O cartunista no banheiro feminino

[A coluna do Carlos Ramalhete de hoje – sobre o recente lamentável episódio do Laerte querendo usar o banheiro feminino de uma pizzaria em São Paulo – está tão bem escrita e é tão adequada às absurdas situações modernas com as quais nós deparamos hoje em dia que eu me permito reproduzi-la aqui na íntegra. Tentei escolher algum trecho para destacar, mas não consegui: o texto é coeso de uma ponta a outra e é assim que deve ser lido.

A razão da separação dos banheiros entre os sexos tem a ver com a preferência sexual de cada um, sim, mas tem também – e principalmente – a ver com o dado objetivo (biológico e psicológico) das evidentes diferenças entre os homens e as mulheres. É claro que não dá para saber se o homem que entra no banheiro masculino é gay e vai se aproveitar daquele ambiente para se excitar com o seu distorcido objeto de desejo; e, contanto que ele não vá bolinar ou constranger os demais usuários do espaço público, isto não interessa. No entanto, é injusto obrigar uma senhorita ao constrangimento de dividir a sua intimidade com um marmanjo, ainda que este marmanjo não tenha interesse sexual nenhum por ela. O mundo não se resume aos interesses sexuais dos indivíduos. Isto, aliás, não tem nenhum interesse objetivo e não pode ser usado para conferir novos direitos aos possuidores de parafilias, ao contrário do que os gayzistas gostam de alardear.

Um amigo, muito sagazmente, apontou que este caso do Laerte é emblemático para demonstrar que o Movimento Gay reivindica, sim, privilégios extras que mais ninguém tem. Um homem normal, vestido de homem e não-gay, seria obrigado a usar o banheiro masculino ainda que estivesse sujo. O Larte, pelo simples fato de estar de saias, quer ter o direito de usar tanto o banheiro masculino quanto o feminino. Isto é evidentemente um privilégio, pois se trata de um “direito” que os heterossexuais obviamente não possuem e ninguém jamais pretendeu que eles tivessem.

São revolucionários inimigos do gênero humano, que estão se transformando em uma casta de incriticáveis e violando cada vez mais os espaços dos que não compartilham com o seu estilo de vida. Hoje o Larte quer violar os direitos das mulheres; o que mais não irão querer? É urgente que o bom senso possa tomar o lugar do politicamente correto que invadiu a nossa sociedade. Já foram longe demais.]

Napoleão ou Tartaruga Ninja?

O escritor inglês Ches­terton dizia que o louco é quem perdeu tudo, menos a razão. Um louco que esteja convencido de ser um cachorro andará de quatro, comerá ração e lamberá as pessoas que ama. E teria toda a razão do mundo em fazê-lo se fosse realmente um cachorro. O que não é razoável é sua crença inicial de ser um cachorro, mas o comportamento que dela decorre faz todo sentido.

Um ser humano que esteja convencido de ser um cachorro terá mais dificuldade em viver em público que um que esteja convencido de ser Napoleão, por exemplo. Um chapeuzinho de três pontas e uma mão dentro do casaco podem ser consideradas excentricidades toleráveis, até que o sujeito resolva chicotear o balconista da padaria por demorar a trazer a média e o pão com manteiga.

Os familiares de alguém com esse tipo de problema, evidentemente, devem procurar evitar que esse tipo de situação ocorra. Infelizmente, semana passada, caso semelhante ocorreu com um dos maiores nomes da arte brasileira. O genial desenhista Laerte, já um senhor de idade, decidiu andar vestido não de Napoleão, mas de senhora bem comportada, com saia abaixo do joelho, sandálias abertas com unhas suavemente pintadas e cabelos com um penteado feminino.

Quando, no banheiro feminino de um restaurante, uma menininha encontrou aquele senhor, fantasiado de senhora como se estivesse vestido de Napoleão ou Tartaruga Ninja, ela reclamou ao dono do restaurante, que, com tato, pediu ao artista que usasse o banheiro apropriado. Como não há ba­­nheiro específico para Tarta­rugas Ninja, foi a sua fantasia – em ambos os sentidos – que o fez convencer-se de que poderia usar aquele toalete.

Ao invés de sua família tentar poupar este grande nome da arte dessas situações constrangedoras, contudo, o que aconteceu foi o contrário: o dono do restaurante é que foi ameaçado de processo por constrangimento ilegal, como se o uso de marias-chiquinhas e saiotes fizesse com que homens devam dividir banheiros com menininhas.

A mania atual de resumir a identidade das pessoas a suas preferências sexuais ou – no caso – de vestuário, mais uma vez, se choca com o bom senso mais elementar. Banheiros são separados para evitar situações constrangedoras; se um senhor de idade está com dificuldades em perceber algo tão evidente, compete a seus familiares protegê-lo de seu próprio desatino, não ao Estado forçar a aceitação do absurdo e punir quem zela pela boa ordem de um estabelecimento. Só assim pode ser preservado o justo renome desse grande artista.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

124 comentários em “O cartunista no banheiro feminino”

  1. 1. sidnei:
    “O meu raciocínio não, o seu raciocínio, pois o marmanjo continua ter mãe, mas, não é mais uma criança, portanto, ele pode ir muito bem ao banheiro masculino sem nehuma companhia feminina.”
    leia meu comentário ao lenieverson.
    1. sidnei:
    “O meu raciocínio não, o seu raciocínio, pois o marmanjo continua ter mãe, mas, não é mais uma criança, portanto, ele pode ir muito bem ao banheiro masculino sem nehuma companhia feminina.”
    leia meu comentário ao lenieverson.

