Disparates do Novo Olimpo (sobre o STF e a “união homoafetiva”)

Verifico, ademais, que, nas discussões travadas na Assembléia Constituinte a questão do gênero na união estável foi amplamente debatida, quando se votou o dispositivo em tela, concluindo-se, de modo insofismável, que a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto.

Voto do Ministro Ricardo Lewandowski,
no STF sobre a “União Homoafetiva”

Ontem o Brasil assistiu a (mais) um triste episódio da loucura moderna, onde a Constituição Federal foi rasgada e queimada diante do altar da Ideologia Gayzista sob o patrulhamento ideológico da Gaystapo e os aplausos da plebe ignara. Por dez votos a zero, o Supremo Tribunal Federal decidiu que “[o]s casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais”.

A decisão, sinceramente, não surpreendeu ninguém. Acredito que não havia uma única pessoa esperando que este julgamento terminasse de outra forma que não a capitulação resignada diante do lobby gay. No entanto, o julgamento teve pelo menos o mérito de pôr a descoberto o modus operandi dos auto-intitulados novos deuses neo-pagãos do Olimpo que eles chamam de “Supremo Tribunal Federal” e onde os excelentíssimos senhores ministros julgam-se árbitros onipotentes que não devem prestar contas a absolutamente nada e nem ninguém. Nem mesmo à Constituição Federal.

Pois o ministro Lewandowski fez questão de dizer, com todas as letras, a frase em epígrafe: é “insofismável” que, para a Assembléia Constituinte de 1988, “a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto”. Peço vênia para reproduzir um trecho do “Diário da Assembléia Nacional Constituinte (Suplemento “B”), p. 209”, citado pelo Lewandowski, que trata exatamente desta mesmíssima discussão de ontem, mas travada em 1988:

O SR. CONSTITUINTE GASTONE RIGHI: – Finalmente a emenda do constituinte Roberto Augusto. É o art. 225 (sic), § 3º. Este parágrafo prevê:

‘Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’

Tem-se prestado a amplos comentários jocosos, seja pela imprensa, seja pela televisão, com manifestação inclusive de grupos gays através do País, porque com a ausência do artigo poder-se-ia estar entendendo que a união poderia ser feita, inclusive, entre pessoas do mesmo sexo. Isto foi divulgado, por noticiário de televisão, no show do Fantástico, nas revistas e jornais. O bispo Roberto Augusto, autor deste parágrafo, teve a preocupação de deixar bem definido, e pede que se coloque no §3º dois artigos:

‘Para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’.

Claro que nunca foi outro o desiderato desta Assembléia, mas, para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional, recomendo a V. Exa. que me permitam aprovar pelo menos uma emenda.

O SR. CONSTITUINTE ROBERTO FREIRE: – Isso é coação moral irresistível.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Concedo a palavra ao relator.
O SR. CONSTITUINTE GERSON PERES: – A Inglaterra já casa homem com homem há muito tempo.
O SR. RELATOR (BERNARDO CABRAL): – Sr. Presidente, estou de acordo.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Todos os que estiverem de acordo permaneçam como estão. (Pausa). Aprovada (Palmas).

Nunca é demais repetir: para a Constituição Brasileira, a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto. Isto foi expressa e taxativamente debatido durante a Assembléia Constituinte, e o texto da Carta Magna que trata do assunto foi escrito desta maneira exatamente “para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional”. E os senhores deuses do Novo Olimpo sabiam perfeitamente disto.

E, no entanto, o que vigorou no STF ontem foi exatamente esta “malévola interpretação deste austero texto constitucional” que os constituintes fizeram questão de evitar em 1988. Os ministros do Supremo votaram conscientemente contra o texto constitucional e a expressa intenção da Assembléia Constituinte. Isto existe? Infelizmente, no universo dos disparates do Novo Olimpo, tudo existe e tudo é possível. Se a Constituição veda, dane-se a Constituição. São estes os homens que nos governam e que, do alto de suas cátedras no Supremo Tribunal, julgam-se no direito de decidir qualquer barbaridade que lhes passe pela cabeça. Nem mesmo a Carta Magna é capaz de oferecer resistência à sua sanha destruidora da ordem natural da sociedade. Se a lei é contra o que eles pensam e dá muito trabalho mudar a lei, basta ignorá-la. Ninguém se incomoda. Todos aplaudem.

O Carlos Ramalhete manifestou uma posição interessante na lista “Tradição Católica”, que me permito reproduzir parcialmente aqui:

O matrimônio deve ser protegido em função do futuro, mas o que se está fazendo é celebrar o “afeto” e as relações sexuais do presente, o que não é da alçada do Estado e não tem interesse algum para a sociedade.

