Totalitarismo petista mostra as garras

O que aconteceu em São Paulo foi escandaloso. Militantes do PT tentaram invadir uma gráfica, a Polícia Federal apreendeu panfletos contendo a nota da CNBB Sul 1 sobre as eleições e bispos foram ameaçados!

Militantes petistas tentam calar a Igreja e a imprensa. “Neste sábado, 16 de outubro, por volta das 14:00, um grupo de militantes petistas enfurecidos tentou invadir, armado de paus, empresa de jornal responsável pela publicação de panfletos encomendados oficialmente pela Diocese de Guarulhos”.

Informações pessoais são extorquidas por petistas e divulgadas na internet. Os petralhas divulgaram a “denúncia” na TV-PT. Um verdadeiro interrogatório foi feito ao dono da gráfica, que aparece (visivelmente transtornado) repassando informações sobre os panfletos que haviam sido encomendados. Gritam com ele, acusam-no de colaborar com o crime e ameaçam levá-lo à delegacia. O vídeo é escandaloso. Assistam.

Polícia Federal apreende panfletos contra Dilma em gráfica em São Paulo. “A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) na gráfica no bairro do Cambuci, em São Paulo, folhetos que relacionam a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, à defesa da descriminalização do aborto”.

Polêmica do aborto faz bispos racharem. “Ocorre que, no dia 7/10/2010, tive uma grande surpresa. D. Demétrio Valentini, da Diocese de Jales, publicou uma matéria de meia página, no jornal Diário de Guarulhos, editado em minha diocese, com uma acusação de crime eleitoral. Um bispo acusando outro de crime, pela imprensa. É algo muito grave e inadmissível. Anteriormente, recebi uma carta anônima com velada ameaça à minha vida, que já está nas mãos da polícia”.

Eis a perseguição religiosa que já não mais se avizinha: já é real! Militantes petralhas tentam impedir a liberdade de expressão dos bispos católicos e da imprensa, tentando invadir uma gráfica e ameaçando o seu dono, arrancando (e divulgando) informações pessoais, ao mesmo tempo em que a Polícia Federal apreende panfletos que já foram publicados há semanas. O que é isso? Não se tratam mais de possíveis ameaças à liberdade que pairam ameaçadoras sobre nós: as ameaças são reais, traduzem-se em atos, agredindo cidadãos de bem e pondo em risco o povo do Brasil. É isto que queremos para o nosso país?

Curtas

– Gestapo petista – pasmem! – quer impedir distribuição de panfletos da CNBB Sul 1 contra o PT! “O Partido dos Trabalhadores (PT) está tentando impedir agora à tarde que cerca de um milhão de panfletos encomendados pelo bispo da Diocese de Guarulhos (SP), Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, seja distribuído à população”.

Fundador do PT e ex-vice de Marta, Hélio Bicudo declara voto em Serra no 2º turno. “‘Se nós deixarmos que a candidata Dilma vença, essas eleições, nós vamos ter aqui no Brasil um sistema mexicano’, disse, em referência ao PRI (Partido Revolucionário Institucional), que ficou no poder no México por 70 anos, até ser derrotado nas eleições de 2000”. Vejam também o vídeo.

– Jogada de mestre do Bassuma: Ex-petista cobra punição a Dilma por polêmica do aborto. “Ano passado, Bassuma foi punido pelo PT por se posicionar contra a interrupção da gravidez. Ele teria que ficar um ano sem os direitos parlamentares, segundo a Comissão de Ética da legenda. Por conta disso, decidiu se filiar ao PV. ‘Para ser coerente, a Dilma também deveria responder à Comissão de Ética e ser punida. Porque eles me puniram por isso’, cobrou”. Sei que pedir coerência dos revolucionários petralhas é muito. Mas é prazeroso ver a calhordice hipócrita posta a descoberto.

Lula prega o ódio junto com Dilma, após serem vaiados em Minas Gerais. “Você (virando-se para Dilma) viu a diferença da elite e do povo. E é por esse povo, Dilma, que você vai ganhar as eleições. É com esse povo e para esse povo que você vai governar”. A frase foi dita pelo senhor presidente, “diante de mirradas 4.000 pessoas, no centro de Belo Horizonte, Minas Gerais, hoje [16 de outubro] pela manhã, depois que os dois foram vaiados durante quase todo o percurso de uma carreata”.

Mineira diz que Dilma é lésbica e quer pensão mensal. A ex-ministra que “tem mais peitos que sua mãe e mais testosterona que seu pai” está sendo acusada de ter tido “um longo romance” com uma doméstica mineira e, depois, tê-la abandonado. “Verônica afirma possuir fotos, cartas e outros documentos que comprovam a relação duradoura e pretende pleitear na justiça o direito à uma pensão mensal” [p.s.: o advogado cujo nome aparece na notícia não foi encontrado no site da OAB]. Certo, a vida íntima da sra. Rousseff não tem interesse político direto, concordamos [como, aliás, também não o tem a vida privada da mulher do José Serra…]. Mas que seria engraçado ver o desenrolar desta história escabrosa na Justiça, ah, isso seria.

