Quanta intolerância! Quanta homofobia!

Passei uma parte do meu dia hoje trocando amáveis emails com uma certa senhora freqüentadora do Deus lo Vult!, “catequista” que não gosta muito do ensino moral da Igreja Católica. Após duas pessoas terem-me avisado que a nossa conversa – que eu julgava privada – tinha sido encaminhada e re-encaminhada com cópia oculta (bcc) para Deus e o mundo, tomo a liberdade de reproduzir aqui, em público e às claras (ao contrário do que gosta de fazer a referida “catequista”…), o teor dos nossos amáveis colóquios.

Tudo começou quando a tal senhora enviou-me uma estatística – de cuja veracidade tive dúvidas – de que havia centenas de homossexuais mortos anualmente no Brasil por “crime de ódio”. Pedi a fonte primária, gentileza que me foi imediatamente negada. Acto contínuo, foi-me atirada à face a pecha de homofóbico e, por meio de um pueril boneco de palha, fez-se o meu cadáver virtual no palco dos emails, enviados (com cópia oculta, lembrem-se!) sabe lá Deus para quem, e ainda com nada veladas ameaças de que, se a lei da mordaça gay estivesse já em vigor, a minha cabeça estaria entre as primeiras que iriam rolar em nome da “liberdade” e dos “direitos humanos”. Eis o teor de alguns emails que recebi hoje:

O pior dessa história toda é que eles se intitulam “pro-vida”!
Ele são pró-vida somente dos não nascidos?
Como uma pessoa que se diz “pro-vida” pode se omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano, mesmo que fosse somente um, o que é publico e notório que não é. São muitos!

[…]

Eles são assassinados porque pessoas, como você, que se dizem “defensores da vida” falam ,  escrevem, esses textos repletos de preconceitos. ( ” agora o que eu não sei é que homossexuais sejam assassinados **por serem homossexuais**. A menos, é claro, que a gente ponha na conta os homossexuais que são assassinados por seus “parceiros”, homossexuais envolvidos com drogas, queima de arquivo de pessoas que são homossexuais, et cetera.”)
Com a aprovação do PL 122, tenho certeza que você guardará todo esse ódio, bem guardado, caso contrário terás serios problemas no judiciário.

[…]

Eu NUNCA ameaço.
Se a pessoa age CONTRA a LEI eu procuro a tutela legal.
Se o PL 122 já estivesse em vigencia, COM CERTEZA você estaria cometendo um crime TIPIFICADO COMO CRIME DE ÓDIO! termos da lei.

[…]

E com certeza, o dia que eu fizer algo contra a intolerancia, será via judicial.

Não ameaço ninguém. Se a lei passar eu serei,  PODE TER CERTEZA ABSOLUTA, como sou em tantas outras leis, um guardiã dela.

[…]

Quanto ao registro faço questão que o tenha, inclusive em Cartório, se possivel por favor.

Quando o PL 122  for aprovado,  e se tornar Lei, faço questão de denunciar qualquer um que não cumpri-la.

Já antecipando a minha futura reclusão nas mãos da Gaystapo, em um ato profético, registrei no final do mês passado uma foto do meu futuro atrás das grades, para onde querem me mandar os paladinos da tolerância. Ponho aqui para fins de registro:

 

Free Jorge Ferraz!

Eis a tolerância dos defensores da revolução moral do século XXI. E ainda por cima “catequistas”…! O tempora. O moras.

* * *

Postos de lado os devaneios da senhora catequista, analisemos o mérito da discussão. Quero deixar bem claro que repudio, como profundamente caluniosas, as insinuações da senhora catequista de que eu estivesse a me “omitir ou menosprezar a morte de outro ser humano”. Nenhuma pessoa pode ser assassinada por nenhum motivo, como é óbvio, e isso inclui os homossexuais. Nenhuma pessoa pode ser agredida por motivo algum, como é evidente (e dói ter que repetir), e isso inclui os homossexuais. É claro que eu não apóio, de nenhuma maneira, o assassinato de quem quer que seja. Isto precisa ficar bem claro. Não é este o ponto.

