E o STF faz questão de manter o nível… de botequim

A foto abaixo está rolando no Facebook, mas eu já vira a denúncia desde ontem no Ecclesia Una. Cliquem para ampliar.

Printscreen de calúnia contra a Igreja veiculada no perfil oficial do STF no Facebook

É na base desta truculência que funciona a mentalidade democrática dos inimigos da civilização que estão usurpando as posições de autoridade do Brasil. Questionado sobre a (ilegítima) decisão do Supremo que legalizou o assassinato de crianças deficientes, o responsável pela atualização do perfil do STF disparou: «Pior do que a decisão do STF senhores é uma certa instituição religiosa que por mais de 2 mil anos de hitória (sic) matou, torturou, queimou inocentes em nome de seu Deus, e o que seu Deus achou disso?».

Pelo que se pode ver, o STF faz questão de manter as aparências de botequim de baixo nível em todos os meios possíveis: nas novas mídias como também no bate-boca de comadres que está sendo feito na imprensa tradicional. Outra coisa, é claro, não poderíamos esperar de um punhado de juízes arrogantes e vendidos que já há muito tempo colocaram o programa político-ideológico acima da ordem jurídica nacional e que acreditam estar desempenhando algum papel louvável quando rasgam a Constituição em favor de interesses escusos e contrários aos anseios do povo brasileiro.

Esta é a nossa Suprema Corte. Naturalmente ela não é digna do respeito dos cidadãos brasileiros. Para a vergonha perpétua da nossa Pátria, estes indivíduos de togas puídas e manchadas (e, mesmo assim, em estado muito melhor do que as sentenças jurídicas emanadas pelos que as ostentam!) não merecem senão o desprezo dos homens de bem das gerações atuais e vindouras.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

212 comentários em “E o STF faz questão de manter o nível… de botequim”

  1. Se fosse o Congresso que tivesse aprovado ou o povo em um referendo você diria a mesma coisa!

  2. “Leia a política de comentários”… em outras palavras: se for contrário à nossa opinião seu comentário será banido! Ridículo!

  3. João o povo não teria aprovado semelhante infanticídio pois a maioria da população brasileira é contra o aborto. Seria mesmo bom, que certas leis fossem aprovadas pelo povo que por esses corruptos.

  4.  O povo não aprovaria o aborto. É por isso que nem pensam em fazer um referendo sobre isso. Porque eles sabem que o povo não aprovaria. A maioria do povo brasileiro jamais aprovaria o aborto, não enquanto o povo tiver mentalidade judaico-cristã, e é isso que incomoda os ateus abortistas… De fato, o cristianismo incomoda os abortistas…

  5.  E nós diríamos exatamente a mesma coisa sim, mesmo que o Congresso tivesse aprovado, mesmo que a grande maioria fosse a favor do aborto, seríamos contra.

  6. Não ví mentira alguma, ou alguem vai negar que a Igreja Católica fez isso, alias, que matou mais que Hitler?
    Esse (e outros) é fardo que a Igreja Católica vai carregar para sempre.

  7.  Ah é? Agora quero ver é você provar que a Igreja matou mais que Hitler. Eta sujeitinho mais mal-informado… O comunismo e o nazismo juntos mataram muito mais gente em décadas do que a Inquisição em séculos.

  8. “Não ví mentira alguma, ou alguem vai negar que a Igreja Católica fez isso, alias, que matou mais que Hitler?”

    Dados estatísticos, por favor? Com fontes? :)

  9. o STF tá de parabens pela resposta!!! Colocou o fundamentalista em seu devido lugar

  10.  A Igreja Católica pode tentar a todo custo amenizar, diminuir o seu passado negro, mas tudo isso é em vão.

    Tenho certeza absoluta que nem os próprios católicos se convencem  de que não foram tão crueis assim no passado, as gravuras que retratam o que se passou naquele tempo, bem como os instrumentos que a Igreja se usou para torturar usando o nome de Deus em vão falam por si sí, vejam, se tiverem coragem:
    http://www.pistissophiah.org/a_verdadeira_historia_igreja.htm

    Uma simples pesquisa em imagens no Google mostra o que vcs tentam esconder inutilmente:
    https://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&cp=12&gs_id=5f&xhr=t&q=inquisi%C3%A7%C3%A3o+cat%C3%B3lica&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.,cf.osb&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=02KUT9OTM-6f6QH4oay5BA&biw=1280&bih=843&sei=2GKUT4WKB8a26QGWt6C6BA

