo de arrazoado sólido pode ser construído com base em mentiras, meias-verdades ou dados de procedência (pra dizer o mínimo) duvidosa. Perguntei e re-perguntei, à minha interlocutora nos emails acima, onde estava a lista dos homossexuais mortos “por crime de ódio” no Brasil. Acabou que ela me enviou esta notícia do Grupo Gay da Bahia, onde pode também ser encontrada esta tabela.
A primeira coisa que salta aos olhos é a completa ausência de fontes detalhadas em um documento que se pretende “relatório completo”. E, sem isto, é impossível diferenciar (e tal diferenciação é fundamental para que se possa falar em “crime de ódio”) um assassinato violento de um assassinato violento motivado pelo fato da vítima ser homossexual. Aliás, não fui eu o primeiro a lançar esta objeção! O senhor Luiz Mott já a levantou e já “respondeu”:
Ao se questionar a presença da homofobia nos crimes contra homossexuais, o Prof.Luiz Mott contraargumenta: “quando se divulgam estatísticas de crimes contra mulheres, negros, índios, não se questiona se foram ou não crimes motivados pelo ódio, sem falar na subnotificação dos “homocídios”. Nos crimes contra gays e travestis, mesmo quando há suspeita do envolvimento com drogas e prostituição, a vulnerabilidade dos homossexuais e a homofobia cultural e institucional justificam sua qualificação como crimes de ódio. É a homofobia que empurra as travestis para a prostituição e para a margens da sociedade. A certeza da impunidade e o estereótipo do gay como fraco, indefeso, estimulam a ação dos assassinos.”
Oras, e qual pode ser a relevância de um “estudo” que, por definição, justifica-se a si mesmo? Aparentemente, pela lógica do sr. Mott, todo assassinato de homossexual é crime de ódio. “Mas ele era envolvido com drogas”; “ah, é a homofobia institucional que empurra o homossexual para as drogas”. “Mas isto foi um crime passional por conta de prostituição”; “ah, é a homofobia cultural que faz com que o homossexual seja forçado a se envolver com prostituição”. E, francamente, estas declarações são profundamente ofensivas para os homossexuais que não são usuários de drogas e nem se envolvem com prostituição. Na verdade, isto sim é que é homofobia!
Repito que qualquer assassinato de qualquer pessoa que seja é um crime bárbaro que não pode ficar impune. Mas não é possível concordar com esta guerra ridícula e desrespeitosa travada contra inimigos imaginários. Nem existe “homofobia” no Brasil (no sentido de um genocídio de homossexuais), e nem é necessário aprovar uma lei injusta como o PLC 122/2006 para que os homossexuais assassinados (por crime de ódio ou por qualquer outro motivo) possam enfim receber justiça. Basta que a lei seja cumprida. Impunidade, se houver, não se resolve por meio da multiplicação das leis – muito menos de uma lei que fere terrivelmente os direitos de tantas pessoas que simplesmente têm graves reservas morais ao comportamento homossexual. Acaso estas não têm direito a cidadania?
Eu não tenho, absolutamente, nenhum problema com homossexuais. Jamais agi com nenhum deles de uma maneira contrária à dignidade à qual, como seres humanos criados por Deus e chamados à santidade, eles têm direito. Isto, no entanto, não se confunde com aplaudir-lhes os atos e nem tampouco silenciar as exigências morais do Evangelho em atenção aos melindres deles. Todo homossexual tem que ser respeitado sim, mas este respeito não pode ser “de mão única”. Os que gostam de militar a favor da diversidade e da tolerância precisam urgentemente aprender a tolerar a diversidade de pensamento.