    Há, ta comparar uma senhora que ajuda seu marido impossibilitado ir ao banheiro masculino com um traveco, é uma comparação que garante aos defensores como o Quintas de que homens, mulheres, crianças, animais, marcianos, o diabo, utilizem todos o mesmo banheiro, sinceramente, cada vez mais eu me surpreendo com as comparações descabidas desta gente.

    1. eduardo:
    “mas a Igreja – que nos transmitiu esses mesmos evangelhos – apagou essas referências. Apagou, censurou e destruiu tão bem que um babaca do século XXI acha-se plenamente capaz de alegar isso.”
    para nossa felicidade a destruição, adulteração, interpolação, fraudação e forjação dos evangelhos não foi total. veio à tona depois que a Igreja começou a perder seu poder e influência.

    Olha, nem se trata dos evangelhos apócrifos, geios de heresias agnósticas, mas sim, dos próprios evangelhos que são lido e relidos nas Igrejas todos os dias e por todos os católicos em suas respectivas casas, quem, como, quando e aonde estes mesmos evangelhos foram adulterados, interpolados, fraudados e forjados.

    1. wilson:
    “a maior prova de que a igreja Católica destruiu todos os livros que provavam que ela estava errada, é que não encontramos nenhum livro que prove que ela estava errada.”
    fora os livros científicos e históricos, o sr chegou a ler os apócrifos? vieram a público por volta do séc XVIII, depois que a Renascença, o Iluminismo e as Revoluções quebraram o poder absolutista da Igreja. Não existem coincidências.

    Os renacentistas, iluministas, e revolucionários foram todos inimigos da Igreja, é claro que foram buscar livros que a Igreja não aceitou em seu cânon como sagrados, mas, que coisa interessante, se a Igreja Católica destruiu todos os livros apócrifos, ou que elas tenha adulterado, interpolado, fraudado e forjado estas escrituras, como que os renascentistas, iluministas e revolucionários a encontraram tantos anos depois?, será que a Igreja não fez um bom trabalho de não ter destruído tudo?, ou ela de fato não a destruiu mas as tinha para o estudo das heresias gnósticas, pois se ela teria destruído tudo, como elas iria saber nos dias de hoje, quais heresias seriam elas?, há, e quem garante que a Igreja realmente destruiu, forjou, interpolou, fraudou estes livros, os renascentistas, iluministas e revolucionários?, será que o Sr. Quintas se esqueceu que terá que trazer provas sem serem dos inimigos da Igreja, já que ele não aceitas provas trazidas por membros desta mesma Igreja?, dois pesos e duas medias Sr. Quintas, dois pesos e duas medidas.

  2. Bee,

    Faz tempo que não estudo biologia,mas até onde eu sei só existe XY(Homem) e XX (Mulher)! Na genética não existe e não descobriram um gene homossexual!Homossexualismo é comportamental!Existem psicólogos não cristãos que concordam que homossexualismo é comportamental e passível de mudança!

  3. “e mais ad hominem. isso se chama debate. se o sr não sabe debater, não faça afirmações que não saiba ou não possa sustentar”

    Quintas, você é tão burro e fanático no seu anti-catolicismo cego que sequer sabe o que é ad hominem.

    Dizer que uma indagação a respeito de moral é ad hominem mostra o quanto você é ridiculamente um ignorante se metendo a douto em blogues católicos. A propósito, já lhe falei lá no Humanitatis e repito aqui: o teu caso é doentio, quiçá patológico literalmente, objeto da atenção de um psicólogo, psiquiatra, sei lá …

    Voltando ao “ad hominem” (risos), faz o seguinte: vai estudar, anta! Homem, larga de passar vergonha em público.

    Sobre eu não saber debater, não é você a autoridade no assunto para afirmá-lo.

    E afirmações que eu não possa sustentar, é? Mas essa é muito boa, vindo de um impostor cegamente guiado pelo seu fanatismo anti-religioso. Quer um bom exemplo de afirmação que o tolo que a proferiu é incapaz de sustentar? Olha essa:

    “não, eduardo, vc e os presentes aprenderam essa divisão “natural”, que na verdade é social e cultural”

    Primeiro, a presunção extremamente imbecil de saber o que eu e os demais “presentes” aprendemos.

    Segundo, a idiotice, despejada com ares de conhecimento firmado, de que a divisão natural dos sexos é um construto social e cultural.

    E, por fim, reafirmo que você não tem moral alguma para me cobrar fontes do que escrevo neste ou noutro blog. Até parece que você apresenta as fontes para as baboseiras que escreve, tipo (os apócrifos)”vieram a público por volta do séc XVIII, depois que a Renascença, o Iluminismo e as Revoluções quebraram o poder absolutista da Igreja”.