Se o que se está fazendo é celebrar e “reconhecer”, por alguma razão bizarra, o “afeto” de quem vive em adultério ou em fornicação,  realmente faz todo o sentido do mundo botar no mesmo saco quem vive em parceria de sodomitas. Isso não tem nada a ver com família; é simplesmente uma celebração estatal (!) da existência de desejo sexual.

[…]

O “casamento” civil e sua paródia “light”, a união estável, passaram a ser simplesmente contratos de prostituição, garantindo direito ao patrimônio em troca de sexo.

Eu concordo que, na prática, o que se vem fazendo é realmente “uma celebração estatal da existência de desejo sexual”. Mas discordo que seja esta a função primária da figura da “união estável” no texto da Constituição Federal. Para a Carta Magna, o objetivo da união estável é o reconhecimento de uma situação de fato com vistas à sua conversão em casamento. Seria, em um mundo razoável, o correspondente civil do Matrimônio realizado sem a forma canônica (que, p. ex. na Idade Média, era reconhecido como verdadeiro Matrimônio) na esfera eclesiástica, o qual deve ser regularizado. No entanto e infelizmente, é verdade que, na prática, a “união estável” parece existir mais com vistas ao pagamento de pensões e divisão de bens. Existe com vistas ao divórcio, e não mais à sua conversão em casamento. Deste jeito, de fato, deixou-se de haver correspondência entre a lei civil e lei natural há muito tempo. Por conta não da lei, mas de deturpações da lei como a que assistimos ontem.

E agora que os deuses do STF aprovaram uma nova modalidade de contratos de prostituição, o que muda? Firmou-se jurisprudência e, portanto, a maior parte (provavelmente todas) as decisões de casos análogos nas instâncias inferiores deverá se pautar pela tristemente histórica votação de 05 de maio de 2011. E, daqui para frente, as coisas só tendem a piorar. Não sabemos que outros tormentos nos virão da morada dos novos deuses. Resta-nos, pelo menos, registrar para o futuro as inacreditáveis loucuras sobre as quais vivemos. É sexta-feira. Ofereçamo-nos em reparação ao Altíssimo por (mais) este ultraje. Triste Brasil, outrora Terra de Santa Cruz governada por Cristo-Rei e, hoje, entregue aos descalabros dos novos deuses do Olimpo moderno! Que Deus tenha piedade de nós.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

149 comentários em “Disparates do Novo Olimpo (sobre o STF e a “união homoafetiva”)”

  1. Sandra

    É isso mesmo! Seu filho tem razão. Desde o primeiro momento eu tive a certeza de que seria votação unânime e não haveria pedido de vistas. Porque é como seu filho disse: é obvio e não fizeram mais que a obrigação.

    O que se comemora na verdade é que agora temos a certeza de que as PESSOAS que compõem o STF são todas defensoras da IGUALDADE PLENA sem deixar a menor margem à dúvidas.

  2. …e com as futuras e inexoráveis derrotas…

    Assino embaixo. Pelo menos enquanto ela continuar a se meter no que não deve.

    Que volte às catacumbas e fique pregando por lá, a quem quiser.

  3. Carlos

    kkkkkkk Divertido seu comentário. Mas preciso declarar que não sou nem de direita, nem esquerda, nem de centro, nem de baixo?

    Sou do Alto, meu querido! E sou por escolha de livre e expontânea vontade. E quem me propôs e me permitiu a essa escolha não foram os ideólogos, foi ELE e só ELE.

    E ELE estava lá no STF, Presente, nos dias 4 e 5 de maio de 2011. Até, pasmem, o representante o Banks admitiu isso. Que aliás foi a única coisa decente que ele falou. Ação do Espírito, como quem diz: “Digam o que quiserem, mas quem manda aqui sou EU!”

  4. Não se preocupem, meus queridos.
    Deus, em sua infinita MISERICÓRDIA, SABEDORIA E JUSTIÇA nos deixará bem claro se isso está ou não de acordo com sua lei.
    A Ele a glória, a honra e o poder, pelos séculos dos séculos.
    O supremo? tribunal federal, perto da antiquíssima história entre Deus e a humanidade é menos que palito de dente.
    Fiquemos em paz e continuemos a nossa luta.

  5. Xi…
    Seu filha mais velho também é, Sandra?
    Que família! E o mais novo, escapou?

  6. Corrigindo: “Seu Filho”… ou será sua “filha mais velha”?
    Não dá mais pra saber nada… Mas também diz que o padrinho já era um travesti. Queria que o afilhado fosse o quê?

  7. Benjamim (a mim não! vai beijar o capeta!),

    “Divertido seu comentário. Mas preciso declarar que não sou nem de direita, nem esquerda, nem de centro, nem de baixo?”