Caros,
É bom esclarecer o seguinte: a maior parte dos homossexuais o são por doença. O que não se pode é generalizar que todo homossexual é doente. A pessoa pode ser homossexual por três (ou quatro) motivos:
1º Porque já nasceu com uma tendência homossexual. Nesse caso, é doença (no sentido de que tem arraigada em si uma tendência inata, sendo esta tendência um aspecto da própria personalidade). Mas, neste caso, se a pessoa guardar castidade e não praticar atos homossexuais, não peca absolutamente. Pelo contrário, é um herói e merece todo o respeito do mundo. Todos nós nascemos com uma série de defeitos de fábrica (herança do pecado original), e aqui podem entrar quase todas as taras e misérias humanas, como a cleptomania. A cada um cabe lutar e lutar sempre, até o fim, para vencer as más inclinações. As quedas, para alguns, são inevitáveis. Mas é preciso reagir e perseverar na luta, contando sempre com a graça e a ajuda de Deus. Esse mundo é um vale de lágrimas, mas nada disso é invencível. O grande mal da militância gay é querer convencer que não se deve lutar contra as más tendências, e que, pelo contrário, deve-se sentir orgulho da situação e praticar intensamente o pecado, de preferência em público e da forma mais escandalosa possível. Já advertia Nosso Senhor: “É impossível não haver escândalos. Mas ai daquele por quem vem o escândalo”;
2º Algumas pessoas não nascem com tendência homossexual, mas ou porque sofreram alguma violência sexual na vida, ou porque tiveram uma educação muito ruim, ou porque viveram num meio saturado de homossexuais, acabam adquirindo a tendência (parece ser o caso do filho de um ex jogador famoso, que agora se revelou e disse que ficou gay porque foi criado nesse meio). Vale para este grupo tudo o ficou dito acima;
3º Algumas pessoas não têm tendência homossexual inata e nem adquirida na infância, mas por levarem uma vida sexual muito promíscua e por colocarem o prazer acima de tudo, acabam chegando ao homossexualismo e a outras aberrações. Nesse caso, é como o vício da droga. O fulano sempre quer uma dose mais forte. Quer sempre novas emoções e sensações. Este tipo é pior do que os anteriores, porque nestes a malícia é maior.
4º Haveria ainda um quarto tipo, que é o pior de todos, e que eu chamaria de homossexualismo doutrinário, porque não resulta propriamente de atração pelo mesmo sexo nem de busca desenfreada pelo prazer a qualquer custo, mas de revolta metafísica contra a ordem natural estabelecida por Deus. É o homossexualismo por ódio a Deus e à religião. Estes praticam orgias homo e hétero com conotação ritualística. Nesse grupo incluem-se os membros de várias seitas gnósticas, como os cátaros. Dizem que em alguns ritos maçônicos exige-se essas práticas para ascender a determinados graus.
Foi mais ou menos isso o que li, há muito tempo, num livro de moral católica – e que me pareceu bem correto.
Um abraço.
Carlos.
Eduardo Araújo
Não entendi sua resposta
Você é um gay que não vive em pecado, fez a escolha pelo Catolicismo?
Maria das Mercedes
Não sei o que faz uma pomba do pt ou uma pomba gira ( não deve ser coisas boas )
Eu sei que sou uma mulher MUITO bem resolvida.
Sou mãe, avó, profissional liberal e penso dessa maneira antes de meus filhos nascerem. ( um com 33 outro com 23 )
O padrinho de um dos meus filhos é gay e meu melhor amigo.
Não é um capricho não é minha vida.
É como eu a vivo. Caramba como você é venenosa!
Na minha opinião dona mercedes, a sehora tem toda toda razão, pois, a maioria das mulheres como SANDRA, que ensinam coisas contrárias a fé geralmente estão tomadas por encostos. PROVAVAELMENTE POMBOGIRA MERCEDÁRIA DAS 7 CATACUMBAS. Já padres pedófilos, como um caro senhor acima comentou, creio que além de pecadores são doentes pois nada se compara à pedofilia. Só um doente para sentir atração por mancebos. Nste caso também estão com pombogiras. PADRES gays, como o padre pinto da lapinha também são pecadores. Vide VÍDEOS naquele famoso *** “TUBE” DA INTERNET, lá padre pinto recebe pombogira mercenária em pleno altar.
errata: Leia-se: DONA MARIA DAS MERCEDES, POMBOGIRA MERCENÁRIA E NÃO MERCEDÁRIA. SE(N)HORA; À FÉ; PROVAVELMENTE;
grata.
obs: Idade é irrelevante; muita das vezes, pombogiras merce(n)árias encostam mais em mulheres de “media vita” mesmo.