    E não esquecer a suprema vigarice intelectual de afirmar SEM PROVAS (típico da sua corja) que a Igreja fraudou os Evangelhos.

    Enfim: antes de vir com mimimi de que eu não sei debater, que não sustento o que afirmo, que uso e abuso de ad hominem (que você nem sabe o que é, burrão), PROVE – entendeu? – P-R-O-V-E que a Igreja fez o que você, estupidamente, diz que Ela fez com os Evangelhos. PROVE, para ao menos dar a impressão de que você não é tão patife intelectual como tem se esforçado tanto em nos demonstrar!

  4. Quintas, respondendo ao Leniéverson:

    “eu chamo seu comentário de visão simplista, mas o sr pode encarar como ad hominem tbm”

    Pronto! Agora é tudo ad hominem (rs)!

    E, Quintas, a respeito das PROVAS de que a Igreja fraudou os Evangelhos, favor apresentar-nos, especificamente:

    – os versículos “forjados” ou “adulterados” pela Igreja; e

    – como estão NO ORIGINAL.

    Quem sabe as tuas fontes renascentistas, iluministas e revolucionárias possam te ajudar, elas que são bastante honestas e imparciais quando tratam da Igreja (ha, ha, ha, ha, ha, ha, …).

    Avanti!

  5. sidnei:
    “Olha, nem se trata dos evangelhos apócrifos, geios de heresias agnósticas, mas sim, dos próprios evangelhos que são lido e relidos nas Igrejas todos os dias e por todos os católicos em suas respectivas casas, quem, como, quando e aonde estes mesmos evangelhos foram adulterados, interpolados, fraudados e forjados.”

    caso o sr não saiba, houve uma época em que a tua Igreja PROIBIA às pessoas lerem a bíblia ou de terem uma. quiçá discordar ou pesquisar sua autenticidade, originalidade e veracidade.

  6. Ferraz

    Você tem toda razão. São institutos distintos. PRRI e IRPP, a similaridade das siglas me confundiu. POrtanto, retiro o argumento copiado da ACIdigital.

    Mas isso não quer dizer que o PRRI não tenha credibilidade. A media do main stream refere-se ao PRRI amiúde.

    Bem, a discussão se desviou novamente do foco principal e já nem lembro mais porque.

    Agradeço você ter-me chamado a atenção. Mas continuo acreditando na PRRI até prova em contrário.

  7. 1. sidnei:
    “Olha, nem se trata dos evangelhos apócrifos, geios de heresias agnósticas, mas sim, dos próprios evangelhos que são lido e relidos nas Igrejas todos os dias e por todos os católicos em suas respectivas casas, quem, como, quando e aonde estes mesmos evangelhos foram adulterados, interpolados, fraudados e forjados.”
    caso o sr não saiba, houve uma época em que a tua Igreja PROIBIA às pessoas lerem a bíblia ou de terem uma. quiçá discordar ou pesquisar sua autenticidade, originalidade e veracidade.

    Caso o Sr, não saiba, a Igreja proibiu coisa alguma, ela proibiu sim, leituras de Bíblias não autorizadas (que não trouxesse o imprimatur de algum Bispo ou autoridade da Igreja), o qual, estas sim, vinham com adulterações a torto e a direito, para fundamentar as inúmeras heresias que ocorriam naquela época, e ela incentivava também, apenas a tradução bíblica via vulgata, e preservava as Sagradas Escrituras em latim, portanto, quem soubesse latim, ou que tivesse um bíblia autorizada pelo Igreja poderia ler tranquilamente uma Bíblia. E a Igreja tinha ampla autoridade para fazer isto, já que foi ela quem determinou o cânon das Sagradas Escrituras e foi a ela que CRISTO confiou a interpretação e a propagação de suas Palavras por meio desta Igreja, portanto, ela tem todo o direito de como administrar estas palavras, independente da opinião um pagão como o Sr.

  8. Jorge,

    Cuidado com o que você posta aqui,pois estão denunciando os “fundamentalistas religosos” ao MP.

    Fonte: Notícias gospel

    http://noticias.gospelmais.com.br/igreja-universal-bispo-edir-macedo-denunciados-charlatanismo-30583.html

    (…)Segundo informação do site da revista “Lado A”, o responsável pelo blog “Gay Católico” seria uma pessoa de nome Benjamin, que “anteriormente já apresentou outra denúncia ao MP, desta vez contra o pastor Silas Malafaia, por homofobia”.

    (…)O autor da denúncia preferiu o anonimato, porém disponibilizou as denúncias feitas à Procuradoria através do blog “Gay Católico”, que em seu texto, critica a falta de iniciativa contra a Universal e seus líderes em relação ao vídeo: “As ONGs LGBTs são as legítimas responsáveis para sair em defesa dos interesses da comunidade LGBT e seus membros. A ABGLT é a principal ONG em nível nacional, é pessoa jurídica que em tese têm toda credibilidade junto aos orgãos de governo, e portanto deveria ser a primeira responsável para agir, tomar atitudes, usar das ferramentas formais à sua disposição para defender pessoas vítimas dos nossos únicos agressores reais, os fundamentalistas religiosos”.