    Mentira, Benjamim, você é de baixo sim senhor…

    “Sou do Alto, meu querido! E sou por escolha de livre e expontânea vontade. E quem me propôs e me permitiu a essa escolha não foram os ideólogos, foi ELE e só ELE”

    Eu não sei quem é esse “ELE”. Deve ser o capeta de novo! Tudo bem. É um direito seu, mas você não percebe a contradição de dizer que é viadinho por livre e espontânea (é com “s”) vontade e ao mesmo tempo dizer que é assim porque “ELE” te fez assim?

    Cuidado, porque no fim “ELE” vai te ferrar mais ainda….

  8. Jorge, finalmente eu comecei a entender essa palhaçada.
    O Benjamim Bee é o filho mais velho da Sandra. E o Ricardo é o mais novo.
    É arrastão gay, Jorge! Pegue o repelente!!!

  9. Ah sim, senhor Ricardo, então você pode dizer as besteiras que quiser, e a Igreja não pode falar nada? Você pode expressar seu ponto de vista, só a Igreja não tem direito a liberdade de expressão, não é mesmo? Para você, a Igreja manifestar sua desaprovação à união de homossexuais, entre outras coisas, equivale a se meter onde não deve. Você acha o que, que nós devemos ser cristãos apenas na privacidade? Só na sua cabeça mesmo. E os militantes ateus, estão sendo ateus somente no privado? Principalente aqueles ateus idiotas que fizeram marcha para castigar os católicos. Estão sendo ateus só no privado? Claro que não! Estes militantes gayzistas, estão sendo gays só na privacidade, na vida íntima deles? Claro que não! Deixe de ser hipócrita, cara. Pensei que liberdade de expressão fosse para todos, mas pelo jeito é tudo falsidade.

  10. Cristiane,
    Você pegou bem o ponto.
    Esse pessoal é de uma hipocrisia completa. Eles não têm nada de democráticos. Usam a democracia para impor uma ditadura. Sempre foi assim.
    Quando eles tiverem todas as rédeas do poder, passarão a estrangular quem não for gay e ateu. Aí será a hora da vingança contra a odiada Igreja Católica. Lá na Inglaterra já começou há muito tempo uma perseguição branca. Recentemente um casal teve indeferido o pedido de adoção de uma criança porque o casal era… católico! Que crime horrível, não? Se fosse um casal gay, ateu ou satanista teria conseguido facilmente a adoção. Fico assustado ao pensar no mundo que vem por aí.
    Conversava com um padre amigo sobre essa decisão estapafúrdia de permitir adoção de crianças por parte de gays, e ele falou uma coisa interessante. Essas crianças, quando tiverem lá com seus 20 ou 30 anos, serão piores que feras. Serão uns monstros, porque desde pequeninas terão sido criadas num ambiente antinatural, corrompido e sem nenhuma regra moral, sem nenhum princípio cristão. E o ser humano sem nenhum freio moral faz coisas piores que qualquer animal
    Adeus, civilização cristã! A barbárie está de volta!
    O que nos resta fazer? Lutar, rezar e fazer penitência. Sim, vamos rezar mais, porque Deus é o maior agente da História e pode mudar tudo isso num piscar de olhos.
    Um abraço.
    Carlos.

  11. Jorge, eu preciso lembra-lo que nossa lei não é literalista, mas sim interpretativa.
    A lei reconhece a união entre homem e mulher, o que não significa que proíbe a união [civil] entre homem e homem ou mulher e mulher.
    Aliás a lei descreve que a ninguém será negado seus direitos com base em suas opções, opiniões ou preferências. A resistência católica é apenas uma reedição da mesma resistência que aconteceu quando a lei regulamentou o divórcio e foi permitido a fertilização “in vitro”. Fizeram o mesmo escândalo, disseram que seria o fim da humanidade. Bobagem. O que a Igreja quer garantir é o seu poder e influência sobre a nossa sociedade.
    Ganhou o Brasil. Apenas a Igreja quem perde, por continuar a se segurar em seus dogmas e doutrinas absurdas, anacrônicas, obsoletas e ditatoriais.

  12. roberto quintas

    “Ganhou o Brasil. Apenas a Igreja quem perde, por continuar a se segurar em seus dogmas e doutrinas absurdas, anacrônicas, obsoletas e ditatoriais”.

    Discordo de você, a Ireja não perdeu em nada. Ela continuará do mesmo jeito, cumprindo com seu papel na sociedade. As pessoas podem não concordar com os posicionamentos dela, mas isso não é motivo para não respeita-lá.

  13. @roberto quintas

    A lei reconhece a união entre homem e mulher, o que não significa que proíbe a união [civil] entre homem e homem ou mulher e mulher.