    O passado da Igreja Católica é negro, aceitem isso.
    http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/inquisicao-catolica.htm


    Ao buscar a hegemonia da fé, o catolicismo daquela época utilizou de
    meios que hoje causam vergonha, até mesmo, aos próprios católicos. A
    punição física e as mortes daquela época eram desvinculadas do
    individualismo e do humanismo, valores primados por muitas das
    sociedades ocidentais contemporâneas. ”
    …”A própria ação da Igreja em reconhecer, no ano de 2000, a
    natureza desastrosa de seus atos, nos mostra como devemos relativizar
    nosso olhar mediante um mundo de valores e idéias que, por mais
    horripilantes, está visivelmente distante do nosso presente”.  

  11.  Não se trata de um caso de anencefalia completa, o que não impede dela ter um semi-vida vegetativa.
    Além disso, a legalização desse aborto não impediria eles de terem o bebê.

  12. Incrível é que uma Instituição de 2000 anos tenha sido a maior criminosa da História e ainda tenha gente crendo e seguindo seus sua doutrina e reunindo milhares de pessoas inclusive intelectuais, jovens e chefes de Estado e tenha se mantido durante este tempo todo com tanto crueldade. Só perguntando a Deus mesmo. O que ele fez isso? Ora. simples mostrou até hoje que não teve no mundo poder nenhum até  agora capaz de destruí-la. Nem mesmo seus piores membros foram capazes de faze-lo.  Ela sobreviveu à inquietações, revoluções, perseguições e continua vencendo.Os impérios caem, as ideologias caem mas a Igreja Católica permanece de pé para desespero e a perplexidade  de seus inimigos. Aleluia! Glória a a Deus!

  13.  Hitler – 12 milhões:
    http://www.scaruffi.com/politics/dictat.html

    Igreja Católica – aprox. 50 milhoes:
    Veja no vídeo os instrumentos que a Igreja usou para matar usando o nome de Deus em vão, bem como as gravuras que retratam a “Idade das Trevas”:
    http://www.youtube.com/watch?v=v6r3ien4-RI

    Não, eu não sou mal informado, vc que não quer ver a realidade, realidade esta que custou um pedido de perdão do Papa João Paulo II.
    Se o representante da Igreja reconheceu o erro, não custa mto vcs tb reconhecerem ;).

  14.  Esta corja do do STF realmente é hipócrita. Quem é o STF para falar
    em assassinato e tortura de “inocentes”, uma vez que legalizou o
    assassinato de crianças inocentes? Queria ver o STF provar a inocência
    de alguns que morreram na fogueira da Inquisição. A maioria dos que
    morreram na Inquisição de inocentes e coitadinhos não tinham nada.

  15.  Fundamentalista por quê, só porque ele não concorda com a decisão do STF? Ou só porque ele é membro da Opus Dei? Continua com os mesmos preconceitos e grosserias, não é mesmo, senhor stefano? Claro, nunca tem nada melhor a dizer… Só fala asneiras mesmo…

  16.  E a resposta do STF é típica de quem não tem argumentos, e de quem não é capaz de refutar os argumentos dos outros… Quanto à Inquisição, o STF é um completo ignorante, não sabe de nada…

    “Hoje em dia, os historiadores já não utilizam o tema da inquisição como
    instrumento para defender ou atacar a Igreja. Diferentemente do que
    antes sucedia, o debate se encaminhou para o ambiente histórico com
    estatísticas sérias” (Historiador Agostinho Borromeo, presidente do
    Instituto Italiano de Estudos Ibéricos: AS, 1998).

    “O emprego da tortura (herdado da
    Inquisição medieval) não era considerado como um fim em si mesmo. As
    Instruções de 1561 não estabeleceram regras para seu uso; mas insistiram
    em que sua aplicação estaria de acordo com ‘a consciência e o arbítrio
    dos juízes regulares, segundo o direito, a razão e a boa consciência.
    Devem os Inquisidores observar muito que a sentença do tormento seja
    justificada, e precedendo legítimos indícios’. Em uma época em que o uso
    da tortura era geral nos tribunais penais da Europa, a Inquisição
    espanhola seguiu uma política de benignidade e circunspecção que a deixa
    em lugar favorável, caso fosse comparada com qualquer outra
    instituição. A tortura era empregada só como último recurso e aplicada
    em muito poucos casos. Com frequência o acusado era colocado in conspectu tormentorum, quando a vista dos instrumentos de tortura podia provocar uma confissão.”
    “As confissões obtidas sob tortura jamais eram aceitas como válidas, porque evidentemente haviam sido obtidas por coação.”