O ponto é que, em primeiríssimo lugar, assassinato já é crime tipificado no Código Penal Brasileiro e, portanto, quem mata homossexuais está sujeito às penas da lei. Isto é óbvio, mas convém ser repetido, porque a militância gayzista adora jogar “estatísticas” de tal maneira que, a julgar pelo alarde que é feito, parece que matar homossexuais é uma prática profundamente arraigada em nossa sociedade, largamente praticada e muito aceita socialmente – o que é um patente absurdo. Nenhum assassinato é permitido no Brasil. Assim, quem argumenta a favor da “urgência” de se aprovar o PLC 122/2006 como meio para conter o gigantesco número de homossexuais mortos “por homofobia” no Brasil simplesmente não está sendo honesto. Assassinato é crime, independente da orientação sexual do assassinado. Não é, absolutamente, por falta de lei que os proteja que os homossexuais são assassinados.

A morte de qualquer pessoa, homossexual ou não, é um crime horrendo que deve ser punido com rigor. Isto está fora de qualquer discussão. No entanto, chega a ser embaraçoso ter que falar isso, mas a militância Gay não parece ter nenhum  respeito nem mesmo pelos homossexuais que ela, supostamente, representa. Nenhum tipo de arrazoado sólido pode ser construído com base em mentiras, meias-verdades ou dados de procedência (pra dizer o mínimo) duvidosa. Perguntei e re-perguntei, à minha interlocutora nos emails acima, onde estava a lista dos homossexuais mortos “por crime de ódio” no Brasil. Acabou que ela me enviou esta notícia do Grupo Gay da Bahia, onde pode também ser encontrada esta tabela.

A primeira coisa que salta aos olhos é a completa ausência de fontes detalhadas em um documento que se pretende “relatório completo”. E, sem isto, é impossível diferenciar (e tal diferenciação é fundamental para que se possa falar em “crime de ódio”) um assassinato violento de um assassinato violento motivado pelo fato da vítima ser homossexual. Aliás, não fui eu o primeiro a lançar esta objeção! O senhor Luiz Mott já a levantou e já “respondeu”:

Ao se questionar a presença da homofobia nos crimes contra homossexuais, o Prof.Luiz Mott contraargumenta: “quando se divulgam estatísticas de crimes contra mulheres, negros, índios, não se questiona se foram ou não crimes motivados pelo ódio, sem falar na subnotificação dos “homocídios”. Nos crimes contra gays e travestis, mesmo quando há suspeita do envolvimento com drogas e prostituição, a vulnerabilidade dos homossexuais e a homofobia cultural e institucional justificam sua qualificação como crimes de ódio. É a homofobia que empurra as travestis para a prostituição e para a margens da sociedade. A certeza da impunidade e o estereótipo do gay como fraco, indefeso, estimulam a ação dos assassinos.”

Oras, e qual pode ser a relevância de um “estudo” que, por definição, justifica-se a si mesmo? Aparentemente, pela lógica do sr. Mott, todo assassinato de homossexual é crime de ódio. “Mas ele era envolvido com drogas”; “ah, é a homofobia institucional que empurra o homossexual para as drogas”. “Mas isto foi um crime passional por conta de prostituição”; “ah, é a homofobia cultural que faz com que o homossexual seja forçado a se envolver com prostituição”. E, francamente, estas declarações são profundamente ofensivas para os homossexuais que não são usuários de drogas e nem se envolvem com prostituição. Na verdade, isto sim é que é homofobia!

Repito que qualquer assassinato de qualquer pessoa que seja é um crime bárbaro que não pode ficar impune. Mas não é possível concordar com esta guerra ridícula e desrespeitosa travada contra inimigos imaginários. Nem existe “homofobia” no Brasil (no sentido de um genocídio de homossexuais), e nem é necessário aprovar uma lei injusta como o PLC 122/2006 para que os homossexuais assassinados (por crime de ódio ou por qualquer outro motivo) possam enfim receber justiça. Basta que a lei seja cumprida. Impunidade, se houver, não se resolve por meio da multiplicação das leis – muito menos de uma lei que fere terrivelmente os direitos de tantas pessoas que simplesmente têm graves reservas morais ao comportamento homossexual. Acaso estas não têm direito a cidadania?

Eu não tenho, absolutamente, nenhum problema com homossexuais. Jamais agi com nenhum deles de uma maneira contrária à dignidade à qual, como seres humanos criados por Deus e chamados à santidade, eles têm direito. Isto, no entanto, não se confunde com aplaudir-lhes os atos e nem tampouco silenciar as exigências morais do Evangelho em atenção aos melindres deles. Todo homossexual tem que ser respeitado sim, mas este respeito não pode ser “de mão única”. Os que gostam de militar a favor da diversidade e da tolerância precisam urgentemente aprender a tolerar a diversidade de pensamento.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

179 comentários em “Quanta intolerância! Quanta homofobia!”