    Mesmo se isso for verdade, qual seria o argumento para dizer que a Constituição (contrariando explicitamente a assembleia constituinte) _exige_ a união gay?

    Aliás a lei descreve que a ninguém será negado seus direitos com base em suas opções, opiniões ou preferências.

    Não absolutamente. Esse argumento seu é fraquíssimo. Se for aplicado de maneira coerente, exigiria o reconhecimento legal da união polígama – pois um pobre polígamo “não pode ter negado seus direitos com base em suas opções, opiniões ou preferências”.
    Por que o coitadinho do polígamo não pode adotar uma criança e registrar em nome de três pais? Segundo o seu argumento, isso é uma violação de direitos.

    A resistência católica é apenas uma reedição da mesma resistência que aconteceu quando a lei regulamentou o divórcio e foi permitido a fertilização “in vitro”.

    Eles criam vários embriões em laboratório. Congelam uns (que geralmente acabam morrendo) e implantam outros na mulher.
    É mais comum haver problemas nas crianças que nascem de FIV, pois o processo natural (a competição do melhor gameta masculino para chegar ao gameta feminino) é contornado.
    É um processo errado e que causa sofrimento humano.

    Bobagem. O que a Igreja quer garantir é o seu poder e influência sobre a nossa sociedade.

    Meu Deus. O senhor está falando sério?
    De que maneira a Igreja lucra combatendo a FIV?
    Meu Deus do céu, até para ser cínico, tem gente que não dá conta.
    Se a Igreja quisesse “garantir poder e influência”, o caminho não seria justamente pregar aquilo que as pessoas querem ouvir – pregar a favor do preservativo, do sexo fora do casamento, do divórcio? Aí o número de fiéis não seria maior? A Igreja prega uma doutrina politicamente incorreta, dura, que não atrai muitos fiéis, justamente porque o seu objetivo não é a popularidade a qualquer custo.

    Ganhou o Brasil.

    Sério que você pensa isso? Você acha mesmo que a desmoralização da sociedade (divórcio, adultério, fornicação) faz bem?
    As crianças (em muitos lugares já é 50%) que nascem fora do casamento, você acha que são felizes? O rapaz que não sabe quem é o seu pai, que teve 2 ou três padrastos – você acha que isso faz bem?

    Meu Deus!

    Apenas a Igreja quem perde, por continuar a se segurar em seus dogmas e doutrinas absurdas, anacrônicas, obsoletas e ditatoriais.

    Sem capacidade para criticar genuinamente a Igreja, diz coisas ridículas como “ditatoriais”. Explique-me: de que maneira a doutrina da Igreja é ditatorial? O Catecismo prega a revolução armada? Prega a teocracia? Prega o fim da liberdade religiosa?

    Se a resposta para as três perguntas é não, só há uma explicação:

    o senhor não tem argumentos e correu para o xingamento.

  14. O Roberto Quintas só fala besteira.

    “nossa lei não é literalista, mas sim interpretativa.”

    Toda lei do mundo é interpretativa. A interpretação literal é apenas uma das muitas interpretações possíveis, segundo as regras de hermenêutica.

    “A lei reconhece a união entre homem e mulher, o que não significa que proíbe a união [civil] entre homem e homem ou mulher e mulher.”

    Significa, sim. Quando os constituintes votaram esse artigo, eles discutiram sobre a necessidade de frisar que era reconhecida a união civil ou união det’estável entre um homem e uma mulher, pois houve quem achou desnecessário colocar essas palavras, de tão óbvio que é isso. Mas ainda assim frisaram o “um homem e uma mulher”, justamente para que os gays não se sentissem contemplados.

    Mas o STF passou por cima do poder constituinte originário, fato que devia chocar os legalistas, constitucionalistas e democráticos de todos os cantos do país. Mas (quase) ninguém ousa criticar, por covardia e medo da Gaystapo.

    “Aliás, a lei descreve que a ninguém será negado seus direitos com base em suas opções, opiniões ou preferências.”

    E nesse período todo ninguém desrespeitou direitos de gays por serem gays. Se os gays não podiam (e não podem) adotar crianças, é porque toda criança tem o direito natural de ser criada numa família, e uma dupla gay, cujo único vínculo de união é a relação sexual, não é nem jamais será uma família, por mais que o STF diga o contrário. O STF pode dizer que o círculo é quadrado, mas o círculo continuará redondo.

    Acontece que os gays acham que, por serem gays, têm mais direitos que os outros.