    “O número proporcionalmente pequeno de execuções constitui um argumento eficaz contra a lenda de um tribunal sedento de sangue.”

    La Inquisición Española – Una revisión histórica [“A Inquisição Espanhola – Uma revisão histórica”], do historiador britânico Henry Kamen.

    “Tomados de feroz anticlericalismo, os enciclopedistas franceses, com
    Voltaire à frente, converteram a Inquisição na sua principal arma de
    combate contra a Igreja. Tratava-se, diziam, de instrumento de opressão
    contra as liberdades individuais, manejado por um clero fanático e
    corrupto, desejoso de manter o povo na ignorância… As mesmas idéias, as
    mesmas palavras, idênticos chavões continuaram sendo utilizados, como um
    cantochão, com infatigável insistência pelas correntes liberais do
    século XIX e chegaram até os nossos dias.” (João B. G. Gonzaga. A Inquisição em seu mundo. São Paulo, ed. Saraiva, 1993, p. 101).

    O impulso para a radicalização da atitude social contra os heréticos
    partiu de baixo para cima, ou seja, do fanatismo popular que tomava
    corpo à medida que se cristianizava a sociedade bárbaro-européia. Mesmo
    no ano de 1045, quando foram descobertos alguns heréticos em Châlons, as
    autoridades eclesiásticas recorreram aos legisladores, pois ainda não
    sabiam o que fazer com eles.” (Nachman Falbel. Heresias Medievais. São
    Paulo, Ed. Perspectiva S. A., 1977, p. 15)

    “Na Inglaterra, não houve meias medidas: quando um grupo de cátaros
    lá desembarcou em 1160, foram todos logo presos, marcados a ferro
    incandescente e expulsos da ilha. Sumariamente afastou-se pois o
    problema, de tal sorte que, nesse país, inexistiram tribunais de
    Inquisição durante toda a Idade Média.” (J. B. Gonzaga. op. cit. p. 95).

    Há mais informações aqui:

    http://es.wikipedia.org/wiki/Leyenda_negra_de_la_Inquisici%C3%B3n_Espa%C3%B1ola

    Pelo jeito, você é tão ignorante quanto o STF…

  17. Alien, essa menina não possui anencefalia e sim acrania. No próprio blog isso é mencionado.

    A Síndrome que provoca a Acalvaria é
    uma doença rara caracterizada por uma malformação definida como falta
    de couro cabeludo e de mais de uma área plana nos ossos da abóbada
    craniana.

    Nesta síndrome
    o tamanho da área afetada é variável. Em casos raros na acalvaria
    envolvem o conjunto da cúpula, como as porções superiores do crânio que
    inclui as três partes: frontal, parietal e occipital.

    Nesta síndrome ocorre o comprometimento do sistema nervoso central e
    algumas anormalidades neuropatológicas estão frequentemente presentes,
    por exemplo a holoprosencefalia.

    Nesta síndrome a alcavaria e acrania é uma doença letal ao nascimento e poucos sujeitos sobrevivem aos primeiros dias.

    É possível um diagnóstico pré-natal feito por ultra-sonografia e
    geralmente, confirmado pela ressonância magnética, pois a condição pode
    ser confundida com anencefalia ou encefalocele.

    http://saude.psicologiananet.com.br/acrania-e-acalvaria-%E2%80%93-com-ma-formacao-do-cranio-e-ausencia-de-couro-cabeludo.html

  18.  E mais: A Inquisição só tinha os católicos sob sua jurisdição. Judeus e
    muçulmanos, por exemplo, não caíam sob o seu poder. Mas, se judeus ou
    muçulmanos se tivessem batizado, aí, sim, ficavam sob a jurisdição da
    Inquisição, como qualquer católico.
    Ninguém que fosse “suspeito de
    heresia” era condenado à morrer na fogueira. Nem mesmo os que fossem
    hereges de fato. Para ser condenado à morte pela Inquisição era preciso:
    1) Crer numa heresia.
    2) Propagar essa heresia.
    3) Que a heresia propagada tivesse conseqüências sociais graves, como, por exemplo, a morte de alguém.
    Dou-lhe
    um exemplo. A heresia cátara condenava o casamento e o ter filhos. Se
    alguém, fizesse propaganda do catarismo, e provocasse a morte de uma
    mulher grávida, poderia ser condenado à morte. Caso alguém só
    acreditasse nas heresias cátaras, mas não as difundisse, não era
    condenado à morte.
    A execução pela fogueira era a estipulada pelo
    código penal da época. A Igreja, logo que pode, fez trocar esse tipo de
    execução. A pena de morte não era a única que a Inquisição impunha.