– Para terminar [e descontrair], segue uma nova foto (que vazou recentemente) da Dilma presa, quando ela, “na sua juventude, participou da guerrilha armada exercendo a função de canhão”.

Outra foto da Dilma presa. Fonte: Desciclopédia.

Pe. Paulo Ricardo e o fato público do abortismo petista

Divulgando o excelente vídeo do pe. Paulo Ricardo, a quem faço coro: nós, cristãos, estamos muito preocupados com o tema do aborto! Nós, cristãos, fizemos este tema vir à tona. E nós, cristãos, não podemos deixar que os abortistas que dominam o cenário político nacional façam-no voltar “para o submundo da política”.

Como o pe. Paulo disse, nós estamos divulgando fatos. Não estamos divulgando boatos, nem calúnias, nem manobras políticas escusas em favor de tal ou qual candidato. Ao contrário, repito-me: estamos divulgando fatos! Que os petralhas estão empenhados em esconder – mas nós não o vamos deixar. Contra fatos, não há argumentos, não há tergiversações possíveis. A realidade se impera, e de modo tão premente que nem cabe falar em “provas documentadas”, mas sim em evidências públicas e notórias. O abortismo do PT precisa ser desmascarado. Devemos lutar para dissipar a cortina de fumaça que os guerrilheiros petralhas estão empenhados em lançar.

Sobre o mesmo assunto, ler também, do Reinaldo Azevedo:

1. “A questão religiosa deve desaparecer”, decreta vice de Dilma. É mesmo?

2. Aborto como política oficial, sim! E uma secretaria como elo de uma rede internacional pró-aborto: eles deixam pistas

Aos que ainda pretendem votar na Dilma…

A hipocrisia cínica dos inimigos da Igreja é uma coisa realmente impressionante. Por esses dias, tomei contato com um texto publicado no “Escrevinhador”, onde o sr. Rodrigo Vianna denuncia que a “máquina conservadora” estaria de novo em ação no Brasil. Qualquer pessoa com um mínimo de senso de realidade sabe perfeitamente que não existe nenhuma “máquina conservadora” no Brasil. Ao contrário, existem os inumeráveis tentáculos do monstro comunista, rápidos em sufocar qualquer idéia minimamente dissonante da ideologia esquerdista hegemônica no cenário político brasileiro atual.

O que há de conservador no Brasil – graças a Deus – é o povo. O povo simples, que em geral é contrário – e até fortemente contrário – às tentativas esquerdopatas de remodelagem da realidade nas quais o Estado tem a criminosa mania de insistir. Não é nenhuma “máquina” que está agindo nessas eleições, provocando a sangria das intenções de votos petistas e deixando descontrolados os petralhas em particular e os inimigos da Igreja no geral – é simplesmente a verdade, enfim, vindo à tona. Ao contrário, a única “máquina” em ação é precisamente a máquina comunista de reescrita da realidade, por meio da qual – p.ex. – os guerrilheiros virtuais do PT (meio milhão!) estão empenhados em “provar” que a sra. Rousseff é pró-vida desde criancinha e o PT, na verdade, é sócio-fundador do pró-vida de Anápolis.

Mas não é mais possível continuar mentindo. Não adianta a sra. Rousseff ficar choramingando, com queixumes sem fim, afirmando estar sendo “caluniada”. Neste texto daqui, por exemplo, é possível ver uma longa lista das “calúnias” que sofre a Dilma, bem explicadinhas, com suas origens e seus fundamentos. Está tudo amplamente documentado. Os petralhas que insistem em fechar os olhos para a realidade ou são cegos, ou são vendidos.

Aos que ainda pretendem votar na Dilma no segundo turno, suplico que ponham a mão na consciência. O PT é um partido favorável ao aborto, e a defesa intransigente da vida humana é o primeiro princípio inegociável – sem o qual não é possível discutir absolutamente mais nada. Uma nação que assassina os seus próprios filhos não pode subsistir. Não importam os benefícios sociais que porventura tenham advindo ou possam ainda advir da gestão petista, se eles são comprados com o sangue de inocentes. É um preço muito alto, e não é lícito fechar os olhos para a política assassina do Partido que ora se encontra no Governo por conta de uns trocados a mais no fim do mês ou pela comodidade de um emprego público. Antes de se discutir maior distribuição de renda ou fortalecimento da soberania nacional, importa discutir o respeito incondicional à vida humana. E um país que assassina crianças é um país desgraçado, não importam os indicadores sócio-econômicos que tenha para ostentar. Se um Partido defende o assassinato de crianças – como o PT defende -, as outras propostas dele não têm nenhuma serventia. São apenas verniz para embelezar um edifício carcomido por cupins que, mais dia ou menos dia, virá abaixo.