    Só para o Quintas meditar. A lei e a constituição também dizem que é entre UM homem e UMA mulher. Se não cabe aqui também a interpretação literal, significa que se três gays e três lésbicas alugarem um muquifo para morarem juntos e passarem a vida praticando suas orgias, o Estado terá que reconhecê-los como uma família e dar-lhes o direito de adotar crianças, as quais, evidentemente, serão “pedofiladas” todo dia. Já pensou?

    “A resistência católica é apenas uma reedição da mesma resistência que aconteceu quando a lei regulamentou o divórcio e foi permitido a fertilização “in vitro”.
    Fizeram o mesmo escândalo, disseram que seria o fim da humanidade.”

    Mentira! Ninguém falou que seria o fim da humanidade, mesmo porque divórcio sempre existiu em todas as sociedades moralmente corrompidas.

    A Igreja só resistiu e lutou contra porque o divórcio, além de ser pecado, é imoral e atenta contra a família. E tudo que atenta contra a família, atenta contra a sociedade.

    Observe como de lá pra cá o tecido social vem sendo completamente carcomido. Por mais que a sociedade tenha se enriquecido materialmente, nunca se viu tanta miséria, tantos crimes, tantas crianças morando na rua, tanto vicio em drogas, tanta corrupção, tantas famílias em farrapos, tanta pornografia e desrespeito a tudo.

    Com mais essa decisão, os Sinistros do STF, que são pagos pelo povo, traem o povo (que é majoritariamente contra tudo isso) e dão sua contribuição para a destruição completa da sociedade.

    Carlos.

  15. Carlos

    ELE só pode ser Jesus Cristo, o Filho de Deus. O outro é ele.

    E não percebo nenhuma contradição. Foi ELE mesmo quem me assegurou.

    Se você fosse capaz de ouvi-Lo saberia o que estou dizendo. E se O ouvisse, além do mais, ainda teria bom humor. Sarcasmo não é bom humor. É ódio travestido.

  16. Tá maluco, Benjamim?
    Jesus Cristo incentivando alguém a ser viado?
    Me poupe!

  17. A CNBB enviou um advogado para este julgamento no STF?, não deveria ter mandado nada, e daqui em diante, em boicote ao STF qualquer julgamento relevante como aprovação ao aborto e qualquer outra ação imoral que vai contra os preceitos da Igreja, a Igreja não deveria mais mover uma palha se quer, porque daqui em diante é tudo jogo de cartas marcadas, para que ir alguém da Igreja para defender os pensamentos e idéias de nós católicos, se somos sempre ignorados pelo STF, como já havia acontecido no julgamento da utilização das Células Troncos Embrionárias, só para gastar tempo de advogados e de um monte de gente, para que aqueles ministros todos fazerem um monte de discursos pomposos para no final chegar e dizer o que sempre um minoria que ouvir, não, chega, nós católicos devemos deixar de se os bobos da corte, deixa este governo, este STF do diabo fazerem o que quiserem, e se depois eles quiserem algum apoio de nós católicos, da Igreja para alguma coisa, devemos dar o nosso NÃO, em tom solene e bem alto, e para começar, a Igreja deveria não mais aceitar ajuda do governo sobre tudo com relação a financiamentos de projetos da Igreja, a Igreja tem que caminhar financeiramente com suas próprias pernas e não receber mais nenhum auxílios por parte do governo, justamente para não ter que ficar de rabo preso com qualquer governo e para não ter que compartilhar com estes qualquer campanha ou auxílio mutuo, já que tanto o governo e a justiça desdém a nós católicos em favor de minorias, então que desdenhamos a eles e caminhemos com nossas próprias pernas, duro é ter que pagar impostos para esta gente, para fazerem justamente aquilo que não queremos, mas fazer o que, eles que peguem este dinheiro de nossos impostos e que fazem bom proveito deles.

  18. Benjamin Bee

    “Sarcasmo não é bom humor. É ódio travestido.”

    exelente, meu filho!

    rsrsrsrsrsrsrsr

  19. Carlos disse: “Tá maluco, Benjamim?
    Jesus Cristo incentivando alguém a ser viado?
    Me poupe! ”

    Negativo. Jesus Cristo incentivando a todos a serem o que realmente são. Veja o vídeo do próximo post do Ferraz.

    Sandra

    Você criou este seu filho muito bem. Sou feliz por causa disso. Se eu tivesse sido criado de outra forma estaria com essa amargura que se lê nos comentários dos outros que são iguais a mim. ;)
    Afinal, quem é mesmo que vive a “fantasia da morte”?