    Outras penas impostas pela Inquisição poderiam ser rezar algumas Ave
    Marias, acender velas, fazer um peregrinação, multas, prisão e, só em
    último caso, e em casos gravíssimos, a morte. A tortura era o método
    normalmente aplicado, infelizmente, por todos os países, por todas as
    polícias, e permitido por todos os códigos legais até o século passado.
    Foi a Igreja a primeira a não aceitar a confissão sob tortura como prova
    de culpa. Na Inquisição — ao contrário do que se fazia em todas as
    partes, a tortura só podia ser aplicada uma vez, sem derramamento de
    sangue, só com a aprovação do Bispo e com a assistência de um médico. Os
    papas sempre preveniram os inquisidores de que eles eram pastores e não
    torturadores nem carrascos.
    Nas prisões de todos os países, toda
    pena capital era precedida de torturas punitivas. Por isso os acusados
    preferiam ser julgados pela inquisição, onde o tratamento era sempre
    muito menos cruel. Na Inquisição visava-se a conversão e não a punição
    do acusado. Por isso, a Inquisição era o único tribunal do mundo que
    começava dando um prazo de perdão: quem se acusasse de ter agido contra a
    Fé dentro de um prazo de 15 a 30 dias estava perdoado. O acusado, em
    qualquer fase do processo, pedindo perdão, estava perdoado. O livro do
    Professor João Bernardino Gonzaga menciona muitas outras situações que
    mostram como a Inquisição era misericordiosa em relação aos outros
    tribunais da época, e como ela foi caluniada.
    Por exemplo, o
    condenado à prisão podia sair para cuidar dos pais ou parentes doentes.
    Permitia-se mesmo ao condenado tirar … FÉRIAS !!! da prisão em que
    estava, gozando de um período de liberdade. Tudo isso você pode muito bem verificar no livro A Inquisição em seu mundo.

  19. Finalmente um ateu sensato:
     http://direitasja.wordpress.com/2012/04/07/por-que-eu-nao-sou-um-neo-ateu/

  20.  infanticidio… bla bla … ESSE CLICHE é decrepito. Já que voce detesta isso… ajude a combater a pobreza infantil.

  21. Nazismo?? Ah sim… a igreja foi comparsa dele. entao a igreja é suja tambem.

  22.  Pois é “moleque imperfeito”, nem sei se o STF colocou quem quer que seja em algum lugar, mas sei que ele está cada vez mais perto do lixo da história.

    Mas o que me conforta é que eles, assim como todas as marionetes e fantoches, não possuem emoções próprias, então eles jamais poderão alegrar-se com o mal praticado e não tarda até serem abandonados e esquecidos pelos manipuladores.

  23.  Giuliano, Giuliano… se quer perseguir a Igreja Católica, que o faça, mas não deixe sua ignorância te atrapalhar, deixe de ser inepto e se após conhecer a história de verdade quem sabe você cale-se ou converta-se.

  24.  Quem deseja ser conhecido como ignorante, deveria ser impedido de comentar, ou você não sabe o que significa agnóstico.

  25.  Tudo que a Tiane disse é verdade.  A Inquisição Medieval tinha o objetivo de reconverter o herege.  Apenas que o caso cátaro é bem mais profundo do que apenas uma heresia religiosa ou heresia causadora de consequências sociais, já que o clero de Languedoc era extremamente rico e a população extremamente pobre. Tiane sobre a tortura, ela existia nos outros países, mais foi oficialmente aprovada pelo papa Inocêncio IV, em 1252.  E não, não se podia derramar sangue, mas ser pendurado pelos pulsos e ter pesos nos tornozelos não era algo algradável XD

  26.  Amigo não seja tão facilmente manipulável… Nem se fixe apenas em sites dos que amam a religião católica nem use apenas sites dos que odeiam a Igreja católica, tenha um mínimo de personalidade própria.

  27. Até parece que fotos provam alguma coisa… Fotos só mostram alguns bispos apoiando o nazismo, não provam que a Igreja tenha apoiado… Existe até uma encíclica condenando o nazismo… Já mostrei provas contrárias no outro tópico, portanto, nem adianta vir com essas fotos aí não… 

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