  9. sidnei:
    “[…]a Igreja tinha ampla autoridade para fazer isto, já que foi ela quem determinou o cânon das Sagradas Escrituras e foi a ela que CRISTO confiou a interpretação e a propagação de suas Palavras por meio desta Igreja, portanto, ela tem todo o direito de como administrar estas palavras,[…]”

    em suma, tua Igreja determinou quais textos podiam ser considerados canônicos ou não, quais eram “autênticos” ou não, qual tradução era a correta, qual a forma certa de interpretar e crer…isso é exatamente controle e poder típicos de ditaduras.
    eu pessoalmente discordo de ser a ICAR a melhor e única detentora dessa confiança que o sr diz ter sido dada por Cristo.

    eduardo, o sr conhece a história de tua Igreja? pois bem, os próprios patriarcas da tua Igreja constantemente discordaram de quais eram os evangelhos canônicos, qual era a ordem correta, quais textos eram autênticos.

  10. “em suma, tua Igreja determinou quais textos podiam ser considerados canônicos ou não, quais eram “autênticos” ou não, qual tradução era a correta, qual a forma certa de interpretar e crer…isso é exatamente controle e poder típicos de ditaduras.
    eu pessoalmente discordo de ser a ICAR a melhor e única detentora dessa confiança que o sr diz ter sido dada por Cristo.”

    Sr. Quintas, se você discorda ou não discorda, se você acredita que a Igreja Católica seja uma ditadura ou não, eu nem estou aí, se eu tiver uma idéia, e até venho a escrever um livro, e delego a alguém para repassar a diante minhas idéias, e dando a correte interpretação delas, quer seja oral ou pelo livro que eu ou eles escreverem, estes que foram delegados de ensinar e dar a correta interpretação das minhas palavras, tem todo o direito de como levar tudo isto que eu deixei, portanto, não vai ser um pagão que vai dizer agora como a Igreja deveria ter agido ou deixado de agir, pois a Ela foi delegada de levar as mensagens evangélicas pelo próprio CRISTO, e ela vai levar com ou sem piti de pagão, gay, ateu, o diabo etc., etc., e etc.

  11. “eduardo, o sr conhece a história de tua Igreja? pois bem, os próprios patriarcas da tua Igreja constantemente discordaram de quais eram os evangelhos canônicos, qual era a ordem correta, quais textos eram autênticos”

    Poderiam ter discordado no início, até que chegou-se a um concenso e está aí até hoje, segue que quer, quem não quer, tome o rumo, e suma.

  12. E depois quere comparar a Igreja a uma ditadura é de uma ignorância tão grande que chega a dar dó, o governo da Igreja se dirigi a administração das coisas do céu e não as da terra, ela foi delegada a transmitir os ensinamentos de CRISTO, e não colocar estes mesmos ensinamentos, por exemplo, em um plebiscito, para o povo decidir o que querem acreditar ou não, portanto, isto demonstra mais um piti de um pagão, querendo se intrometer nas coisas da Igreja para dizer como ela deveria ter agido ou não.

  13. “em suma, tua Igreja determinou quais textos podiam ser considerados canônicos ou não, quais eram “autênticos” ou não, qual tradução era a correta, qual a forma certa de interpretar e crer…isso é exatamente controle e poder típicos de ditaduras.
    eu pessoalmente discordo de ser a ICAR a melhor e única detentora dessa confiança que o sr diz ter sido dada por Cristo”.

    Sim, Quintas, vc pode discordar, é um direito seu.Dá mesma forma que um criança pode espernear quando não aceita a ordem da mãe ou do pai.O próprio Cardeal Ratzinger, um pouco antes ou depois de ter se tornado Bento XVI, disse que vivemos num mundo relativista.Sim, Quintas, foi a Igreja Católica quem compilou a bíblá, quer vc queira eu não.Isso que vc fala, Quintas, é comum também entre os protestantes que ficam no blá-blá-blá, que nós católicos incluimos livros na bíblia.É normal, entre os hereges (que quer dizer aqueles que escolhem), não reconhecer ou não concordar com a doutrina e a história de salvação da Igreja Católica.Mas vcs não conseguem ter argumentos para refutar, faz como o Frazão, no post do Dogmas do Espiritismo, fica tergiversando e não conseguem refutar.

    Que tal vc ler isso:
    http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2179067
    Vai te ajudar a entender algumas coisas.

  14. roberto quintas: e onde está dito que a religião é uma democracia?

  15. Quintas, o VIGARISTA INTELECTUAL:

    “houve uma época em que a tua Igreja PROIBIA às pessoas lerem a bíblia ou de terem uma. quiçá discordar ou pesquisar sua autenticidade, originalidade e veracidade”

    Tá vendo, Quintas, a diferença entre ad hominem e constatação?

    Quando digo que você é um vigarista, é justamente por conta dessa sua patifaria intelectual, bem constatada em afirmações gratuitas como essas.

    A Igreja, seu burrão anti-católico, NUNCA PROIBIU a leitura de Bíblia, muito menos de as pessoas a possuirem.

