Hamas pede a Espanha de volta

Olha só que coisa interessante: os muçulmanos querem a Espanha de volta! Ao que parece, não foram suficientes os oito séculos da Guerra da Reconquista; ainda há muçulmanos que, na sua sanha expansionista, objetivando empurrar a sua falsa religião goela abaixo de quem quer que apareça na sua frente, ousam reclamar uma terra que nunca lhes pertenceu e da qual eles já foram expulsos uma vez.

São os jovens terroristas do Hamas que fazem o “pedido”. Choramingando pela “expulsão” que eles sofreram (graças ao povo cristão da Península Ibérica não ter aceitado a imposição muçulmana) e dizendo que o “paraíso perdido” (ao que parece, a Andaluzia; mas não sei se o Hamas se refere apenas a esta região, ou a toda a Espanha, já que Al-Andalus era o nome que os sarracenos davam a toda a Península Ibérica) precisa voltar às mãos muçulmanas para que nela “reine a felicidade”, sinceramente, não dá para garantir que tal texto seja apenas uma obra literária e não uma ameaça verdadeira.

«Soy la ciudad de Sevilla, la novia de la tierra de Al-Andalus. Antes fui la capital del Reino de Sevilla, comunicada con el Atlántico a través del río Guadalquivir. Llevo sobre mi cuello la bufanda del río más hermoso, que gana en belleza al Éufrates, al Tigris y al Nilo, y donde navegan los barcos de paseo y de pesca unas 24 millas, bajo los árboles y el canto de los pájaros

[…]

Os ruego, queridos míos, que me llaméis para volver con las demás ciudades del paraíso perdido (Al-Andalus) a las manos de los musulmanes, para que reine la felicidad en mi tierra y me visitéis, ya que soy la novia de la tierra Al-Andalus».

Conhecendo os filhos de Maomé, é justificável ficar com um pé atrás, e se precaver contra os “mártires” [= os “homens-bombas”] que porventura desejem fazer – de novo – com que a felicidade reine em terras espanholas sob os escombros da civilização cristã…

Que Santiago Matamoros proteja a Espanha!

In memoriam

A cretinice dos abortistas não tem limites. Na semana passada, um barco-abortista chamado Langenort chegou à Espanha, vindo da Holanda. A idéia diabólica por trás do plano era a seguinte: como a legislação espanhola é mais restritiva (ma non troppo…) do que a holandesa no que se refere ao assassinato de crianças inocentes, então o navio da morte se propôs a recolher, em solo espanhol, mulheres dispostas a matar os próprios filhos, levá-las até o alto-mar e, lá, praticar o crime. Como as águas internacionais não fazem parte do território espanhol, a legislação espanhola não é lá aplicada.

O barco é propriedade de uma ONG de assassinas chamada Mujeres sobre las olas (“Mulheres sobre as ondas” – Women on Waves). Chegou em Valência na sexta-feira última, 16 de outubro, e matou três crianças. As três foram carinhosamente batizadas de Maria, Marta e João, pelos defensores da vida, que denunciaram com destemor a sanha assassina do Langenort. Graças a Deus, o barco – que tencionava realizar 11 assassinatos – só conseguiu realizar quatro (a quarta vítima foi o filho de uma menor de idade, que o barco carniceiro conseguiu seduzir quando já havia anunciado que voltaria à Holanda). Eis as fotos dos bebês covardemente assassinados no ventre de suas mães:

Juan, descanse en Paz
Juan, descanse en Paz

Maria, dos dias antes de morir a manos del carnicero
María, dos días antes de morir a manos del carnicero

De no haber Carbonell acabado con su vida, Marta habria sido madre
De no haber Carbonell acabado con su vída, Marta habría sido madre

Foi feita uma denúncia contra a maldita ONG e contra as autoridades portuárias que permitiram que o Langenort – um barco vindo de outro país com o claro e manifesto intuito de burlar as leis espanholas sobre o aborto – aportasse em Valência. Centenas de pessoas, na própria sexta-feira, fizeram um manifesto em favor da vida defronte ao barco assassino. Temos motivos para dar graças a Deus, porque a expedição do Langenort à Espanha foi um fracasso.

No entanto, também temos motivos para chorar, porque quatro crianças – João, Marta, Maria e um outro que não chegou a ter nome; chamemo-lo José – foram covardemente assassinadas. Que não nos esqueçamos destes quatro pequenos espanhóis; que nos esforcemos para acabar com a abominável prática do aborto, em memória de Maria, Marta, João e José e de tantos outros seres humanos que viram lixo hospitalar nas mãos covardes dos abortistas. Não nos esqueçamos deste crime horrível. E lutemos para que o direito à vida – primeiro e mais fundamental de todos os direitos – seja universalmente respeitado neste mundo.

Aborto na Espanha

O site hazteOir está hospedando um manifesto que pretende mobilizar pessoas na internet para que se pronunciem contra a política espanhola de promoção do aborto. Nós sabemos que Zapatero promete ampliar os casos em que o aborto já é permitido no país. Em setembro último, o cardeal Levada protestou contra esta intenção. Há mais de um ano, em agosto de 2007, já se denunciava que o aborto havia se transformado em uma verdadeira epidemia na Espanha.