Sandra então justifica que um gay pode ser quase um santo, haja vista heterossexuais praticam adultério e muitos gays são tão fiéis. Esta é sua propaganda fidei? Hostilizais os heterossexuais por seus pecados, mas acatai com suma benevolência um casal gay quase santo onde a “caridade” e a fidelidade são levadas a sério??? Poupe-nos. MESMO QUE UM SEJA FIEL AO OUTRO, continuam praticando atos abomináveis aos olhos de Deus… O que está em questão, não são os sentimentalismos e torpes hipóteses, mas a questão é prática:
Gayzismo é condenável e só um padre insano ou enganado pode permitir que uma fomentadora de pecado público possa ser catequista… SE NÃO ESTÁ CONTENTE com com adoutrina da Igreja, sabe o que deve fazer… QUE VAI PREGAR? Amor sublime amor como aqueles pastores infernais da seita protestante evangélica contemporânea? ENSINAMENTO PERENE DA IGREJA: PEDERASTIA É PECADO CONTRA À NATUREZA. OU DOIS HOMENS PODEM GERAR PROLE?
…
NEM A IGREJA ESTA NA SENHORA, NEM A SENHORA ESTÁ NA IGREJA. Compreenda os axiomas.
Temos compaixão de seus filhos…
Para padrinho deve ser escolhida a pessoa que viva e seja exemplo de fé.
Isto nem é falta de zelo, isto é achincalhe, isto é desrespeito. Gays se beijando em frente de uma igreja ou estudantes espanholas ficando semi nuas dentro de uma capela, não são tão graves quanto escolher de forma consciente um NÃO católico para padrinho de um filho, isto invalida o sacramento.
Sempre na curiosidade: oficialmente a Igreja condena a escolha de um gay para padrinho? Existe algum documento oficial sobre isso?
Alien
Sendo homossexual que não viva castamente, sequer pode comungar.
Mas então como o padrinho do filho da Sandra pode ser gay? Ele assumiu sua homosexualidade depois do batismo? O fato foi ocultado? Ou a paróquia onde houve o batismo não se importou?
Alien, meu caro, acorda!
Numa paróquia onde Sandra Nunes é catequista, você acha que ainda se salva alguma coisa de catolicismo?
Se o padre deixa essa mulher cateGAYzar as crianças, você acha que ele aceitaria um padrinho que não fosse gay?
Carlos, minhas vindas aqui são justamente para ouvir o “ponto” e o “contra-ponto”… aguardo (como sempre) o “contra-ponto” da aprticipante Sandra. Me considere uma espécie de “advogado do diabo” (no bom sentido, claro!)… eheheh..
A título de curiosidade: foi descoberto o que talvez seria um dos mais antigos gays que se tem notícia:
http://ogalileo.com.br/noticias/internacional/incrivel-gay-das-cavernas-tem-5000-anos-saiba-mais-sobre-a-descoberta-arqueologica
Como diria o Fausão: “Ô loco, meu!”
É isso aí, Alien.
Eu também vi essa matéria. Você vê como essas coisas vêm de longe. Desde que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso, sempre existiu homossexualismo no mundo, porque sempre existiu doença e sempre existiu o mal moral.
O curioso dessa matéria, que eu li no jornal, é que os “especialistas” disseram que esse esqueleto de 3 mil anos foi homossexual ou transexual. Será que já faziam cirurgias transexuais há 3 mil anos??? É cada uma… Por falar em Faustão, ele também tá parecendo um esqueleto.
AOS INTERESSADOS
O padre não pediu uma declaração da orientação sexual de ninguém.
Ele morava no Ipiranga e frequentava, assiduamente,a Paróquia N.Sra. do Sião.
Por acaso vocês estão achando que ele foi de travesti?
Não, ele foi muito elegante.
Aliás, ele era um homem MUITO elegante, um gerente executivo de banco e muitas pessoas, da algumas familia, so ficaram sabendo de sua orientação sexual anos depois, porque ELE contou.
Nós entramos no banco com poucos meses de diferença, na função de caixa, quando tínhamos 19 anos.
Eu sai do banco quando fui fazer estágio num escritório e ele ficou chegando à função de gerente regional.
Foi o melhor padrinho que uma criança poderia ter tido.
Foi o melhor compadre que um casal poderia ter escolhido.
Aliás a madrinha também é excelente.
* muitas pessoas, da algumas familia”
algumas pessoas da minha familia…
Alien
O “diabo” é o ponto ou o contraponto?
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Na verdade deve ser eu, pois os demais são só virtudes e eu sou a única que foi chamada de “soldado do demonio” pela irmã de caridade ou missionária ( espero, sinceramente, que ela não seja uma freira )e recebi respostas com palavras chulas e de baixo calão
Parece que sou a única que não é um “poço de virtude” pois a maioria aqui está fazendo estágio pra Santo, não pecam nunca!
Espero, que não tenha NUNHUM
participante desse blog nesse apoio ao nefasto Bolsonaro!