  20. “duro é ter que pagar impostos para esta gente, para fazerem justamente aquilo que não queremos, mas fazer o que, eles que peguem este dinheiro de nossos impostos e que fazem bom proveito deles.”
    Está certíssimo Sidney, assino embaixo. Nós católicos somos obrigados a pagar impostos para eles fazerem justamente aquilo que não queremos, que não concordamos. A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria. Sim, porque de acordo com as pesquisas que foram feitas durante as eleições, a maioria não concorda com a união civil entre homossexuais, nem com o aborto, nem com a descriminalização das drogas. Afinal de contas, de que adianta votar? Se depois resolvem criar leis como essas? Não vejo nenhum avanço neste país. Se pudesse eu não mais votava, mas infelizmente não dá(nesta última eleição pensei em votar nulo, mas não votei, porque ia favorecer a Dilma). Fazer o que, não é mesmo? Mesmo que aprovem o casamento gay, eu jamais aprovarei. Não é porque vão aprovar esta lei que eu vou concordar. De jeito nenhum.

  21. Cristiane Pinto

    … “A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria” …

    Claro, você tem toda razão. As leis devem ser criadas para beneficiar apenas a maioria da população. Um estado democratico de direito é aquele que governa apenas para maioria. O teu espirito de solidariedade me surpreende.

  22. @Gustavo Jobim

    … “A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria” …

    Claro, você tem toda razão. As leis devem ser criadas para beneficiar apenas a maioria da população. Um estado democratico de direito é aquele que governa apenas para maioria. O teu espirito de solidariedade me surpreende.

    Poxa Gustavo, não é possível que você está falando sério.

    A questão não é solidariedade com minorias. A questão é QUEM DECIDE. Era para o povo, através do voto majoritário, decidir.

    Por exemplo, se a minoria constituída pelos usuários de cocaína exigir a liberação da cocaína, quem deve decidir – o povo inteiro (incluindo a maioria que não é viciada) ou a minoria que usa?

    Num estado democrático com um mínimo de respeito, só se desrespeita a vontade da maioria para defender direitos humanos (reconhecidos pela declaração de 1948, pela constituição ou no mínimo pela lei natural) da minoria.

    Porém a união gay não está nem na lei natural, nem na Constituição (como o Jorge Ferraz bem explicou) nem na lei natural.

    Basicamente, uma ideologia em particular foi colocada acima da Constituição, da vontade do povo, e da sanidade mental.

  23. Nick, não é um caso de exigência, mas de remendo jurídico a uma circunstância que ainda carece de regulamentação e nisto o Congresso falhou.
    A Constituição apregoa que a ninguém será negado os direitos garantidos por ela. Ora, não são exatamente os direitos referentes ao casamento civil o que se tem negado até agora aos casais homo?

    Nick: “[…]Se for aplicado de maneira coerente, exigiria o reconhecimento legal da união polígama[…]

    interessante esta sua colocação, mas este recurso pode [e deve] ser acionado, se for necessário, diante da justiça. não se esqueça que muçulmanos são polígamos. por acaso o sr está falando que eles devem ser presos por serem poligâmicos? ou que seus familiares não tem seus direitos constitucionais garantidos?

    Seu argumento sobre fertilização in vitro é interessante, mas não foi esta a posição da Igreja. o que se disse na época é que nasceriam crianças sem alma.
    Quanto à “desmoralização na sociedade”, devo lembra-lo que os padres/pastores não são exatamente um exemplo de moral ilibada.

    Carlos, não há nenhum elemento que possa afirmar que os deputados redigiram a lei com esse intento, então invente menos. O restante de seu argumento é apenas o meso discuros preconceituoso, discriminativo e intolerante que cansei de perceber no meio católico/cristão.

  24. adendo: Nick, o homossexualismo faz parte dal lei natural. você devia ver mais National Geografic.

  25. @Roberto Quintas

    Nick, não é um caso de exigência, mas de remendo jurídico a uma circunstância que ainda carece de regulamentação e nisto o Congresso falhou.

    A parte bizarra é a lógica “O congresso não passou a lei que nós queríamos, então o judiciário tem que legislar”. Isso é praticamente um golpe de estado.

    Ah, outra coisa: o congresso “falhou” justamente porque o povo rejeita a união gay e o congresso tem o dever de representar o povo.

    O judiciário tem o dever de interpretar as leis feitas pelo congresso. Judiciário legislando é golpe de estado.

    Ora, não são exatamente os direitos referentes ao casamento civil o que se tem negado até agora aos casais homo?

    Não, pois os homossexuais têm o mesmo direito que os heterossexuais – o direito de se casar com uma pessoa adulta, de outra família, e do sexo oposto.

    Repito: pela sua lógica bizarra “o casamento é um direito então qualquer pessoa pode se casar” isso incluiria o casamento polígamo e também o incestuoso.

    se esqueça que muçulmanos são polígamos.