Não adianta a sra. Rousseff dar uma de boa-moça agora, visitando o Santuário de Aparecida ou deixando-se filmar junto a casas de gestante. Não é de hoje que o PT é abortista e, portanto, não vai ser a escandalosa e cínica mudança de discurso às vésperas das eleições que vai apagar toda a história infanticida do Partido. Para ficar só em um exemplo recente, em junho passado, antes do pleito, o candidato José Serra foi sabatinado pela Folha e afirmou que liberar o aborto no Brasil seria uma carnificina. Qual foi a reação do PT? Eles, simplesmente, publicaram um texto escandaloso chamado “Carnificina é não descriminalizar o aborto: um direito da mulher, um dever do Estado”, que até o presente momento se encontra disponível no site do Partido dos Trabalhadores, e onde é feita uma obscena defesa do assassinato de crianças no ventre de suas mães:

Por isso, nós Centrais Sindicais, abaixo assinadas reiteramos nosso repúdio às palavras de José Serra e reforçamos o compromisso que assumimos na Assembléia Nacional da Classe Trabalhadora realizada no dia 1º de junho de 2010, onde as centrais assumiram a luta pela descriminalização do aborto e seu tratamento enquanto questão de saúde pública.

Não podemos aceitar que o Estado controle o corpo das mulheres e imponha a maternidade como um destino obrigatório a todas as mulheres.

Volto a dizer: os que pensam em votar na Dilma, ponham a mão na consciência. Estas questões são graves demais para serem relegadas a um segundo plano. Não é lícito conferir o próprio apoio por meio do voto a quem defende semelhantes políticas assassinas. O PT da Dilma Rousseff, que defende o assassinato de crianças, não pode receber o apoio de brasileiros de bem. Reconheço que o pleito se configura particularmente difícil; resta sempre a possibilidade de não se votar em ninguém. O que não é lícito, sob nenhuma ótica, é apoiar a continuidade do governo abortista do Partido dos Trabalhadores.

E, enquanto os petralhas esperneiam e rasgam as vestes, o povo – finalmente, e graças a Deus – é esclarecido sobre o abortismo do PT. Em Aparecida, são distribuídos panfletos pedindo votos em quem é contra o aborto. Dom Aldo Pagotto publica no youtube um corajoso vídeo onde denuncia abertamente as mazelas do PT. E até a CNBB nacional emite uma nota orientando aos católicos a só votarem em candidatos com “respeito incondicional à vida”. Vivemos tempos históricos! O momento em que cai a máscara do PT, e onde vem a público a profunda divergência existente entre os anseios do povo brasileiro e as políticas dos governantes hipócritas que o dizem representar.

Neste dia da Virgem da Conceição Aparecida, suplicamos especialmente a Ela que Se digne interceder em favor do povo de quem Ela é Senhora e Rainha. Que venha sobre nós o Seu favor poderoso, e que sejam derrubados por terra os ímpios que se apossaram do governo desta Terra de Santa Cruz. Que é também a Terra da Virgem Aparecida: ó Poderosa Senhora, reclamai o que é Vosso! Nossa Senhora Aparecida, livrai o Brasil do flagelo do comunismo. Nossa Senhora Aparecida, livrai o Brasil da maldição do aborto.

As tentativas petralhas de inversão da realidade

Os que acompanham o Deus lo Vult! devem ter percebido que, de uns dias para cá, houve uma verdadeira enxurrada de comentários petralhas tentando, a todo custo, salvar a candidatura da sra. Rousseff. Tenho publicado quase todos.O fenômeno, aliás, está se reproduzindo em toda a internet, em outros blogs, no Orkut, no Twitter, etc. Muitos são simplesmente sonsos: teve uma senhora aqui no blog que teve a ousadia de perguntar se era verdade mesmo que a Dilma é abortista, ou se isso é invenção da mídia (!). Mas que mídia, minha senhora? Só nos últimos quinze dias é que a questão do aborto – graças a Deus! – chegou na grande mídia. Nos últimos anos fomos nós – blogueiros, sites católicos ou sites de mídia alternativa (como o Mídia Sem Máscara) – que sustentamos com todas as provas o abortismo do Partido dos Trabalhadores. Ao contrário, a mídia sempre se empenhou em ocultar isso a todo custo. “Invenção da mídia” é a Dilma que aparece no Guia Eleitoral. O seu abortismo e suas ganas totalitárias são ela mesma, quando não está em campanha.