    Ocorre, que vigaristas anti-católicos, tipo, assim … você, não têm uma única base histórica para afirmar isso, aproveitando uma análise tremendamente tola de historiadores anti-clericais. Essas criaturas consideravam o seguinte: ora, na Idade Média, as pessoas apenas conheciam o conteúdo da Bíblia mediante as leituras feitas por clérigos. Daí, as ant …, os “iluminados” concluem que a leitura das Escrituras era vedada ao vulgo pela Igreja, essa “malvada”.

    Interessante, é que as ant …, os “iluminados” não explicavam o porquê da suposta interdição da Igreja, se a própria instituição cuidava de divulgar o conteúdo dos livros bíblicos à população. Como já li em outro lugar: muita luz faz é cegar.

    O problema, no caso, desses babacas que tentam a todo custo difamar a Igreja e dela fazer o mais vil retrato possível é que as pessoas não possuiam bíblias pelo mesmo motivo que também não possuiam livros de horas ou outros escritos medievais: a extrema dificuldade de confeccionar manuscritos, o que tornava a oferta bastante ínfima e cara.

    Demais disso, o conhecimento da leitura ainda não tinha alcançado as camadas mais extensas da sociedade medieval, o que tornaria inútil, por exemplo, presentear o medievo com uma Bíblia manuscrita em formato iluminura, cara, de escassa e dificílima aquisição, e que no fim das contas nem ele nem os próximos dele poderiam dela fazer uso.

    É importante lembrar que o cenário com que se deparou a Igreja, no vácuo deixado pelo esfacelamento do poder romano ocidental, consistiu em sociedades inteiras de povos germânicos, celtas e eslavos, sem qualquer tradição de escrita nem, tampouco, o menor interesse em ser capaz de ler alguma coisa. Foi para gente desse calibre que a Igreja prestou um grande e inestimável serviço – dentro da inestimável construção da civilização ocidental: levar a essas multidões iletradas a Palavra de Deus e com isso, por tabela, incentivar o gosto pelo aprendizado da escrita e da leitura.

  16. Quintas, o BURRÃO que pensa conhecer a história da “minha” (sic) Igreja:

    “em suma, tua Igreja determinou quais textos podiam ser considerados canônicos ou não, quais eram “autênticos” ou não, qual tradução era a correta, qual a forma certa de interpretar e crer”

    ……….

    “eduardo, o sr conhece a história de tua Igreja? pois bem, os próprios patriarcas da tua Igreja constantemente discordaram de quais eram os evangelhos canônicos, qual era a ordem correta, quais textos eram autênticos”

    NÃO, anta!

    A composição do Cânon passou longe de uma decisão unilateral de cúpula como imbecis de sua laia teimam em insinuar, ou por imensa ignorância de história ou por pura pilantragem intelectual, mesmo (de repente, no seu caso, as duas coisas).

    Para início de conversa, nunca houve, dentre os Bispos e, menos ainda, os Padres da Igreja, qualquer dúvida quanto à autenticidade dos Evangelhos de S. Mateus, de S.Marcos, de S. Lucas e de S. João.

    Discordância houve entre hereges, como Marcion, que dos quatro citados, aceitava apenas dois (e mais nenhum).

    Alguns (poucos) Bispos, especialmente no A.D. Século II, liam – além dos quatro NUNCA CONTESTADOS – também o Evangelho atribúido a S. Pedro.

    Quanto às seitas gnósticas, cada uma forjou o seu “evangelho”, creditando-o ao escolhido da vez para ser o discípulo predileto de Jesus, a partir do quê escreviam os ensinamentos adotados pela seita. Cada uma com o seu “evangelho”, estes, sim, de autenticidade para lá de duvidosa. O “melhor” deles, NESSE QUESITO, é o atribuído a Tomé, o Dídimo, da coleção de Nag Hamadi e também com UM fragmento remontante ao início do A.D. segundo século (o que faz supor a possibilidade de á existir em fins do anterior). Ainda assim, é UM fragmento dessa época em confronto com PERTO DE CINCO MIL dos Evangelhos canônicos, todos eles mais antigos.

    Não à toa, os Bispos e Padres da Igreja sequer duvidavam da autenticidade e fidedignidade dos Evangelhos canônicos.

    A Igreja nunca impôs a composição do Cânon, até por que na altura do Concílio de Constantinopla I (381 d.C.), quando abordou o assunto pela primeira vez, já havia consenso sobre quase todos os livros que deviam constar nas Escrituras, persistindo dúvidas somente em relação a escritos que nem comprometiam o núcleo já pacificamente firmado pelos Bispos e Padres da Igreja, p.ex., a Didaquê, o já citado Evangelho atribuído a S. Pedro, as Epístolas de Clemente, de Barnabé, o Pastor de Hermas, e, inclusive, o Apocalipse de S. João (que teve sua inclusão decidida posteriormente).

    Por outro lado, Quintas …

    Você não nos engana mais com seu recurso PATIFE de fugir do assunto.

    Eu lhe pedi/desafiei a PROVAR que a Igreja fraudou os Evangelhos.