  1. A senadora Marta Suplicy, do PT, atual relatora do PLC 122 _a lei que pretende criminalizar a homofobia no Brasil_ fez uma alteração substancial no texto que tramita no Senado Federal. Na prática, a alteração permite que pregações em templos e igrejas condenem a homossexualidade

    Continua uma afronta à lei de Deus, e também à constituição da república brasileira, que garante a liberdade de expressão. Vamos rezar para que isso não passe. E caso essa abominação passe (o que eu acho bem difícil num futuro próximo), vamos rezar para que os juízes do STF cumpram seu juramento e façam valer a constituição brasileira. Os juízes vão sofrer muito. Vão ser humilhados, caluniados pela gaystapo, como já aconteceu nos EUA (quem é contra o gaymônio é perseguido e perde o emprego). Mas, queira Deus, vão cumprir o seu juramento.

  2. Insistindo no assunto para ver se entra alguma luz em certas cabeças.

    Se o maldito PLC for aprovado, então o homicídio contra um gay, pelo fato dele ser gay (que já é crime hediondo), passa a ser punido com mais rigor.

    Imaginem essas duas situações:

    1º caso: Justino não gosta de nordestino. Vê um nordestino na rua e, como odeia nordestino, mata o nordestino. Crime Hediondo. Homicídio qualificado pelo motivo torpe. Pena de 12 a 30 anos.

    2º caso: Vanderley não gosta de gay. Vê um gay na rua e, como odeia gay, mata o gay. Crime hediondíssimo. Homicídio qualificadíssimo pelo motivo torpíssimo. Pena de 30 a 80 anos.

    No lugar de nordestino podem imaginar qualquer outro exemplo (índio, prostituta, negro, corintiano, petista, comunista, advogado, engraxate etc).

    Percebem como uma lei desse tipo inverte toda a lógica e coloca o gay como um ser acima do resto da população? Como é possível uma coisa dessas? O fato de o marmanjo gostar de outro marmanjo em vez de gostar de mulher, como é o normal e praticado pela maioria do povo, faz com que ele seja melhor que os outros? Faz com que mereça tratamento privilegiado? O que tem de tão sacrossanto numa “opção”* sexual, seja ela qual for?

    E algumas pessoas ainda aceitam discutir isso com seriedade?

    Parem o mundo que eu quero descer.

    *Obs.: Esses gays militantes são ridículos. Se você fala que o homossexualismo é doença, eles protestam e dizem que não. Que é só uma opção sexual como outra qualquer.
    Mas se é só uma opção, então a pessoa pode mudar de comportamento a hora que bem entender. Basta “optar”
    pelo outro lado. Mas aí eles também não aceitam. Uma vez que “optou” pelo homossexualismo, o miserável tem que continuar homossexual para sempre. Tanto que até cassaram o registro profissional daquela psicóloga que atendia e ajudava os gays que a procuravam para tratamento. Mas se eles procuravam tratamento, então é doença mesmo. Que confusão, meu Deus!

  3. “O Homicidio não é crime hediondo ( deveria ser, mas não é ) e crimes de ódio são!” (Sandra Nunes).

    E essa mulher ainda diz que é advogada?! My God!

    Só o homicídio simples não é crime hediondo. Mas o homicídio qualificado (que representa 90% das denúncias) é crime hediondo. E o homicídio por ódio é qualificado pelo motivo torpe.

    Vai ler a Lei dos Crimes Hediondos, “Doutora” Sandra! É uma lei tão curtinha…

    Se a senhora for tão boa advogada quanto é boa catequista, coitados dos clientes.

  4. Carlos

    Primeiramente, até onde sei, ninguém pode cumprir mais do que 30 anos de cadeia no Brasil. Então aquela fabula que matar gay da 30 a 80 anos de prisão ja não pode acontecer.
    Tu quer dizer que homossexualismo é doença, tudo bem. Mas que argumento ou fonte você tem pra dar suporte a essa teoria? Tanto o conselho mundial de medicina quanto o de psiquiatria dizem que não é doença. Por que deveria ignora-los e compartilhar da tua teoria, sem fundamento nenhum?