Há pelo menos dois anos eu falo, aqui no Deus lo Vult!, sobre a sra. Rousseff (e, sobre o PT em geral, há mais tempo ainda). Há muitas coisas a serem lidas, e todas devidamente documentadas. O fato do PT ser abortista não é “invenção da mídia”, é a realidade nua e crua do Partido, confessada incontáveis vezes por ele próprio. O PT é um partido intrinsecamente abortista, para além de qualquer possibilidade de dúvidas sobre este assunto, e cooperar com este partido é, ipso facto, cooperar com o seu abortismo. Quem quiser provar que o PT não é abortista vai precisar reescrever toda a história do Partido, as resoluções dos congressos, os artigos publicados no site oficial, os programas de governo, as perseguições a políticos pró-vida, tudo. Não vão ser dois minutos em uma casa da gestante, transmitidos para o Brasil inteiro, que vão apagar o passado abortista da sra. Rousseff.

Mas, como se não bastasse a tentativa (frontalmente contrária à realidade básica dos fatos) de eximir o PT do seu abortismo, há petralhas empenhados em “demonstrar” que, dos dois presidenciáveis, o abortista mesmo é o José Serra (!), e a Dilma Rousseff é uma vestal impoluta. A cretinice chegou a níveis tão estratosféricos que nem mesmo os mortos escaparam da desonestidade intelectual do petralhismo. Em um Scrap que recebi no Orkut, o sujeito dizia: “Quem é a favor do aborto? Responde aí Pe. Léo…”, e então colocava este vídeo de uma homilia do falecido sacerdote sobre o assunto.

Que o sr. José Serra tem, nas costas, a responsabilidade por ter assinado a Norma Técnica do aborto é um fato incontestável que, aliás, fomos nós católicos quem sempre denunciamos. No entanto, inverter a realidade e transformar a abortista do PT em pró-vida militante contra o velho careca abortista é empulhação demais para a minha paciência. Eu até entendo uma pessoa que, em consciência, afirme não ser capaz de votar no Serra porque ele é um candidato muito ruim. Como também entendo os que dizem que nunca perdoarão a Dilma Rousseff por forçá-los a votar no Serra. No entanto, quaisquer motivos lícitos que possam ser aventados para não se votar no candidato do PSDB aplicam-se também, e em muito maior escala, para vetar o voto na sra. Rousseff. Dizer que não vai votar no Serra porque ele assinou a Norma Técnica do aborto e, por conta disso, votar na Dilma Rousseff, é hipocrisia da pior qualidade possível.

Não importam o que digam os petralhas. As denúncias à sra. Rousseff continuam com plena validade e com igual vigor. A ex-ministra do governo Lulla sempre foi abortista e, agora que viu que estava perdendo votos por conta disso, passou a mentir descaradamente e a insinuar-se a favor da vida. Mas as pessoas têm memória e, graças a Deus, hoje em dia existe a internet para não deixar mais as coisas caírem no esquecimento conveniente. Hoje não dá mais para reescrever a história, nem para inverter a realidade.

“Profetização do fim da Canção Nova” – Emanuelle Carvalho Moura

[Fonte: Contra o aborto.]

Profetização do fim da Canção Nova

O envolvimento do PT com políticas pró-aborto e as tentativas de legalização desse crime hediondo, tornando-o um direito das mães de matarem a prole é fato conhecido e notificado com todas as provas documentais que se possa imaginar. Um exemplo notório é o PL 1135/91 que prevê a legalização do aborto até o fim da gestação e que foi elaborado por COMISSÃO DO GOVERNO DO PT.

Além de tudo, o Partidão está prevendo censura e outras aberrações em um pacote chamado “Plano de Direitos Humanos”.

Isso tudo foi denunciado pelo Pe. José Augusto. Em link retirado do ar pela Canção Nova, porque esta fez questão de dizer que suas opiniões não manifestavam a opinião da instituição. As opiniões do bravo Pe. José Augusto eram contra o aborto, contra a união civil de homossexuais, contra a censura à imprensa, contra a legalização das drogas e contra a covardia dos católicos que, acomodados, não se preocupam em lutar pela cristianização da sociedade com um voto consciente sobre o quê está sendo planejando para o Brasil com o Plano de Direitos Humanos do PT subscrito por Dilma:

Continuar lendo “Profetização do fim da Canção Nova” – Emanuelle Carvalho Moura

Os bodes e os cordeiros; os pastores e os lobos disfarçados.

Estas são as melhores eleições possíveis. Estamos vivendo um momento histórico. Todas as máscaras dos inimigos da Igreja estão caindo ao mesmo tempo: todos os lobos em pele de cordeiro estão pondo as garras para fora, todas as serpentes estão deixando escorrer o veneno pelo canto da boca. E tudo ao mesmo tempo. Acompanhem só:

– Após todo o celeuma envolvendo o pe. José Augusto da Canção Nova – que cometeu a terrível ousadia de dizer umas verdades sobre a sra. Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores -, os vídeos da homilia do sacerdote foram retirados do ar. Censura explícita e covarde a um sacerdote que não fez nada a não ser (ao contrário de tantos outros) permanecer fiel à sua vocação e orientar o povo católico que Deus lhe confiou.