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/04/policia-detem-integrantes-de-grupo-nacionalista-na-paulista.html
E AINDA DIZEM QUE NÃO HÁ CRIME DE ÓDIO CONTRA OS HOMOSSEXUAIS!
Sandra
Felizes quando somos perseguidos por não trairmos a consciência. Quem trai sua consciência, trai a Deus duas vezes, pois trai a consciência que por Deus lhe foi dada, e trai a Deus que lhe fez consciente. Deus não nos impõe idéias, nem nos obriga a nada. Ele nos atrai ao seu convívio, nos ensina seu caminho e, se houvermos aprendido, o seguiremos por convicção.
Felizes quando somos perseguidos por lutar por igualdade e justiça social. Cristo humilhou a si mesmo, viveu entre os excluídos, identificou-se com eles, morreu como bandido, fez-se igual ao mais sofrido. Por que haveríamos de nos achar superiores? Somos todos iguais, diferidos tão somente pelas circunstâncias, que se fossem inversas seríamos nós no lugar daqueles a quem excluímos. Por mais sofrido que seja o nosso semelhante, ainda é semelhante a nós.
Felizes quando somos perseguidos por defender os mais fracos. Defender o semelhante mais fraco é defender a nós mesmos que somos todos semelhantemente fracos. Ninguém vive numa ilha para pensar que o problema do fraco não é seu problema. Quando se vive em sociedade, a fraqueza de qualquer cidadão é uma fraqueza social, e uma fraqueza social é uma fraqueza de todo cidadão. Portanto, defender os mais fracos é fortalecer a sociedade e beneficiar a todo cidadão. Feliz quem entende isso e por isso trabalha. É bem-aventurado, ainda que sua bem-aventurança gere o descontentamento e desencadeie a perseguição daqueles que enriquecem às custas da exploração dos mais fracos.
Que luxo, um gerente executivo, SANDRA…
SERÁ QUE ELE ESTAVA DE TERNO, GRAVATA E LUIS XV?
E O PADRE, ESTAVA PARAMENTADO DIREITINHO?
QUE BELO, TODOS BEM VESTIDOS, MAS AS VESTIMENTAS DO SACERDOTE NÃO REFLETIAM A GLÓRIA DIVINA, REFLETIAM O LODO DO EXÚ DO LODO E O PADRINHO A POMBOGIRA DAS SETE SAIAS, VC, ENCOSTADA NA POMBOGIRA MERCENÁRIA DAS 7 CATACUMBAS.
A POBRE CRIANÇA FOI BATIZADA, PER MISERICORDIAM DEI…
Nefasto é o movimento gay.
Bolsonaro pra Presidente!
Enchridiana Violácea
Não, minha querida, ele não estava de terno e gravata.
Ele estava de bermudão, camisa florida e chinelo havaiana!
Não sei como sua familha vai à Igreja,mas a minha vai com dignidade!
Pobres crianças são seus filhos, os meus são homens de Deus!
Você tá mais pra quem é conhecedora de espiritismo, só fala em macumba e vem me dar lição de moral!
Tome tento, menina ( como diria meu sogro )
Nossa Senhora que nos ptoteja de sua lingua venenosa!
ô cobra peçonhenta!
Vão dignamente,em que paróquia? Estou ciente, cada vez mais ciente, cara gayzista, que uma paróquia que tem uma gayzista como catequista, que sobretudo não aceita a doutrina da Igreja e desconhece o catecismo de trento inclusive dá passos gigantescos para o inferno donde estão todos so espíritos malignos, inclusive bombogiras e exús! Ora, vós mesmo afirma com palavras análogas que já está certamente condenada (num ds comments)pvista não mudará seu parvo modo de pensar, pisando e fazendo pouco caso do ensinamento cristológico! Como um digno católico aqui postou em relação à paróquia que frequentas, certamente um lugar terrível donde a Eucaristia é profanada por uma catequese ambígua e bem ao gosto da teologia da libertação, cuja, meu pároco, padre José Edilson, mantenedor da tradição e da missa tridentina disse hoje na homilia do domingo da Paixão: “A teologia da libertação´é uma mentira, não liberta, ao invés dito escraviza!” O sacerdote ainda comentou: ” os réprobos, na linguagem de PIO XII são estes que estão como que anestesiados pelo pecado, heresia e apostasia…
A senhora dona Sandra está anestesiada pelo pecado, não sente os efeitos nefandos deste, fixando para sua vida um relativismo religioso do qual só se sai através do autoconhecimento e da frequência ao trono da graça, qual confessionário de madeira, mas através da sinceridade e da verdade.