  5. Vivemos numa época em que Deus é criticado, zombado, humilhado a todo momento.
    Criticam a Igreja.
    Criticam os cristão; humilham os católicos; caluniam os que tem fé.
    Isso pode.
    Tudo pode.
    Agora manifestar-se contra a ditadura gay não pode.
    Opinar sobre o gayzismo não pode.
    Ser gay esta se tornando objeto de culto e adoração.
    E eu vou ser sincero: Essa josta já encheu o saco!
    E há quem defenda isso.

    Olegario.

  6. Caro Carlos

    Concordo contigo, homossexualismo não deve ser doença deve ser pura opção. Caso fosse doença, a Igreja não o relacionaria como pecado.

    Assim como todo pecado, o homossexualismo, é uma atitude consciente, é uma perversão de algo bom, e principalmente é algo evitável.

    O amor entre pessoas de mesmo sexo, jamais será pecado, mas isto tem que estar dentro da castidade. Relações íntimas entre pessoas de mesmo sexo, são uma perversão da relação sexual normal.

    O ser humano não precisa de sexo, o ser humano precisa de intimidade, (não confundir com “relações íntimas”) precisa de afeto, precisa de referências de vida, além é claro, de Deus.

    Quantas pessoas conhecemos, que mantém relações heterossexuais apenas com o objetivo de ganhar um pouquinho de afeto? Entregam seu corpo acreditando que conseguem em troca algum sentimento, nem que seja de piedade. Para conseguir uma mínima dose de afeto, (ou droga) as pessoas são capazes de descer a qualquer nível no comportamento quase humano.

    O afeto mais limpo, o amor mais puro, sempre será o troféu dos vencedores, será daqueles que não se submeterem a perder a condição de filhos de Deus.

    Portanto bichice não é deonça.

  7. Gustavo

    Existem certos comentários que você deve ignorar.

    Não dê trela às pessoas que para defender sua opinião tem que ser com agressividade, com palavras chulas e de baixo calão.

    Quem não tem defesa ataca!

  8. Wilson Ramiro

    Você está coberto de razão. A OMS excluiu a homossexualidade do catálogo oficial de doenças.

  9. Então se o homosexualismo não é doença, automaticamente ele é pecado, correto?

  10. Quem não tem defesa ataca…

    Faço de suas palavras as minhas. Teve vários argumentos aqui não respondidos por aqueles em favor dessa lei. E agora?

  11. Perfeito Alien!

    Assim como outros pecados, a perversão do uso normal do sexo é combatido pela Igreja.

    Toda pessoa que sabendo que seu comportamento é pacaminoso e decide manter-se no pecado, está por “opção” própria afastando-se da doutrina da Igreja, saindo da comunhão da Igreja. A excomunhão é sempre uma decisão do excomungado.

    A pessoa que escolhe algumas doutrinas da Igreja como corretas e outras escolhe como incorretas está caindo no erro da escolha, ou melhor heresia. Quem defende o erro sendo contra a doutrina da Igreja é Herege.

    Tanto quem vive a excomunhão quanto quem defende uma heresia, deve afastar-se da Santa Eucaristia, e isto é uma coisa óbvia para qualquer ser pensante.

  12. Alien

    nem o homossexualismo nem o heterossexualismo são doenças.

    A pessoa nasce assim. É uma orientação genetica, sei lá o termo científico!

    Eu NÃO escolhi ser hétero, apenas sou!

    Duvido que alguém, em sã consciência, ia escolher ser homossexual e passar por tudo que passa.

    Já pensou “escolher” ser alvo de chacota, de agressões
    ( verbais e físicas ) de não ser aceito, pela sociedade, pelos “religiosos”,e às vezes até pela família?

    Não acredito que alguém “escolhe” esse tipo de vida.

  13. Alien

    Eu creio em Deus Pai Todo Poderoso.

    Ele é tão poderoso que como Pai só ele pode julgar seu filho!

    Quantas vezes nós, como pais, perdoamos nossos filhos , ou como filhos fomos perdoados por nossos pais?

    Esse é um problema que a pessoa terá que se acertar com o Pai!

    É muita prepotencia nossa querer julgar.

    É como se fossemos perfeitos, portanto estamos qualificados para julgar.

    Perfeito é somente o Pai, quem me criou!