– Para completar a palhaçada, Dilma Rousseff e o PT estão pedindo “direito de resposta” à Canção Nova por conta da homilia do padre José Augusto! Se, na Canção Nova, existisse alguém com algum resquício de virilidade, defenderia o padre José Augusto e responderia ao processo com todas as provas – que existem em abundância! – de que o PT sempre foi um partido abortista. Bastaria pegar, p.ex., o vídeo que eu inclusive já disponibilizei aqui. Se, ao contrário, deixarem que Dilma minta descaradamente na Canção Nova, será mais um grande escândalo e mais um testemunho público de subserviência a Satanás (afinal de contas, quem é o Pai da Mentira?) em detrimento de Nosso Senhor.

– Mas, para cobrir de vergonha a Canção Nova e sua “evangelização” às avessas, já existe na mídia secular quem tenha feito este trabalho. “Se estes se calarem” – como se diz nos Evangelhos, e como o próprio pe. José Augusto dizia na sua homilia censurada -, “claramão as pedras!”. E, já que a Canção Nova não tem a coragem necessária para sustentar o abortismo do PT, G1 fez este favor para os brasileiros:

Em 2007, quando ocupava o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, Dilma afirmou em sabatina no jornal “Folha de S.Paulo” que era um “absurdo” que o Brasil não houvesse descriminalizado o aborto. Em maio de 2010, questionada pela revista “IstoÉ”, defendeu o amparo do estado “para quem estiver em condições de fazer o aborto, ou querendo fazer o aborto ou precisando”. Quatro meses depois, em debate promovido por televisões católicas, disse que não sabe se acha necessário ampliar os casos em que a lei já permite o aborto.

– Enquanto isso, os bispos e padres da Regional Sul 1 da CNBB estão sendo acusados de crime eleitoral. Acham que a Conferência Nacional está defendendo os bispos – irmãos no episcopado! – que tiveram a coragem de não trocar Nosso Senhor pelo Partido? De forma alguma! Desesperado, Dom Demétrio Valentini está é choramingando: “Eu faço parte da Regional Sul 1 e não fui consultado sobre apoiar ou não essa atitude. Como podem afirmar que é algo que partiu da CNBB?”. Aqui, a CNBB Nacional dá uma de Pilatos e lava as mãos. E entrega bispos fiéis à sanha ensandecida dos inimigos declarados de Deus.

– Ao mesmo tempo, Dom Eugênio Rixem, bispo de Goiás, escreve carta de apoio escancarado à sra. Dilma Rousseff. Não cita, entretanto, os nomes dos presidenciáveis – coisa que não é necessária, uma vez que qualquer pessoa semi-analfabeta consegue identificar quem é o (suposto) projeto de governo “que defende os interesses dos pobres” e qual é o que (alegadamente) “quer manter os privilégios daqueles que sempre marginalizaram a classe dos excluídos”. Vai ser acusado de alguma coisa? Alguém vai lhe pedir “direito de resposta”?

– E, também ao mesmo tempo, para fechar com chave de ouro, a “Comissão Brasileira Justiça e Paz” – ostentando no cabeçalho do site um “organismo vinculado à CNBB” – escreve uma nota onde afirma que “[m]uitos grupos, em nome da fé cristã, têm criado dificuldades para o voto livre e consciente”, e que “[c]ontinua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável”.

Parabéns ao pe. José Augusto, parabéns à CNBB Regional Sul 1! Conseguiram incomodar. Conseguiram deixar em polvorosa todos os “companheiros” infiltrados, que rapidamente se levantaram para silenciar os dissidentes. Conseguiram fazer com que o “racha” se tornasse público, com que as máscaras caíssem. Disseram a verdade, somente a verdade, e estão sendo duramente perseguidos por isso. Mas Deus vê! E permite que seja retirado um grande bem desta palhaçada toda: fica cada vez mais claro quem serve a Deus e quem está servindo ao Partido. Rezemos por esta nobre parte corajosa do nosso clero e episcopado! Que tenham a valentia de continuar. E que sejam – enfim! – separados os bodes dos cordeiros, os lobos dos verdadeiros pastores, para a maior glória de Deus.

Carta de um sacerdote a um amigo petista

[Carta enviada por um sacerdote a alguns amigos petistas, algumas semanas antes do início do processo eleitoral brasileiro. Com a devida autorização, tomei a liberdade de a reproduzir. Reveste-se ainda de extrema oportunidade, tanto pela importância dos pontos levantados quanto pela forma sistemática através da qual eles são abordados.]