Eu já assinei; cliquem na figura acima e assinem também, não demora nem um minuto. Aos blogueiros, aproveitem para aderir à campanha. Encaminho, abaixo, o email que recebi sobre o assunto.

* * *

Querido/a :
Cuando lanzamos hace dos semanas la plataforma “Derecho a Vivir”, no nos imaginábamos que fuéramos a recibir tantos apoyos en tan poco tiempo. Estos son los datos a lunes 6 de octubre de 2008:

54.497 adhesiones particulares vía web
141 blogs adheridos
52 entidades
153.728 páginas vistas
70.437 visitas
15.929 visitas en un solo día (26 de septiembre)
298 suscriptores al boletín de noticias de la web
50.950 visitas en los vídeos de DAV en YouTube
11.240 visitas en los vídeos de DAV en Blip.tv
2.910 miembros en el grupo de Facebook

Jamás una iniciativa de HazteOir.org había alcanzado este nivel de difusión y de adhesiones en menos de dos semanas. Hemos logrado conectar con una parte amplia de la sociedad, que va más mucho más allá de otras de las campañas que hemos promovido. Señal de que hay millones de ciudadanos, también votantes del PSOE, que apuestan por la vida.
Por eso, te animamos a que apoyes el Derecho a Vivir ahora animando a tus amigos y familiares a que firmen a favor de la vida y de la mujer. Como sabes, pueden hacerlo desde:
http://derechoavivir.org
Cada miembro adulto de tu familia puede firmar la petición.
Tenemos que ser capaces, en las próximas semanas, de conseguir llegar a las 100.000 adhesiones a Derecho a Vivir. Porque, como sabes, lograremos parar el aborto libre sólo si logramos reunir a un grupo – suficientemente numerosos – de ciudadanos conscientes y responsables capaces de multiplicar nuestro mensaje.
Precisamente hemos basado la campaña de Derecho a Vivir en la difusión “viral” de nuestros mensajes e iniciativas. Por eso es vital seguir sumando adhesiones.
Pero, ¿qué es eso de la “difusión viral”? Muy sencillo, te pongo un ejemplo:

Producimos y publicamos un nuevo vídeo que muestra la realidad del aborto.
Enviamos el vídeo a todos los miembros y simpatizantes de Derecho a Vivir.
Estos, a su vez, lo envían a sus amigos.
Sus amigos lo reenvían a otros amigos.

Muchas gracias por tu apoyo. Contamos contigo para ganar esta batalla. Ya sabes dónde firmar:
http://derechoavivir.org
Un abrazo,
Dra. Gádor Joya
Coordinadora de Derecho a Vivir

Mais ataques à Igreja na Europa

Na Espanha, o governo socialista de Zapatero acabou com a isenção fiscal e o financiamento estatal (ver também na BBC) que a Igreja Católica detinha.

A Conferência Episcopal Espanhola havia lançado, no início do ano, uma nota ante las elecciones generales de 2008. Vale muito a pena ler. Zapatero não gostou e, como o seu partido venceu o pleito, veio a revanche. Afinal, o financiamento à Igreja era “excessivo”. E o Estado é Laico.

A contribuição da Igreja à sociedade é evidente e justificava a colaboração dos poderes públicos.
[vice-secretário para assuntos econômicos da Conferência Episcopal Espanhola, Fernando Giménez Barriocanal, in BBC supralinkado]

O “argumento” do Estado Laico é pífio, posto que – como já se cansou de dizer – “Estado Laico” não é a mesma coisa que “Estado Anti-Católico”. E o Estado pode muito bem ajudar financeiramente a uma instituição que julgue importante para o seu povo. Reconheça explicitamente o Governo Espanhol, pois, que a questão é simplesmente a falta de interesse da Espanha em colaborar com a Igreja.

Ontem, eu assistia “Marcelino, Pão e Vinho”. Uma das primeiras cenas mostra um grupo de três frades pedindo ao prefeito da cidade a permissão para construírem um convento num terreno que estava desocupado, após a construção que lá havia ter sido destruída pela Guerra. O prefeito hesita um pouco, mas concede aos frades o terreno. Tempos depois, morre este prefeito, e o que lhe sucede não gosta dos frades; a sua primeira idéia é ordenar a sua expulsão do terreno que o seu predecessor lhes havia concedido. No filme, este prefeito não consegue as assinaturas do Conselho que gostaria para realizar a sua má ação. Infelizmente, na vida real, o Governo da Espanha levou a cabo os seus maus propósitos.

* * *

Enquanto isso, na Itália, uma missa foi profanada por um casal – ele, católico, e ela sem religião – que resolveu trocar intimidades dentro de um confessionário. Muito sábias e oportunas as palavras do bispo local, na homilia da Missa celebrada em desagravo pelo ocorrido:

O gesto foi fruto de uma mentalidade que pode se tornar cultura, que não aceita regras, onde o bem é fazer o que se quer onde se deseja, livres de imposição e respeito. Isso é progresso ou sintoma de uma cultura em decadência e declínio?

Kyrie, eleison.