  14. Pois eu penso que a tendência homossexual é doença. Porque ninguém em consciência vai escolher ser gay em vez de hétero.

    Já a prática homossexual é pecaminosa, sempre, seja por tendência, seja por safadeza.

    A OMS e o Conselho de Psiquiatria excluíram esse negócio do rol de doenças por pressão política do lobby gayzista. Só isso. Foi uma decisão política e nada mais.

    Caro Lúcio, a catequista do capeta, quando não tem resposta, sai-se com essa de vítima ofendidinha e indefesa. Mas na hora de perverter as criancinhas e defender a boiolagem e os abortistas, aí ela ataca com uma voracidade diabólica (literalmente).

    Carlos.

  15. Caros, com licença, uma dúvida técnica:

    Alguém está tendo problemas para se logar / conectar com a conta do Google? Uma pessoa me relatou um problema, mas aparentemente há outros comentaristas usando normalmente…

    Abraços,
    Jorge

  16. Sandra mais uma dúvida: mas então eu não poderiam falar para uma pessoa gay que ela é pecadora? Não poderia pregar então? Lembrando que o próprio Jesus (e os discípulos) falaram “ide e pregai o Evengelho”… o que estás dizendo (de não julgar, sentenciar, etc.) equivaleria então que ninguém (talvez somente os dentro do corpo clerical) estariam “autorizados” para catequizar/evangelizar/orientar outros? Se notarmos um pacado no nosso semelhante não é nosso dever como cristão alertar essa pessoa? Ou isso atualmente ficou exclusivamente a cargo da Igreja? Ou então daqui por diante (fora dos templos) qualquer alegação que homosexulismo é pecado será crime? DFevemos então sermos cristão “interiorizados” (o que importa é MINHA fé e o resto que se dane, que se acerte com o Pai no final dos tempos)?

  17. Carissima Sandra.

    è preciso aprender direito, mas não é necessário estudar direito…

    Não julguemos ninguém, apenas abominemos o erro.
    Perdoemos o pecador setenta e sete vezes sete, o pecado, nenhuma vez.

    Uma pessoa é avarenta por que quer ser avarenta? Ela não “escolhe de sã consciencia” ser avarenta, eu não li nenhum documento da Igreja que negue uma possível participação genética ou componente social no avarento, entretanto é um impulso que tem que ser controlado, pois é um pecado, e grave.

    Será que poderiamos remover sem questionamento uma certa participação genética no guloso? E será que o pecador deixa de ser pecador porque é mais dificil abster-se?
    NÃO!

    Não vou continuar, pecado a pecado, uma catequista minimamante capacitada não precisa disto para saber que todos os pecados, também chamados de “Doenças Espirituais”, não são facilmente vencidos, mas todos eles e isso inclui a luxuria (pornéia), podem e devem estar sob o controle do católico. Ou pelo menos ele deve sentir o mal de sua fraqueza.

  18. Ò SANDRA, noites amaríssimas, lacrimosa fiquei, rezando a DEUS ONIPOTENTE, por ti. “Ai de ti, ó betsaida, ai de ti corozaim!”. Magistério infalível da Igreja!!! Sois corajosa em afirmar sua catolicidade e seu cunho catequético. AONDE é que um sacerdote poderia ser proibido, lá do seu púlpito a pregar a palavra de Deus tal como é sua missão apostólica? Sua catequese é duplamente contestável, primeiro por provar sua incapacidade para ensinar, haja vista não respeitais o magistério infalível, provocando aqui uma quase que revolta diante da possibilidade de uma mulher católica, catequista estar em desacordo com o o mandato divino. Pecado é pecado, nã há o que contestar, haja vita, isto por si só e o ensinamento perene da IGREJA que anatematiza tudo quanto non clericat jamais em seu seio fomenta ódio. Uma coisa é não aceitar uma raça por puro preconceito, outra é aceitar o erro pensando na remota possibilidade de ferir a sensibilidade alheia. Ferido, antes stá o coração transverberado de Jesus. Não te diz nada isto? UMA coisa é anatematizar e rejeitar o mal, “altera”, é, fomentar ódio, zombar, pisar na pessoa de um gay. MAS, o pecado contra à natureza é mortal, nefasto!
    Senhora, a pornéia só não é controlável em mentes doentias e estas precisam de tratamento, ajuda e a PALAVRA DE DEUS, proclamada por sua santíssima esposa pela boca de seus clérigos deve ser claramente acatada pelo mundo cristão.
    Preocupamo-nos verdadeiramente com sua falsa idéia de ágape. COM seu despreparo para catequisar, uma criança um adulto até mesmo um índio.
    Deveras, estás permitindo de modo claro que todos que estão compromissados com a palavra de DEUS, mostrem “sanctam indignationem”…
    Contudo, temos piedade e consternados, demosntramos aqui nosso desejo e votos que a senhora busque Deus. AME o pecador e rejeite o pecado, leia o catecismo romano e compreenda sua responsabilidade, mas, sua responsabilidade com o cristianismo.