Alguns pontos para reflexão

I. Problema moral em geral.

A. Uma deliberação da vontade (escolha) é moralmente honesta quando concorrem três elementos:

a.       Objeto bom ou indiferente: o fim objetivo (que não depende da intenção do sujeito), o objeto.

b.      Meios bons ou indiferentes: o método empregado.

c.       Intenção boa: o fim subjetivo, ou meta do sujeito (o bem que eu tenho vontade de alcançar).

Se faltarem um ou dois desses elementos, a ação é má. Se faltar a boa intenção, é dolosa.

E, olhando pelo prisma do Evangelho, é pecado tanto mais grave quanto maior for o mal que se escolhe.

B. Há objetos que são intrinsecamente maus, que podem ser conhecidos como tais pela razão (lei natural) e são explicitados nas formulações negativas do Decálogo.

As formulações negativas são taxativas e não admitem exceção.

Para um exato conhecimento do objeto político de uma decisão, cada problema deve ser situado no quadro em que lhe é próprio. Não se pode colocar o uso da força no exercício do direito à legítima defesa no campo da violência. O problema do aborto deve ser enquadrado no âmbito do direito à vida. Se for colocado no campo da saúde pública, do direito da mulher ao seu corpo ou das opções meramente religiosas, desnatura-se o enquadramento moral e jurídico do objeto da decisão (uma coisa é decidir entre matar e não matar, outra coisa é decidir como combater as mortes ou doenças causadas pelo aborto clandestino; uma coisa é decidir levando em conta os direitos de duas pessoas – mulher e nascituro – outra coisa é decidir entre a vida da mulher e um “glomérulo de células” nocivas ao corpo). Os direitos à propriedade e à liberdade, combinados com o bem comum. E assim por diante. Aqui só exemplifico os problemas mais evidentes. Mas há problemas vinculados ao direito dos pais de escolherem sem coação por parte do Estado a linha de educação (sexual, moral, religiosa, ideológica, etc.) dos filhos, o direito à formação da família, o direito à proteção da saúde (não à eutanásia e não aos tratamentos excessivos), o direito  à propriedade privada combinado com a hipoteca social dos bens privados, o direito à liberdade de expressão, etc.

O modo de enquadrar estes problemas não é moralmente neutro. E vinculam a consciência da pessoa que deve escolher.

II. O problema moral em relação à eleição.

A. Os partidos.

Os partidos podem ser considerados um instrumento político para a consecução do bem comum ou como a expressão de uma utopia.

No primeiro caso, ele é um meio e deve ser avaliado quanto aos métodos que emprega na luta política e à utilidade em vista do fim a ser alcançado.

No segundo caso é a ideologia que deve ser analisada em relação ao bem comum.  A pessoa que adere a uma ideologia deve tomar o cuidado de confrontar se o ideal de sociedade e o ideal de “nova-humanidade” que o partido encarna corresponde ao bem comum da sociedade.

O tipo de adesão é diferente. No primeiro caso é puramente instrumental e não há dificuldade em se confrontar criticamente com a organização. No segundo caso, a adesão e a militância reveste muita paixão política, chegando por vezes a ser acrítica e, no pior dos casos, se tornar uma “idolatria”: o partido-utopia-ideologia pode se tornar uma “religião civil” (expressão muito usada na esquerda européia, para indicar a ideologia que pretende substituir a religião tomando-lhe as características mais marcantes).

Aqui quero testemunhar o meu sofrimento no seminário e nos primeiros anos do ministério: a ideologia da TdL (Teologia da Libertação – que me ligava ao Partido) tinha se tornado a lente através da qual eu olhava a Igreja (doutrina e indicações morais ou disciplinares). A ideologia pastoral e partidária tinha se tornado o meu critério de avaliação do Evangelho e do Magistério da Igreja: não o contrário.

B. Questões práticas: nas eleições é preciso levar em conta alguns elementos políticos:

a)      o candidato uma vez eleito pode apelar para a objeção de consciência ou tem obrigação de fidelidade partidária em todos os pontos do programa e resoluções, inclusive os que vão contra a sua consciência?

b)      o cargo para o qual é eleito lhe dá possibilidade objetiva de realizar os pontos imorais do programa?

c)      o mandato é vinculado ao partido ou ao eleitorado?

Se o partido consente a objeção de consciência, por exemplo, posso escolher um candidato para o senado ou câmara dos deputados que esteja num partido com um programa que contém pontos eticamente inaceitáveis, desde que tenha a certeza moral (absoluta é impossível) de que ele votará contra tais projetos. Por outro lado, não posso escolher um candidato que estou moralmente certo de que votará a favor mesmo que de um único ponto imoral.