    E daí? ruim para eles. Se eles fossem incestuosos, seríamos obrigados a reconhecer legalmente o incesto? Cada uma…

    por acaso o sr está falando que eles devem ser presos por serem poligâmicos?

    Não falei nada disso. Apenas digo que não devemos reconhecer o “casamento polígamo”.

    ou que seus familiares não tem seus direitos constitucionais garantidos?

    Nem isso. Eles têm todo o direito à vida, à liberdade de expressão, à liberdade de religião e todos os outros direitos fundamentais da constituição. Só que “casamento” não é um “direito” para qualquer grupo de pessoas. Se fosse assim, os incestuosos poderiam reclamar no supremo. Só falta o senhor defender o “direito” da mãe casar com o filho.

    o que se disse na época é que nasceriam crianças sem alma.

    Onde você ouviu isso?

    Nick, o homossexualismo faz parte dal lei natural. você devia ver mais National Geografic.

    Lei natural é uma área da filosofia. Não é imitar animais. Existem animais que copulam com a mãe, e outros que comem os filhos. Graças a Deus nós não fazemos isso.

    Sinceramente… de onde você tirou essas opiniões? O senhor é estudante de filosofia, direito (hoje em dia são altamente politizados por partidos de esquerda), militante gay, ou algo do tipo?

  26. Sandra

    E eu ficaria orgulhosíssimo de ser seu filho, mas não dá. Tenho idade para ser avô dos teus filhos. hehehe

    Chi!!! Agora o pessoal vai dizer que eu sou um velho sem vergonha.

    Voltando ao tema do post.

    Sempre que tenho que enfrentar uma posição contrária eu me coloco como meu próprio oponente. E como a Senadora Norma Morandini no caso argentino, também no nosso eu não consegui encontrar um único argumento que pudesse me convencer de um possível voto contrário e muito menos fracasso das ADIs

    A maior curiosidade que eu tinha sobre o julgamento era a sustentação da CNBB. Mas também não me decepcionou já que não havia argumento possível para derrubar a causa.

    Esperei alguma surpresa, algo que me tivesse escapado, mas não. Depois aguardei a sustentação dos ministros para ver se apareceria algo que ao menos tirasse a unanimidade que eu sempre dei como certa. Também não apareceu.

    Ao contrário. O Ministro Ayres Britto levantou uma questão, que nem é tão nova, mas que dito no plenário do STF adquiriu relevância.

    Antes de sermos a genitália que nos conforma, somos PESSOAS. E de fato.

    Deus criou primeiro a PESSOA e só depois, ao criar a companhia daquela primeira pessoa para que ela não ficasse só, criou outra pessoa. E claro, que Deus criativo como é criou diferenças entre as duas. Lógico, ninguém é mais inteligente que Deus. Porque haveria de criar duas pessoas iguais em tudo se poderia criá-las diferentes?

    Além disso, na Sua Absoluta Inteligência criou-as de modo que elas pudessem continuar sozinhas a linha de produção. Foi então que diferenciou morfologicamente as duas PESSOAS criadas, e à uma chamou Adão e à outra chamou Eva.

    O Ferraz não vai concordar comigo, mas justamente porque a Criatividade Divina é Absoluta, Ele criou uma aplicação de modo que aparecessem na linha de produção mais PESSOAS, e além de diferentes das originais, diferentes umas das outras. Fico imaginando que Ele fez uma analogia com os flocos de neve e construiu essa aplicação de modo que cada PESSOA fosse única em todos os seus aspectos, menos um o de ser floco de neve, o de ser PESSOA. E muitas outras aplicações, entre elas a inteligência, que permitiu que as PESSOAS pudessem inclusive criar aplicações por si mesmas.

    Deus é Absoluto.

    Hoje vemos filmes de ficção científica, como 2001 Odisséia no Espaço, de Kubric onde o homem cria um robô tão evoluído que quando perguntado se Deus existe, ele responde: “Agora existe”. Então o homem desliga o computador.

    Deus na sua Infinita Sabedoria e Coragem criou a PESSOA HUMANA de modo que ela pudesse criar aplicação semelhante, ou seja um robô quase absoluto. Não absoluto porque só Ele, Deus é.

    Na hipótese de que o Homem criasse um robô que o dominasse, Deus por óbvio desligaria a máquina.

    Não é sensacional?

    Dei toda essa volta para, não só justificar o argumento inserido no voto do relator, mas chamar a atenção das PESSOAS aqui, que antes de serem homens e mulheres, são PESSOAS.

    E a Constituição reza que todas as PESSOAS são iguais. Isso significa que o Código Civil, agora Estatuto da Família carrega uma discriminação de gênero que é inconstitucional. E essa discriminação velada no Código se amplifica na discriminação concreta do mundo real

    A mulher brasileira quando perceber que ela é o alvo dessa discriminação, aparentemente velada, vai certamente reinvindicar de volta o direito de ser PESSOA que o Código Civil lhe roubou.