  19. GAY não é doente não, gay é pecador público. Se o gay é do tipo que rasga dinheiro, talvez este seja um tipo doentio. Não vejo problema ver que um gay seja religioso, frequente terreiros ou a igreja evangélica conteporânea, mas, se além de gay, vai à missa e não rejeita seu pecado, é duplamente malvado, porque rejeita a palavra de Deus. Nao tenho raiva de nenhuma religião, antes que me acusem, mas, a doutrina católica anatematiza
    o homossexualismo, as relações contra a natureza. Gay pratica um ato, alguém cuja tendência é homossexual, não necessariamente é gay de fato, desde que lute contra os maus pensamentos, contra as más inclinações. Nao é um doente, porque a OMS não qualifica homossexualismo como enfermidade, e , a Igreja diz “pecado contra a natura”, mas é um pecado grave, e a enfermidade está na alma. COMPLICADO.

  20. Vou SER honesta com vocês, eu frequentava terreiro de macumba em 1955 e recebia pombogira, exú, fui até feita no orixá. MAS, graças a Deus, NUNCA fui devassa, nem prostituta. Converti-me ao catolicismo quando assisti uma missa de são Pio V de primeira comunhão de minha afilhada em 1961. Aquela liturgia tão bela, os gestos suaves e graves de um franzino e velho padre vestido de dourado ao altar, a música suave e melodiosa, o latim, o rosto tão doce da Virgem dolorosa e sobretudo da piedosa cruz. Tinha eu 30 anos de idade naquela época e vi que perdi miha juventude longe de Jesus vendo minha afilhada de 9 aninhos recebendo a Hóstia de joelhos toda de branco ajoelhada. VI que aquelas gritarias, batuques, sujeira e sangue de animais mortos não faziam parte do verdadeiro culto a DEUS. Como uma catequista não consegue ver a beleza da Igreja, a sua soberania e não lhe preitear com as mais belas homenagens e acatamento? Como uma cristã de berço se curva ao movimento gayzista querendo uma horizontalidade onde só nos cabe perceber a verticalidade…Fica minha iterrogação, cara SANDRA.

  21. Alien

    Eu nunca disse que não podemos pregar.

    Se a pessoa te pergunta você DEVE pregar.

    Mas ficar dizendo, não adianta. Cai no vazio

    Ele não vai mudar de opinião e tampouco você.

    Por analogia, se chegar uma pessoa para pregar a fé dele, que não é a sua, e você está convicto de sua fé, você pode ate ouvir, por educação, ou expor sua crença.

    No final cada um vai para seu lado e continua tudo igual.

  22. O que eu acho errado é HOSTILIZAR um ser humano em razao de sua orientação sexual.

    Tenho na familia e no meu circulo de amizade alguns gays.

    São filhos amorosos, profissionais de talento, gente de caráter ilibado.

    Respeito-os como pessoas, gosto muito deles.

    Frequentam minha casa e eu a deles, nunca vi nada de errado.

    Já deixei de frequentar casa de heteros por não concordar da forma como agiam (eram adulteros, ou alcoolatras que não sabiam se comportar )

    Me sentia mal naquele ambiente.

    É assim que eu penso, é assim que vivo e assim que ensinei meus filhos, se vou ser condenada, paciencia.

    Respeito ou deixo de respeitar a pessoa pelo que ela é.

    Pelo seu caráter e não pela sua orientação sexual.

  23. Wilson Ramiro

    “Concordo contigo, homossexualismo não deve ser doença deve ser pura opção. Caso fosse doença, a Igreja não o relacionaria como pecado.”

    Então a pedofilia que é considerada doença não é pecado?