Se o partido exige a fidelidade partidária sem exceções e o seu programa contém projetos vinculantes contrários à lei natural, e os cargos para os quais concorrem seus candidatos dão poder de realização desses projetos – ainda que haja muitos projetos bons em concomitância – não é possível votar nesses candidatos.

III. Consciência do cristão

Além do aspecto meramente racional colocado acima que onera a consciência da pessoa reta e do cidadão, o Cristão tem a vantagem de conhecer as mesmas verdades que a razão atinge com esforço por meio da Divina Revelação. A razão e a fé são as duas asas com as quais o espírito humano voa no céu da verdade. Sem uma delas é mais frágil o espírito humano, não mais forte.

O compromisso da pessoa com a própria consciência é no cristão ao mesmo tempo compromisso com Jesus Cristo e a sua Esposa.

As indicações dos Bispos

  1. Indicações de critérios: são vinculantes na medida em que correspondem ao Magistério da Igreja e ao Evangelho. Devemos levar em conta ao decidir.
  2. Indicações positivas de candidatos: Não é consentido aos pastores indicar ou patrocinar candidatos como católicos. Se o fizessem se trataria somente de opinião pessoal, posso me considerar livre para discutir e discordar, respeitados os critérios a que se refere o n. 1.
  3. Indicações negativas: Quando os Pastores dão uma indicação negativa, de candidato, de pessoa ou de partido, porque contrárias à lei natural (direito à vida, direitos fundamentais da pessoa humana, à liberdade religiosa, etc), o católico fica vinculado em consciência à indicação negativa. Um exemplo histórico: o Papa Pio XII declarou que os católicos não podiam votar no Partido Comunista (stalinista, trotskista ou gramsciano) sem cometer pecado mortal, por causa dos fins anti-religiosos e totalitários que perseguia.
  4. Há uma indicação geral da Igreja: uma proibição dos católicos de se associarem a organizações de qualquer tipo que contenham entre os seus objetivos, fins contrários ao Evangelho e à ordem moral (social ou pessoal). Não é ilícito cooperar com estas organizações quando perseguem fins indiferentes ou bons, discernidos um a um. Por exemplo: não posso me associar à maçonaria (ficaria em pecado mortal e proibido de comungar), mas posso colaborar com os mações em formas de solidariedade social que não envolvam compromisso doutrinal ou moral. Posso colaborar com partidos que têm pontos de programa ilícitos, em tudo o que não me obrigue a comprometer a minha adesão ao Evangelho e à ordem moral.
Por fim uma resposta a uma pergunta concreta.

Outro dia você me perguntou por que a Igreja critica só o PT e a Dilma.

Posso fazer a mesma pergunta: por que depois de tantos anos dando apoio mais ou menos direto ao PT a Igreja no Brasil começou a assumir uma posição crítica?

Quando os Bispos do País tomam uma posição assim crítica, contra uma posição histórica favorável, é preciso perguntar quem foi que mudou. A doutrina social da Igreja, se mantém a mesma.

O próprio Dom Paulo Evaristo Arns, que não pode ser suspeito de ser de direita, é crítico em relação ao programa do PT (especialmente ao PNDH 3, retocado mas não desmentido) e à candidatura Dilma.

Não estou falando da posição do D. Luis Bergonzini, que não é a posição de todos os Bispos do Brasil, estou falando dos critérios que a CNBB propôs.

Os programas oficiais dos partidos: o programa de governo do PT e dos demais partidos vai ser apresentado entre hoje e amanhã. Por que não foi apresentado antes? Temor da crítica política ou das organizações da sociedade civil?

Resta o fato de que a imprensa não conseguirá dar cobertura sobre eles antes de se começar o silêncio eleitoral. Não creio que tenha sido (digo em relação a todos os partidos sem exceção) uma decisão inocente.

Resultado: eu pessoalmente não costumo dizer em quem voto. Mas dessa vez não consegui ainda decidir se votar em um candidato ou em um partido, se abster-me, se fazer um voto útil. Não sei ainda. Mal pela primeira vez depois do fim da ditadura militar, me sinto mal como eleitor e como cidadão.

Padre Hiereus

Boicote à Canção Nova, já!

Chega de sermos católicos mornos, frios e medrosos! […] Como é que nós ficamos assim, como se nada tivesse acontecendo, numa boa, com medo de perder isso, medo de perder aquilo… que perca tudo! Nós só não podemos perder é Jesus Cristo nessa vida. E a nação brasileira tem que ser uma nação cujo Deus é o Senhor!

Impressionante a coragem do pe. José Augusto, na Canção Nova, afirmando claramente uma série de verdades que certos católicos estão empenhados em ocultar – para vergonha nossa. Vejam aqui a primeira parte do vídeo e aqui a segunda. Boas verdades – necessárias verdades! – que, finalmente, é um padre a falar em cadeia nacional. Nos alto-falantes da Canção Nova, enfim empregados com a seriedade que a situação atual exige.