    Ora, seu VIGARISTA! Ainda que se tomasse a sua insinuada (e mentirosa) menção a um cânon imposto pela Igreja, isso ainda não extinguiria o problema central de sua CALÚNIA estúpida. Só há uma maneira de se provar uma manipulação do texto evangélico e eu já a esquematizei, exatamente para você não fugir do assunto como um rato foge do navio prestes a afundar:

    Cite o(s) versículo(s) DO ORIGINAL e apresente a versão alegadamente fraudada pela Igreja.

    Ou você faz isso, seu Quintas, ou restará sem a menor dúvida (para quem por acaso ainda a tenha) de sua imensa pilantragem intelectual. Ad hominem? Pode estrebuchar o quanto quiser. Eu só estou verificando sua mentira vergonhosa, feita com o propósito único de denegrir. Depois, ainda me acusa de não saber debater. Vai, até, que eu não saiba mesmo. Sou humilde o suficiente para ter em mente essa possibilidade. Mas vindo de quem mente descaradamente, para vencer o debate, soa cômico, acha não?

    E aí, Quintas: PROVE, por A+B, que a Igreja fraudou os Evangelhos!

    Prove que você não é um caluniador barato de Quintas categorias!

  17. sidnei:
    “[…]pois a Ela foi delegada de levar as mensagens evangélicas pelo próprio CRISTO[…]”

    não existem elementos para tal afirmação e, antecipándo que irá falar da passagem dos evangelhos que fala de Pedro, não há evidência alguma que a Igreja que Pedro devia fundar seja a Católica.

  18. alien:
    “e onde está dito que a religião é uma democracia?”

    em lugar algum, religião pertence a um campo e a democracia pertence a outro campo: de regimes políticos.

  19. Voltei, caros.

    Primeiro, esclarecer em relação a este meu comentário anterior: quando usei aspas para ìndicar a referência do anti-católico “à “minha (sic) Igreja”, quero deixar claro que 1.sou católico e 2. quis enfatizar que a Igreja não é “minha”, é a Igreja de Cristo, assembléia de todos nós.

    Segundo, não poderia deixar passar mais uma contradição idiota do Quintas. Ao me cobrar fontes, ele assim condiciona:

    “não servem estudos patrocinados e/ou influenciados pela Igreja” (em 9/2, 07:32, acima)

    Mas quando a gente pensou que ele usaria suas poderossíssimas fontes renascentistas, iluministas e revolucionárias, todas imparciais em se tratando de Igreja (ha, ha, ha, ha, ha), eis que o elemento vem com essa:

    “o sr conhece a história de tua Igreja? pois bem, os PRÓRIOS PATRIARCAS da tua Igreja …” (em 15/2, 22:07, acima, maiúsculas são minhas)

    Ué, Quintas! Rendeu-se aos “estudos patrocinados e/ou influenciados pela Igreja”? A turminha dos pagãos “iluminados” não vai gostar nem um pouquinho (rssss….).

  20. sidnei:
    “[…]ela foi delegada a transmitir os ensinamentos de CRISTO[…]”

    a parte onde Cristo diz que aquele que quiser ser o maior que seja o menor, a parte que Cristo diz amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo, a parte de dar a outra face foi esquecida bem rápido por tua Igreja.

  21. sidney:
    “[…]a Igreja proibiu coisa alguma, ela proibiu sim, leituras de Bíblias não autorizadas (que não trouxesse o imprimatur de algum Bispo ou autoridade da Igreja[…]”

    ou seja, proibia. grato pela colaboração. o sr nunca se perguntou qual critério havia, se mesmo entre os patriarcas da Igreja não havia consenso sobre quais textos eram canônicos, qual era a ordem correta, quais eram originais, para então poderem, mediante um padrão, definir de forma objetiva, quais receberiam o imprimatur?

  22. sidney:
    “[…]se eu tiver uma idéia, e até venho a escrever um livro, e delego a alguém para repassar a diante minhas idéias, e dando a correte interpretação delas, quer seja oral ou pelo livro que eu ou eles escreverem, estes que foram delegados de ensinar e dar a correta interpretação das minhas palavras, tem todo o direito de como levar tudo isto que eu deixei[…]”

    considerando que Cristo não mandou a nenhum apóstolo escrever seus ensinamentos, considerando que Cristo ensinava livremente a todos sem impor uma interpretação única, considerando que o livro [evangelho] hoje está à disposição de todos, não há tal delegação.

  23. eduardo:
    “[…]a própria instituição cuidava de divulgar o conteúdo dos livros bíblicos à população[…]”

    exatamente, eduardo, lia apenas aquilo que interessava e fazia a homilia nos moldes da doutrina da Igreja, justificando e mantendo seu poder e privilégio.

  24. que tal este texto, eduardo?

    “Entre os cristãos, no Novo Testamento, aparece a tríplice divisão indicada no Eclesiástico (Lc 24,44). Há alusões a livros deuterocanônicos: Sb (Rm 1,19ss; Hb 8,14), Tb (Ap 8,2), 2Mc (Hb 11,34s), Eclo (Tg 1,19), Jt (1Cor 2,10) e nem todos os protocanônicos são citados (Esd, Ne, Rt, Ecl, Ct, Ab, Na, Pr). Também há alusões a livros apócrifos: Salmos de Salomão, 1 e 2 Esdras, 4 Macabeus, Assunção de Moisés e o livro de Enoc.