  24. “A pessoa nasce assim. É uma orientação genetica, sei lá o termo científico!”

    Não há qualquer comprovação científica de que a pessoa nasce homossexual, menos ainda de que haja condicionadores genéticos para a tendência ao homossexualismo.

    No mesmo comentário (Sandra, 18:43), o estratagema de reunir conceitos ou entidades bastante distintas, ensejando uma falsa equivalência (“nem o homossexualismo nem o heterossexualismo …”; “…não escolhi ser hétero”).

    E, finalmente, essa indagação:

    “Já pensou “escolher” ser alvo de chacota, de agressões
    ( verbais e físicas ) de não ser aceito, pela sociedade, pelos “religiosos”,e às vezes até pela família?”

    Minna resposta: sim, já!

    Escolhi ser católico e por isso mesmo procuro ser fiel à Igreja, o que implica em obedecer ao Catecismo, em TODOS os seus itens, tais como os que tratam de aborto, contracepção e homossexualismo.

    Realmente, os católicos fiéis à Igreja e obedientes ao Catecismo vem sendo alvo de chacota e de agressões verbais, muitas delas provindas de militantes gays e até de “religiosos” (ênfase nas aspas) que afrontam o Catecismo nos tópicos sobre aborto, contracepção e homossexualismo e fazem tábula rasa da imensa antipatia que nos reservam o governo esquerdista, a mídia anti-cristã, várias ongs, e outros setores da sociedade.

    Nesse contexto, penso que é bem mais fácil um militante gay ser aceito pela sociedade atual que um católico fiel à Igreja e obediente ao Catecismo, o Bolsonaro, ou qualquer outro que mostre um ponto de vista que discorde da cartilha gayzista. São este os hodiernos alvos das pedradas dos que dizem aos outros para não julgar ou suplicam “respeito à diversidade” em passeatas de “orgulho gay”, fazendo chacota com a figura do Papa e agredindo verbalmente os religiosos (sem aspas).

  25. Já, contudo, existem estudos, em relação à possibilidade de condicionadores genéticos. Mas, estes são iniciais e muito provavelmente daqui à décadas talvez provarão existência ou não de tal condicionadores. MAS, a comunidade científica cogita sobre a possibilidade. Entretanto, só comprovações científicas futuras poderão ajudar-te SANDRA, ou, mostrar-te a verdade. CONTINUO então dizendo que precisa retratar-se imediatamente com o sacerdote de sua paróquia, com todos os católicos aqui presentes e abandonar a catequese se ficar mergulhada no erro, inerte, na ignominiosa e ineficaz tentativa de dobrar os santos altaneiros. Pecado é pecado…

  26. Wilson Ramiro

    Tu não acha mais adequado a religião classificar o que é pecado e a ciencia dizer o que é doença?

  27. Caro Gustavo.

    Quando falamos de doutrina católica e seus ensinamentos, estamos falando para católicos, se você fosse católico compreenderia, não sendo, o que você discute??

    Se dizemos que a permanência no pecado leva a excomunhão, estamos falando de católicos, não é possível excomungar quem nunca esteve em comunhão.

    Eu não diria que a poligamia é pecado para um muçulmano, ele sequer tem noção do que seja ser católico.

    Assim como não diria a um ateu que blasfemar contra Deus é pecado, seria infantil.

    De forma sincera espero que sejas feliz, sendo como és, mas se um dia desejar ser católico, não existem cartas ocultas, a Igreja ensina que a Verdade vos libertará, mas ela não diz que esta Verdade seja agradável.

  28. Enchiridiana Violácea Crvalho Madeira de Ley,

    Vendo as atitudes da Sra. Sandra: ela já tem uma certa idade, parece ser meio solitária, vai na Igreja pregar uma catequese não ortodoxa para afastar crianças e adolescentes do verdadeiro sentido do cristianismo, não tem convicções firmes a respeito do que é ensinado pela Igreja Católica, suas atitudes são pautadas intransigentemente em seus caprichos e seu gosto pelo “debate” para “se aparecer”.

    Diante desse quadro, pelo fato de ser petista e confiar mais na Marta Suplicy do que no Papa, alguns cogitaram que seria a “Pomba do PT”. A historinha da “Pomba do PT” é longa… Vamos ao essencial: queria saber se é possível que ela esteja com a “Pomba Gira”. O que você acha?

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