Mas eu prefiro morrer com a verdade do que viver na mentira e depois ir pro inferno. [aplausos] Eu sei que é fácil para vocês baterem palmas. E depois se esconderem. E depois não se pronunciarem, e não se dizerem, com medo! Mas é fácil bater palmas.

Bravo, pe. José Augusto! Infelizmente, era bom demais para ser verdade, e não durou. Neste vídeo, onde é lida uma “nota oficial da Canção Nova”, o Mons. Jonas – custa-me acreditar que tenha sido realmente ele! – diz que “a Canção Nova não apóia candidatos ou partidos; acolhe a todos”. Não, mons. Jonas, não! “A todos”, não! A todos, o senhor não pode acolher, porque não pode acolher os inimigos de Cristo que atentam contra as leis de Deus, contra a vida humana inocente! Os inimigos devem ser combatidos, e não “acolhidos” – a menos que se convertam. “Acolher” os que militam ostensivamente contra Deus é trair a Cristo. A história já mostrou o bastante que, quem poupa o lobo, termina sacrificando as ovelhas.

Como se a desgraça não fosse já suficiente, foi também publicada esta nota da Fundação João Paulo II, “mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação”, que desqualifica nominalmente o pe. José Augusto:

E, em especial, sobre o episódio desta manhã, 05 de outubro, não autorizamos o pronunciamento público do sacerdote Padre José Augusto Souza Moreira sobre o Partido dos Trabalhadores, bem como a opinião do mesmo representa tão somente seu pensamento, não sendo em hipótese alguma o pensamento da instituição.

Como assim, as palavras do padre José Augusto não são “em hipótese alguma o pensamento da instituição”?! O padre não falou senão sobre fatos públicos amplamente conhecidos e sobre a Doutrina Católica! Acaso o PT não é um partido favorável ao aborto? Acaso não estamos correndo o risco de que o PT ganhe as eleições do próximo dia 31 de outubro? Acaso não é verdade que os católicos não podem apoiar de nenhuma maneira candidatos nem partidos abortistas? Se estas coisas não são “em hipótese alguma o pensamento da instituição”, então a conclusão que se impera é que esta “instituição” não é católica. Outra tese não é possível de sustentar. E olhe que eu nem comentei, neste post, sobre o escândalo do sr. Gabriel Chalita apoiando escancaradamente a candidata abortista do Partido Abortista dos Trabalhadores

Chega. Já é demais. É necessário fazer um boicote expresso à Canção Nova, posto que a emissora, considerada enquanto instituição, está claramente mancomunada com Satanás e já não tem mais a coragem de anunciar o Evangelho. O sal já perdeu o sabor e, portanto, agora não serve senão para ser calcado aos pés dos homens. Os que colaboram financeiramente com a Canção Nova devem deixar de fazê-lo imediatamente, sob pena de cooperação material com uma farsa de catolicismo que não diz a Verdade e ainda persegue e desacredita os que têm a coragem de proclamá-la. Não podemos aceitar que se utilizem assim em vão do Nome de Deus, enganando o povo fiel e prestando tão grande desserviço à Igreja de Nosso Senhor.

A imprensa – enfim! – [parece] se levanta[r]

“O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção”.

Estado de São Paulo – Editorial 26/09/2010

O parágrafo em epígrafe foi publicado no Estadão, em resposta à declaração do presidente Lula de que a imprensa “se comporta como um partido político”. Leiam o texto acima na íntegra, que é muito sério e reflete um risco real que a nossa Pátria corre.

Poucos dias antes, foi lançado em São Paulo o Movimento pela Democracia, no Largo de São Francisco, que contou com a presença de “[j]uristas, atores e intelectuais”. O manifesto foi um verdadeiro sucesso e, em cinco dias, já está na reta das cinqüenta mil assinaturas. Nele, constam nomes com o de Hélio Bicudo, Ferreira Gullar e D. Paulo Evaristo Arns.

O Manifesto em Defesa da Democracia está muito bem escrito. Nele, podem ser lidas coisas como “É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais. […] É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É deplorável que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário”. E arremata: “Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade”.

O site do Manifesto – acessem para assinar – reúne também diversos artigos publicados na mídia sobre o mesmo assunto, com as mesmas preocupações. Quando até os grandes responsáveis pela situação atual do Brasil reconhecem o monstro que criaram e vêm a público clamar contra ele, é porque a situação está realmente crítica.

Convenientemente, o site está inacessível quando escrevo este post, com uma mensagem de “Error establishing a database connection”. Por quais motivos, eu não saberia dizer. Mas que é suspeito, ah, isso é…