    Jesus se serviu do Pentateuco para discutir com os saduceus (que aceitavam apenas esta parte do AT como inspirada, cfr. Mt 22,23-33; Mc 12,18-27; Lc 20,27-40) e, ao que parece, usou a Bíblia hebraica em debates com os fariseus (cfr. Mt 23,34-36; Lc 11,49-51). Esta “adaptação aos interlocutores” não nos permite dizer que Cristo tenha reconhecido um cânone para o AT, e muito menos que este cânone seja o da Bíblia hebraica.

    Das 350 citações que o Novo Testamento faz do AT, 300 são da LXX. Como não havia, porém, cânone definido no período neotestamentário, os cristãos ainda não possuíam um cânone próprio.

    Os Padres Apostólicos citam a versão dos LXX. A Didaqué usa Eclo e Sb. Clemente, em sua epístola aos Coríntios, se serve de Jt, Sb, Eclo, Dn e passagens de Est grego. Policarpo cita Tb. O Pastor de Hermas cita Eclo, Sb e 2Mc. Também há citações de apócrifos, como o livro de Enoc.

    O mesmo se dá com outros autores do fim do séc. II e começo do séc. III, como Ireneu, Clemente de Alexandria, Tertuliano, Hipólito, Cipriano e Dionísio Alexandrino. Á medida, porém, que os judeus determinavam a sua lista, as igrejas que viviam em contato com a comunidade hebraica sofriam sua influência. São Justino, quando entra em polêmica com os judeus, prefere citações apenas dos protocanônicos, mas ensina que todos os livros presentes na tradução dos LXX são inspirados, “mesmo aqueles que os judeus suprimiram arbitrariamente”. Melitão de Sardes, no entanto, possui uma lista de livros do AT com quase todos os protocanônicos e nenhum deuterocanônico.

    O Concílio de Laodicéia (360) defende o cânone hebraico. Mas a carta do papa Inocêncio I a Exupério de Toulouse (405) inclui o cânone completo. Mais tarde, os concílios provinciais de Hipona (393) e Cartago (I e II, 397 e 419, respectivamente) aceitarão oficialmente os deuterocanônicos como parte das Escrituras (mesmo que alguns padres, como Atanásio, Cirilo de Jerusalém, Gregório Nazianzeno, Rufino e Jerônimo, se sintam ainda atraídos pela Hebraica Veritas). No Concílio de Trullo (692) a ambigüidade continua: os cânones de Laodicéia e de Cartago são sancionados ao mesmo tempo!

    Só no século XV um concílio ecumênico se ocupará do assunto. O Concílio de Florença (1441) enumerará o cânone aceito pela Igreja hoje, e o Concílio de Trento, no século XVI, definirá solenemente o AT com os deuterocanônicos.

    b) O Novo Testamento

    O desenvolvimento do cânone do Novo Testamento, embora complicado, foi menos tortuoso que o do AT.

    A segunda epístola de Pedro coloca as cartas de Paulo ao lado das “outras escrituras” (2Pd 3,16). Logo, no final do século I algumas cartas paulinas já são tidas como inspiradas. Em meados do séc. II, São Justino fala dos Evangelhos que são usados nas assembléias litúrgicas e a segunda carta de Clemente aos Coríntios (c. de 150) cita um versículo do Evangelho de Mateus.

    A seleção que Marcião fez de 10 cartas de Paulo e do Evangelho de Lucas, provavelmente, fez com que os cristãos procurassem reunir sua própria coleção de escritos inspirados.

    Por volta do ano 170, Melitão de Sardes chama os livros da Bíblia hebraica de “Antigo Testamento”, em contraposição ao Novo Testamento da Igreja. Mas o primeiro a usar o termo “Novo Testamento” foi Tertuliano, em torno do ano 200.

    Nenhum autor do séc. II ou do séc. III cita todos os livros do NT, e há livros que não são citados por ninguém (Fm e 3Jo). A lista mais antiga do NT é o famoso Fragmento Muratoriano, que indica o NT usado pela Igreja de Roma no final do segundo século. Nela não estão incluídos Hb, Tg, 1 e 2Pd, e talvez 3Jo. A lista feita por Orígenes no séc. III levanta dúvidas sobre a inspiração de 2Pd e de 2 e 3Jo. Por volta do ano 310, Eusébio distingue entre “os livros reconhecidos por todos” (emologoumenoi), “os livros discutidos” (antilegomenoi) e “os livros espúrios” (notha). Tg e Jd estão entre os discutidos.

    O Cânone Claromontano, datado do séc. IV, não menciona Hb. O Cânone Momseniano, de mais ou menos 360, não fala de Hb e Jd. No Ocidente, só com as listas do final do séc. IV, feitas por Atanásio, Agostinho, pelos concílios de Hipona e de Cartago, é que se chega a um consenso. Elas coincidem com o cânone definido do Concílio de Trento. O Códice Sinaítico, do séc. IV, inclui também a carta de Barnabé e o Pastor de Hermas. O Códice Alexandrino, do séc. V, traz 1 e 2 Clemente.

    As igrejas da Síria e de Antioquia usavam, no séc. IV, um cânone restrito do NT com apenas 17 livros.