Não está proibida pela Igreja deixar de falar com os homossexuais, mas, como catequista no pio dever de admoestar, ensinar o que sai da boca santíssima da ESPOSA DO CORDEIRO IMACULADO.
Graças a Deus desde 1955, século passado, abandonei o espiritismo e fui de encontro ao Senhor. Agora, a senhora está possuída pelo EXÚ POMBOGIRA sim.
Eu naõ estou compreendendo os argumentos que a sra. Sandra e o sr. Gustavo estão usando para continuar a presente discussão.
O argumento é de que a lei da anti-“homofobia”* é mais justa? Mas já apresentamos o contra-argumento de que privilegiar um grupo não é inclusivo, e sim exclusivo; de que já existe a lei para proteger todo e qualquer indivíduo; que já existem fatores que aumentam a pena baseado no fato do motivo fútil…
O argumento de que homossexuais são membros “caçados” da sociedade? Foram pedidos os dados que confirmassem isso, e não foram entregues… e os dados que foram entregues mostram, pélos próprios números, que os motivos de pessoas homossexuais morrerem pelo simples fato de o serem não chegam nem aos pés de terem morrido por outros motivos, ou mesmo do número de pessoas heterossexuais que sofrem violências… e retornamos ao ponto de exclusão, de beneficiamente impróprio, etc.
Contra-argumentos tais que não foram respondidos, até onde pude ver, ao levantarem-se outros argumentos para desviar do assunto.
Tal como um link para a manifestação pró-Bolsonaro, como se todo e qualquer pessoa que não apóia os movimentos homossexuais fosse automaticamente concordar com o mesmo. Dou-lhes uma dica: não, não concordo com tudo que o sr. Bolsonaro fala. Ele pode até estar certo na questão do “Kit Gay”, mas ele não me representa visto posto desejar a ditadura e a pena de morte. E aí? Quer dizer que eu agora sou pró-homossexual e tenho que pregar a cartilha dos mesmos, ou que eu sou apenas um pró-Bolsonaro entustido? Me poupem de tentar catalogar, a mim e a muitos outros, como se fossemos de uma única e mesma laia, os “anti-gays”.
Ou talvez a falácia do espantalho passivo-agressiva de que nós estamos nos considerando santos, enquanto os “pobres defensores dos homossexuais” são “atacados ferozmente”, recebendo “vociferações” e tudo o mais que o valha? Eu já falei uma vez numa discussão aqui e repito: não, não sou santo. Não sou nem um pouco digno. Não tenho nem mesmo o direito de tocar o pó que resvalou o pé do menor dos santos ou dos anjos de Nosso Senhor. Mas isso não significa que eu tenha que aceitar de bom grado e bom gosto o erro dos outros. Exemplo de como essa coisa funciona? Se você é mãe, e comete um erro, isso desculpa à seu filho/a roubar o carro de você? Não temos crianças aqui, já passamos do nível intelectual e moral onde tais atos eram aparentemente justificados.
Ou ainda, o argumento já destruido, que teima em reaparecer, de que as pessoas aqui estão interessadas em causar mal aos homossexuais. Sincereamente, teremos que repetir de novo essa história da “hostilização”, que creio havermos acabado à muitos, muitos posts anteriores?
Então, afinal, qual é o argumento de vocês mesmo?
* = reitero minha opinião de quão tola é esse uso incorreto da palavra fobia, é comparar injustamente pessoas que sofrem de medos patólogicos com o espantalho que o movimento pro-homossexuais querem mostrar como se fosse todo e qualquer opinião que naõ concorde com eles
P.S.: Alguém quer apostar 10 reais de que logo logo vão pulular mensagens querendo ligar o massacre na escola do Rio de Janeiro desta semana com fanatismo religioso? Porque eu já ouvi pessoas falando a favor do “kit gay” porque isso supostamente diminuiria o bullying nas escolas… é muita desonestidade intelectual, só me resta dizer: dai-me forças, Senhor!
Caros
O homossexualismo na visao dos padres santos e doutores da igreja
Caro Lúcio,
Não espere argumentos racionais de Sandra e Gustavo.
Os argumentos deles são puramente emocionais e interesseiros. Gays não raciocinam. Gays pecam. Só isso.