    Você não acha?

  27. Sandra diz para Benjamim: “Seria uma mãe muito orgulhosa se vc fosse meu filho.”
    Benjamim responde para Sandra: “E eu ficaria orgulhosíssimo de ser seu filho.”

    Peraí que eu vou vomitar… Rauuuuulllll.

    Pronto, tô de volta.

    Benjamim diz:

    “Ao contrário. O Ministro Ayres Britto levantou uma questão, que nem é tão nova, mas que dito no plenário do STF adquiriu relevância.
    Antes de sermos a genitália que nos conforma, somos PESSOAS.”

    Sério!!?? Ele disse isso??? Mas que gênio aquele Sinistro. Como foi que ele descobriu uma coisa dessas? Antes de sermos genitália somos PESSOAS! Que descoberta maravilhosa! Como é que ninguém tinha percebido isso ainda, meu Deus?

    Continuando com suas gagueiras, Benjamim diz:

    “Além disso, na Sua Absoluta Inteligência [Deus] criou-as [as pessoas] de modo que elas pudessem continuar sozinhas a linha de produção.”

    Sério. De qual gibi esotérico você tirou isso?

    Continuando:

    “Foi então que diferenciou morfologicamente as duas PESSOAS criadas, e à uma chamou Adão e à outra chamou Eva.”

    Pois é. A uma Ele chamou Adão; a outra chamou EVA e não IVO!!! Então deixe de viadagem, dê um pé na bunda do seu Ivo e arrume uma Eva, rapaz!

    Prosseguindo com as elucubrações benjaminhentas:

    “O Ferraz não vai concordar comigo, mas justamente porque a Criatividade Divina é Absoluta, Ele criou uma aplicação de modo que aparecessem na linha de produção mais PESSOAS, e além de diferentes das originais, diferentes umas das outras. Fico imaginando que Ele fez uma analogia com os flocos de neve e construiu essa aplicação de modo que cada PESSOA fosse única em todos os seus aspectos, menos um o de ser floco de neve, o de ser PESSOA.”

    Peraí que tenho que vomitar de novo…

    “E muitas outras aplicações, entre elas a inteligência, que permitiu que as PESSOAS pudessem inclusive criar aplicações por si mesmas.”

    Entenderam?

    “Deus na sua Infinita Sabedoria e Coragem criou a PESSOA HUMANA de modo que ela pudesse criar aplicação semelhante, ou seja um robô quase absoluto. Não absoluto porque só Ele, Deus é.”

    Coragem? Deus precisou de coragem para criar a pessoa humana? Xi! E a pessoa humana é um robô quase absoluto? E o que seria um robô absoluto? Ele mesmo responde: Deus!

    Benjamim, você usa drogas?

    “Na hipótese de que o Homem criasse um robô que o dominasse, Deus por óbvio desligaria a máquina.”

    ????

    “Não é sensacional?”

    Acho que é… Não sei… Alguém me ajude, por favor!!!

    “Dei toda essa volta para, não só justificar o argumento inserido no voto do relator, mas chamar a atenção das PESSOAS aqui, que antes de serem homens e mulheres, são PESSOAS.”

    Obrigado, Benjamim! Eu nunca imaginei que um homem ou um mulher era também uma pessoa! Pensava que eram robôs absolutos. Estou pasmo com essa descoberta!

    “E a Constituição reza que todas as PESSOAS são iguais. Isso significa que o Código Civil, agora Estatuto da Família carrega uma discriminação de gênero que é inconstitucional.”

    Meu caro, além de gay, você é louco. Se é discriminação de gênero proibir que gays se casem, então todas as constituições e todas as leis do mundo, desde que o mundo existe, foram inconstitucionais e ilegais. Então todo mundo esteve errado nesses milênios e só você, o Luiz Mott e os Sinistros do STF estão certos!!! É muita pretensão, não acha?

    “E essa discriminação velada no Código se amplifica na discriminação concreta do mundo real”

    É?

    “A mulher brasileira quando perceber que ela é o alvo dessa discriminação, aparentemente velada, vai certamente reinvindicar de volta o direito de ser PESSOA que o Código Civil lhe roubou.”

    Eita! O Código Civil roubou da mulher o direito de ser pessoa? Que coisa! O Código Civil é um ladrão! Chamem a polícia e prendam o Código Civil! E aproveitem e mandem o Benjamim para o hospício!

    “Você não acha?”

    Eu não acho! Só acho que você é doido mesmo!

    Carlos.

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