    Alguns livros eram discutidos porque não se podia ter certeza de sua autoria apostólica, por causa de aspectos doutrinários controvertidos ou por sua brevidade.”

    Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/historia_igreja/31.php#ixzz1maqmzC34

    fonte católica. seu argumento é inválido.

  25. 1. sidnei:
    “[…]pois a Ela foi delegada de levar as mensagens evangélicas pelo próprio CRISTO[…]”
    não existem elementos para tal afirmação e, antecipándo que irá falar da passagem dos evangelhos que fala de Pedro, não há evidência alguma que a Igreja que Pedro devia fundar seja a Católica.

    Me prove que não há elementos para tal afirmação, fontes, e por favor , sem ser fontes anti-católicas.

    1. sidnei:
    “[…]ela foi delegada a transmitir os ensinamentos de CRISTO[…]”
    a parte onde Cristo diz que aquele que quiser ser o maior que seja o menor, a parte que Cristo diz amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo, a parte de dar a outra face foi esquecida bem rápido por tua Igreja.

    Não não foi esquecida, mas quem serve as vezes tem que se servir dos outros também, ou um goveno de uma nação faz tudo sozinho e não terá funcionários ao seu dispor para realizar o seu governo?, e o que dizer do próprio CRISTO que se serviu e ainda serve dos emprestimos dos seus servos, em primeiro lugar os apóstolo e hoje todos os cléricos, desde o Papa até o mais recente diácono ordenado?. E a parte de dar aoutra face, sim a Igreja já deu e ainda dá muita cara a tapa nos dias de hoje, mas, legítima defesa, nunca foi dispensada por CRISTO, se a Igreja tem inimigos, ela tem o direito de se defender deles.

    “ou seja, proibia. grato pela colaboração. o sr nunca se perguntou qual critério havia, se mesmo entre os patriarcas da Igreja não havia consenso sobre quais textos eram canônicos, qual era a ordem correta, quais eram originais, para então poderem, mediante um padrão, definir de forma objetiva, quais receberiam o imprimatur?”

    Obrigado Quintas por colaborar mostrando o quanto estas enganado a respeito da Igreja, mas, entendesse que a proibição da Igreja quanto a leitura da Bíblia era com relação as Bíblias não autorizadas por ela e que não vinham identificadas os autores das traduções e edições das mesmas?, E quanto eu já te me perguntado de qual critério havia, se mesmo entre os patriarcas da Igreja não havia consenso sobre quais textos eram canônicos, qual era a ordem correta, quais eram originais, para então poderem, mediante um padrão, definir de forma objetiva, quais receberiam o imprimatur, já, já me perguntei, não sigo uma fé cega, eu questiono as coisas, e muito do que já descubri, o Eduardo Araújo já trouxe em suas respostas, a ponto de que eu não precise responder mais.

  26. Quintas,

    Não existiu nenhum contrasenso dos pais primitivos quanto ao cânon do Novo Testamento!Se você se refere a famosa discussão sobre os livros “deuterocanônicos” do Antigo Testamento que os evangélicos não aceitam…. aí já são outros quinhentos,porém isto é desonestidade intelectual,pois o post não trata deste tema!

    Eduardo,

    Os seus argumentos são muito bons,mas relaxa!O Quintas é desse jeito mesmo…se você for “perder a cabeça”…meu caro conterrâneo…com esse sujeito…Eu sempre achei que ele quer só infernizar,aporrinhar,testar a paciência alheia…enfim…encher o saco…RELAXA!!!!Continue dando uma piza de argumentos nele,mas não precisa se estressar tanto!!!!!!!!

    Quintas,

    Vai adorar Baal,Astarote…..!!!!!!…se é que você faz isso mesmo…eu sempre achei que você fosse um “cristão incubado”…doido para ser cristão e não admite…

    Saudações a todos !

    -AF-

  27. “considerando que Cristo não mandou a nenhum apóstolo escrever seus ensinamentos, considerando que Cristo ensinava livremente a todos sem impor uma interpretação única, considerando que o livro [evangelho] hoje está à disposição de todos, não há tal delegação. ”

    Há sim senhor, ele delegou os Apóstolos a de levar seus ensinamentos a toda criatura, em princípio foi via oral, e depois os Apóstolos para preservar seus ensinamentos (nem tudo), colocaram por escrito, portanto, só um pagão teimoso é que não quer enxergar isto, e não é porque os envangelhos estão a disposição de todos que terminou tal delegação, pois livros dos mais variados temas, desde cientificos, historicos, matematicos, estão a disposição de todos e nem por isto estão dispensados os cientistas, historiadores e matematicos para mairoes esclarecimentos e ensinamentos da prórpia matéria ao povo, leigo do assunto, e Cristo ensinava livremente a todos sem impor uma interpretação única?, me prove aonde ELE diz que todos podem interpretar livremente o que ELE ensinou.

  28. O Quintas apela, é discurso de perdedor no mesmo.Ele é uma piada.Que tal perguntarmos a ele se concessão de aeroportos é igual ou diferente de privatização?Ele vai transcrever a nota do PT sobre o assunto, penso eu.

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