Enchridiana Violácea
Você pode ter abandonado o esperitismo, mas ele não abandonou você.
Ainda os invoca e os vê por todos os lados, nas pessoas.
Vade retro.
Lucio
Defendo o direito de qualquer pessoa protestar ( contra o PLC122 a favor do PLC 122, contra o Bolsonaro ou a favor do Bolsonaro )vivemos num país democratico.
Mas ir com armas brancas e encapuzado isso é criminoso.
Por que se esconder numa touca ninja, pra que levar armas?
Sandra, novamente você está se focando num ponto levantado que não responde à discussão sobre o homossexualismo.
Eu já falei que não concordo com o Bolsonaro, e que ele não representa todos os que não concordam com os movimentos pró-homossexuais. Largue a mão de tentar invocar esse espantalho de argumento para aparentemente justificar a sua opinião, cujos argumentos apresentados já foram debatidos e descartados.
“Eduardo Araújo
Não entendi sua resposta
Você é um gay que não vive em pecado, fez a escolha pelo Catolicismo?”
Sandra, sinceramente,
Ou você tem um problema sério de interpretação de texto ou 2. distorce conscientemente o que é escrito.
Não, Sandra, não sou gay e penso que nada do que escrevi insinuou isso.
O que fiz foi mostrar que a sua pergunta – ardilosamente construída para que se pensasse nos gays como resposta – aplica-se, isto sim, aos católicos fiéis, obedientes ao Catecismo em TODOS os seus itens, porquanto são estes, não os gays, como a mídia e árduos defensores tipo você sustentam, que sofrem uma verdadeira perseguição ideológica, uma patrulha de pensamento que amiúde vem acompanhada de toda a sorte de chacotas e outras agressões verbais. Já li e reli o que escrevi e não vi nada que pudesse ser apreendido em favor de causa gay ou levasse a cogitar que eu fosse gay e, por isso, repito: só posso atribuir esse tipo de entendimento a um do dois motivos citados acima.
Aproveito para comentar sobre esse fajuto “genocídio gay”. Vivemos em um país com situação de violência ampla, generalizada e multifacetada. Até crimes que não faziam parte desse infame “cardápio” vão sendo adicionados, como esse massacre na escola do Rio.
Ora, até as próprias estatística divulgadas pelos grupos gays, a exemplo de um certo conhecido da Bahia, são suficientes para mostrar, indubitavelmente, que os homicídios que vitimam gays são uma minoria e das mais ínfimas. E desses assassinatos não se pode afirmar apenas por achismo (ou queremismo dos árduos defensores da “causa gay”) que a sua motivação foi ódio a homossexual. Para chegar-se a uma conclusão a respeito, seria necessário consultar todos os casos, um a um, separando-os conforme os motivos dos crimes. A basear-se em vários deles divulgados na própria mídia, o mais frequente é esses homicídios serem perpretados por amantes e/ou garotos de programa, em grande parte para roubar as vítimas.
Sò recentemente, nessa onda de imposição do gayzismo, a imprensa tende a noticiar todo e qualquer caso de crime cometido contra homossexuais com a alegação de “homofobia”. Sumiram, como que por encanto, os assaltos, os latrocínios, as vinganças de amantes, as morte decorrentes de tentativas frustradas de extorsão por garotos de programa, as retaliações de traficantes de droga etc. Tudo, doravante, virou “homofobia” e os militantes gays disso se aproveitam para levar adiante seu vitimismo cretino.
Voces acham que não existe preconceito?
Quantos aqui contratariam um travesti pra limpar a casa de vocês, pra cozinhar e cuidar de seus filhos?
Quantos aqui aceitariam consultar com um medico ou dentista travesti?
Quem aqui gostaria de ver um travesti frequentando a mesma igreja que vocês?
Não vou ser hipócrita, eu mesmo me sentiria desconfortável.
Me lembro de uma noticia de um grupo de playboys que foi bater em um grupo de travestis. O que eles não sabiam é que esses travestis eram lutadores de artes marciais, que estavam travestidos por causa de uma festa de carnaval. Os playboys levaram a pior.
Tem gente que não quer estar perto e para ae, mas tem outros que agridem mesmo.
Voces pregam que todos devem ser tratados iguais e tal, mas falou em união civil gay, pronto, aí não querem mais igualdade de direitos. Afinal todos devem ser tratados iguais ou não?